Racionalização do Uso da Água no Aeroporto Internacional de Salvador / Bahia PROJETO AGUAERO

Documentos relacionados
O USO RACIONAL DA ÁGUA EM AEROPORTOS O Estudo de caso nos sanitários do Aeroporto Internacional de Salvador/BA Projeto AGUAERO

O USO RACIONAL DA ÁGUA EM AEROPORTOS O ESTUDO DE CASO NOS SANITÁRIOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR/BA.

Letícia Moura de C. Santana Asher Kiperstok

CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA PARA FINS NÃO POTÁVEIS DE UM GRANDE PRÉDIO UNIVERSITÁRIO, E SUA CORRELAÇÃO COM DADOS PLUVIOMÉTRICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

METODOLOGIA TECLIM PARA OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

Universidade Federal do Espírito Santo

CARACTERIZAÇÃO E PERFIL DE CONSUMO DE ÁGUA DE UM SANITÁRIO MASCULINO DA EPUFBA

u A prática de reúso é mias uma opção para a redução da pressão sobre os recursos hídricos;

Autores: Geiza Lima de Oliveira Ricardo Araújo Kalid Asher Kiperstok Karla Patrícia Oliveira Esquerre Emerson Andrade Sales

CARACTERIZAÇÃO E PERFIL DE CONSUMO DE ÁGUA EM UM SANITÁRIO MASCULINO DA EPUFBA

CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA PARA APOIO A PROJETOS DE USO RACIONAL DE ÁGUA EM EDIFÍCIOS

GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água

Saneamento Urbano TH419

Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017

Saneamento Urbano II TH053

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Aproveitamento de água de chuva no meio urbano: aspectos técnicos e legais

REUSO DE ÁGUA. Otimizando custos e gerando economia

Avaliação de medidas de racionalização do consumo de água em um edifício para fins educacionais

Painel: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL. Título da Palestra: CASE GALEÃO/REUSO. Palestrante: MARCELO STEPHANES

Diretrizes de projeto para o uso racional da água em edificações

DETERMINAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO COMO PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL EM ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL

PHD 2548 Uso Racional e Reúso de Água. Aulas 10 a 12 Reúso de Água

Tecnologias para Reúso da Água

Diagnóstico e alternativas para redução do consumo de água na POLI/UPE.

ESTIMATIVA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS: ESTUDO DE CASO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA LOCALIZADA EM ARARUNA - PB

Sistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos

Estudo sobre o método dos dias sem chuva para o dimensionamento de reservatórios

Estabelece normas para o uso racional e reaproveitamento das águas nas edificações do Estado de Pernambuco e dá outras providências.

Exemplos de otimização de processos

Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1

I BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA

APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA

A Crise Hídrica no Estado de São Paulo Políticas Públicas e Programas para Conservação de Água

PERFIL DO CONSUMO RESIDENCIAL E USOS FINAIS DA ÁGUA EM BELÉM DO PARÁ

Voluntário do projeto de pesquisa PIBIC e Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Unijuí. 3

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NAS RESIDÊNCIAS MASCULINA E FEMININA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV

Estudo da viabilidade econômica da captação de água de chuva em residências da cidade de João Pessoa

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MONITORAMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PRÉDIOS UNIVERSITÁRIOS: METODOLOGIA E RESULTADOS

ESTUDOS DE CASO. Análise de Consumo de Água: Condomínio nio Residencial em Florianópolis. Marina Vasconcelos Santana Orientação: Enedir Ghisi

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

GESTÃO ÁGUAS ESTUDO DE CASO: EDIFÍCIO DE ALOJAMENTOS BLOCO E - USP SÃO CARLOS

ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM SANITÁRIOS FEMININOS DE PRÉDIOS PÚBLICOS.

I-099 USO RACIONAL DA ÁGUA EM SANITÁRIOS PÚBLICOS

Aulas 8 e 9 Otimização do uso da água.

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA NOS CAMPI DA UNIPAMPA

UMA REFLEXÃO A PARTIR DO PENSAMENTO DE CICLO DE VIDA

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Estratégias para redução do impacto da demanda de água nas cidades e edifícios

Programa de Redução de Consumo através da Modernização dos Sistemas Hidráulicos Prediais

INTERVENÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS PARA O USO EFICIENTE DA ÁGUA

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

TÍTULO: CAPITAÇÃO DE ÁGUA EM TELHADO DE ESTAÇÃO METRÔ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

FECHAMENTO DE CIRCUITO SOLUÇÃO INTELIGENTE. Redução do Consumo de Água e Efluentes

CONTRIBUIÇÃO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA AO SISTEMA DE ABASTECIMENTO URBANO

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

UTILIZAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM TERMINAL RODOVIÁRIO DE POMBAL - PB

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

A Sharewater. Planeta Água. Prêmios

Aula 01:Instalações Prediais- Esgotos Sanitários- Introdução. Professora: Msc. Maria Cleide Oliveira Lima

MEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

CDN Serviços de Água e Esgoto S.A. CONCESSÃO DO GERENCIAMENTO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO

E SUSTENTABILIDADE. Baseado no material de aula da disciplina ciências do ambiente das profa.. Márcia M Marinho (DEA-UFBA) e Ângela Lima (IFBA)

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

Legislações voltadas ao uso racional e à conservação da água

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Conceitos sobre avaliação de processos

Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX

GESTÃO SUSTENTÁVEL NO SISTEMA METROFERROVIÁRIO DE JOÃO PESSOA/PB: IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA E ENERGIA

TRATAMENTO DE EFLUENTES P/ REUSO & Engo. Ricardo Teruo Gharib 2012

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

PROJETO DE LEI - LEGISLATIVO Nº 0006/2015, DE 06/02/2015.

Aproveitamento de Águas Pluviais (Dimensionamento do Reservatório)

IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo

ELABORAÇÃO DO MODELO SUSTENTÁVEL DE UM PRÉDIO EDUCACIONAL DO PONTO DE VISTA HÍDRICO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

Cenário Futuro do Consumo de Água no Espírito Santo. 15/12/ Vitória/ES

Crise Hídrica - DF. Rafael Mello

REÚSO DE ÁGUA DE CHUVA EM CANTEIRO DE OBRAS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

Saneamento com Responsabilidade Ambiental, Automação e Controle Elton Gonçalves Coordenador do Grupo Especial de Perdas. Brasil

Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS

Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria

CONTRATOS DE PERFORMANCE. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

Resumo. Introdução. Metodologia. Palavras-chave: Reúso. Águas Cinzas. Esgoto.

Transcrição:

Racionalização do Uso da Água no Aeroporto Internacional de Salvador / Bahia PROJETO AGUAERO Rede de Tecnologias Limpas, Teclim Escola Politécnica UFBA Março 2009

www.teclim.ufba.br

Racionalização do uso de água Projetos desenvolvidos e em desenvolvimento Projeto Período Porte Financiam ento 2002-2003 4200m3/h CT-Petro água 2003-2004 90m3/h CT-Hidro Caraiba metais SA 2003-2005 400m3/h CT-Hidro água 2005-2006 700m3/h CT-Hidro eco I e II 2005-2009 4200m3/h CT-Petro

Série histórica do consumo mensal de água (m 3 ) na UFBA

Olá pessoal, trago boas novas. Olha só o consumo do Derba de água... em jan/2008 eles pagavam de conta o valor de R$34.346,33, em Jan/09 estão pagando R$ 6.045,35. Graças ao resultado do acompanhamento feito no Aguapura Vianet e de ações da unidade. Atenciosamente, Camila Azevedo SAEB/SSA/DS Nº Contrato Unidade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL 28484754 Sede 2008 28484754 Sede 2009 Tel.: (71) 3115-1758/ 1683 Fax: (71)3115-3248 E-mail: camila.silva2@saeb.ba.gov.br 2008 34346,33 25002,84 16335,9 26779,8 26779,8 6669,18 6669,18 1 7 7 6906,34 8572,32 8053,57 7236,68 7822,63 181.174,72 2008 1.887 1.617 1.061 1.731 1.731 395 395 397 504 462 408 447 2009 6045,35 4958,10 11.003,45 2009 347 297

EQUIPE TÉCNICA INFRAERO Antônio Manoel (Manutenção) Célia Gonçalves (Meio ambiente) Mônica Pereira (Meio ambiente) Aloysio Santos (Engenharia) Leila Regina (Engenharia) UFBA/TECLIM (Coordenador Geral) Ricardo Kalid (Vice-coordenador) Lígia Cardoso (Gestão adm/fin) Thaís Freire (Pesquisadora) Celso Marques (Consultor) Leoni Pustilnik (Consultor) Francisco Negrão (Consultor) Álvaro Bastos (Iniciação Científica-ITI) Audery Borde (Iniciação Científica ITI) George Amorim (Iniciação Científica-ITI) Itaiara Marques (Iniciação Científica-ITI) Mirela Pontes (Iniciação Científica-ITI)

ÁREA DE ESTUDO:Fontes Atuais de Abastecimento Bacia do Paraguacú

FIGURA 1 IUDc em 2000 Fonte: PERH 2003 FIGURA 2 IUDc em 2020 Fonte: PERH 2003

ÁREA DE ESTUDO APA Lagoas e Dunas do Abaeté inserida nas áreas de influência Direta e indireta do projeto. Lagoa do Abaeté

LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

ÁREA DE ESTUDO: O Sítio Aeroportuário Guarita Hangares SCI Sistema de Combate a Incêndio CABECEIRA 28 Guarita Eixo 3 SUB-ESTAÇÃO CASCATA TPS TECA GUARITA ELEVADA PRÉDIO DE APOIO

OBJETIVO Avaliar e melhorar o desempenho AMBIENTAL no Aeroporto de Salvador, propondo mecanismos, procedimentos e tecnologias para RACIONALIZAÇÃO do USO da ÁGUA e MINIMIZAÇÃO de EFLUENTES. Capacitação de técnicos da INFRAERO, concessionários, empresas terceirizadas e, pesquisadores da UFBA. Apoiar a UFBA para divulgar e apoiar a ADOÇÃO de PRÁTICAS e TECNOLOGIAS para o USO RACIONAL da ÁGUA.

METAS FÍSICAS DIAGNÓSTICO - CONHECIMENTO INCIAL DO AEROPORTO. SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E USUÁRIOS. CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA POR VOLUMES DE CONTROLE - VC. IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE OPORTUNIDADES DE MINIMIZAÇÃO DO USO DE ÁGUA E REUSO/RECICLO DE EFLUENTES COM QUALIDADES DIFERENTES. CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS DE CHUVA (Águas Subterrâneas)

RESULTADOS ESPERADOS Estado da arte sobre uso racional da água em aeroportos. Indicadores de consumo. Sistema de acompanhamento (Aguapura vianet) Banco de Idéias. Projetos Conceituais ( minimizacão, reuso e fontes alternativas). Demanda e consumo de água por volumes de controles definidos (Balanço hídrico reconciliado. Indicação da medição setorizada. Usuários (funcionários da INFRAERO, terceirizados e concessionários) capacitados.

METODOLOGIA

TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO ORDEM DE APLICAÇÃO PRIMEIRO NO FIM DESEJÁVEL DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL ALTAMENTE POUCO REDUÇÃO NA FONTE RECICLAGEM INTERNA E EXTERNA TRATAMENTO DE RESÍDUOS MUDANÇAS NO PRODUTO CONTROLE NA FONTE REGENERAÇÃO E REUSO RECUPERAÇÃO SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE RESÍDUOS BOLSA DE RESÍDUOS MUDANÇA NOS INSUMOS MUDANÇAS NA TECNOLOGIA BOAS PRÁTICAS RECUPERAÇÃO DE ENERGIA OU MATERIAL INCINERAÇÃO Prevenção DISPOSIÇÃO FINAL Fim de Tubo Fonte: adaptado de LaGrega, 1994

CONSUMO DE ÁGUA / ENERGIA EM EDIFICAÇÕES 1.1 Medição 1.2 Consciência 1 Controle 1.3 Cobrança 2 Consumo efetivo necessário ou desejado 3 Desperdício (Consumo efetivo não necessário ou desejado pelo usuário, conscientemente) 4 Perdas nas instalações (independem do usuário) 5 Qualidade ambiental do prédio/de aparelhos/ instalações / áreas verdes e de lazer 5.1Segregação, reuso, fontes alternativas de água, iluminação, ventilação 2.1 Necessidade 2.2 Desejo consciente 3.1 Usuário 3.2 Aparelho / instalação 4.1 Aparelho / instalação (características e idade) 4.2 Manutenção 5.2 Projeto 5.3 Construção 5.5 Normas técnicas COMPOSIÇÃO do CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA em Edificações. Kiperstok, 2007 ( no prelo, PROSAB). 5.4 Reforma

Reúso Asher Urbano Kiperstok Lavagens de rua

Reúso Asher Urbano Kiperstok Irrigação de Áreas Verdes

Capacitação Realização de 03 cursos de 08 horas em Produção Limpa (PL) (29/09 e 03 e 13/10/08) 110 PARTICIPANTES Apresentação de proposições em grupo

CONSUMO DE ÁGUA / ENERGIA EM EDIFICAÇÕES 1.1 Medição 1.2 Consciência 1 Controle 1.3 Cobrança Sistema Aguapura vianet www.teclim.ufba.br/aguapura

TPS

BALANÇO HÍDRICO VC Sítio Aeroportuário ENTRADAS EMBASA ÁGUA DE CHUVA TPS / TECA PRÉDIOS DE APOIO GUARITAS / SCI CASCATA SUBESTAÇÃO EE01-COMISSARIA EE02 TPS EE03 CLOACA EE04 EIXO 03 ETE FOSSA SÉPTICA INFILTRAÇÃO EVAPORAÇÃO LENÇOL FREÁTICO

BALANÇO HÍDRICO VC TPS TORRE DE RESFRIAMENTO CIRCUÍTO DE ÁGUA GELADA SANITÁRIOS BEBEDOURO COPAS IRRIGAÇÃO DE JARDINS TEMPORÁRIO DO SCI CONCESSIONÁRIOS MEDIDOS e NÃO MEDIDOS (RATEIO) EE01-COMISSARIA EE02 TPS EE03 CLOACA EE04 EIXO 03 ETE EVAPORAÇÃO INFILTRAÇÃO

MONTAGEM DO BALANÇO HÍDRICO(BH) A inexistência de medidores de vazão nos pontos necessários para compor o BH, justifica a necessidade dos dados serem obtidos de diversas formas. A necessidade de associar a estes dados um grau de incerteza relacionada com o método no qual a informação foi obtida. QUALIDADE DA INFORMAÇÃO (QI) Ferramenta que indica a faixa de certeza na qual o dado foi obtido. Possibilidade de compor o balanço hídrico com as vazões disponíveis, sem se preocupar, em primeiro momento, com as vazões desconhecidas.

RECONCILIAÇÃO DOS DADOS (BH) Ferramenta usada para conseguir desvio nulo e detecção de erros grosseiros. Normalmente o BH apresenta um desvio percentual diferente de zero indicando o não fechamento do mesmo. Tendo os dados de vazões associados a sua faixa de incerteza, a reconciliação busca novos dados de vazões que satisfaçam as equações de de balanço através de uma distribuição de incertezas. A formulação típica de um problema de reconciliação de dados, no caso de vazões, é expresso através da modelo de programação matemática.

600 550 TPS_CONSUMO MÉDIO (m³/dia)_2008 566 500 450 453 400 350 376 CONSTRUCÃO DE INDICADORES 300 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MEDIA 20.000 19.000 18.814 MOVIMENTO OPERACIONAL PASSAGEIROS_SBSV2008 18.000 17.000 16.000 15.000 15.189 14.000 13.544 13.000 12.000

2 Consumo efetivo necessário ou desejado 2.1 Necessidade 2.2 Desejo consciente Comportamento dos passageiros dos sanitários no aeroporto Pesquisa de opinião na sala de embarque doméstico 473 questionários (13 a 20/06/2008)

2 Consumo efetivo necessário ou desejado 2.1 Necessidade 2.2 Desejo consciente Tempo de permanência no aeroporto (3 a 4 h) 11% (> de 4 h) 9% (15min a 1 h) 13% (1 a 3 h) 67% Utilização do sanitário por sexo Masculino 56% Feminino 44% Usou o sanitário hoje? Não 32% Sim 68%

USO DO SANITÁRIO MASCULINO Quantas vezes usou o sanitário? 3 vezes 4% 3% Defecar Urinar 2 vezes 28% 1 vez 68% 97%

USO DO SANITÁRIO MASCULINO Peças utilizadas para urinar Bacia sanitária 15% Mictório 85%

USO DO SANITÁRIO MASCULINO Qual mictório prefere usar? 16% Usaria 54% Prefere 29% Prefere

USO DO MICTÓRIO FEMININO Quantas vezes usou o sanitário? 2 vezes 22% 3 vezes 2% Uso da bacia sanitária Defecar 3% Usaria mictório feminino? Não 14% 1 vez 76% Urinar 97% Sim 86%

2 Consumo efetivo 3 Desperdício 2.1 Necessidad e 2.2 Desejo conscien te 3.1 Usuário 3.2 Aparelho / instalação Instalação de 16 hidrômetros de saída pulsada em 06 sanitários (M/F)do aeroporto Instalação de 16 hidrômetros de saída pulsada em 16 sanitários (M/F)

Síntese dos dados Mictórios e lavatórios. Período da verificação de campo 1ª CAMP JUL/0 8 2ª CAMP NOV/0 8 Nº sanitários 10 24 Nº mictórios, Deca/sensor/sifão acoplado 22 54 Nº lavatórios Deca/sensor 23 77 Vazão média dos lavatórios (l/s) 0,14 0,14 Vazão média dos mictórios (l/s) 0,15 0,21 Volume médio dos mictórios (l) 0,9 1,1 Tempo médio (s)(descarga nos mictórios) 6 5 Tempo médio(s) (acionamento lavatório) 5 5 NBR13.713/96 MICTÓRIOS vazão mínima 0,05l/s tempo máximo 10s. REVISÃO propõe tempo de fechamento, 5 a 10s vazão mínima 0,07 a 0,12l/s. LAVATÓRIOS: vazão mínima 0,05l/s REVISÃO 0,04 a 0,10l/s.

VERIFICAÇÃO DO CONSUMO NOS MICTÓRIOS E LAVATÓRIOS DO AEROPORTO

CENÁRIOS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NOS SANITÁRIOS JANEIRO _ DEZEMBRO 2008 DADOS DE ENTRADA MEDIA(passageiros/dia) 15.239 USAM SANITÁRIO (68%) 10.362 USAM SANITÁRIO (M) 56% 5.803 USAM SANITÁRIO (F) 44% 4.559 SEXO MASCULINO 5.803 Nº VEZES QUE USARAM OS SANITÁRIOS (138%) 8.008 Usaram MICTÓRIO (103%) 5.977 Usaram LAVATÓRIO** (128%) 7.428 Usaram BACIA (21%) 1.219 Usaram bacia para URINAR (84%) 1.024 Usaram bacia para DEFECAR (16%) 195 SEXO FEMININO 4.559 Nº VEZES QUE USARAM OS SANITÁRIOS (128%) 5.836 Usaram LAVATÓRIO** (121%) 5.517 Usaram BACIA (113%) 5.152 Usaram bacia para URINAR (97%) 4.998 Usaram bacia para DEFECAR (3%) 155

CENÁRIOS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NOS SANITÁRIOS JANEIRO _ DEZEMBRO 2008 CONSUMO NOS APARELHOS (l/descarga) CENÁRIO 01 Bacia sanitária 12,0 Mictório* 1,1 Lavatório* 0,7 Custo do m3 de água (R$)*** 8,7 CENÁRIO 02 Bacia sanitária 12,0 Mictório 0,25 Lavatório 0,25 Custo do m3 de água (R$)*** 8,7 CENÁRIO 03 Bacia sanitária 12,00 Mictório* 0,25 Lavatório* 0,25 Bacia para urinar 3,00 Custo do m3 de água (R$)*** 8,7 CONSUMO NOS APARELHOS (l/descarga) CENÁRIO 04 Bacia sanitária 12,00 Mictório* 0,25 Lavatório* 0,25 Bacia sanitária para URINAR 3,00 Custo do m3 de água (R$)*** 8,72 CENÁRIO 05 Bacia sanitária 12,00 Mictório* 0,25 Lavatório* 3,00 Mictório FEMININO 0,25 Custo do m3 de água (R$)*** 8,72 CENÁRIO 06 Bacia sanitária vácuo 1,20 Mictório* 0,25 Lavatório* 0,25 Custo do m3 de água (R$)*** 8,72 * Pesquisa de campo_aguaero 2008 ** Considerando 02 acionamentos por uso *** Dados da INFRAERO, 2008

Litros/dia CENÁRIOS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NOS SANITÁRIOS JANEIRO _ DEZEMBRO 2008 CENÁRIO 01 CENÁRIO 02 CENÁRIO 03 CENÁRIO 04 CENÁRIO 05 CENÁRIO 06 CENÁRIO 07 SITUAÇÃO ATUAL Considerando: consumo bacias (12,0 l/descarga) ; mictórios (1,08 l/descarga); lavatório (0,71 l/acionam.) CEN 01 + REDUÇÃO dos consumos dos MICTÓRIOS (0,25 l) e LAVATÓRIOS (0,25 l) CEN 02 + REDUÇÃO BACIAS MASCpara URINAR em 50% (3,0l/descarga) CEN 03 + REDUÇÃO do consumo de 50% das BACIAS - FEM (para 1/4 DE 12,0 l) CENÁRIO 04+ SUBSTITUIÇÃ O DE 50% DAS BACIAS POR MICTÓRIO FEMININO (0,25l/descarg a) CEN 03 + Substituição das bacias para BACIAS A VÁCUO (consum de 1,2 l/descarga) % DE ECONOMIA NO CONSUMO 17 21 43 50 85 69 TOTAL DA CONTA DE ÁGUA (R$/dia) 883,2 736,1 697,0 500,9 441,0 136,1 277,6 TOTAL DA CONTA DE ÁGUA (R$/mês) 26.496,1 22.082,9 20.911,4 15.028 13.231 4.084 8.328 TOTAL DA CONTA DE ÁGUA (R$/ano) 317.952,9 264.995,2 250.936,8 180.340 158.768 49.007 99.941 ECONOMIA NA CONTA DE ÁGUA (R$/mês) 52.957,7 67.016,1 137.613 159.185 268.946 218.012 % DE ECONOMIA Racionalização NAS CONTAS do uso da água no Aeroporto de Salvador/Ba 17 21 43 50 85 69 o CENÁRIO 05+ SUBSTITUIÇÃO DE 50% DAS BACIAS COM (Bacias dupla descarga) CONSUMOS (l/dia) SANITÁRIOS MASCULINOS Nos mictórios 6.455 1.494 1.622 1.622 1.622 1.494 1.622 Nos lavatórios 10.547 3.714 3.714 3.714 3.714 3.714 3.714 Nas bacias sanitárias para defecar 2.340 2.340 2.340 2.340 2.340 234 2.340 Nas bacias sanitárias para urinar 12.283 12.283 7.677 7.677 7.677 1.228 7.677 Consumo sanitário MASCULINO 31.626 19.831 15.353 15.353 15.353 6.670 15.353 SANITÁRIOS FEMININOS Nos lavatórios 7.834 2.758 2.758 2.758 2.758 2.758 2.758 Nas bacias sanitárias para defecar 1.855 1.855 1.855 1.855 1.855 185 1.855 Nas bacias sanitárias para urinar 59.970 59.970 59.970 29.985 29.985 5.997 11.246 MICTÓRIO FEMININO - - - 7.496 625-625 Consumo sanitário FEMININO 69.659 64.584 64.584 42.095 35.223 8.941 16.483 TOTAL DO CONSUMO (l/dia) 101.285 84.415 79.937 57.448 50.576 15.611 31.836 ECONOMIA NO CONSUMO (l/dia) - 16.870 21.348 43.837 50.709 85.673 69.448 ECONOMIA NO CONSUMO (m3/mês) 506 640 1.315 2.570 ECONOMIA NO CONSUMO (m3/ano) 6.073 7.685 15.781 30.842

PESQUISA ELETRÔNICA UTILIZADA NA UFBA 1ª questão:informe o seu sexo 1- feminino 2- masculino 2ª questão: você utilizou o banheiro prioritariamente para : 1- urinar 2- urinar e utilizar a pia 3- defecar 4-defecar e utilizar a pia 3- só utilizar a pia 3ª questão: qual aparelho você utilizou para urinar? (só para homens) 1- vaso 2-mictório 4ª questão: você se deslocou de andar para utilizar este sanitário? 1- sim 2-não 5ª questão: De que andar você se deslocou? 2-2º andar 3-3º andar 4-4º andar 5-5º andar 6-6º andar 7-7º andar 8-8ºandar

METODOLOGIA PARA CARACTERIZAÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA DOMÉSTICO POR EQUIPAMENTO HIDRÁULICO Giovana S. Almeida OswaldoLudwig Jr Marion C. Dias Asher kiperstok CNPQ/Semiarido LAO

ESTUDO UFBA / PARA TECLIM VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO 5 Qualidade ambiental do prédio/de aparelhos 5.1Segregação, reuso, fontes alternativas 4.2 Manutençã o 5.2 Projeto 5.3 construção 5.4 Reforma 5.5 Normas Áreas de Captação Disponíveis Área (m²) Áreas de telhado 56.964 Áreas Piso/Pista/Pátio 627.779 Total 684.743 Micro-Bacias de Drenagem Área Total: 3,52 km²

ESTUDO PARA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Levantamento dos sistemas prediais de águas pluviais e estruturas de drenagem (canais e canaletas) existentes. Coleta e análise físico-quimica de amostras de água dos canais de drenagem utilizando sonda multiparamétrica. Identificação de estações pluviométricas localizadas dentro e próximo da área de estudo. Análise dos dados de precipitação de estações pluviométricas identificadas. Canais de drenagem: presença de peixes, forte influência do lençol subterrâneo e contaminação potencial: ETE, combustível.

ESTUDO PARA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO Drenagem natural Drenagem artificial

ESTUDO PARA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO CENÁRIO 1. Utilização da água de chuva coletada nos telhados do TPS, Prédios de apoio e TECA; CENÁRIO 2. Utilização da água de chuva coletada nos pisos, pistas e pátio; CENÁRIO 3. Utilização da água de chuva coletada nos pisos, pistas pátios e telhados.

ESTUDO PARA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO Potencial de aproveitamento de água de chuva - EXEMPLO Cenário 1 Hipótese: Aproveitando apenas água pluvial captada nos telhados Volume do AC reservatório = 56.964m² = 2x Volume do Reservatório (m³) 500 1.000 1.500 2.000 2.500 Demanda Torre de Resfriamento Vasos TPS Satisfação= Anteriores+ +10% SCI +cascata e jardim Vazão (m³/dia) 170,31 164,81 343,88 ¹Satisfação (%) 55 56 34,9 ²Eficiência do sistema (%) 43 42 55 Satisfação (%) 64,9 66 41,2 Eficiência do sistema (%) 50 49 Volume do reservatório 65 = 5x Satisfação (%) 70,2 71,3 45 Satisfação= +21% Eficiência do sistema (%) 54 53 71 Satisfação (%) 73,6 74,6 47,7 Eficiência do sistema (%) 57 56 75 Satisfação (%) 75,9 77 49,8 Eficiência do sistema (%) 58 57 78

ESTUDO PARA VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA PARA USOS NÃO POTÁVEIS NO AEROPORTO Comparação entre cenários Usos: Torre de Resfriamento+Vasos TPS+SCI+Cascata+Jardim Volume do Reservatório (m³) 500 1.000 ² Eficiência = relação entre o volume de água possível de captado e aquele realmente utilizado ( 343,88 m³/dia) Cenário 1 2 3 Àrea de captação (m²) 56.964 627.779 684.743 ¹ Satisfação (%) 34,9 59,5 59,8 ²Eficiencia do sistema (%) 55 8 8 Áreas 11X 1X maior Satisfação (%) 41,2 71,6 72,1 Eficiencia do sistema (%) 65 10 9 Satisfação (%) 45 78,1 78,5 1.500 Pequena eficiência (cerca de 10%) Eficiencia do sistema (%) 71 11 10 Perde-se muita água por transbordamento Satisfação (%) 47,7 82,5 82,9 2.000 Eficiencia do sistema (%) 75 12 11 Áreas e Resultados próximos Satisfação (%) 49,8 85,7 86,1 2.500 Eficiencia do sistema (%) 78 12 Área de 11 captação 11x maior para aumento da satisfação em torno de 29% ¹ Satisfação = % da demanda reservada à água pluvial atendida com o sistema calculado

Caixa acoplada servida com água de chuva sem tratamento, nem descarte de primeiras chuvas, 5 anos depois de implantado R.Pe Camilo Torrend, atrás da Escola Politécnica, 15 jan 2009, 9:30.

Agua da rede predial de água de chuva sem tratamento, nem descarte de primeiras chuvas R.Pe Camilo Torrend, atrás da Escola Politécnica, 15 jan 2009, 9:30.

ESTUDOS E OPORTUNIDADES DE EFICIENTIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DAS TORRES DE RESFRIAMENTO O SISTEMA POSSUI: 3 TORRES DE RESFRIAMENTO 4 BOMBAS DE ÁGUA CONDENSADA 3 UNIDADES DE RESFRIAMENTO OU CHILLERS CONSUMO DE ÁGUA NA TORRE Consumo médio em m³/dia Torre de Resfriamento TPS Média Anual (2008) 163,39 439,58 % em relação ao consumo do TPS 37,17 Fonte: Balanço Hídrico, Projeto AGUAERO, 2008.

ESTUDOS E OPORTUNIDADES DE EFICIENTIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DAS TORRES DE RESFRIAMENTO Falta de parte da veneziana 02/02/08 VISITAS TECNICAS REALIZADAS PARA APLICAÇÃO DE CHECK LIST E REALIZAÇÃO DE MEDIÇÕES E TESTES DE CAMPO Chão molhado /perda de água por respingo 02/02/08 Medição do volume de água condensada nos fan-coills (05/10/08) Colocação da veneziana 04/07/08 Chão Seco, após colocação da veneziana 05/10/08

ESTUDOS E OPORTUNIDADES DE EFICIENTIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DAS TORRES DE RESFRIAMENTO VISITAS TECNICAS REALIZADAS PARA APLICAÇÃO DE CHECK LIST E REALIZAÇÃO DE MEDIÇÕES E TESTES DE CAMPO Medição do blowdown da torre de resfriamento (05/10/08) Teste de SHUT-OFF (05/10/08)

ESTUDOS E OPORTUNIDADES DE EFICIENTIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DAS TORRES DE RESFRIAMENTO BH _JAN/DEZ/08 DADO MAPEADO(m 3 /dia) BH _JAN/DEZ/08 DADO RECONCILIADO(m 3 /dia) MK- MAKE UP EV- EVAPORAÇÃO R- RESPINGO BD- BLOWDOWN

ESTUDOS E OPORTUNIDADES DE EFICIENTIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DAS TORRES DE RESFRIAMENTO REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA DAS BANDEJAS DE CONDESAÇÃO DOS FAN-COILS - Fonte: AGUAERO 2009 Vazão total dos 16 pontos (m³ /dia) 29,25 Temperatura média dos pontos ( C) 16,84 Make-up da torre (m³ /dia) 163,39 % do make-up 17,9 Blowdown Vazão(m³/dia) 15,69 Temperatura(oC) 35,00 Make-up médio da torre de resfriamento(m³/dia) 163,39 Vazão de água condensada(m³/dia) 29,25 Vazão do Blowdown(m³/dia) 15,69 Vazão de água a ser reusada nas Torres(m³/dia) 44,94 % em relação ao make-up 27,5 Economia anual de água nas Torres(m³) 16.403,1 ECONOMIA DE ÁGUA GERADA APÓS REUSO DE ÁGUA NAS TORRES

5 Qualidade ambiental do prédio/de aparelhos/ instalações / áreas verdes e de lazer POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 5.1Segregação, reuso, fontes alternativas de água 5.2 Projeto 5.3 Construção 5.4 Reforma 5.5 Normas técnicas Domínio hidrogeológico do Embasamento Cristalino e das Coberturas Sedimentares Rasas.

POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Correlação entre as litologias aflorantes e aqüíferos.

POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Potencial aqüífero Poços nas áreas de influência direta e indireta do projeto