Monitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática

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Transcrição:

Monitoramento da Evolução do Quadro de Seca e Estiagem Mudança climática Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador DSAST Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental - CGVAM 28 de setembro de 2017

Decreto de situação de emergência por seca e estiagem

NÚMERO DE DECRETOS Série histórica de desastres por seca e estiagem Frequência de decretos de situação de emergência relacionado a Seca e Estiagem no Brasil, 1990 a agosto/2017. 3000 2500 2618 2839 2000 1875 1948 2149 1500 1000 500 0 275 538 220 1118 66 652 284 84 830 631 274 1477 1613 1194 1039 1073 1220 942 1006 745 358 1623 1330 ANO Fonte: Sistema Integrado de Informações sobre Desastres S2ID/MI

Brasil 3.236 (58%) 1990 a agosto/2017.

NÚMERO DE DECRETOS Série histórica de desastres por seca e estiagem Frequência de decretos de situação de emergência relacionado a Seca e Estiagem, Brasil - 1990 a agosto/2017 2500 2219 2000 1500 1689 1548 1681 1349 1000 500 0 231 44 538 0 179 41 869 249 50 16 391 261 209 75 643 66 187 18 329 302 161 113 1141 336 833 780 1017 177 662 377 1118 757 678 395 1046 174 611 331 594 412 522 223 186 172 929 620 400 468 1098 274 232 ANO Semiárido Fonte: Sistema Integrado de Informações sobre Desastres S2ID/MI outros

Delimitação Semiárido RESOLUÇÃO N º 107/2017 Estabelece critérios técnicos e científicos para delimitação do Semiárido Brasileiro e procedimentos para revisão de sua abrangência Em 2005 = 1.133 municípios Em 2017 = 1.189 municípios Municípios incorporado em 2017 (56 municípios) Fonte: Sudene/MI

Distribuição de Municípios e população semiárido Estado Quantidade de município no estado Quantidade de município semiárido % população do estado (IBGE- 2010) população dos municípios semiárido (IBGE 2010) % Maranhão 217 0 0.0 6.954.036 0 0 Piauí 224 164 73.2 3.212.180 1.043.107 32.5 Ceará 184 165 89.7 8.963.663 4.724.705 52.7 Rio Grande do Norte 167 147 88.0 3.474.998 1.764.735 50.8 Paraíba 223 170 76.2 3.999.415 2.092.400 52.3 Pernambuco 185 122 65.9 9.410.336 3.655.822 38.8 Alagoas 102 38 37.3 3.358.963 900.549 26.8 Sergipe 75 29 38.7 2.265.779 441.474 19.5 Bahia 417 269 64.5 15.276.566 6.726.506 44 Minas Gerais 853 85 10.0 20.997.560 1.232.389 5.87 Nordeste 1794 1189 66.3 77.913.496 22.581.687 29 Fontes: * Sudene/MI ** Censo IBGE 2010

Fonte: Conjuntura 2017

Açudes do Semiárido * Considerando reservatórios com capacidade acima de 10hm³ ** Valores sujeitos a posterior consolidação *** A partir de fevereiro/2014 considerase novo volume para os reservatórios Curema e Mãe D'Água, na Paraíba, devido a batimetria realizada pela ANA Fonte: ANA, 2017

Operação carro-pipa/semana Estado Recém incluído Em execução Suspenso Previsto Pipeiros População AL 0 37 0 37 169 118.015 BA 0 143 8 151 1.211 759.854 CE 1 94 43 138 1.451 682.106 MG 0 18 1 19 41 17.851 PB 0 165 6 171 1.212 403.631 PE 0 112 6 118 1.220 629.966 PI 0 71 5 76 607 220.710 RN 0 126 2 128 533 232.791 SE 0 18 0 18 69 60.025 Total 1 784 71 856 6.513 3.124.949 Fonte: MI e Exrcito Brasileiro

Precipitação: ao final do mês de julho finalizam as quadras chuvosas 2016/2017

Duração da Seca A seca, recorrente em grande parte do Semiárido do Brasil, perdura por mais quinze meses, em porções do leste do Estado da Bahia, norte dos Estados de Piauí e do Ceará e leste dos Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba. Em alguns pontos isolados no norte do Estado do Piauí, centro dos Estados do Ceará e de Pernambuco, a seca vigente já dura por mais de vinte e um (21) meses (áreas em vermelho). (CEMADEN)

Monitoramento dos Reservatório na Região Semiárida do Brasil Mês: Agosto Mês: Setembro (OLHO N ÁGUA/ INSA/UFCG)

Volume por Reservatório com Capacidade para Abastecimento Humano (OLHO N ÁGUA/ INSA/UFCG)

IMPACTOS DA MUDANÇA DO CLIMA

DOENÇAS SENSÍVEIS AO CLIMA Transmissão Vetorial Transmissão Hídrica e Alimentar Transmissão Respiratória Não Transmissíveis Malária Febre Amarela Dengue Leishmaniose Tegumentar e Visceral Doença de Chagas Outras DDA Leptospirose Hepatites A e E Esquistossomose Febre do Nilo Tracoma Outras Síndrome gripal (influenza e outros) SRAG Outras Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias Câncer de pele Transtornos psicossociais Traumatismos Desnutrição Desidratação Outras Idosos, crianças, população indígena, população tradicional, dentre outras

EXTREMOS CLIMÁTICOS

Vulnerabilidades Efeitos na Saúde Efeitos nos serviços de saúde Seca e Estiagem Disponibilidade e acesso à água; Saneamento (tratamento de água, esgoto, coleta de lixo); Soluções de abastecimento de água para consumo humano; Modelo/base da economia local; Pobreza; Dentre outras. Mortes; Doenças de veiculação hídrica e alimentar, gastrointestinais, respiratórias, dermatológicas e etc.; Desidratação e desnutrição; Transtornos psicossociais; Incentiva a migração da população; Dentre outros. Compromete o funcionamento ou dificulta a instalação de estabelecimentos de saúde; Excede a capacidade de resposta; Afeta os recursos humanos de saúde.

Mudança do Clima e Desastres Mudança no comportamento esperado: períodos mais longos e com maior intensidade da seca; aumento da frequência e da intensidade de chuvas fortes; ampliação da área atingida por seca, estiagem e inundações - impacto em outras regiões. Organização dos serviços de saúde: Vigilância em saúde: água, vetores, detecção de surtos, etc; Atenção à saúde: diagnóstico e tratamento oportuno, orientação à população, priorização das áreas afetadas para o desenvolvimento de ações de promoção à saúde

ÁGUA Disponibilidade, Acesso e Qualidade

ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Vulnerabilidade no abastecimento, 2007 Vulnerabilidade no abastecimento, 2013 Fonte: Sisagua 2013 Fonte: Sisagua 2007

Crise Hídrica - Nordeste Fortalecimento das ações: Vigilância em saúde Sensibilidade para detecção de alteração do comportamento das doenças; Água Sistemas de abastecimento Carro pipa Cisternas Atenção à saúde Diagnóstico e tratamento oportuno; Apoio às ações de orientação à população (ESF, etc.) Número de óbitos por doença diarreica aguda/dda CID A00 a A09* por UF e região Nordeste, 2013. 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 486 462 293 250 209 150 141 124 Óbitos BA PE CE AL MA PI RN PB SE 69 Fonte: Sistema de informação sobre Mortalidade SIM/DATASUS/ Ministério da Saúde. *Excluindo as CID A01; A02.1,A02.2, A02.8, A02.9; A05.1; A06.1, A06.2, A06.3, A06.4, A06.5, A06.6, A06.7, A06.8, A06.9.

Internação por Doenças Diarreicas Aguda

Internações por doenças diarreica aguda, 2008 a junho/2017, Brasil. No Brasil foram registradas 110.293.841 (110 milhões) de internações, sendo que 3,15% (3.464.951) foram de doenças diarreicas aguda, no acumulado de 2008 a junho/2017. (fonte: SIH/SAS-MS) Média de custos de internação no Brasil Todas as internações = R$ 1 bilhão/mês Internações por Doenças Diarreicas = R$ 7 milhões/mês

Impacto financeiro semiárido Internações por doenças diarreica aguda nos municípios do semiárido, janeiro a julho/2017. Tipos Internação Número Média/mês Custo Média/mês BRASIL Todas internações 6.571.938 938.848 R$ 8.195.516.160,00 R$ 1.170.788.022,00 Internações por DDA 128.554 18.365 R$ 48.653.689,00 R$ 6.950.527,00 SEMIÁRIDO Todas internações 741.897 105.985 R$ 751.866.135 R$ 107.409.448,00 Internações por DDA 29.884 4.266 R$ 10.665.207 R$ 1.523.601,00 Fonte: SIH/SAS-MS 23% das internações por doenças diarreica aguda estão no semiárido.

Diagnóstico e tratamento oportuno: orientação às equipes de saúde

Orientação Agente de Saúde População

Orientação - Pipeiros

PROJEÇÕES FUTURAS

PROJEÇÕES (INVERNO) TEMPERATURA C CHUVA

PROJEÇÕES (VERÃO) CHUVA TEMPERATURA C

Adaptação à Mudança do Clima Adaptação ao clima concentra-se num planejamento para o futuro Costa, D et al 2015

Obrigada pela atenção! Daniela Buosi Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental - CGVAM Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Ministério da Saúde MS