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Transcrição:

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultados 1º Semestre de 2011 O VOLUME DE NEGÓCIOS DA SAG ASCENDEU NO 1º SEMESTRE DE 2011 A 456,6 MILHÕES, O QUE REPRESENTA UM DECRÉSCIMO DE 9.3% RELATIVAMENTE A 2010 O EBITDA AUMENTOU 12% TOTALIZANDO 65,5 MILHÕES O RESULTADO LIQUIDO FOI NEGATIVO EM 34,5 MILHÕES IMPACTADO POR EFEITOS NÃO RECORRENTES NO MONTANTE DE 27,2 MILHÕES (ALIENAÇÕES DE ACTIVIDADES NÃO ESTRATÉGICAS) E POR UM RESULTADO AINDA NEGATIVO DA UNIDAS NO VALOR DE 10,8 MILHÕES OS RESULTADOS LÍQUIDOS DA ACTIVIDADE OPERACIONAL DESENVOLVIDA EM PORTUGAL (COMÉRCIO AUTOMÓVEL) ATINGIRAM 16,1 MILHÕES, MAIS 2,5% DO QUE NO MESMO PERÍODO DE 2010 1. COMENTÁRIOS GERAIS Concretizou-se, de acordo com a deliberação da Assembleia Geral de Accionistas da Unidas realizada em 13 de Julho de 2011, a operação de capitalização, no montante de R$ 300 milhões, do negócio automóvel no Brasil, com a entrada de três Fundos de Investimento Brasileiros (Kinea Grupo Itaú Gávea e Vinci) no capital social da Unidas, que desta forma passou a dispor dos recursos financeiros necessários para aproveitar, na sua totalidade, o potencial de crescimento e valorização das suas actividades. Em resultado desta operação, a participação da SAG na Unidas reduziu-se para cerca de 53%. Embora os correspondentes acordos vinculativos (ainda sujeitos à verificação de condições suspensivas de natureza predominantemente administrativa) tenham sido assinados em 2 de Junho de 2011, o aumento de capital apenas se veio a concretizar em 13 de Julho de 2011, pelo que os impactos desta transacção ainda não afectam as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG referidas a 30 de Junho de 2011. No primeiro semestre deste ano a SAG concluiu um longo processo de reorganização corporativa que incluiu a alienação de um conjunto de activos considerados não estratégicos para o seu desenvolvimento futuro. No seu conjunto, estas transacções tiveram um impacto negativo de cerca de 27,2 milhões no resultado líquido consolidado da SAG no semestre. 1

Em Portugal, as actividades do Grupo na área do Comércio Automóvel (Importação e Retalho das Marcas Volkswagen Veículos de Passageiros, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi e Skoda), embora naturalmente reflectindo a tendência de redução que o Mercado Automóvel Português registou durante o 1º Semestre de 2011, continuaram a apresentar um bom desempenho, com uma melhoria da rentabilidade e um aumento da sua quota de mercado. No Brasil, embora os resultados tenham sido ainda negativos, registou-se uma evolução positiva face ao período homólogo, com os prejuízos a diminuírem mais de 4,3 milhões (cerca de 30%), decorrentes do turn around efectuado e da substancial redução dos custos incorridos com a depreciação das viaturas. 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de veículos ligeiros de passageiros e de comerciais ligeiros registaram no 1º Semestre, uma redução de, respectivamente, 20,3% e 21,1% em relação ao período homólogo de 2010. Neste contexto, o comportamento das Marcas representadas pela SIVA foi bastante positivo, tendo registado uma redução de 11,9%, que foi significativamente inferior à registada no mercado que, no seu conjunto (VP+VCL), apresentou uma quebra de 20,4%. Em consequência, a SIVA aumentou a sua quota de mercado (VP+VCL), para 14,1%, com 15.356 veículos vendidos no período, reforçando a liderança do ranking das empresas distribuidoras de viaturas em Portugal. No mercado de Veículos de Passageiros (VP), a SIVA vendeu 14.177 veículos, a que correspondeu uma quota de mercado de 15,4%, que se compara com 14,4% no 1º Semestre de 2010. A Volkswagen, que vendeu 8.767 unidades no Semestre, aumentou a sua quota no mercado de ligeiros de passageiros, atingindo 9,5%, contra os 8,4% no mesmo período de 2010. A Audi, com 3.720 veículos vendidos e uma quota de 4,1%, manteve um crescimento sustentado do seu posicionamento no mercado. As vendas da Skoda atingiram 1.687 unidades, com uma quota no mercado de passageiros de 1,8%. A Volkswagen - Veículos Comerciais, com 1.177 viaturas vendidas, +35,6% que no Semestre homólogo do ano anterior, aumentou a sua quota de mercado, de 3,9% para 6,8%. 2.2. Brasil No Rent-a-Car, a receita obtida no 1º Semestre de 2011 apresenta um aumento de 9,6%, em Reais Brasileiros, face ao valor alcançado no mesmo período de 2010, para um volume de 764.540 dias de aluguer, superior em 2,1% ao verificado no período homólogo do ano anterior. Na actividade de Renting, a receita obtida apresenta um decréscimo de 3,8%, em Reais Brasileiros. O número de carros na frota de Renting ascendia a 16.380 unidades no final do Semestre, valor inferior em 12,4% ao número de carros na frota no final do 1º Semestre de 2010. A frota de Renting foi intencionalmente restruturada após a crise financeira de 2008, tendo sofrido um decréscimo contínuo até Setembro de 2010 e voltou a crescer a partir de Outubro de 2010. Nos primeiros seis meses de 2011, o Volume de Negócios acumulado da Unidas, incluindo a venda de semi-novos, ascendeu a R$ 328 milhões, registando um decréscimo de 8,9% em relação ao valor alcançado no período homólogo de 2010, especialmente por via diminuição do número de viaturas semi-novas vendidas. 2

3. DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO No âmbito do processo de reorganização corporativa da SAG, e de maneira a que seja possível concentrar recursos nas actividades com maior potencial crescimento e de retorno, foi concretizado durante o Semestre um conjunto de operações de importância estratégica para o desenvolvimento sustentado do Grupo. Foi contratualizado, em termos definitivos e vinculativos, um aumento do capital da Unidas, no montante de R$ 300 milhões, que em Julho foi integralmente subscrito por três novos Accionistas, Fundos de Investimento geridos por Gávea Investimentos, Kinea Investimentos e Vinci Capital. Este aumento de capital permitirá que a Unidas volte a acompanhar o ritmo de crescimento do mercado nos próximos anos. Foram também alienados, ou contratualizada a alienação de um conjunto de activos considerados não estratégicos. Assim, foi concretizada, com efeitos a 30 de Junho de 2011, a venda da totalidade do capital da Ecometais, empresa que opera no sector da reciclagem e fragmentação de veículos em fim de vida. Esta operação provocou um impacto negativo de cerca de 7,0 milhões nos resultados referidos a 30 de Junho de 2011. A SAG procedeu também à contratualização da alienação, ao respectivo Accionista maioritário (Santander Consumer Finance) das participações de 40% que detinha no capital social da Sociedade Espanhola Santander Consumer Iber-Rent, S.L. e na sociedade polaca Santander Consumer Multirent, Sp. z.o.o.. O reconhecimento das imparidades resultantes destas transacções, que se concretizaram durante o mês de Julho de 2011, significou um impacto negativo de cerca de 20,2 milhões nas contas relativas ao primeiro semestre de 2011. Estas duas transacções, que se enquadraram no processo de redefinição estratégica do Grupo, realizaram-se num período desfavorável para este tipo de operações. No caso das Empresas que, desde 2006, integravam a joint-venture estabelecida com o Santander Consumer Finance, a natureza minoritária da posição detida pela SAG Gest não permitia que pudessem ser considerados outros potenciais interessados 4. RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2011 O Volume de Negócios Consolidado ascendeu, no final do 1º Semestre de 2011, a 456,6 milhões, representando um decréscimo de 9,3% em relação aos valores registados durante o mesmo período de 2010. Em Portugal, a redução do Volume de Negócios em relação aos primeiros seis meses de 2010 foi de 10,7%, totalizando 313,6 milhões. A contribuição do Volume de Negócios da Unidas, quando expresso em Euros, foi de 143,0 milhões, o que representa uma quebra de 6,1% em relação ao valor registado no final do 1º Semestre de 2010. O EBITDA Consolidado atingiu 65,5, milhões, o que traduz um crescimento de 12% face ao verificado no final do 1º Semestre de 2010, com contribuições positivas tanto das actividades desenvolvidas em Portugal como no Brasil. Em Portugal, este indicador, que ascendeu a 24,5 milhões, registou um aumento de 15,2%. A contribuição da Unidas, atingiu cerca de 41,0 milhões, a que correspondeu um aumento de 10,2% em relação ao valor atingido nos primeiros seis meses de 2010. O EBIT (resultado antes da Função Financeira e de Impostos), totalizou 26,2 milhões, registando um aumento de 100% em relação ao valor atingido no final do 1º Semestre do ano anterior, causado pela redução do valor da amortização adicional relativa às viaturas semi-novas e usadas da Unidas que, por outro lado, reconheceu no período um custo adicional não recorrente de cerca de 4,3 milhões, respeitante a imparidades nas suas Contas a Receber. A contribuição das actividades desenvolvidas em Portugal para o EBIT Consolidado totalizou 17,7 milhões, valor superior em 15,5% ao alcançado no período homólogo de 2010. 3

O Resultado Financeiro Consolidado registou um aumento de 25,3% em relação ao valor do mesmo período de 2010, reflectindo essencialmente o aumento verificado no custo dos financiamentos. Em 30 de Junho de 2011 a Dívida Líquida Consolidada era de 606,0 milhões, o que representa um acréscimo de 91,8 milhões em relação ao valor registado em 31 de Dezembro de 2010. A Dívida Líquida da Unidas em 30 de Junho de 2011 atingia o valor correspondente a 226,7 milhões (R$ 511,5 milhões), representando cerca de 37% da Dívida Liquida Consolidada do Grupo, tendo-se verificado um aumento de 3,0 milhões em relação à posição em 31 de Dezembro de 2010. No âmbito da aquisição, durante o 1º Semestre de 2011, do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar (entidade que detém os activos imobiliários afectos à actividade do Grupo na Área Automóvel em Portugal) a SAG assumiu o financiamento bancário que se encontrava directamente associado a estes activos, no valor de 35,7 milhões, enquanto que a redução do nível geral de actividade que se verificou no mercado automóvel Português provocou um substancial aumento das necessidades de fundo de maneio, pelo que o endividamento líquido do Grupo em Portugal atingiu, em 30 de Junho de 2011, o valor de 379,4 milhões, o que representa um aumento de 88,8 milhões em relação ao valor registado em 31 de Dezembro de 2010. O Resultado Líquido Consolidado da SAG no final do 1º Semestre de 2011 foi negativo em 34,5 milhões, impactado pelos efeitos não recorrentes resultantes do reconhecimento das imparidades afectas às alienações das participações em negócios não estratégicos e do já referido registo de imparidades nas Contas a Receber da Unidas. Excluindo estes efeitos não recorrentes e o resultado de operações descontinuadas, o resultado líquido, numa base recorrente, foi negativo em 4,5 milhões, consequência da contribuição ainda negativa da Unidas para o resultado consolidado. Alfragide, 31 de Agosto de 2011 José Maria Cabral Vozone Representante para as Relações com o Mercado 4

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOSS 1º SEMESTRE (Não Auditado) C.R.C Amadora nº 503219886 Capital Social: EUR 169.764.398 Contribuinte Nº 503 219 886 5

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOSS 2º TRIMESTRE (Não Auditado) C.R.C Amadora nº 503219886 Capital Social: EUR 169.764.398 Contribuinte Nº 503 219 886 6

BALANÇOO CONSOLIDADO (Nãoo Auditado) C.R.C Amadora nº 503219886 Capital Social: EUR 169.764.398 Contribuinte Nº 503 219 886 7