Sua pergunta vem com restrições claras: Não citar religião ou dogmas religiosos.



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Transcrição:

Bom dia, Ilario, como vai? Sua pergunta vem com restrições claras: Não citar religião ou dogmas religiosos. Mas, como (tentar) compreender uma crise numa região que tem justamente no exercício da fé, a base propulsora de suas ações? Isreal é uma democracia. Naquela região, Israel é a única democracia, rodeada por vizinhos terroristas. Israel é detentora de um arsenal bélico colossal, e, se ela não se protegesse militarmente, por certo ela já teria deixado de ter existir. Falar de Causa Palestina, e de Israel algoz pede que nós contextualizemos tais falas, para que elas se sustentem. É importante fazermos isto, e creio que vc está de acordo. Israel, geograficamente, tornou-se um país legitimamente reconhecido internacionalmente, pela ONU, como uma nação formada em 1948. No entanto, contrariando a comunidade internacional, o Irã NÃO RECONHECE Israel como nação, e entende que a solução para o Oriente Médio É EXTINGUIR ISRAEL DO MAPA! Qual seria a causa dos palestinos, Ilário? O líder do Irã é enfático, como se lê na material a seguir, fonte Gospel Prime: ÚNICA SOLUÇÃO PARA CRISE EM GASA É A DESTRUIÇÃO DE ISRAEL, afirma aiatolá: http://noticias.gospelprime.com.br/solucao-gaza-destruir-israel-ali-khamenei/ Pergunto: É isso uma solução? É assim que pensam nações comprometidas com a Paz? A matéria do link acima diz: O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou que a única solução para a região é a DESTRUIÇÃO DE ISRAEL. Disse ainda que o confronto armado deve se expandir para além de Gaza ( ). A matéria prossegue: A guerra em Israel já matou mais de mil palestinos e dezenas de israelenses. A ONU exigiu um cessar-fogo, mas o Hamas, que controla Gaza TEM VIOLADO TODAS AS TENTATIVAS NESSE SENTIDO nas últimas semanas. Nós iremos caçar israelenses de casa em casa, diz general iraniano. Israel é a única Democracia no Oriente, sendo rodeada por inimigos terroristas. Israel não quer dizimar nenhum povo. Porém, como qualquer nação, Israel tem o direito (e dever!) de proteger seu povo. Isso me chama atenção para uma coisa que o Hamas em Gaza tem feito: Ele não respeita os pedidos de cessar-fogo. Ora, QUAL nação não se defenderia para retaliar a força bélica que a ataca, e proteger seu próprio povo?? Eticamente, politicamente e humanitariamente, qual sua opinião a respeito desta postura palestina, Ilário? Seria esta uma forma civilizada de resolver as coisas? Seria esta, a forma de resolver a causa

palestina? Aliás: falar da Causa palestina é falar do Hamas. O que vc pensa sobre o Hamas? Que pensa de uma organização terrorista que tem por objetivo explícito exterminar da face da terra os judeus e tomar suas terras? Qual sua opinião a respeito do objetivo do Hamas que tem atacado Israel em prol da Causa Palestina? Você acha que Israel deveria simplesmente tomar uma postura passiva, recebendo estes ataques sem se defender? Sem defender seu povo? Pois toda nação tem o direito de proteger seu povo. Os ataques do Hamas, feitos em Gaza, que está sob o controle do Hamas desde 2006 são uma atitude longe de ser um ato civil, pois expôem os habitants de Gaza ao horror. E os palestinos de Gaza, por causa no grande número de mortes que não aconteceriam sem a sandice do Hamas, vem se manifestando ultiamente contra o Hamas, pois estão no limite, de verem suas casas e cidade atacadas por Israel, em resposta dos ataques do Hamas: http://noticias.gospelprime.com.br/palestinos-perdem-confianca-hamas/ Foram propostos dezenas de cessar-fogo, entre julho e agosto. Israel obedeceu a todos. O Hamas, ao contrario, desobedeceu à maioria, o que obrigou Israel a contra-atacar. A Rede Gloco e a Imprensa Internacional tem divulgado sempre Israel como quem ataca, quando o termo justo seria contra-atacar. O Hamas tem fse valido da situação, fazendo Guerra de propaganda contra Israel, porque o número de mortos em Gaza é muito, muito maior que os óbitos israelenses o que torna, na leitura do Hamas para o mundo, Israel um país exterminador sem qualquer sentimento humanístico. Esta é uma visão míope, concluir que o lado em que morrem mais pessoas, ou o lado que perde a guerra está com a razão (!). O grande número de mísseis lançados pelo Hamas contra Israel (mais de 2 mil) não causou tantas mortes porque Israel tem um moderno sistema de defesa. Nenhuma reação é na mesma proporção que a ação: A reação tem como objetivo neutralizar a ação. É de uma covardia gritante, o Hamas esconder material bélico em escolas e perto de hospitais, e é por isso que Mosab Hassan Yousef afirma que o Hamas não tem nenhum compromisso com seu povo, no sentido de protege-lo, antes os expõem como escudos humanos: http://noticias.gospelprime.com.br/ex-terrorista-denuncia-hamas/ E é por isso que penso que a cultura deles é diferente da nossa; é um equívoco defender a partir de nossos valores ocidentais, pois é mais do que claro que o Hamas percebe a situação de forma diferente, onde proteger os civis não é prioridade deles. Porisso quando vc mencionou a Causa Palestina, eu me perguntei o que vc entende por Causa Palestina. A crise entre Israel e palestinos é principalmente por causa da posse de terras. No caso de Gaza, ela é delimitada 11km pelo Egito, e o resto por Israel. Ora, o Egito é muito mais truculento com Gaza do que Israel, no entanto apenas Israel é mencionada pela Imprensa

Internacional, contra Gaza Palestina foi o antigo nome dado à antiga terra de Israel pelo Império Romano. Plishitim, em hebraico, significa em português filisteus. Historicamente, nunca existiu um estado Palestino independente. Gaza dos dias de hoje seria o que mais se aproxima dessa situação. A Guerra dos 6 dias, em 1967, também chamada de Terceira Guerra Árabe- Israelense, foi o conflito que envolveu Israel, Síria, Egito, Jordânia e Iraque, e foi a mais consistente resposta árabe à fundação do Estado de Israel, apesar do estado sionista ter saído como grande vencedor. Ocorre que antes da Guerra dos 6 dias, os árabes tinham mais terras, onde agora é Israel. E depois desta Guerra (somada à criação de Israel em 1948, após o Holocausto), Israel se apossou de mais terras, por direito. Esta questão de terras tem sido um estopim para árabes palestinos guerrearem contra Israel. É uma situação complicada, porque foram terras que Israel conquistou, mas ocorre que os palestinos NÃO ACEITAM o que o Mundo aceitou, quando Israel foi reconhecida como Nação legítima, em 1948. Os palestinos não aceitam a legitimacão de Israel, e fazem o que querem porque quem manda neles são eles mesmo. Ora, seria esta a forma adequada para um povo reclamar seu espaço de terra, lançando bombas e não dialogando? Gostaria de estar conversando isso pessoalmente contigo, pois permitiria uma troca mais rica e imediata, e aí o papo fluiria com mais riqueza e clareza. Pois você deixou claro em sua pergunta, que enxerga Israel como o algoz de uma Nação. Como também se mostrou defensor da causa palestina. Vc poderia explicar suas opiniões, por favor? Procurar compreender ou opinar a crise no Oriente Médio apenas sob nossa ótica ocidental e humanista, na minha opinião, não dá conta da realidade deles. Eu lamento qualquer tipo de violência seja física, verbal, psicológica. Sejam crianças mortas, ou civis, ou soldados, pra mim tudo é GENTE, e lamento essas perdas. No século 21, a Humanidade (se quisesse), já poderia ter se desenvolvido a ponto de não haver Guerra. Mas isto está bem longe de acontecer, poi a ambição é mola propulssora, comandada principalmente pela gana de poder, e por amar-se mais o Dinheiro que as pessoas. Peço a Deus nunca precisar ir à nenhuma Guerra até porque quem morre é o povão, não é mesmo? Procurado LER, para entender melhor o que se passa. Pois, repito, o sentimento humanitário, ético e politico não são suficientes na percepção de mundo destes nossos irmãos (palestinos). Recomendo mais um livro, http://www.buscape.com.br/armadilha-em-gaza-fundamentalismo-islamico-e-guerra-depropaganda-contra-israel-8561501561.html#precos e filmes que tratam das questões entre Israel e Irã, sabendo que iraquianos, assírios, turcos também fazem parte da Grande Palestina, e que sob a bandeira terrorista do ISIS, cristãos católicos ou evangélicos têm sido executados, decapitados, por não se converterem ao

Islamismo. O documentário Promises (Promessas de uma Vida Melhor), de 2001 acompanha 7 crianças com cerca de 11 anos, sendo elas palestinas e israelitas em seu dia a dia. É impressionante a posição política que elas têm (por viverem em terras ocupadas e controladas por Israel, e outras por morarem na parte mais desenvolvida de Israel. https://www.youtube.com/watch?v=kswx4dnkabq E tem o excelente Paradise Now (paraíso agora): https://www.youtube.com/watch?v=wkagfmo18mq Nestas semanas, uma outra faceta dos palestinos fundamentalistas tem estarrecido o mundo pela tamanha violência: o grupo ISIS, que executa cristãos que não se convertem ao Islamismo, e que decapitou um jornalista norte-americano, semana passada. Refugiados cristãos buscam abrigo em igrejas e escolas, e são bombardeados pelo ISIS. ISIS, Hamas, Hezbollah, todos tem o mesmo espírito anti-pacifista, anti-democrático. E lembro da resposta da ONU a respeito de exisgências feitas pelos mulçumanos. A ONU negou-se a responder, pois, por questão de princípio, ela não dialoga com terroristas. Resta pontuar a questão da posse das terras. A Palestina quer de volta o que foi dado a Israel quando da sua criação como Nação reconhecida por direito. Acredito que você está a par do catequismo de Ódio que os palestinos ensinam às suas crianças a partir dos 5 anos de idade, contra Israel. Nas mídias, vimos muitas imagens de crianças palestinas empunhando armas, com gritos de ódio a Israel. A causa dos palestinos ganha corpo com o Hamas, que não reconhece Israel como Estado legítimo, criado pela ONU em 1948. E aí é que está, mais uma vez: Os palestinos fazem suas própria leis, à revelia de quem quer que seja. O Hamas diz pra todo mundo ouvir, que a questão palestina só poderá ser resolvida com derramamento de sangue judeu. O Hamas encontrou nas ações violentas um efetivo poder de veto sobre o processo de paz. Quanto às crescentes críticas contra Israel, pelo fato de o conflito ter mais vítimas do lado palestino, este tem sido o carro-chefe da campanha publicitária de Guerra contra Israel. Se não houveram grandes perdas e destruição em Israel, é porque o país conta com um avançado sistema de defesa, dado o grande número de mísseis lançados pelo Hamas contra a região de Israel. Não vou nem adentrar da prática palestina do uso de mulheres e crianças como escudos humanos e da covardia do Hamas, em esconder arsenal bélico e soldados em escolas da Unicef, em hospitais.

E este me parece ser o X da questão: Falar do Hamas, falar dos palestinos é falar de um povo e de uma cultura que nós ocidentais conhecemos muito pouco, e isso traz a questão religiosa que é importante ser reconhecida: Os palestinos homens-bomba têm orgulho em morrer pela causa de Alá, pois acreditam que ao morrerem, tornar-se-ão heróis, irão para um céu onde há um oasis e cerca de 20 mulheres para cada herói. Abraço. Paz.