http://www.webmail.ufop.br/webmail/src/download.php?absolute_dl=true&passed_id=552...



Documentos relacionados
Estrutura para elaboração do PDI

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

PROGRAMA SELO DE QUALIDADE

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância)

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Direito (presencial e a distância)

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Formulário para uso das Comissões de Verificação

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MEC. INEP. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. REVISÃO - III

MODELO. Professor, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Preenchimento do FORMULÁRIO ELETRÔNICO de avaliação

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

Reitor Prof. Dr. Reinaldo Centoducatte. Vice-Reitora Profª. Drª. Ethel Leonor Noia Maciel

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

Programa de Capacitação

Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

Avaliação Institucional Faculdade de Jussara. Pós-Graduação

PADRÕES DE QUALIDADE PARA AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

Ministério da Educação

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES CREDENCIAMENTO DE PÓLO DE APOIO PRESENCIAL PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA PARA FINS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Pedagogia

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação em Medicina

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Avaliação Institucional Faculdade de Jussara. Administração de Empresas

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PDI Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

ROTEIRO PARA SUPERVISÃO I INTRODUÇÃO

INDICADORES E PADRÕES DE QUALIDADE DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CORPO DOCENTE

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

INFRAESTRUTURA 1. ESPAÇO FÍSICO 1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral - TI

A Função da Comissão Própria de Avaliação (CPA) em uma Instituição de Ensino Superior. Prof. Marcílio A. F. Feitosa

Indicadores e Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Fonoaudiologia (Revisado em )

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

Comissão Própria de Avaliação - CPA

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP (14)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/ CONTEXTO INSTITUCIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

II. Atividades de Extensão

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

Padrões de Qualidade para os Cursos de Graduação em Direito

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses

Anexo II CARGOS DE DCA

Transcrição:

Página 1 de 8 Formulário do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI consiste num documento em que se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrangendo um per íodo de cinco anos, deverá contemplar o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano da IES, observando a coerência e a articulação entre as diversas açõ es, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento. Deverá apresentar, ainda, um quadro-resumo contendo a relação dos principais indicadores de desempenho, que possibilite comparar, para cada um, a situação atual e futura (após a vigência do PDI). O PDI deve estar intimamente articulado com a prática e os resultados da avaliação institucional, realizada tanto como procedimento auto -avaliativo como externo. Quando se tratar de Instituição já credenciada e/ou em funcionamento, os resultados dessas avalia ções devem balizar as açõ es para sanar deficiências que tenham sido identificadas. Se a IES tiver apresentado PDI quando do Credenciamento, o documento institucional deverá incluir, também, uma comparação entre os indicadores de desempenho constantes da proposta inicial e uma avalia ção considerando-se a situa ção atual. Dimens ões, Categorias de Análise e Os dados e informações sobre a IES, constantes do PDI, deverão se organizar em três níveis hierárquicos: Dimens ões, Categorias de Análise e. Dimensões Agregam os dados e informações das Instituições e de seus cursos em 3 (três) níveis amplos, compreendendo: 1. Organização Institucional e pedagógica 2. Corpo Docente 3. Instalações Categorias de Análise Constituem os desdobramentos das Dimensões, organizadas, cada uma, também em 3 (três) níveis, de acordo com as características consideradas mais pertinentes em função dos processos futuros de análise e avaliação. São os desdobramentos das categorias de an álise e também estão organizados em função da sua proximidade e interdependência. 1. Dimensão Organização Institucional Nesta dimens ão Organiza ção Institucional e pedagógica, as três categorias de análise buscam enfocar o projeto global da IES, considerando a missão institucional, as ações institucionais propostas, a gestão acadêmico-administrativa (estrutura organizacional, administração superior, administração acadêmica, órgãos colegiados, coordenações de curso, etc.); os projetos pedagógicos dos cursos, tendo como o eixo central a qualidade de ensino. Caso sejam oferecidas, incluirá as demais atividades acadêmicas relacionadas ao ensino: a investigação científica, a pesquisa, a extensão e a prática profissional; e o projeto de avaliação institucional, considerando a vocação global da IES, expressa nas ações acadêmico -administrativas, partindo dos objetivos e metas estabelecidos no Plano, conduzindo a uma reflex ão aprofundada sobre os diversos e importantes resultados das avaliações de cursos realizadas pelo MEC ou por outros agentes externos. Cabe à instituição destacar, caso haja,

Página 2 de 8 processos de inovação no currículo ou nas condições de ensino. 1.1.Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Missão institucional (Vocação global, Objetivos e Metas da IES) Ações institucionais propostas (Coer ência das açõ es acadêmico-administrativas propostas em fun ção da vocação global, dos objetivos e das metas da IES) Gestão acadêmico-administrativa (Forma de Administração institucional; Estatuto ou Regimento da IES; Estrutura organizacional; Estrutura e atribuições dos órgãos colegiados; Estrutura e atribuições das coordenações de curso; Integração entre gestão administrativa, órgãos colegiados e cursos; Participação da comunidade universitária nos órgãos superiores administrativos e acadêmicos; Mecanismos de acompanhamento sistemático dos objetivos; Estrutura e fluxo do controle acad êmico da IES; formas de gest ão financeira existentes/previstas; descrição e cronograma do processo de expansão da instituição a ser credenciada, em relação ao aumento de vagas, abertura de cursos superiores, ampliação das instalações físicas e, quando for o caso, abertura de cursos fora de sede. Condições de financiamento da IES fontes de receita, itens de despesa, condições orçamentárias e cronogramas de execu ção financeira/or çamentária; Valor dos encargos financeiros assumidos pelos alunos e as normas de reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos; minuta de contrato de presta ção de servi ços educacionais a ser firmado entre a mantenedora e o alunos da mantida, visando a garantir o atendimento dos padr ões de qualidade definidos pelo Ministério da Educa ção e a regularidade da oferta de ensino superior de qualidade) 1.2.Projeto pedagógico dos cursos(*) e a articulação das atividades acadêmicas Existência e implementação de projetos pedagógicos (descrever plano de implantação e desenvolvimento dos cursos superiores da IES, de forma a assegurar o atendimento aos critérios e padrões de qualidade para o corpo docente, infra-estrutura geral e espec ífica e organização didático-pedag ógica, bem como a descrição dos projetos pedag ógicos a serem implantados até sua plena integralização, considerando as diretrizes nacionais de curr ículo aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação e homologadas pelo Ministro de Estado da Educação. Indicar ações que visam a inovação na oferta do(s) curso, inclusive no que diz respeito a aplicação das diretrizes gerais de currículo aprovadas pelo MEC Processo de elaboração dos projetos pedagógicos e a articulação das atividades acadêmicas (registrar participação das coordenações de curso nos projetos pedagógicos dos cursos; descrever participa ção dos docentes na elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos) Acompanhamento e avalia ção dos projetos pedagógicos e das atividades acadêmicas (Caso existam ou estejam previstas, relatar as atividades permanentes de pesquisa (práticas de investigação) e sua articulação com o ensino, as atividades permanentes de extens ão e sua articulaçã o com o ensino, as atividades permanentes de prática profissional e sua articulação com o ensino, as formas de participa ção efetiva dos discentes nas atividades de pesquisa (práticas de investigação), de participa ção efetiva dos discentes nas atividades de extensão, de participação efetiva dos discentes nas atividades de pr ática profissional; atividades de pós-graduação articuladas à graduação; as formas de acompanhamento e supervisão dos projetos pedagógicos dos cursos e das atividades acadêmicas; de avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos e da sua articulação com as atividades acadêmicas - pesquisa, extensão e prática profissional).

Página 3 de 8 1.3. Avalia ção Institucional Auto-avaliação da IES (existentes ou propostas) (Descrição de Projeto de qualificação da instituição, contendo, pelo menos, a descrição dos procedimentos de auto -avaliação institucional, bem como os procedimentos de atendimento aos alunos, incluindo orienta ção administrativa, pedagógica e profissional, acesso aos laboratórios e bibliotecas e formas de participa ção dos professores e alunos nos órgãos colegiados responsáveis pela condu ção dos assuntos acadêmicos; detalhamento da abrangência do projeto de auto-avaliação (ensino, pesquisa, extensão e gestão); Ações acadêmico-administrativas previstas em função dos resultados da auto -avaliação e dos projetos pedagógicos dos cursos; formas previstas/existentes de participa ção da comunidade acadêmica no processo de auto-avaliaçã o da IES; articulação prevista/existente entre a interpretação dos resultados das avalia ções realizadas pelo MEC e os da auto-avaliação da IES ; existência/previsão de órgão ou comissão permanente de avalia ção na IES). Avalia ções já realizadas pelo MEC (caso haja) (Ações acadêmico -administrativas realizadas/previstas em funçã o dos resultados do ENC/Provão e da Avalia ção das Condições de Oferta; resultados obtidos/esperados) Avalia ções realizadas por outros agentes externos (caso haja) (Ações acadêmico-administrativas em função de outras avaliações; resultados obtidos/esperados) (*) Observa ção: Sob o foco do Curso, em lugar da dimensão organização institucional, relevante para evidenciar aspectos referentes à estrutura e funcionamento da Instituição de Ensino Superior, ressalta a dimensão organização did ático-pedagógica, cujas categorias analíticas e indicadores se descrevem a seguir: 1.Organiza ção Didático-Pedagógica: Na dimensão Organização Didático-Pedagógica, as três categorias de análise buscam avaliar a administração acadêmica do curso (a coordenação, a organização técnico-administrativa e a atençã o aos discentes), a proposta do curso em si (sua concep ção geral, o currículo, o sistema de avaliação), as atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação (participação dos discentes nas atividades acadêmicas, atividades de prática profissional, de estágio supervisionado e exigência de trabalho de conclus ão de curso de graduação). Importante é também o projeto de auto-avaliação do(s) curso(s), considerando se e como contempla as atividades de o ensino e, quando existirem, tamb ém as da pesquisa e de extensão, sendo desejável o envolvimento dos alunos e professores, e abordando o acompanhamento planejado dos vários aspectos que envolvem a organização curricular e os eventuais pontos de estrangulamento a enfrentar. 1.1. Administração acadêmica Coordenação do curso Descrição sucinta da política institucional para a coordenaçã o acadêmica de cursos superiores da instituição; descrição de critérios de escolha do coordenador; Definiçã o das atribuições estatut árias ou regimentais para o exerc ício da função de coordenador do curso; referência à participação da coordenação do curso em órgãos colegiados da IES, à existência de colegiado de curso ou equivalente e de assessoria pedag ógica ou equivalente; explicitação da titula ção do coordenador do curso, seu regime de trabalho, sua experiência profissional acadêmica, não- acadêmica e administrativa pregressa, seu potencial interdisciplinar. Organiza ção acadêmico-administrativa

Página 4 de 8 Modo de organização do registro e do controle acadêmico; declaração de existência e modo de funcionamento de órgão(s) colegiado(s) acadêmicos na instituição; dimensão e forma de composição e de recrutamento do quadro de pessoal t écnico e administrativo; Atenção aos discentes Descrição da política de apoio à participa ção dos estudantes em atividades de iniciação científica, de extens ão, em eventos; menção à existência de serviços de encaminhamento profissional, de apoio pedag ógico (orientação acadêmica), de acompanhamento psicopedagógico; facilidades para o acesso às informações do registro acadêmico; oferta de programas de nivelamento; existência de projeto de acompanhamento de egressos. Existência de programas de Bolsas de estudo e de trabalho para alunos. 1.2 Projeto pedagógico do curso O PDI conter á a descrição da organização dos cursos de gradua ção e seqüenciais(se for o caso), previstos para funcionar na IES, considerando as diretrizes curriculares e o planejamento pedagógico at é sua integralização. Dever á explicitar: a. a indicaçã o de número de turmas previstas por curso, identificando locais e turnos de funcionamento e número de alunos admitidos por curso; b. o elenco de inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade de organiza ção dos componentes curriculares, às oportunidades diferenciadas de integralização do curso, às atividades práticas e estágios; c. a exist ência/previsão de desenvolvimento de materiais pedagógicos; d. o plano de incorporação dos avanços tecnológicos ao ensino de graduação; e. a descrição da organização dos cursos e programas de pós-graduação; Concepçã o do curso Projeto Pedagógico do Curso; Fundamentação teórico-metodológica do curso; objetivos do curso; Perfil do egresso. Currículo Explicitar o plano de ensino das disciplinas, do qual constem sua ementa, súmula dos conteúdos e dimensionamento das cargas hor árias; a metodologia de ensino, atividades discentes, critérios de avaliação e bibliografia básica e complementar; evidenciar a inter -relação e a integração entre as disciplinas curriculares e a adequa ção, atualização e relevância das disciplinas e da bibliografia indicada. Identificar ações inovadoras concernentes à aplicação das diretrizes gerais de currículo já aprovada pelo MEC. Buscar, no plano curricular, a consistência do currículo com a fundamentação te órico-metodológica do curso, com o perfil do egresso, com os objetivos declarados do curso, com rela ção às diretrizes curriculares nacionais. Buscar a adequa ção da metodologia de ensino proposta à fundamentação teórico-metodológica do curso; Sistema de avalia ção Projeto institucional de monitoramento e avaliação do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

Página 5 de 8 Participação dos discentes nas atividades acad êmicas. Estágio supervisionado (para Direito: Prática jurídica) e outras atividades práticas integradas ao ensino teórico. Trabalho de conclus ão de curso. Atividades de prática profissional (no curso de Direito utilizar Atividades complementares). Formas de participação do corpo discente na avaliação dos cursos. 2. Dimens ão Corpo Docente Na dimensão Corpo docente, as três categorias de análise procuram avaliar os docentes em si (sua formação e qualificação profissional), as condições de trabalho e de capacitação que a IES lhes oferece e sua atuação ou desempenho na gest ão acadêmica, no ensino e nas demais atividades acadêmicas da instituição a pesquisa, a pós-graduação e a extensão. 2.1.Formação acadêmica e profissional Titulação (N úmero de docentes com especializaçã o, com mestrado e com doutorado na IES e distribuídos por curso) Experiência profissional no magistério superior (Tempo de exercício dos docentes no magist ério superior) Experiência profissional na área de formação (Tempo de exercício profissional na área de formação, em áreas afins, em outras áreas; tempo de exerc ício no magistério do ensino superior, fundamental ou médio) Desempenho na fun ção docente (Este quesito pode ser construído por meio de avaliação discente, de avaliação dos próprios pares docentes da IES e de indicadores como interdisciplinaridade, participa ção em coordenação de estágios ou outras atividades práticas, desenvolvimento de material didático e regime de trabalho). Adequaçã o da formação (Declarar se os docentes têm forma ção adequada às disciplinas que ministram nos cursos; Número de docentes com formação pedag ógica) 2.2.Condições de trabalho Regime de trabalho (declarar número de docentes em tempo integral, parcial e horistas)

Página 6 de 8 Plano de carreira (descrever os critérios de admissão, a política de capacitação e os critérios de progress ão na carreira) Estímulos (ou incentivos) profissionais (citar os mecanismos de apoio à produção científica, técnica e cultural e os mecanismos de apoio à participa ção em eventos) Dedicação aos cursos Relação aluno/docente (N úmero médio de alunos por docente) Relação disciplinas / docente 2.3.Atuação ou desempenho acadêmico e profissional Publicações (Artigos publicados em periódicos, livros ou capítulos de livros publicados, trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) Produções intelectuais, t écnicas, culturais e artísticas (Propriedade intelectual depositada e registrada; Obras técnicas, artísticas e culturais dos docentes; outras produções (softwares, filmes, v ídeos, CD Roms, etc); produções didáticas relevantes) Atividades relacionadas ao ensino de gradua ção (Existência/previsão de docentes com orientação did ática de alunos, com orientação de estágio supervisionado, com orienta ção de monografia ou trabalho de conclusão de curso, com orienta ção de alunos em iniciação científica, com orientação de monitor Docentes com orientação de alunos em atividade de extens ão, com orientaçã o de alunos em outros tipos de atividades (PET, bolsa-arte, etc.) Atuação nas demais atividades acadêmicas (Existência/previsão de docentes envolvidos com atividades na pós-graduação e/ou com atividades de pesquisa e/ou com atividades de extens ão) 3. Dimens ão Instalações Na dimensão Instala ções, as três categorias de análise procuram avaliar as instalações gerais da IES, a biblioteca e as instalações especiais, próprias ou específicas do conjunto de cursos. Embora a biblioteca seja um indicador das instalações gerais, está aqui destacada, para que se permita analisá-la, e, posteriormente, avaliá-la em separado, dada a sua importância na avalia ção da qualidade de qualquer instituição de ensino superior. 3.1.Instalações gerais Espa ço físico (descriçã o/declaraçã o do número de salas de aula adequadas às atividades acadêmicas; das

Página 7 de 8 condições de salubridade das instala ções acadêmicas espaço, iluminação, ventilação e ac ústica; de instalações administrativas apropriadas; Instala ções para docentes salas de reuniões e gabinetes de trabalho; instalações para as Coordenações dos cursos; Auditório; Instalações sanitárias adequação, quantidade e condições de limpeza e manutenção; Condições apropriadas de acesso e equipamentos para portadores de necessidades especiais; Plano de expans ão física) Equipamentos (declara ção acerca da quantidade e condições apropriadas de acesso dos docentes, técnicos e alunos aos equipamentos de informática; de recursos audiovisuais e multimídia; existência da rede de comunicação científica) Serviços (existência de plano de expansão e atualização dos equipamentos; das condições de manutenção e conserva ção das instalações físicas e dos equipamentos) 3.2.Biblioteca Com rela ção à biblioteca, o PDI dever á conter indicaçã o do acervo, formas de sua atualização e expans ão, identificando sua correla ção pedagógica com os cursos e programas existentes ou previstos, bem como as obras cl ássicas, dicionários e enciclop édias, destacando em especial: a. os livros, periódicos acadêmicos e científicos e assinaturas de revistas e jornais; b. vídeos, DVDs, CD Roms e assinaturas eletrônicas; c. a descrição do espaço físico incluindo as instalações para estudos individuais e em grupo; d. o hor ário de funcionamento, pessoal técnico-administrativo e serviços oferecidos, tais como consulta e empr éstimo, acesso a redes, a bases de dados, a outras bibliotecas nacionais e internacionais, a consultas e leituras eletrônicas. Espa ço físico (Declarar existência de instalações para o acervo; para estudos individuais e em grupos) Acervo (descriçã o do acervo de livros, periódicos, multimídia; do estádio de informatização, das políticas de expansão e atualização) Serviços (declarar os dias, hor ários, condições de funcionamento; existência de servi ço de consultas e empr éstimos; quadro de pessoal técnico-administrativo) 3.3.Instalações e laborat órios específicos Espa ço físico (descriçã o das instalações e equipamentos existentes e a serem adquiridos, identificando sua correlação pedagógica com os cursos e programas implantados ou previstos e, quando for o caso, sua disponibilidade para pesquisa; e declaraçã o da política de expansão e conservaçã o) Equipamentos (Descrição dos equipamentos de informática existentes, bem como o acesso a redes e "softwares" dispon íveis e informações concernentes a rela ção equipamento/aluno; Descrição de inovações

Página 8 de 8 tecnológicas consideradas significativas; declarar a política de uso, aquisição, atualização e manutenção de equipamentos) Serviços (descrever, inclusive, a política de contratação e de qualificação de pessoal técnico) Na dimensão Instala ções, as três categorias de análise procuram avaliar as instalações gerais da IES, a biblioteca e as instalações especiais, próprias ou específicas do conjunto de cursos. Embora a biblioteca seja um indicador das instalações gerais, está aqui destacada, para que se permita analisá-la, e, posteriormente, avaliá-la em separado, dada a sua importância na avalia ção da qualidade de qualquer instituição de ensino superior