Inglês para hotelaria Answer key UNIT 1 A. 3 / 2 / 4 / 1 B. Front desk clerk: Good morning! Welcome to Hotel do Lago. Tourist: Thank you. I have a reservation. Front desk clerk: What is your name, ma am? Tourist: My name is Helen Jones. Front desk clerk: Could you spell your last name, please? Tourist: Sure... It s J-O-N-E-S. Front desk clerk: Ok. Here it is, Ms. Jones. You have a reservation for [answers will vary], is that right? Tourist: Yes, that s right. Front desk clerk: Ok. Here is your key. Your room number is [answers will vary]. Tourist: Thank you. Front desk clerk: You re welcome. Enjoy your stay, ma am. UNIT 2 A. Bellhop: Good [answers will vary]. Let me help you with your luggage. Tourist: Thank you. Bellhop: Where are you from? Tourist: I m [answers will vary], from [answers will vary]. Bellhop: That s nice. This is your room, [answers will vary]. (Some time later, in the room.) Tourist: Where is [answers will vary]? Bellhop: It s on the table, sir. Tourist: Oh, yes! Bellhop: If you need anything else just call 08. Tourist: Thank you. Bellhop: You re welcome. Enjoy your stay. B. In the closet / I m from France. / You re welcome. turismo receptivo 1
UNIT 3 A. May I help you? / What is your name and your room number? / I need it for tonight. B. 5 / 2 / 3 / 4 / 1 UNIT 4 A. How may I help you? / Can you call for me a cab, please? / What are the fitness center hours. B. Front desk clerk: Good morning. How may I help you? Hotel guest: Can you keep my suitcase, please? Front desk clerk: Sure. Hotel guest: What are [answers will vary]? Front desk clerk: From [answers will vary] to [answers will vary] in [answers will vary]. Hotel guest: Can you wake me up tomorrow at [answers will vary]? Front desk clerk: Sure. Hotel guest: Thank you. Front desk clerk: You re welcome. UNIT 5 A. where / next / downstairs / between B. Hotel guest: Excuse me, where is the sauna? Housekeeper: [answers will vary], ma am, [answers will vary] the fitness center. Hotel guest: Thank you. I m also [answers will vary]. Housekeeper: [answers will vary]? It s [answers will vary], opposite to [answers will vary]. Hotel guest: Thank you. Housekeeper: You re welcome. UNIT 6 A. HG / RM / HG / RM / HG / HG / RM / HG / RM / RM / HG B - coming / How / turn on / Where / press / you UNIT 7 A. RS / HG / RS / RS / HG / HG B. may / have / do / room / am / take 2 turismo receptivo
UNIT 8 A. Hotel guest: Excuse me, what time do we have to check out? Front desk clerk: At 3 p.m., Sir. Hotel guest: Can we leave our bags at the front desk? Front desk clerk: No problem. Hotel guest: [answers will vary]. Front desk clerk: [answers will vary]. Front desk clerk: You could order a baião de dois. It s a typical dish from our region. Hotel guest: Great. Front desk clerk: Would you like to check out now? Hotel guest: Yes, please. Front desk clerk: Did you have something from the mini-bar? Hotel guest: Yes. A can of beer and a bag of potato chips. Do you take all credit cards? Front desk clerk: Yes, we do. B. Excuse me / time / At / Can I / my / My / I m / 5:30 / I d like turismo receptivo 3
Metodologia e estratégias para o professor Abordagem metodológica para os fascículos da Série Turismo Receptivo Os fascículos desta série foram elaborados com o objetivo de trabalhar com estruturas elementares do idioma-alvo, enfocando uma linguagem simples e possível de ser empregada na rotina de trabalho dos alunos, amparada por um aporte semântico- -gramatical básico. Durante as aulas, os alunos serão estimulados a contribuir para a construção dos atos de fala, ao simularem situações vivenciadas no seu dia a dia, utilizando vocabulário genuíno e valorizando seu conhecimento de mundo, seu instrumental de trabalho e informações culturais acerca do idioma estudado. As situações comunicativas, a partir das quais se desenvolvem os atos de fala, podem ser apresentadas da seguinte forma: 1. Ambientação Toda aula deverá ser iniciada com uma ambientação que apresentará, preferencialmente, atividades lúdicas e de socialização. O objetivo é trazer o aluno para a situação de ensino e aprendizagem que se desenvolverá. Ao propormos uma atividade de interação social, ou uma competição, por exem plo, proporcionamos uma familiarização do aluno com o ambiente em que está inserido com seus pares e facilitamos o foco de sua atenção nas atividades de ensino e aprendizagem que irão se desenvolver. Poderão ser propostos jogos com regras, alguma atividade recreativa breve, que não ultrapasse 10 minutos de aula, de modo a promover a interação entre os participantes. Pode-se também resgatar algum conhecimento prévio dos alunos, para então aplicá-lo em uma atividade comunicativa posterior. 2. Contexto Nesta fase são propostas perguntas que remetem ao tema da unidade, a fim de tornar a aprendizagem mais significativa, ajudando os alunos a relacionar seu conhecimento prévio com sua própria realidade, dentro de um contexto estabelecido a partir das situações propostas pelo fascículo. 3. Diálogo A primeira parte desta fase é chamada de descrição da figura. Esse é o momento em que o professor apresenta a ilustração do diálogo e faz perguntas sobre ela, de modo que os alunos possam descrever o que veem. Em seguida, na subfase contraste sociocultural, o professor tenta fazer com que os alunos, a partir da figura, pensem e descrevam situações que ela suscite, ativando seu conhecimento sociocultural e linguístico prévios. E, a partir dessas situações, passa-se à subfase da realidade do aluno, quando a cena é transferida para as experiências individuais que os estudantes tenham ou possam ter tido com relação ao tema. Em seguida, o professor introduz a linguagem a ser praticada (os atos de fala). Todo o trabalho é feito colaborativamente entre professor e alunos. O professor elicia dos alunos a função comunicativa com que vão trabalhar. Por se tratar de funções comunicativas, aqui a língua é apresentada em diálogos e situações totalmente factíveis. Por exemplo, para trabalhar com a função comunicativa de turismo receptivo : metodologia e estratégias para o professor 1
perguntar se o cliente quer beber algo, o professor poderia extrair dos alunos o seguinte esqueleto linguístico: A: Gostaria de beber algo? B: Um suco de laranja, por favor. Em seguida, o professor dá início à interação, seguindo o modelo abaixo: A1 P A2 A3 CL P CL CL A1 A2 A3... A8 P = professor; CL = classe; A = aluno Assim, as novas funções são primeiramente apresentadas e modeladas pelo professor com dois ou três alunos. Depois, propõe que o diálogo seja feito entre ele e a classe, revezando os papéis A e B. Então, é pedido que metade da classe desempenhe o papel A e a outra metade o papel B, novamente alternando as funções. Em seguida, o professor propõe que o aluno A1 pergunte ao aluno A2, que vai então perguntar ao aluno A3 e assim sucessivamente, até que a função comunicativa seja repetida por todos os alunos, intercalando os papéis A e B. É importante ressaltar que todo o trabalho é feito de forma que os alunos possam ser expostos à função de maneira gradativa, até que na parte final falem a língua individualmente. 4. Prática guiada O objetivo desta fase é internalizar o novo conteúdo linguístico, dentro de um contexto controlado. Trata-se de uma atividade guiada pelo professor, que pode ser repetida até que os alunos produzam bem, com fluência e adequação. Para tanto, o professor faz uso da função comunicativa, por meio do esqueleto do diálogo, eliciando itens (vocabulário ou funções) para que completemos espaços em branco. Esse também é um momento propício para a correção de inadequações linguísticas (fluência, pronúncia, entonação e ritmo). 5. Atividades Em seguida, o professor propõe que sejam feitas as atividades do fascículo, que serão posteriormente corrigidas em pares e depois com toda a classe. As atividades realizadas nesse momento exploram situações comuns do cotidiano dos alunos, isto é, de sua realidade sociocultural, para proporcionar uma assimilação da regra geral. O objetivo aqui é o de dar aos alunos a oportunidade de analisar aspectos estruturais da língua estrangeira a partir de seu conhecimento prévio. Posteriormente, sugere- -se uma prática em pares. Dessa forma, a língua é apresentada de forma significativa e funcional. 6. Prática Neste momento, o professor poderá trabalhar com a situação descrita na seção Prática Guiada da unidade de trabalho, ou com uma situação adicional, já desenvolvida anteriormente em aula. Por exemplo, ao praticar a função de perguntar o que o cliente quer beber, pode-se ampliar o vocabulário acrescentando-se outros tipos de bebidas: cerveja, refrigerante etc. Trata-se de uma atividade mais livre, em que a linguagem, apesar de monitorada, é menos controlada pelo professor. Esse também pode ser um bom momento para que o professor aponte as inadequações linguísticas que os alunos ainda estejam cometendo e as discuta com eles. 2 turismo receptivo : metodologia e estratégias para o professor
Nesta etapa, também é possível ajudar os alunos a entender que pronúncia, entonação e ritmo são responsáveis pela compreensão e produção de sentido da língua. Além disso, o professor pode ajudar os alunos a perceberem as diferenças entre os sons produzidos em sua língua materna e aqueles produzidos na língua estrangeira. Conclusão A interação social é extremamente importante nas fases descritas acima, sendo a aprendizagem dos alunos construída mediante processos de contato entre o indivíduo e seu ambiente sociocultural, e com outros indivíduos mais experientes, de maneira construtiva e colaborativa. Sob essa perspectiva, destina-se ao professor a função de agente mediador que, por meio da linguagem, intervém e auxilia na construção e reelaboração do conhecimento do aluno, contribuindo para o desenvolvimento deste. Ao mesmo tempo, essa construção acontece por meio da intervenção de outros mediadores além do professor, pois o papel de mediador é compartilhado com todos os participantes na sala de aula. turismo receptivo : metodologia e estratégias para o professor 3