APOSTILA 2015 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PROFESSOR: ALEXANDRE



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Transcrição:

APOSTILA 2015 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PROFESSOR: ALEXANDRE

SUMÁRIO... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. EMENTA... 9 1 - INTRODUÇÃO... 10 1.1 INTERNET... 10 1.1.1 O QUE É A INTERNET?... 10 1.1.2 HISTÓRICO DA INTERNET... 10 1.1.3 COMO FUNCIONA A INTERNET... 11 1.1.4 A INTERNET NO BRASIL... 12 1.2 ADMINISTRAÇÃO DA INTERNET... 13 1.2.1 NO MUNDO... 14 1.2.2 NO BRASIL... 14 1.3 QUEM CONTROLA A INTERNET?... 15 2 - DOMÍNIO... 16 2.1 O QUE É UM DOMÍNIO?... 16 2.2.1 NÃO POSSUO SERVIDORES DNS, O QUE DEVO FAZER?... 17 2.2.2 VERIFIQUEI QUE UM DOMÍNIO NÃO ESTÁ SENDO UTILIZADO, POSSO REGISTRÁ-LO?... 17 2.3.1 POSSO REGISTRAR QUALQUER NOME OU TEM QUE SER A RAZÃO SOCIAL DA MINHA EMPRESA OU MINHA MARCA REGISTRADA?... 17 2.3.2 POSSO REGISTRAR MINHA_CIDADE.GOV.BR?... 17 2.3.3 POSSO REGISTRAR MINHA_EMPRESA.NET.BR?... 18 2.3.4 SE EU REGISTRAR UM NOME EM UMA CATEGORIA, OUTRA EMPRESA PODE REGISTRAR... 18 O MESMO NOME EM OUTRA CATEGORIA?... 18 2.3.5 QUANTO TEMPO DEMORA EM SE OBTER O REGISTRO DE UM DOMÍNIO?... 18 2.4 COMO FAÇO PARA SABER SE MEU REGISTRO DE DOMÍNIO FOI ACEITO?... 18 2.4.1 POR QUE MEU TICKET AINDA NÃO VIROU DOMÍNIO?... 18 2.5 ESTOU TENTANDO REGISTRAR UM DOMÍNIO COM AS MESMAS MÁQUINAS DNS QUE UTILIZO EM OUTRO DOMÍNIO JÁ REGISTRADO, PORÉM O SISTEMA DEVOLVE UM ERRO O QUE FAZER?... 19 2.5.1 JÁ TENHO UM OU MAIS DOMÍNIOS REGISTRADOS. COMO FAÇO PARA REGISTRAR OUTRO? 19 2.5.2 POSSO REGISTRAR QUALQUER NOME COMO UM DOMÍNIO.EDU.BR?... 19 2.6 ANATOMIA DE UM URL... 19 2.6.1 HTTP://... 20 2.6.2 WWW... 20 2.6.3 MAGNET... 20 2.6.4 COM... 20 2.6.7 EXEMPLO.HTM... 21 2.7 TOP-LEVEL DOMAINS DOMÍNIOS DE PRIMEIRO NÍVEL DPN S... 21 Linguagem de Programação 3º PD

2.7.1 DICAS E REGRAS PARA O REGISTRO DE UM DOMÍNIO... 21 2.8 DEFINIÇÕES... 23 2.9 WEB DESIGNER... 24 2.9.1 RAIO X... 24 2.9.2 CONHECIMENTOS ÚTEIS... 24 2.9.2.1 SOFTWARE S... 24 2.9.2.3 O NOVO PAPEL DO WEBDESIGNER... 25 2.9.3 O CLIENTE... 26 2.10 QUAIS OS PASSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO PROJETO?... 28 2.11 DEFINIÇÃO DO CONCEITO... 28 2.11.1 PESQUISA... 28 2.11.2 ORGANIZAÇÃO... 28 2.11.3 PADRÃO DAS PÁGINAS... 29 2.11.4 DESIGN... 29 2.11.5 CRIAÇÃO DO HTML... 29 2.11.6 PROGRAMAÇÃO... 29 2.11.7 QUE POSSO FAZER PARA TORNAR MEU SITE MAIS MOVIMENTADO?... 29 2.11.8 ATUALIZE O CONTEÚDO... 30 2.11.9 CUIDE DA PRIMEIRA TELA... 30 2.11.10 TRABALHE COM INTERAÇÃO... 30 2.11.11 NAVEGAÇÃO... 30 2.11.12 GRÁFICOS PEQUENOS... 30 2.11.13 NADA É ÓBVIO... 31 2.11.14 FEEDBACK... 31 2.12 CUIDANDO DO SEU SERVIDOR... 31 2.12.1 USE UM VERIFICADOR DE HTML... 31 2.12.2 RESPEITE O COPYRIGHT... 31 2.12.3 CONHEÇA SEU SITE... 32 2.12.4 DEFINA OS PADRÕES... 33 2.12.5 MANTENHA E USE ESTATÍSTICA... 33 2.12.6 FACILITE A NAVEGAÇÃO... 33 2.12.7 CRIE ÍNDICES... 34 2.12.8 PROMOVA A INFORMAÇÃO... 34 2.12.9 COLOQUE MUITOS LINKS... 34 2.12.10 SUPORTE A VÁRIOS BROWSERS... 35 2.12.11 TENHA UMA PARTE GRÁFICA EFICIENTE... 35 Linguagem de Programação 3º PD

2.12.12 PONHA O LINK PARA O WEBDESIGNER... 35 2.12.13 CRIE UMA BOA ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS... 35 2.12.14 MANTENHA SEUS LINKS... 36 2.13 COMO POSSO FAZER PROPAGANDA DO MEU SITE?... 36 2.14 O AMBIENTE NO FUTURO... 36 3 - E COMMERCE... 39 3.1 DEFINIÇÃO... 39 3.2 COMO VENDER?... 39 3.2.1 COMO COBRAR?... 40 3.2.2 REGRAS DO JOGO... 40 4 - HTML... 41 4.2 INICIANDO UM DOCUMENTO... 42 4.2.1 TAGS USADOS NO INÍCIO DO DOCUMENTO... 42 4.2.2 TÍTULOS E SUB-TÍTULOS... 43 4.2.3 QUEBRA DE PARÁGRAFO E DE LINHA... 45 4.2.4 FORMATAÇÃO DE TEXTOS... 45 4.2.5 FORMATANDO FONTE... 46 4.2.6 O CORPO DA PÁGINA... 49 4.2.7 LINHA HORIZONTAL... 52 4.2.8 TEXTO PRÉ-FORMATADO E LONGAS CITAÇÕES... 52 5 - MULTIMÍDIA... 54 5.1 IMAGENS... 54 5.2.2 USANDO O COMANDO EMBED PARA INSERIR VÍDEOS... 56 5.2.3 O COMANDO NOEMBED... 58 5.3 MÚSICA... 58 5.4 GRÁFICOS PARA A WEB... 58 5.4.1 VETORES X MAPAS DE BITS... 59 5.4.2 TAMANHO DO ARQUIVO... 59 5.4.3 CORES... 60 5.4.4 PALETTES... 60 5.4.4.1 A PALETTE DOS BROWSERS... 61 5.4.5 GIF... 62 5.4.6 JPEG... 62 5.4.7 FERRAMENTAS PARA COMPRESSÃO... 62 5.4.8 CONCLUSÃO... 63 5.5 O COMANDO MAERQUEE... 63 Linguagem de Programação 3º PD

5.6 DICAS... 65 5.7 CRIANDO LISTAS ORDENADAS... 66 5.7.1 CRIANDO LISTAS NÃO ORDENADAS... 67 5.7.2 ATRIBUTOS ADICIONAIS DO ELEMENTO UL... 67 5.8 LINKS... 68 5.8.3 LINKS RELATIVOS E LINKS ABSOLUTOS... 71 5.9 TABELAS... 71 5.9.1 CONSTRUINDO TABELAS COM O ELEMENTO TABLE... 74 5.9.2 O TÍTULO DA TABELA (ELEMENTO CAPTION)... 74 5.9.3 TABLE HEADINGS (ELEMENTO TH)... 74 5.9.4 TABLE DATA (ELEMENTO TD)... 75 5.9.5 END OF TABLE ROW (ELEMENTO TR)... 75 5.9.6 ATRIBUTOS PARA A TABELA... 75 5.9.7 BORDER... 75 5.9.8 ALIGN... 77 5.9.9 VALIGN... 78 5.10 O COMANDO META... 78 5.10.1 DOCUMENTOS DINÂMICOS... 79 5.10.2 CARREGANDO OUTRO DOCUMENTO AUTOMATICAMENTE... 80 5.11 MECANISMOS DE BUSCA DA INTERNET E O COMANDO META... 80 5.12 FORMULÁRIOS... 80 5.12.1 CONSTRUINDO FORMULÁRIOS COM O FORM... 81 5.12.2. ATRIBUTOS PARA O FORM... 81 5.12.2.1 GET... 81 5.12.2.2 POST... 81 5.12.2.3 INPUT... 82 5.13 TIPOS DE ELEMENTOS TYPE... 82 5.13.1 TYPE="RADIO"... 83 5.13.2 TYPE="PASSWORD"... 83 5.13.3 TYPE="CHECKBOX"... 83 5.13.4 TYPE="SUBMIT"... 84 5.13.5 TYPE="RESET"... 84 5.14 TEXTAREA... 84 5.15 SELECT... 85 5.16 EXEMPLO COMPLETO... 85 5.17 FRAMES... 86 5.17.1 ESTRUTURA... 87 5.17.2 SINTAXE... 87 Linguagem de Programação 3º PD

5.17.3 FRAMESET... 87 5.17.4 ROWS... 87 5.17.5 COLS... 88 5.18 FRAME... 88 5.18.1 SRC... 88 5.18.3 SCROLLING... 89 5.18.4 NORESIZE... 89 5.18.5 TARGET... 90 5.18.6 BORDER... 91 5.19 HOSPEDAGEM... 91 6 - ANEXO A... 93 6.1 LINKS RECOMENDADOS... 93 6.1.1 E-COMMERCE NO BRASIL... 93 6.1.2 TUTORIAIS DIVERSOS... 93 6.1.3 DICAS DE CGI... 94 6.1.3 DICAS DA TAG <META>... 94 7 - DREAMWEAVER... 94 7.1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 95 7.1.2. REQUISITOS DO SISTEMA... 95 7.2. VISÃO GERAL... 96 7.3. PERSONALIZAÇÃO DO DREAMWEAVER... 99 7.3.1. GENERAL... 100 7.3.2. ACCESSIBILITY... 101 7.3.3. CODE COLORING... 102 7.3.4. CODE HINTS... 102 7.3.5. CODE REWRITING... 103 7.3.6. FILE TYPE/EDITORS... 104 7.3.7. FONTS... 104 7.3.8. HIGHLIGHTING... 105 7.3.9. INVISIBLE ELEMENTS... 105 7.3.10. PANELS... 106 7.3.11. PREVIEW IN BROWSER... 107 7.3.12. STATUS BAR... 107 7.4. CONFIGURAÇÃO DE UM SITE... 107 7.4.1. MODO BÁSICO - BASIC... 108 7.4.2. MODO AVANÇADO ADVANCED... 110 7.4.3. BACKUP DAS CONFIGURAÇÕES... 111 Linguagem de Programação 3º PD

7.5. LAYOUT... 112 7.5.1. PROPRIEDADES DA PÁGINA... 114 7.5.2. INSERÇÃO DE ELEMENTOS NA PÁGINA... 116 BARRAS DE FERRAMENTAS... 116 7.5.2.1. COMMON... 116 7.5.2.2. FORMS... 117 7.5.2.3. LAYOUT... 118 7.5.2.4. TEXT... 118 7.5.2.5. HTML... 118 7.5.2.6. APPLICATION... 119 7.5.2.7. TEXTO... 119 7.5.2.8. EDIÇÃO DE IMAGENS EM FIREWORKS... 120 7.5.2.9. COMUNS... 120 ROLLOVER... 120 IMAGENS... 121 7.6. TABELAS... 125 7.6.1. LAYOUT VIEW... 127 7.6.2. ORDENAR DADOS NUMA TABELAS... 127 7.7. IMAGE TRACING / IMAGEM DE DECALQUE... 128 7.8. TEMPLATES / MODELOS... 130 7.9. LYBRARIES... 131 7.10. FRAMES / MOLDURAS... 132 7.10.1. IFRAMES... 134 7.11. FORMULÁRIOS... 135 7.11.1. VALIDAR UM FORMULÁRIO... 138 7.11.2. EXERCÍCIO - HELP EM FORMULÁRIOS... 139 7.12. LAYERS / CAMADAS... 140 7.13. ADICIONAR ELEMENTOS DE MEDIA (VIDEO E SOM)... 141 7.13.1. VIDEO... 141 7.13.2. SOM... 143 7.14. TIMELINE / LINHA DE TEMPO... 144 7.14.1. EXERCÍCIO - ACÇÃO ONKEYPRESS... 146 7.15. CSS - CASCADING STYLE SHEET... 146 7.16. CONFIGURAÇÃO DE UM SITE COM PROGRAMAÇÃO... 149 7.16.1. LIGAÇÃO A UMA BASE DE DADOS... 151 7.16.2. PÁGINA DE VISUALIZAÇÃO DE DADOS... 154 7.16.3. PÁGINA DE INSERÇÃO DE DADOS... 156 7.16.4. PÁGINA DE EDIÇÃO DE DADOS... 156 Linguagem de Programação 3º PD

Linguagem de Programação 3º PD

Ementa Informação na World Wide Web: páginas HTML; Planejamento e criação de um site; Ferramentas de desenvolvimento; Editoração de documentos hipertexto; Ferramentas gráficas e manipulação de imagens, áudio e vídeo; Recursos avançados de HTML; Técnicas de acesso a Banco de Dados; Técnicas de Web Design; Tecnologias de Web Sites Interativos; Princípios da modalidade de Comércio Eletrônico. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 9

1 - Introdução 1.1 Internet 1.1.1 O que é a Internet? A Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas pelo mundo inteiro, que têm em comum um conjunto de protocolos e serviços, de forma que os usuários a ela conectados podem usufruir os serviços de informação e comunicação de alcance mundial. 1.1.2 Histórico da Internet A Internet surgiu a partir de um projeto da agência norte-americana ARPA (Advenced Research and Projects Agency) com o objetivo de conectar os computadores dos seus departamentos de pesquisa. Essa conexão iniciou-se em 1969, entre 4 localidades (Universidades da Califórnia de Los Angeles e Santa Barbara, Universidade de Utah e Instituto de Pesquisa de Stanford), e passou a ser conhecida como a ARPANET. Esse projeto inicial foi colocado à disposição de pesquisadores, o que resultou em uma intensa atividade de pesquisa durante a década de 70, cujo principal resultado foi à concepção do conjunto de protocolos que até hoje é a base da Internet, conhecido como TCP/IP. No início da década de 80 a ARPA iniciou a integração das redes de computadores dos outros centros de pesquisa à ARPANET; nessa mesma época foi feita na Universidade da Califórnia de Berkeley, a implantação dos protocolos TCP/IP no Sistema Operacional UNIX, o que possibilitou a integração de várias universidades à ARPANET. Em 1985, a entidade americana NSF (Nacional Science Foundation) interligou os supercomputadores de seus centros de pesquisa, o que resultou na rede conhecida como NSFNET, que em 1986 foi conectada a ARPANET; o conjunto de todos os computadores e redes ligados a esses dois backbones (espinhas dorsais de uma rede) passou a ser conhecido oficialmente como INTERNET. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 10

Em 1988 a NSFNET passou a ser mantida com o apoio das organizações IBM, MCI (empresa de telecomunicações) e MERIT (instituição responsável por uma rede de computadores de instituições educacionais de Michigan), que formaram uma associação conhecida como ANS (Advanced Network and Services). Em 1990 o backbone ARPANET foi desativado, criando-se em seu lugar o backbone DRI (Defense Research Internet); em 1991/1992 a ANS desenvolveu um novo backbone, conhecido como ANSNET, que passou a ser o backbone principal da Internet; nessa mesma época iniciou-se o desenvolvimento de um backbone europeu (EBONE), interligando alguns países da Europa à Internet. A partir de 1993 a Internet deixou de ser uma instituição de natureza apenas acadêmica e passou a ser explorada comercialmente, tanto para construção de novos backbones por empresas privadas (PSI, UUnet, Sprint,...) como para fortalecimento de serviços diversos, abertura essa a nível mundial. 1.1.3 Como Funciona a Internet Para que uma rede exista é preciso que muitos computadores possam ser interligados ao mesmo tempo. É preciso instalar em cada computador um dispositivo chamado placa de rede. Ela permitirá que muitos computadores sejam interligados simultaneamente, formando o que se chama de uma rede local, ou LAN (do inglês Local Área Network). Se essa LAN for ligada à Internet, todos os computadores conectados à LAN poderão ter acesso à Internet. É assim que muitas empresas proporcionam acesso à Internet a seus funcionários. Uma rede é formada por vários computadores interligados dentro de um estabelecimento (cidade, estado). A INTERNET é a "rede das redes". Ela é composta de pequenas redes locais (LANS), redes estaduais e enormes redes nacionais que conectam computadores de diversas organizações mundo afora. Essas redes estão interligadas de diversas formas, desde uma simples linha telefônica discada até malhas de fibras óticas. Estar na INTERNET significa participar de uma rede interconectada. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 11

As redes que formam a Internet são Interligadas por outras redes de alta capacidade, chamadas backbones (espinha dorsal). Os backbones são poderosos computadores conectados por linhas de grande largura de banda como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Como já vimos, a Internet surgiu a partir da criação do backbone original, o ARPAnet, um projeto militar para intercâmbio de informações estratégicas financiado pelo governo americano. Ao longo dos anos a Internet passou por várias etapas, transformando-se numa rede de pesquisa acadêmica e, finalmente, na grande rede que é. A melhor forma de entender a Internet é pensar nela não como uma rede de computadores, mas como uma rede de redes. Sendo assim, a Internet não tem um dono ou uma empresa encarregada de administrá-la. A instituição que mais se aproxima de uma administração central é a Internet Society. Trata se de uma entidade que se baseia no trabalho voluntário de seus integrantes com o objetivo de exercer o mínimo controle necessário para manter a Internet em funcionamento. O princípio básico de uma rede é a capacidade de "comunicação" entre dois computadores. Para isso, utilizam-se protocolos, regras ou convenções que regem essa comunicação. Para que a comunicação se efetive, dois computadores devem utilizar o mesmo protocolo, simultaneamente. TCP/IP (Trasmission Control Protocol / INTERNET Protocol) é a família de protocolos da INTERNET, desenvolvida nos anos 70 e utilizada pela primeira vez em 1983.É considerado um protocolo aberto e "sem dono". O que significa dizer que não é produto de empresa nenhuma específica. Cada vez que ocorre uma transferência, o protocolo age quebrando a informação, formando diversos pacotes e roteadores, que estão programados para enviá-los corretamente ao seu destino. As redes de nível captam o tráfego nos "Backbones (redes de alta velocidade) e o distribuem para suas próprias redes e vice-versa. 1.1.4 A Internet no Brasil A Internet chegou ao Brasil em 1988 por iniciativa da comunidade acadêmica de São Paulo (FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e Rio de Janeiro (UFRJ - Linguagem de Programação 3º PD - 2014 12

Universidade Federal do Rio de Janeiro e LNCC - Laboratório Nacional de Computação Científica). Em 1989 foi criada, pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, a Rede Nacional de Pesquisas (RNP), uma instituição com o objetivo de iniciar e coordenar a disponibilização de serviços de acesso à Internet no Brasil; como ponto de partida foi criado um backbone conhecido como o backbone RNP, interligando instituições educacionais à Internet. Esse backbone inicialmente interligava 11 estados a partir de Pontos de Presença (POP - Point of Presence) em suas capitais; ligados a esses pontos foram criados alguns backbones regionais, a fim de integrar instituições de outras cidades à Internet; como exemplos desses backbones temos em São Paulo a ANSP (Academic Network at São Paulo) e no Rio de Janeiro a Rede Rio. A exploração comercial da Internet foi iniciada em dezembro/1994 a partir de um projeto-piloto da Embratel, onde foram permitidos acessos à Internet inicialmente através de linhas discadas, e posteriormente (Abril/1995) através de acessos dedicadas via RENPAC ou linhas E1. Em paralelo a isso, a partir de abril/1995 foi iniciado pela RNP um processo para a implantação comercial da Internet no Brasil, com uma série de etapas, entre as quais a ampliação do backbone RNP no que se refere à velocidade e número de POP's, a fim de suportar o tráfego comercial de futuras redes conectadas a esses POP's; esse backbone a partir de então passou a se chamar Internet/BR. Uma primeira etapa de expansão desse backbone foi concluída em dezembro/1995, restando ainda a criação de POP's em mais estados; além disso, algumas empresas (IBM, UNISYS, Banco Rural) anunciam ainda para este ano (1996) a inauguração de backbones próprios. 1.2 Administração da Internet Para que não seja um monopólio, a Internet pertence a várias empresas e a vários países onde as diferentes partes pertencem a organizações diversas sendo que a rede em conjunto não pertence a ninguém. Por ser basicamente auto-regulada em conjunto, a Internet absorveu ao longo dos anos, regras e regulamentos introduzidos pela INTERNET SOCIETY, constituição esta criada para estudo de questões relacionadas à Internet. Estes regulamentos e regras são simples e não obrigatórios por surgirem apenas um senso comum para impedir que os recursos da Internet sejam desperdiçados e respeitados para melhor convívio entre os internautas. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 13

Criada através de uma iniciativa não comercial, visando exclusivamente fins de segurança, educação e pesquisa a Internet possui a INTERNET NETWORK INFORMATION CENTER (INTERNIC), que funciona como central de registros para novos endereços, pois, a demanda e o interesse por acessos comerciais é cada vez maior tanto para uso pessoal ou corporativo. Em todo os continentes existem empresas que fornecem acessos comerciais a Internet e que são denominadas INTERNET SEVICE PROVIDERS que são as conhecidas provedoras de serviços da Internet. A primeira empresa, provedora de serviços da Internet do Brasil é a EMBRATEL até que seja quebrado o monopólio das telecomunicações no país. Conectar-se a Internet não é tão burocrático desde que se entre em contato com uma instituição provedora de acesso onde no país existe a rede acadêmica (que é a pioneira), coordenada pela RNP e a rede comercial, coordenada pela Embratel. 1.2.1 No Mundo Tanto a administração quanto à operação da Internet são descentralizadas, sendo que apenas algumas tarefas não o são, tais como a coordenação das pesquisas e padrões para funcionamento da rede, e distribuição de endereços e registros de domínios para interligação a essa rede. As principais instituições responsáveis por essas tarefas são: - The Internet Society (ISOC) - The Internet Architecture Board (IAB) - The Internet Research Task Force (IRTF) - The Internet Engineering Task Force (IETF) - The Internet Network Information Center (InterNIC) - The Internet Assigned Numbers Authority (IANA) 1.2.2 No Brasil No Brasil, a instância máxima conclusiva é o Comitê Gestor Internet; criado em junho/1995 por iniciativa dos Ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia, é composto por membros desses ministérios e representantes de instituições comerciais e acadêmicas, e tem como objetivo a coordenação da implantação do acesso à Internet no Brasil. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 14

Em nível de redes, a RNP administra o backbone Internet/BR, através do Centro de Operações da Internet/BR; as redes ligadas a esse backbone são administradas por instituições locais, por exemplo, a FAPESP, em São Paulo. Ligado a RNP existe ainda o Centro de Informações da Internet/BR, cujo objetivo principal é o de coletar e disponibilizar informações e produtos de domínio público, a fim de auxiliar a implantação e conexão à Internet de redes locais. 1.3 Quem controla a Internet? Pessoas. Este é o termo ideal neste caso. A Internet parece ser ao mesmo tempo institucional e antiinstucional, geral e pessoal, organizada e caótica. De certa forma, a Internet é um esforço cooperativista, com suas redes integrantes contribuindo com recursos financeiros, equipamentos, manutenção e experiência técnica. O governo norte-americano exerce uma grande influência sobre as partes da Internet patrocinadas por fundos federais. A NSF, por exemplo, fornece fundos para apoiar a formação de redes acadêmicas e de pesquisa. A NSF forneceu fundos para a formação da NSFNET, a rede central de distribuição nos Estados Unidos que estabelece a conexão entre as redes de nível médio, que, por sua vez, fazem a conexão entre universidades e outras organizações. A coordenação técnica na Internet é harmoniosa. Por exemplo, a operação e o gerenciamento técnicos da rede central NSFNET são feitos pela ANS (Advanced network & Sevices, Inc.), uma empresa fundada em conjunto pelas empresas Meritm, Inc., IBM Corporation e MCI Comunications & Corporations. Além disso, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos protocolos TCP/IP são sancionados pela Internet Society. A EINet (Enterprise Intergration Network), utiliza a rede central nacional da UUNET - Alternet - para oferecer serviços de aprimoramento e uma infra-estrutura de ligação entre redes dedicada exclusivamente ao suporte a aplicações profissionais e comerciais. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 15

2 - Domínio 2.1 O que é um domínio? É um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma seqüência grande de números. 2.1.1 Quem pode registrar um domínio? Qualquer entidade legalmente estabelecida no Brasil como pessoa jurídica (instituições) ou física (Profissionais Liberais e pessoas físicas) que possua um contato em território nacional. Empresas estrangeiras que possuam um procurador legalmente estabelecido no Brasil, de acordo com as regras descritas em: "Procedimentos para registro de estrangeiros". 2.1.2 Por que preciso registrar meu domínio no Registro.br? Domínios que não estão registrados, não podem ser encontrados na Internet; Todos os domínios na Internet com extensão.br são registrados, exclusivamente, no Registro.br. 2.1.3 Como faço para reservar um domínio? Nenhum usuário do sistema de registro pode reservar um domínio. Reservas de domínios são prerrogativas exclusivas do Comitê Gestor, de acordo com a regulamentação vigente: resoluções número [1] e [2] e seus anexos [I] e [II]. 2.1.3 Eu preciso de um provedor para registrar um domínio? O que você precisa na verdade são dois servidores DNS já configurados para o seu domínio. Em geral quem lhe fornecerá isto será o seu provedor de hospedagem, caso você não tenha infraestrutura própria. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 16

Você pode solicitar o registro de seu domínio sem informar os nomes dos servidores DNS de imediato. Você terá duas semanas, contados a partir da data de envio do formulário, para fornecer ao menos dois servidores DNS configurados para o domínio. 2.1.4 Para que servem os servidores DNS? O servidor DNS será o equipamento responsável por permitir que as demais máquinas conectadas a Internet consigam acesso às máquinas de seu domínio. Sem um servidor DNS corretamente configurado, o seu domínio não estará ativo na Internet. 2.2.1 Não possuo servidores DNS, o que devo fazer? Se você não possui infra-estrutura própria, procure os serviços de um provedor de hospedagem. Existem listas de provedores de hospedagem disponíveis no Yahoo e Cadê. 2.2.2 Verifiquei que um domínio não está sendo utilizado, posso registrá-lo? Para caracterizar que um domínio está sendo utilizado, não existe a necessidade que o mesmo possua páginas www; um domínio pode ser registrado somente para utilização com fins de correio eletrônico. Nenhum domínio que já esteja registrado poderá ser solicitado. Somente podem ser registrados domínios, cuja pesquisa, resultar em "domínio inexistente" ou em informações sobre tickets ativos (com pendências). 2.3.1 Posso registrar qualquer nome ou tem que ser a razão social da minha empresa ou minha marca registrada? Pode-se registrar qualquer nome desde que a Pesquisa resulte "Domínio Inexistente" ou em informações sobre tickets ativos (com pendências). Atenção: Não deixe de verificar as condições do acordo do registro.br 2.3.2 Posso registrar minha_cidade.gov.br? Não. Entidades dos governos estaduais e municipais registram-se abaixo de XX.GOV.BR, onde XX é a sigla do seu estado. Consulte quais são os contatos responsáveis pelo registro em cada um dos estados, através do sistema de pesquisa, executando para o domínio XX.GOV.BR. Envie o pedido do registro para os responsáveis listados. Exemplo: Se for órgão do município de São Paulo, consulte: SP.GOV.BR Linguagem de Programação 3º PD - 2014 17

2.3.3 Posso registrar minha_empresa.net.br? Somente se a sua empresa for detentora de autorização para o serviço de Rede e Circuito Especializado da Anatel e/ou detentora de um Sistema Autônomo conectado a Internet conforme o RFC1930. 2.3.4 Se eu registrar um nome em uma categoria, outra empresa pode registrar o mesmo nome em outra categoria? Sim. 2.3.5 Quanto tempo demora em se obter o registro de um domínio? Leia: Por que meu ticket ainda não virou domínio? 2.4 Como faço para saber se meu registro de domínio foi aceito? Você será informado, via e-mail, quando o domínio for registrado. Durante o processo você poderá acompanhar o estado do seu pedido diretamente na sua tela de administração. O seu pedido aparecerá na lista de Tickets e após o processamento será colocado na lista de Tickets processados. Esta lista pode ser acessada diretamente no menu da sua tela de administração. 2.4.1 Por que meu ticket ainda não virou domínio? A fila de tickets é processada a cada 30 minutos. Verifique o status de seu ticket diretamente em sua conta no sistema de registro. Caso seu ticket possua alguma pendência, este ficará aguardando até um prazo determinado, ao fim do qual, caso a pendência não tenha sido resolvida, o ticket será cancelado. Atenção: Pendências de tickets são comunicadas via e-mail durante a geração dos mesmos, por favor, leia os comunicados com atenção. Domínios registrados nas categorias.edu.br,.g12.br,.mil.br,.gov.br,.net.br,.org.br,.psi.br,.am.br,.fm.br E.TV.BR, somente são liberados após o recebimento e verificação da documentação exigida, comprovando que a entidade solicitante está de acordo com a categoria na Linguagem de Programação 3º PD - 2014 18

qual deseja registrar o seu domínio. Para as demais categorias, o domínio é registrado em 24 horas. 2.5 Estou tentando registrar um domínio com as mesmas máquinas DNS que utilizo em outro domínio já registrado, porém o sistema devolve um erro o que fazer? Cada novo domínio deve ser previamente configurado nas máquinas que servirão como DNS para o mesmo. Verifique se a máquina está devidamente configurada para o novo domínio que você deseja. Caso o seu servidor DNS esteja corretamente configurado o sistema de verificação deve retornar com a mensagem "Autoridade sobre o domínio". 2.5.1 Já tenho um ou mais domínios registrados. Como faço para registrar outro? Se a empresa já possui algum domínio registrado, somente o contato da entidade poderá registrar novos domínios abaixo deste CNPJ. O procedimento a ser seguido por este contato é o mesmo efetuado quando do primeiro registro. Em caso de dúvidas, siga as instruções do tutorial Cadastrando novos domínios. 2.5.2 Posso registrar qualquer nome como um domínio.edu.br? Não. Nomes de domínios.edu.br não podem ser genéricos. Domínio genérico é aquele composto por palavra ou acrônimo que defina conceito geral ou que não tenham ligação alguma com a razão social, nome fantasia ou seus respectivos acrônimos. Desta forma, caso a documentação descrita na questão 3.3 do FAQ não permita que se classifique o nome como não genérico, deve-se encaminhar documentação adicional para comprovação de não generalidade do nome. 2.6 Anatomia de um URL A sigla URL significa Universal Resource Locator (Localizador Universal de Recursos). Este é o nome de um esquema de endereços que permite "apontar" para qualquer documento ou programa existente na Web. Linguagem de Programação 3º PD - 2014 19

O URL é composto de três partes fundamentais: protocolo, domínio e caminho. Vejamos em detalhes os itens de cada uma dessas partes. 2.6.1 http:// Esse prefixo define o protocolo, ou seja, o tipo de conexão que o navegador deve usar para acessar o documento. Outras alternativas incluem ftp://, mailto: e file:// (que indica arquivos locais). Na falta de um protocolo, o navegador "pressupõe" que você quer usar o http. 2.6.2 www Este é o chamado sub-domínio. Geralmente trata-se do nome de uma máquina, ou de um departamento da empresa que opera o domínio. Um domínio pode ter muitos sub-domínios. É comum que o servidor Web tenha o nome "www", mas nada impede que uma máquina seja batizada de "www2", "vendas" ou "oscarito". 2.6.3 magnet Este é o nome do domínio. No Brasil, os nomes de domínios só podem ser registrados por pessoas físicas ou jurídicas com CPF ou CNPJ. Nos EUA não há qualquer restrição, exceto a taxa de registro (US$ 35 por ano). 2.6.4 com Este sufixo é o chamado DPN (domínio de primeiro nível). No Brasil os DPN estão associados a categorias de pessoas físicas ou jurídicas. Por exemplo, o DPN "COM" serve para empresas comerciais, e "ODO" serve para dentistas. Por tradição, as instituições de ensino superior e pesquisas brasileiras não têm um DPN (ex.: http://www.usp.br). 2.6.5 br Linguagem de Programação 3º PD - 2014 20

Esta sigla designa o Brasil. Todos os países do mundo possuem siglas de duas letras como JP (Japão), UK (Reino Unido), CA (Canadá) etc. Por motivos históricos a grande maioria dos domínios americanos não utiliza o sufixo US. 2.6.6 /refs/ Entre as barras aparecem as pastas e sub-pastas onde se encontra o documento. Se essa parte for omitida, o servidor busca o arquivo na chamada pasta-raiz de documentos (document root). 2.6.7 exemplo.htm E finalmente, o nome do arquivo designado pela URL. Se você digitar um URL que não contém o nome de um arquivo, o servidor poderá mostrar um arquivo padrão, chamado "index.html" ou "Default.htm". Isso depende de como o servidor está configurado. 2.7 Top-Level Domains Domínios de Primeiro Nível DPN s São dois os tipos de DPN s, genérico e código de país. Domínios genéricos foram criados para serem usados na Internet pública, enquanto os domínios de código de país foram criados para serem usados por cada pais individualmente, quando necessário. Generic Domains Domínios genéricos (.com,.org,.net,.edu,.gov,.mil,.int) Anexo A, Country Code Domains Domínios de Código de País (.uk,.de,.jp,.us, etc.) Anexo B. 2.7.1 Dicas e regras para o registro de um domínio Antes de pedir o registro de um nome de domínio, leia o Acordo do Registro.br e a regulamentação vigente: resoluções número [1] e [2] e seus anexos [I] e [II]. Tenha certeza de que o nome não esteja registrado, reservado pelo Comitê Gestor, ou se é uma marca notória do INPI, verificando no sistema de Pesquisa. Se a pesquisa resultar em "Domínio Inexistente" ou em informações sobre tickets ativos (com pendências), significa que o domínio poderá ser registrado. Caso contrário, não poderá ser registrado. Para qualquer operação no sistema de registro, é necessário que o usuário seja previamente cadastrado e esteja IDentificado no sistema. Para isto, caso você ainda não tenha feito o cadastro siga o tutorial Cadastrando-se como usuário do sistema de registro Linguagem de Programação 3º PD - 2014 21