Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Documentos relacionados
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016

ano XVI, n 6, junho de 2012

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação

Coeficientes de Exportação e Importação

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Coeficientes de Exportação e Importação

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP

Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Abril de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2016

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP

Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP

Números de Empresas e Emprego Industrial

Números de Empresas e Emprego Industrial

Indicadores Econômicos da Indústria de Transformação e dos Setores do Sindicato

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2015

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

ano V, n 47, Março de 2015

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Mogi das Cdr_mogi_das_cruzes 21 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MOGI DAS CRUZES. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Sem plataformas de petróleo parcela exportada da indústria cairia em 2013.

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Março de 2017

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Setembro de 2016

ano IV, n 46 Fevereiro de 2015

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ano IV, n 40 agosto de 2014

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Junho de 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo

Indicadores Conjunturais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Janeiro de 2017

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Julho de 2015

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Fevereiro de 2017

Produção Industrial Maio de 2014

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

Indicadores Conjunturais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016

Ingressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014

Divisão de Estudos Econômicos

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

ano IV, n 33, Janeiro de 2014

IGP-M registra variação de 0,51% em março

IMPORTAÇÕES, CÂMBIO E INDÚSTRIA: A MARCHA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 22/3/2007

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Agosto de 2013

Atividade industrial registra queda em agosto

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.

IGP-M registra variação de 0,33% em abril

EVOLUÇÃO RECENTE DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

Desempenho da Indústria Catarinense

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores Conjunturais

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande

Região Norte. Regional Maio 2015

Os Impactos do Simples Nacional

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação

Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de

PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais

Região Norte. Regional Abril 2014

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques na indústria próximos do ajuste 47,1 50,6. ANÁLISE ECONÔMICA Retomada da atividade deverá ser lenta Pág.

REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Região Sul. Regional Abril 2015

Ambiente Empresarial do Setor Industrial na Região Centro X Projetos do Sebrae Centro

Desempenho da Indústria Catarinense

Índice Firjan de Produção Exportada

Triângulo Mineiro. Regional Setembro 2010

Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

RETRATOS REGIONAIS - 6ª Edição. Expediente

Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Transcrição:

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial e o comércio exterior. O Coeficiente de Exportação (CE) mede a proporção da produção que é exportada, enquanto o Coeficiente de Importação (CI) mede a proporção dos produtos consumidos internamente que é importada. É importante ressaltar que produtos consumidos internamente é conhecido como consumo aparente e resulta da diferença entre produção e exportação e adicionadas as importações. Apesar da frequência mensal, os Coeficientes de Exportação e de Importação são médias móveis trimestrais (utilizando dados dessazonalizados) para amenizar o efeito da forte volatilidade. Por isso, os dados do 3º trimestre de 2016 são comparados com o trimestre precedente (abril, maio e junho de 2016). Coeficiente de Exportação O Coeficiente de Exportação da Indústria de Transformação caiu para 20,1% no 3º trimestre de 2016, frente a 20,9% no acumulado dos 3 meses anteriores. O CE apresentou uma retração de 0,8 p.p. no trimestre. 1

Analisando as variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação, as exportações (em quantum) apresentaram queda de 5,1% na passagem do 2º trimestre para o 3º trimestre, enquanto a produção industrial contraiu 1,4%. Na análise setorial da Indústria de Transformação, 6 setores apresentaram crescimento do CE do 3º trimestre frente aos três meses anteriores; 4 setores permaneceram constantes; e outros 11 registraram quedas. Os destaques positivos ocorreram em: produtos de fumo (+11,1 p.p.); produtos de madeira (+2,7 p.p.); e celulose e papel (+0,5 p.p.). Por sua vez, as maiores retrações ocorreram em metalurgia (-6,0 p.p.); produtos têxteis (-3,3 p.p.); e derivados de petróleo e biocombustíveis (-2,0 p.p.). 2

Coeficiente de Exportação Mensal (Em %) 2ºTri. 3ºTri. Coeficiente de Exportação 2016 2016 2ºTri. 2016 x 3ºTri. 2016 (Em p.p.) Indústria de Transformação 20,9 20,1-0,8 Produtos do fumo 63,8 74,9 11,1 Produtos de madeira 32,0 34,7 2,7 Celulose, papel e produtos de papel 33,9 34,4 0,5 Bebidas 1,5 1,7 0,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1,2 1,3 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 31,0 31,1 0,1 Produtos alimentícios 23,7 23,7 0,0 Produtos de borracha e de material plástico 9,3 9,3 0,0 Produtos de minerais não-metálicos 9,3 9,3 0,0 Veículos automotores, reboques e carrocerias 24,3 24,3 0,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 7,1 7,0-0,1 Móveis 7,4 7,2-0,2 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 12,0 11,8-0,2 Produtos químicos 13,2 12,9-0,3 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 9,7 9,3-0,4 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 11,1 10,5-0,6 Máquinas e equipamentos 23,6 22,8-0,8 Indústrias diversas 14,6 13,2-1,4 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 9,0 7,0-2,0 Produtos têxteis 20,0 16,7-3,3 Metalurgia 47,5 41,5-6,0 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp 3

As comparações por setor das variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação podem ser observadas na tabela a seguir. Variáveis que compõe o Coeficiente de Exportação: 2ºTri. 2016 x 3ºTri. 2016 Produção Industrial Exportações Coeficiente de Mensal (PIM-PF) (quantum ) Exportação (Em p.p.) Indústria de Transformação -1,4-5,1-0,8 Produtos do fumo -23,9-10,7 11,1 Produtos de madeira 0,0 8,6 2,7 Celulose, papel e produtos de papel 0,4 2,0 0,5 Bebidas -1,1 12,1 0,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,4 8,5 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados -1,3-1,2 0,1 Produtos alimentícios -4,1-4,1 0,0 Produtos de borracha e de material plástico 1,3 1,1 0,0 Produtos de minerais não-metálicos -4,0-4,4 0,0 Veículos automotores, reboques e carrocerias -0,2-0,3 0,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 5,0 3,6-0,1 Móveis -1,6-3,6-0,2 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -2,4-3,9-0,2 Produtos químicos -0,2-2,2-0,3 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 1,4-2,5-0,4 Produtos farmoquímicos farmacêuticos -2,5-7,7-0,6 Máquinas e equipamentos -2,5-5,4-0,8 Indústrias diversas -0,1-9,9-1,4 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque -3,8-25,8-2,0 Produtos têxteis 0,9-15,6-3,3 Metalurgia 5,5-7,9-6,0 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp Setores de Destaque Metalurgia No 3º trimestre de 2016, o Coeficiente de Exportação do setor de metalurgia retraiu para 41,5% ante 47,5% no trimestre precedente. O CE atingiu um nível semelhante ao coeficiente do trimestre finalizado em julho de 2015, quando registrava 41,8%. A variação trimestral negativa de 6,0 p.p. é explicada principalmente pela contração de 7,9% das exportações (em quantum), ao passo que houve expansão da produção em 5,5%. 4

Produtos têxteis O Coeficiente de Exportação do setor de produtos têxteis caiu para 16,7% no 3º trimestre de 2016, após apresentar 20,0% no trimestre imediatamente anterior, uma variação negativa de 3,3 p.p.. Analisando as variáveis que compõe o CE, a contração trimestral do coeficiente é explicada principalmente pela queda de 15,6% nas exportações (em quantum), enquanto a produção apresentou ligeira alta de 0,9%. 5

Coeficiente de Importação O Coeficiente de Importação da Indústria de Transformação subiu para 20,3% no 3º trimestre ante 20,0% no período imediatamente anterior, resultando em um aumento de 0,3 p.p.. Contudo, o CI apresentou um nível semelhante a agosto de 2015, quando o coeficiente era 20,2%. O ligeiro crescimento do Coeficiente de Importação no trimestre finalizado em setembro é explicado pela expansão de 2,0% das importações (em quantum), acompanhada de um consumo aparente praticamente estável (+0,1%). 6

Dentre os 21 setores analisados, 14 setores apresentaram crescimento do CI do 3º trimestre frente aos três meses anteriores; 2 setores permaneceram constantes (indústrias diversas e máquinas, aparelhos e materiais elétricos); e outros 5 registraram contrações. Os destaques positivos ocorreram em: produtos de fumo (+5,2 p.p.); derivados de petróleo e biocombustíveis (+4,7 p.p.); e produtos têxteis (+2,0 p.p.). Por sua vez, as retrações mais expressivas ocorreram em máquinas e equipamentos (-3,9 p.p.); metalurgia (-2,9 p.p.); e artigos de vestuário (-1,4 p.p.). Coeficiente de Importação Mensal (Em %) 2ºTri. 3ºTri. Coeficiente de Importação 2016 2016 2ºTri. 2016 x 3ºTri. 2016 (Em p.p.) Indústria de Transformação 20,0 20,3 0,3 Produtos do fumo 4,1 9,3 5,2 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 24,2 28,9 4,7 Produtos têxteis 17,8 19,8 2,0 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 45,8 47,4 1,6 Bebidas 4,2 5,7 1,5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 6,8 7,2 0,4 Produtos químicos 30,7 31,0 0,3 Produtos alimentícios 4,3 4,6 0,3 Móveis 4,9 5,1 0,2 Produtos de minerais não-metálicos 4,0 4,3 0,3 Produtos de borracha e de material plástico 12,8 13,1 0,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias 22,2 22,4 0,2 Celulose, papel e produtos de papel 5,9 6,0 0,1 Produtos de madeira 1,4 1,5 0,1 Indústrias diversas 33,4 33,4 0,0 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 26,3 26,3 0,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 48,0 47,1-0,9 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 11,6 10,5-1,1 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 7,7 6,3-1,4 Metalurgia 18,5 15,6-2,9 Máquinas e equipamentos 38,1 34,2-3,9 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp 7

As comparações das variáveis setoriais que compõe o Coeficiente de Importação podem ser observadas na tabela a seguir. Variáveis que compõe o Coeficiente de Importação: 2ºTri. 2016 x 3ºTri. 2016 Consumo Aparente Importações (quantum ) Coeficiente de Importação (Em p.p.) Indústria de Transformação 0,1 2,0 0,3 Produtos do fumo -44,1 28,0 5,2 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 4,9 25,0 4,7 Produtos têxteis 7,6 19,4 2,0 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 1,0 4,5 1,6 Bebidas 0,3 36,0 1,5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados -1,0 5,4 0,4 Produtos químicos 0,6 1,7 0,3 Produtos alimentícios -3,8 2,8 0,3 Móveis -1,2 4,4 0,2 Produtos de minerais não-metálicos -3,7 2,7 0,3 Produtos de borracha e de material plástico 1,7 3,8 0,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias 0,1 0,9 0,2 Celulose, papel e produtos de papel -0,2 2,6 0,1 Produtos de madeira -4,0 4,2 0,1 Indústrias diversas 1,7 1,9 0,0 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -2,1-2,1 0,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 3,4 1,5-0,9 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,6-8,9-1,1 Confecção de artigos do vestuário e acessórios -2,0-19,9-1,4 Metalurgia 13,5-4,4-2,9 Máquinas e equipamentos -7,3-16,6-3,9 Fonte: Funcex, IBGE, Banco Central Elaboração: Depecon e Derex - Fiesp Setores de Destaque Derivados de petróleo, biocombustíveis e coque O Coeficiente de Importação do setor de derivados de petróleo, biocombustíveis e coque alcançou 28,9% no 3º trimestre de 2016. Comparando ao 2º trimestre do ano anterior, quando o CI registrava 24,2%, houve um crescimento de 4,7 p.p.. O aumento do CI neste trimestre em relação com ao trimestre precedente, é explicado principalmente pela expansão de 25,0% das importações (em quantum). Enquanto houve uma variação positiva no consumo aparente (+4,9%). 8

Produtos farmoquímicos e farmacêuticos No 3º trimestre de 2016, o Coeficiente de Importação do setor de produtos farmoquímicos e farmacêuticos alcançou 47,4%. Desta forma, apresentou uma expansão de 1,6 p.p. em comparação com o 2º trimestre, quando o CI registrava 45,8%. Analisando os componentes que participam do CI, este aumento do indicador é explicado pela expansão de 4,5% das importações (em quantum), ao passo que o consumo aparente apresentou variação positiva de 1,0%. 9