CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Difícil detecção Efeitos podem aparecer tardiamente Relacionadas com a dose Podem resultar em aumento da toxicidade ou diminuição da eficácia.
FÁRMACO FÁRMACO INCOMPATÍVEL RESULTANTE ANFOTERICINA B CEFTRIAXONA GLICOSE 5% E SOLUÇÃO RINGER C/LACTATO. NaCl 0,10,9%. SOLUÇÕES ph<5. GLICOSE 5% E NaCl 0,9% EM VIDRO OU PVC. PRECIPITAÇÃO INESPECÍFICA INESPECÍFICA TETRACICLINAS CEFALOTINA DEXTRANO E SOLUÇÃO RINGER C/LACTATO. MANITOL VITAMINA B e C, HIDROCORTISONA AMINOFILINA, GLUCONATO DE CÁLCIO, HIDROCORTISONA PRECIPITAÇÃO INCOMPATÍVEL EM SOLUÇÃO INCOMPATÍVEL EM SOLUÇÃO VANCOMICINA AMINOFILINA, HIDROCORTISONA
ALTERAÇÃO DA LIGAÇÃO COM AS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS: PROTEÍNAS CONCENTRAÇÃO SÉRICA (mg/100ml) ALBUMINA 3.900 5.500 CARACTERÍSTICAS ÁCIDOS SE LIGAM FACILMENTE LIPOPROTEÍNAS Váriavel BASES FRACAS E SUBSTÂNCIAS NÃO IONIZÁVEIS SE LIGAM α1glicoproteína ÁCIDA 70100 BASES FRACAS SE LIGAM
GRAU DE FIXAÇÃO ÁS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS: ALTA FIXAÇÃO (>75%) ÁCIDO NALIDÍXICO ANFOTERICINA B GRISEOFULVINA MÉDIA FIXAÇÃO (2575%) CLORANFENICOL LINCOMICINA NITROFURANTOÍNA PENICILINAS TETRACICLINAS TIMETROPRIMA BAIXA FIXAÇÃO (<25%) AMPICILINA CEFALOSPORINAS
INDUÇÃO/INIBIÇÃO ENZIMÁTICA RIFAMPICINA RITONAVIR INDUTORES INIBIDORES CETOCONAL FLUCONAZOL ERITROMICINA METRONIDAZOL CLORANFENICOL ISONIAZIDA
ALTERAÇÃO DO ph URINÁRIO: DIMINUIÇÃO DO ph ( AÇÃO) CLORANFENICOL ERITROMICINA GENTAMICINA AUMENTO DO ph ( AÇÃO) CLORANFENICOL GENTAMICINA
ALTERAÇÃO DA ABSORÇÃO (ANTIÁCIDOS): ANTIÁCIDO ANTIÁCIDOS EM GERAL DIMINUIÇÃO DA ABSORÇÃO ANTIMICROBIANOS EM GERAL (ÁCIDOS) AUMENTO DA ABSORÇÃO ANTIMICROBIANOS BÁSICOS HIDRÓXIDO DE AZITROMICINA ANTIMICROBIANOS ALUMÍNIO TETRACILINAS BÁSICOS AMOXICILINA AMPICILINA MOXIFLOXACINO HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO AZITROMICINA MOXIFLOXACINO ANTIMICROBIANOS BÁSICOS
FÁRMACO AGENTE FÁRMACO AFETADO RESULTANTE MECANISMO TRIMETOPRIMA SULFAMETOXAZOL SINERGIA INIBIÇÃO DA PRODUÇÃO DO FOLATO AMINOGLICOSÍDEOS PANCURÔNIO SINERGIA SENSIBILIZAÇÃO DO RECEPTOR METRONIDAZOL CLINDAMICINA SINERGIA IMIPENEM CILASTATINA SINERGIA INIBIÇÃO DA METABOLIZAÇÃO RENAL DO IMIPENEM AMOXICILINA AMPICILINA PIPERACILINA ÁCIDO CLAVULÂNICO SULBACTAM TAZOBACTAM SINERGIA INIBIÇÃO DAS BETALACTAMASES
FÁRMACO A FÁRMACO B MECANISMOS/ CONSEQUÊNCIAS EFEITOS CLÍNICOS ANTIBIÓTICOS EM GERAL AMINOGLICOSÍDEOS ALCALINIZANTES ANTIÁCIDOS ANTICOLINÉRGICOS ANALG. MORFÍNICOS ANTID. TRICÍCLICOS ANTIPARKINSONIANOS ABSORÇÃO DE DROGAS BÁSICAS ABSORÇÃO DE DROGAS ÁCIDAS PERISTALTISMO TGI ABSORÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS EFICÁCIA ANTIMICROBIANA EFICÁCIA ANTIMICROBIANA ANFOTERICINA B SINERGISMO TÓXICO TOXICIDADE ANESTÉSICOS GERAIS NARCÓTICOS, SEDATIVOS, MIORRELAXANTES ANTICOAGULANTES ORAIS DIGITÁLICOS POTENCIALIZAÇÃO DOS EFEITOS ANESTÉSICOS INTERFERÊNCIA NA ABSORÇÃO DE VIT. K USO CONCOMITANTE LEVA ABSORÇÃO DA DIGOXINA PARALISIA NEUROMUSCULAR COM DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA ANTICOAGULANTE EFICÁCIA DIGITÁLICA CEFALOSPORINAS SINERGISMO TÓXICO NEFROTOXICIDADE PENICILINAS A INIBIÇÃO DA PAREDE BACTERIANA PELAS PENICILINAS FAVORECE A AÇÃO DOS AMINOGLICOSÍDEOS QUE ATINGEM OS RIBOSSOMOS MAIS RAPIDAMENTE. EFICÁCIA ANTIMICROBIANA AGONISMO FÍSICOQUÍMICO FÍSICO QUÍMICO FÍSICO QUÍMICO POTENCIALIZAÇÃO TOXICOLÓGICA AGONISMO FÍSICOQUÍMICO POTENCIALIZAÇÃO TOXICOLÓGICA AGONISMO
FÁRMACO A FÁRMACO B MECANISMOS/ CONSEQUÊNCIAS EFEITOS CLÍNICOS PENICILINAS MACROLÍDEOS MACROLÍDEOS SÃO BACTERIOSTÁTICOS QUE INTERFEREM NA SÍNTESE PROTÉICA. AS PENICILINAS ATUAM NA SÍNTESE DA PAREDE BACTERIANA. EFICÁCIA ANTIMICROBIANA PENICILINA V AMOXICILINA AMPICILINA ANTICONCEPCIONAIS ORAIS ESTROGÊNICOS PROBENECIDA ÁCIDO CLAVULÂNICO COMPETIÇÃO PELO SÍTIO DE SECREÇÃO TUBULAR RENAL DAS PENICILINAS ALOPURINOL EFICÁCIA ANTICONCEPCIONAL EFICÁCIA ANTIMICROBIANA INIBIÇÃO DAS BETALACTAMASES EFICÁCIA ANTIMICROBIANA INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES CUTÂNEAS, RASH AGONISMO ATENOLOL USO CONCOMITANTE LEVA ABSORÇÃO DO ATENOLOL EFICÁCIA ANTIHIPERTENSIVA AMPICILINA SULBACTAM INIBIÇÃO DAS BETALACTAMASES EFICÁCIA ANTIMICROBIANA AGONISMO RIFAMPICINA EFICÁCIA ANTIMICROBIANA LÍTIO EFEITOS E TOXICIDADE
FÁRMACO A FÁRMACO B ÁLCOOL MECANISMOS/ CONSEQUÊNCIAS INIBIÇÃO DA ALDEÍDO DESICROGENASE POR CEFTRIAXONA, CEFAMANDOL, CEFOPERAZONA [ACETALDEÍDO] EFEITOS CLÍNICOS REAÇÕES TIPO DISSULFIRAM (4872h APÓS A DOSE ANTIMICROBIANA) ANFOTERICINA B POLIMIXINAS POLIPEPTÍDEOS VANCOMICINA AMINOGLICOSÍDEOS SINERGISMO TÓXICO NEFROTOXICIDADE FUROSEMIDA NEFROTOXICIDADE PENICILINAS COMPETITIVO PODE OCORRER PERDA DE EFICÁCIA DE AMBOS POTENCIALIZAÇÃO TOXICOLÓGICA CEFALOSPORINAS SULFANILURÉIAS HIPOGLICEMIA PROBENECIDA SECREÇÃO TUBULAR RENAL DE A EFICÁCIA ANTIMICROBIANA FENITOÍNA DESLOCAMENTO DE B DOS SÍTIOS LIGANTES NAS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS EFICÁCIA ANTIMICROBIANA FÍSICOQUÍMICO TETRACICLINAS MACROLÍDEOS MACROLÍDEOS E TETRACICLINAS SÃO BACTERIOSTÁTICOS QUE INTERFEREM NA SÍNTESE PROTÉICA. AS CEFALOSPORINAS ATUAM NA SÍNTESE DA PAREDE BACTERIANA. EFICÁCIA ANTIMICROBIANA DAS CEFALOSPORINAS
FÁRMACO A FÁRMACO B ÁLCOOL MECANISMOS/ CONSEQUÊNCIAS INIBIÇÃO DA ALDEÍDO DESICROGENASE POR CEFTRIAXONA, CEFAMANDOL, CEFOPERAZONA [ACETALDEÍDO] EFEITOS CLÍNICOS REAÇÕES TIPO DISSULFIRAM (4872h APÓS A DOSE ANTIMICROBIANA) ANFOTERICINA B POLIMIXINAS POLIPEPTÍDEOS VANCOMICINA AMINOGLICOSÍDEOS SINERGISMO TÓXICO NEFROTOXICIDADE FUROSEMIDA NEFROTOXICIDADE PENICILINAS COMPETITIVO PODE OCORRER PERDA DE EFICÁCIA DE AMBOS POTENCIALIZAÇÃO TOXICOLÓGICA CEFALOSPORINAS SULFANILURÉIAS HIPOGLICEMIA PROBENECIDA SECREÇÃO TUBULAR RENAL DE A EFICÁCIA ANTIMICROBIANA FENITOÍNA DESLOCAMENTO DE B DOS SÍTIOS LIGANTES NAS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS EFICÁCIA ANTIMICROBIANA FÍSICOQUÍMICO TETRACICLINAS MACROLÍDEOS MACROLÍDEOS E TETRACICLINAS SÃO BACTERIOSTÁTICOS QUE INTERFEREM NA SÍNTESE PROTÉICA. AS CEFALOSPORINAS ATUAM NA SÍNTESE DA PAREDE BACTERIANA. EFICÁCIA ANTIMICROBIANA DAS CEFALOSPORINAS
FÁRMACO A FÁRMACO B MECANISMOS/ CONSEQUÊNCIAS EFEITOS CLÍNICOS ANTIÁCIDOS, LATICÍNIOS ABSORÇÃO GÁSTRICA FORMAÇÃO DE COMPLEXOS INSOLÚVEIS POSSÍVEL EFICÁCIA TERAPÊUTICA FÍSICO QUÍMICO ANTICOAGULANTES ORAIS EFEITO ANTICOAGULANTE AINES RISCO DE CONVULSÕES POR EXCITAÇÃO DO SNC ANTICOLINÉRGICOS ABSORÇÃO GÁSTRICA POSSÍVEL EFICÁCIA TERAPÊUTICA FÍSICO QUÍMICO QUINOLONAS EM GERAL METOCLOPRAMIDA ABSORÇÃO GÁSTRICA TEOFILINA, CAFEÍNA EXCREÇÃO DE B NITROFURANTOÍNA DE A PELA NITROFURANTOÍNA EFICÁCIA TERAPÊUTICA PROBENECIDA SECREÇÃO TUBULAR RENAL DE A EFEITOS ANTIMICROBIANOS TETRACICLINAS, CLORANFENICOL PARA ENTEROBACTÉRIAS
OGA, S.; BASILE, A.C.; CARVALHO, M.F. Guia ZaniniOga de interações medicamentosas. São Paulo: Atheneu, 2003b. p. 2348. FUCHS, F. D.; WANNAMACHER, L. & FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica Fundamentos da Terapêutica Racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap. 8 BRUNTON,LaurenceL.;LAZO,JohnS.&PARKER,KeithL.GOODMAN& GILMAN The Pharmacological Basis of Therapeutics. 12 ed. China: MacGrawHill, 2011. FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed. São Paulo: EPUB, 2008. Cap.18 e Apêndice 1.