PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE A DESESTATIZAÇÃO DA CELG D E A OFERTA DE AÇÕES A EMPREGADOS E APOSENTADOS TRABALHADORES E TERCEIRIZADOS 1. O que vai acontecer com os trabalhadores? Haverá garantia de emprego? O edital leva em consideração as preocupações dos trabalhadores em relação a seus empregos. A partir da privatização, os empregados poderão ter plano de cargos e salários compatível com o mercado. O novo controlador da CELG D será obrigado, por contrato, a manter os benefícios sociais aos seus empregados e os legalmente exigidos, incluindo a manutenção de planos de benefícios previdenciários e dos de saúde médico, hospitalar e odontológico nas mesmas condições dos planos existentes pelo prazo mínimo de 24 meses. 2. As empresas que prestam serviços terão os contratos mantidos? Haverá demissões de terceirizados? Qualquer decisão sobre contratações ou desligamentos será tomada pelo comprador da empresa, após a conclusão do processo de desestatização. Evidentemente, a legislação trabalhista define as regras dos contratos de terceirização. 3. O que muda para quem comprar as ações? Empregados e aposentados acionistas terão como direito receber parte dos lucros, sob a forma de dividendos ou juros sobre capital próprio e participar de assembleias de acionistas. A participação no Conselho de Administração estará sujeita a sua eleição pela assembleia-geral seguindo as normas estabelecidas em lei e no estatuto da CELG D. Os empregados não terão regime diferenciado ou privilégios no trabalho por serem acionistas. QUANTIDADE E PREÇO DAS AÇÕES 1. Quantas ações estão à venda para empregados e aposentados? Serão oferecidas aos empregados e aposentados da CELG D 10% das ações da Eletrobras, o equivalente a 5,09% do total de ações da CELG D. Serão ofertadas o total de 7.676.127 (sete milhões, seiscentas e setenta e seis mil, cento e vinte e sete) ações ordinárias de emissão da CELG D. Cada empregado ou aposentado habilitado poderá comprar a mesma quantidade de ações, independente do cargo ocupado na CELG D, atualmente ou quando da sua aposentadoria. 1
Para exemplificar, vamos imaginar que três mil empregados e aposentados da CELG D se interessem e estejam habilitados a comprar as ações. Neste cenário, o máximo que cada habilitado poderá adquirir serão 2.558 (duas mil, quinhentas e cinquenta e oito) ações. Esse é o resultado de se dividir 7.676.127, o número total de ações, por 3 mil interessados. Como o preço da ação na oferta é de R$ 10,76, (já com desconto de 10%) cada um poderia investir, nesse caso, no máximo R$ 27.524,08 (vinte e sete mil, quinhentos e vinte e quatro e oito centavos). 2. O preço da ação é fixo? O preço de R$ 10,76 para cada ação na oferta para empregados e aposentados é fixo já com desconto de 10%. O preço de R$ 11,95 para o leilão de venda do controle da CELG D é mínimo. Os interessados na compra podem fazer ofertas de valores superiores ao mínimo. 3. O preço de R$ 10,76 por ação não é elevado, se comparado ao preço de outras empresas do setor? Os preços das ações de companhia diferentes não podem ser comparados diretamente. É preciso levar em conta o valor total da empresa e a quantidade de ações de cada empresa. Por exemplo, se uma empresa vale R$1.000,00 e tem 1000 ações, cada ação valerá R$ 1,00. Caso a mesma empresa tenha 100 ações, cada uma valerá R$ 10,00. 4. O lote mínimo é uma ação? Sim. O empregado ou aposentado poderá comprar uma ação, se assim desejar. COMO SERÁ FEITA A COMPRA DAS AÇÕES 1. Como os empregados e aposentados interessados poderão participar das ofertas de ações? Para negociar as ações, os empregados e aposentados precisam estar habilitados e contratar um agente de custódia, instituição autorizada e credenciado na BM&FBOVESPA para negociar as ações. A relação de agentes de custódia credenciados pode ser consultada na página da BM&FBOVESPA. 2. Caso a CELG D não seja vendida os empregados ainda poderão comprar ações? A oferta aos empregados e aposentados é uma operação paralela ao leilão de desestatização, e segue regras específicas, estabelecidas no Manual de Oferta aos Empregados e Aposentados. Contudo, é um processo dependente. Ou seja, a oferta aos empregados e aposentados só se efetivará se a venda da empresa for concluída. 2
HABILITAÇÃO PARA PARTICIPAR DA OFERTA 1. Como se habilitar? O início do período de habilitação e entrega de documento é a partir de 14/11. Empregados e aposentados interessados precisarão comparecer a um dos Postos de Atendimento definidos pela CELG D com a documentação solicitada e entregar o formulário de requerimento de habilitação na oferta. 2. Como serão divulgados os locais dos Postos de Atendimento? Os locais dos pontos de atendimento serão divulgados no website e na intranet da CELG D. 3. Quem pode se habilitar para participar das ofertas de ações? Empregados: qualquer pessoa que possua vínculo empregatício com a CELG D na data de publicação do edital, que aconteceu em 28 de outubro de 2016; Aposentados: Ter vínculo empregatício com a CELG D* quando se aposentou Ter feito a última contribuição à previdência como funcionário da CELG D* Ter tido a última contribuição paga pela CELG D* por conta de programa de desligamento (* ou qualquer das denominações anteriores da CELG D, como por exemplo, Companhia Energética de Goiás e Centrais Elétricas de Goiás S.A., bem como qualquer outra denominação social já utilizada pela CELG-D) 4. Como saber se você foi habilitado? - Uma relação preliminar será divulgada pelo BNDES e pela CELG D no dia 19/12. O interessado que entregou o requerimento de habilitação e não constar na relação preliminar deve voltar ao posto de atendimento entre os dias 20 e 26/12. - No dia 04/01/2016 será divulgada a relação definitiva, com o número de habilitados que será usado para calcular quantas ações cada empregado e aposentado poderá comprar na primeira oferta. CONTRATAÇÃO DO AGENTE DE CUSTÓDIA 1. Como funciona a custódia de ações? Funciona como uma conta bancária. Quando alguém compra uma ação, ela fica guardada em um agente de custódia e seu dono recebe um extrato com o número de ações que ele tem. Quando ele vende, esta ação sai da conta do agente de custódia do vendedor e passa para a conta do agente de custódia do comprador, da mesma forma que acontece com o dinheiro quando pagamos contas no banco. 3
2. A escolha do agente de custódia é iniciativa dos interessados nas ações? Sim. Cada empregado ou aposentado interessado na compra de ações escolhe o seu próprio agente de custódia. A lista completa de agentes de custódia está disponível no site da BM&FBOVESPA. 3. A taxa de administração dos agentes de custódia pode variar? Sim, pode variar. Por isso, é recomendada pesquisa para definição do agente de custódia e cada interessado deve escolher o seu próprio agente de custódia. 1ª OFERTA: RESERVA E LIQUIDAÇÃO 1. Existe um limite de quantidade de ações que podem ser compradas por pessoa? Para a Primeira Oferta o limite inicial será definido pelo número de interessados habilitados, de forma que todos tenham a possibilidade inicial de comprar o mesmo número de ações. Para a Segunda Oferta, o limite de compra será igual ao dobro da quantidade de ações adquirida na Primeira Oferta por cada empregado ou aposentado. 2. Quais as datas importantes da 1ª Oferta? - Entre 05/01/2017 e 02/02/2016, os habilitados precisam fazer a reserva das ações, preenchendo formulário específico, para indicar quantas ações pretendem comprar, respeitando o limite máximo. - Entre 03/02/2017 e 07/02/2017, os habilitados devem, então, depositar o valor correspondente à quantidade de ações que desejam comprar na conta do agente de custódia. 2ª OFERTA: RESERVA E LIQUIDAÇÃO 1. Quais as datas importantes da 2ª Oferta? - Em 16/02/2017, haverá a divulgação de relação definitiva dos empregados e aposentados aptos a participar da 2a Oferta aos Empregados e Aposentados, indicando os respectivos Limites Máximos para Aquisição individuais. Somente os habilitados que fizerem compra de ações na 1ª Oferta poderão adquirir ações na 2ª Oferta. - De 17/02/2017 a 02/03/2017, os habilitados precisam fazer a reserva de ações referentes à 2ª Oferta. - Entre 03/03/2717 e 07/03/2017, os habilitados devem depositar o valor correspondente à quantidade de ações que vão adquirir na 2ª Oferta. 4
2. O novo controlador vai pagar o mesmo preço que os funcionários nas ações que sobrarem da Oferta aos empregados? Sim. Ele pagará o preço mínimo estabelecido para empregados e aposentados. CLUBE DE INVESTIMENTOS 3. Poderá ser usado consórcio para compra de cotas? Os empregados poderão adquirir as ações individualmente ou por meio de clubes de investimento. 4. Quais as regras para Clubes de Investimento? Clubes de investimento são grupos formados por no mínimo 3 e no máximo 50 participantes, que se unem para fazer investimentos no mercado de capitais de maneira coletiva. Para oferta das ações da CELG D, os clubes de investimento deverão ser organizados pelos próprios empregados e aposentados, seguindo as regras da Comissão de Valores Mobiliários. 5. O que muda para quem participar da oferta de ação por meio de um Clube de Investimento? Mudam apenas os procedimentos para a compra. Os interessados permanecem com os mesmos direitos que os demais. Quem for adquirir por meio de clubes de investimento deverá anexar o respectivo termo de adesão ao clube de investimento no Pedido de Reserva das Ações, na 1ª Oferta. O limite de aquisição de ações por empregado e aposentado continua restrito àquele definido depois da habilitação, e os clubes terão direito de adquirir o somatório das ações que cada membro manifestar interesse em adquirir, respeitando o Limite Máximo Individual. MERCADO DE AÇÕES E ABERTURA DE CAPITAL 1. Como será a participação de lucros? A participação de lucros será relativa à porcentagem de ações adquiridas e ao percentual destinado à distribuição de dividendos. 2. Quais são os riscos financeiros na venda das ações? Todo investimento em mercado acionário é um investimento de risco. Dentre os riscos existentes, pode haver oscilação de preços, alterações no mercado de distribuição e dificuldades enfrentadas pela companhia. 5
3. Existe algum tipo de imposto em relação à venda das ações, aos dividendos e aos juros sobre capital próprio? Há imposto de renda sobre ganho de capital (a diferença do valor de venda em relação ao valor pago na compra da ação); Não há incidência de imposto de renda sobre os lucros distribuídos na forma de dividendos; Há incidência sobre os lucros distribuídos na forma de juros sobre o próprio. 4. Caso haja aporte de capital pelos novos acionistas, qual será o impacto para os empregados e aposentados que serão acionistas minoritários? Como em toda operação de aporte de capital, os minoritários podem fazer o acompanhamento do aporte de forma proporcional para manter a mesma participação ou terão a porcentagem das suas ações diluídas. 5. Os empregados e aposentados, que são acionistas minoritários, poderão participar de reuniões do Conselho de Administração? Eles terão direito a voto e veto em algumas decisões? Como acionista, o empregado ou aposentado poderá participar das assembleias gerais de acionistas (ordinárias e extraordinárias). A participação no Conselho de Administração estará sujeita a sua eleição pela assembleia-geral seguindo as normas estabelecidas em lei e o estatuto da CELG D. 6. O que significa a abertura de capital citada no Manual de Oferta aos Empregados e Aposentados? Abertura de capital é quando a empresa faz uma oferta pública inicial de ações, que passarão então a ser negociadas na bolsa de valores BM&FBOVESPA. Caso haja abertura de capital, os empregados e aposentados poderão revender as ações no mercado acionário. 7. Haverá garantia de recompra das ações? Esta é uma medida para beneficiar o empregado ou aposentado? Caso o novo controlador da CELG D não abra o capital em até três anos da assinatura do contrato, ele será obrigado a fazer uma oferta de R$ 11,95 (preço de cada ação sem o desconto dado no momento da oferta aos empregados e aposentados) pelas ações adquiridas pelos empregados e aposentados; esse valor será reajustado pela inflação (IPCA) do período e mais 8% ao ano. Esta oferta aos empregados e aposentados cumpre a legislação que regulamenta processos de desestatização. 8. De quem é a decisão para haver abertura de capital da empresa? 6
Essa decisão cabe ao novo controlador da companhia. 9. Com a abertura de capital, o valor de recompra por R$ 11,95, atualizado pela variação positiva do IPCA e o prêmio mínimo de 8% ao ano são garantidos? Não. 10. As ações podem ser revendidas antes do prazo de 3 anos? Existe alguma penalidade para quem fizer antes deste prazo? As ações poderão ser revendidas para terceiros a qualquer momento. Os empregados e aposentados que comprarem as ações poderão vendê-las para terceiros a qualquer momento. Caso não haja abertura de capital, o novo controlador terá a obrigação de efetuar oferta de recompra das ações após 3 anos da assinatura do contrato de compra e venda da empresa por R$ 11,95 (preço da ação sem desconto) reajustado pela inflação (IPCA) do período e mais 8% ao ano. Somente as ações compradas por empregados e aposentados no processo de Oferta de Ações aos Empregados e Aposentados serão recompradas nas condições demonstradas acima (R$11,95+IPCA do período+8% a.a.). O novo controlador não terá obrigação de oferecer esta condição de compra após o processo de Oferta aos Empregados e Aposentados. Em caso de abertura de capital, os empregados e aposentados poderão revender as ações no mercado acionário e não haverá obrigação comprador da CELG D de recomprar as ações adquiridas por empregados e aposentados. RECURSOS PARA A COMPRA DE AÇÕES 1. Que tipo de recursos poderá ser utilizado para compra de ações? Pode ser usado o FGTS? A compra das ações deve ser paga à vista. Os recursos do FGTS não serão liberados para essa compra de ações. 2. Será aberta uma linha de crédito para compra das ações? Não haverá nenhuma linha de crédito especial para essa compra. Os empregados e aposentados interessados na compra de ações, que queiram algum tipo de financiamento, devem procurar diretamente instituições financeiras de sua escolha. 3. Empréstimos da Eletra poderão ser usados para compra das ações? Não haverá linha de credito especial da Eletra para a compra de ações. 7
CRONOGRAMA DO PROCESSO DE OFERTA DE AÇÕES 1. Quando serão feitas as ofertas? Cronograma completo do processo de oferta de ações: Datas Eventos 28/10/2016 Divulgação do Edital e deste Manual de Oferta aos Empregados e Aposentados 04/11/2016 Divulgação do Manual BM&FBOVESPA de Procedimentos da Oferta aos 07/11/2016 a 11/11/2016 Empregados e Aposentados Período de realização de Reuniões de esclarecimentos aos Empregados e Aposentados da CELG-D 14/11/2016 Início do período de habilitação e entrega do Requerimento de Habilitação na Oferta nos Postos de Atendimento da CELG-D 30/11/2016 Leilão para transferência do Objeto do Leilão 12/12/2016 Término do período de habilitação e entrega do Requerimento de Habilitação na Oferta nos Postos de Atendimento da CELG-D 19/12/2016 Divulgação de relação preliminar dos Empregados e Aposentados habilitados 20/12/2016 a Período para solicitação de retificação da relação de habilitação 26/12/2016 29/12/2016 Homologação do resultado e adjudicação do Leilão para transferência de controle da CELG-D à Vencedora do Leilão 04/01/2017 Divulgação de relação definitiva dos Empregados e Aposentados habilitados e do Limite Máximo aplicável a cada Empregado ou Aposentado 05/01/2017 Início do período de reserva da Primeira Oferta aos Empregados e Aposentados e do período de entrega do Pedido de Reserva de Ações da Primeira Oferta 30/01/2017 Liquidação do Leilão para a transferência do controle de CELG-D à Vencedora do Leilão 02/02/2017 Término do período de reserva da Primeira Oferta aos Empregados e 03/02/2017 a 07/02/2017 Aposentados e da entrega do Pedido de Reserva de Ações da Primeira Oferta Período de depósito de recursos na conta no agente de custódia 09/02/2017 Liquidação das Ações da Primeira Oferta aos Empregados e Aposentados, nos termos do Manual BM&FBOVESPA de Procedimentos da Oferta aos Empregados e Aposentados 16/02/2017 Divulgação de relação definitiva dos Empregados e Aposentados aptos a 8
participar da Segunda Oferta aos Empregados e Aposentados, indicando os respectivos Limites Máximos de Sobras 17/02/2017 Início do período reserva da Segunda Oferta aos Empregados e Aposentados e do período de entrega do Pedido de Reserva de Ações da Segunda Oferta 02/03/2017 Término do período de reserva da Segunda Oferta aos Empregados e 03/03/2017 a 07/03/2017 Aposentados e da entrega do Pedido de Reserva de Ações da Segunda Oferta Período de depósito de recursos na conta no agente de custódia 09/03/2017 Liquidação das Ações da Segunda Oferta aos Empregados e Aposentados, nos termos do Manual BM&FBOVESPA de Procedimentos da Oferta aos Empregados e Aposentados 16/03/2017 Divulgação das Sobras da Segunda Oferta aos Empregados e Aposentados 17/04/2017 Liquidação das Sobras da Segunda Oferta, a serem adquiridas pela Vencedora do Leilão 2. Qual o prazo limite para desistência ou para alteração na quantidade de ações a serem adquiridas por funcionários? O empregado ou aposentado não poderá aumentar o número de ações para compra após o período de reserva. Ele poderá comprar menos ações do que indicou no período de reserva, ou até desistir da compra de todas as ações reservas. Isso poderá ser feito até o momento da efetiva compra/pagamento das ações ao agente de custódia. SOBRE A DESESTATIZAÇÃO 1. Por que o governo não investe na CELG D para torná-la mais eficiente, ao invés de entregá-la ao setor privado? Para fazer os investimentos necessários para oferecer um melhor serviço de distribuição de energia, a CELG D precisa receber aportes de capital. 2. Por que a CELG chegou a este ponto? Por que a CELG D está sem caixa? Foram realizados diversos investimentos pelo governo do estado para recuperar a empresa. O governo de Goiás realizou diversas capitalizações e outras iniciativas que permitiram à empresa chegar até aqui operando. No entanto, esses esforços não foram suficientes para equalizar receitas e despesas. 9
3. Por que a CELG D não está fazendo os investimentos de melhoria necessários? Neste momento, a CELG D precisa de injeção de capital para fazer os investimentos necessários. A gestão privada da CELG D abrirá a possibilidade para realização de novos e necessários investimentos na infraestrutura de energia elétrica em Goiás. Atualmente, os principais sócios da companhia (União e Estado de Goiás) não têm condições de fazer tais aportes. Assim, após a venda, será possível investir e melhorar a distribuição de energia elétrica em Goiás. 4. Como foi definido o valor da CELG D e das ações? O preço mínimo foi definido considerando premissas de melhorias de qualidade e expansão da rede, além de adequação da estrutura de capital da empresa, com avaliações econômico-financeiras conduzidas por duas consultorias diferentes. 10