São Paulo, SP 28/10/2015. ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral

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Transcrição:

São Paulo, SP 28/10/2015 ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Mário Povia Diretor-Geral

Agenda Setor Aquaviário Linha do tempo A ANTAQ O Marco Regulatório atual Concessão de Canal Perspectivas

Contexto histórico do setor aquaviário 1960 1975 Portobras 1967 Surge o MT 1990 Extinções: Portobras, MT e Criação do MINFRA 1993 Volta do MT e publicação da Lei nº 8.630/93 1992 Extinção do MINFRA e criação do MTC 2001 Criação do CONIT, DNIT, ANTT e ANTAQ: Lei 10.233/01 1995 Lei 8.987/95 Lei das Concessões e Permissões 2005 Res. 517-ANTAQ Regulamenta exploração de Terminal de Uso Privativo - TUP 2002 Res. 55-ANTAQ Regulamenta exploração de Porto Público na forma de arrendamentos 2007 SEP/PR 2008 Dec. 6.620 Regulamenta Outorgas para exploração de Terminais e Portos Públicos MARCO REGULATÓRIO Lei dos Portos Criação da nova estrutura organizacional para Portos Públicos com o surgimento do Órgão Gestor de Mão de Obra do Trabalho Portuário Avulso OGMO) e do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) e da Autoridade Portuária (AP). Lei nº 12.815/13 Dec. 8.033/13 2011 2010 Res. 1.660-ANTAQ Regulamenta exploração de TUP: substitui a Res. 517 2013 2014 4 Res. 3.259- ANTAQ Novos ritos para o procedimento de fiscalização e processo adm. sancionador Res. 2.240-ANTAQ Regulação de arrendamentos

6 Presidência da República CONAPORTOS: MPOG, ANTAQ, MD, MAPA, MF, MJ, MDIC CNAP CONIT EPL SEP MT SAC INPH ANTAQ DNIT ANTT INFRAERO ANAC Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres Modal Terrestre e Hidroviário Inclusive IP4 Modal Aeroviário Administrações Portuárias CAP/CONAP/CLAP

7 Art. 23. Constituem a esfera de atuação da Antaq: I a navegação fluvial, lacustre, de travessia, de apoio marítimo, de apoio portuário, de cabotagem e de longo curso; II - os portos organizados e as instalações portuárias neles localizadas; III - as instalações portuárias de que trata o art. 8 o da Lei 12.815: terminal de uso privado - TUP; estação de transbordo de carga - ETC; instalação portuária pública de pequeno porte IP4; instalação portuária de turismo - IPTur; IV o transporte aquaviário de cargas especiais e perigosas V - a exploração da infraestrutura aquaviária federal

8 Elaborar o PGO Disciplinar a atualização dos PDZs Definir diretrizes para os regulamentos dos portos Conduzir e aprovar os EVTEs Enviar ao Congresso relatório detalhado do setor Competências (arts. 1º ao 4º) Analisar transferência do Controle societário e de titularidade na concessão e arrendamento Analisar propostas de investimentos não previstos na concessão e arrendamento Arbitrar administrativamente conflitos entre arrendatários e Administração Portuária Arbitrar, em grau de recurso, conflitos entre agentes que atuam no Porto Organizado Estabelecer o regulamento do Porto Organizado Decidir sobre conflito entre agentes que atuam no P.O. Terá competências estabelecidas nos contratos de concessões

9 Estabelecimento de metodologias para análise de projetos de TUP Integração com a SEP no processo de assinatura dos Contratos de Adesão Anúncio Público Processo de Seleção Pública (se houver) Chamada Pública (a critério do Poder Concedente)

10 Processo licitatório Relacionamento com órgãos de controle externo Acompanhamento de execução de projetos Análise de projetos Arrendamentos e Concessões Acompanhamento de contratos

11 Aprimoramento de mecanismos fiscalizatórios Aplicação do Plano Plurianual de Fiscalização (PPF) Descentralização de atuação por meio das URE e Postos Avançados Criação de Superintendência específica Fiscalização Melhoria dos indicadores do setor aquaviário

12 Estudos como direcionadores de investimentos públicos e privados Base de dados completa com dados aquaviários amplos Anuário Estatístico Aquaviário Disponibilização do acesso ao dado para o público em geral Estatísticas e Estudos Referência nacional e internacional

13 Audiências públicas amplas Revisão do estoque regulatório para aprimoramento das normas Análise de impactos regulatórios quando aplicável Criação de Superintendência específica Normas completas para orientação do mercado

14 Incentivo à navegação de cabotagem Alimentação de dados no sistema MERCANTE e GISIS (IMO) Outorga de EBN Apoio à Navegação Interior Navegações Afretamentos (SAMA)

Princípios norteadores 16 Eficiência, eficácia e efetividade Manter princípios constitucionais Preservação do interesse público Princípios fundamentais para novo modelo Mudanças consistentes na transição e no futuro Garantia de isonomia entre os agentes do setor Participação privada

Novos critérios de julgamento nas licitações Novos mecanismos de regulação dos arrendamentos portuários Nova Lei dos Portos: 12.815/13 Mudanças institucionais com relação às atribuições da SEP e ANTAQ Altera os regimes de concessão, arrendamento e autorização portuários Cria a figura do Terminal de Uso Privado (TUP), que passa a ter liberdade para movimentar tanto carga própria quanto de terceiros. Novos procedimentos para outorga de autorização

18 Planejamento Setorial Investimentos na gestão dos portos Investimentos em infraestrutura de acesso Alterações Institucionais Diretrizes dadas pela SEP ANTAQ como apoiadora TUP Novas oportunidades para o privado Sem limitações para cargas de terceiros

19 Congresso Nacional Marco Regulatório Lei 12.815/13 Poder Executivo Regulamentação Decreto 8.033/13 ANTAQ Implementação, Regulação e Fiscalização Resolução ANTAQ 3.220/14 Resolução ANTAQ 3.274/14 Resolução ANTAQ 3.290/14 Assunto Projetos de arrendamentos e reequilíbrio econômico-financeiro Infrações, fiscalização, direito dos usuários e definição de serviço adequado Procedimentos para autorização de instalações portuárias

20 Maior capacidade de movimentação Redução do custo de operação Eficiência, eficácia e efetividade

21 UNIÃO Porto Organizado Arrendamento (subconcessão) Outorga de autorização Terminal de uso Privado - TUP Instalação portuária de turismo - IPTur ETC IP4

22 Investimentos já feitos: Autorizações concedidas após a 12.815/13 obra concluída e TLO emitido 35 projetos R$ 8,5 bilhões

23 Previsões de novos investimentos: Solicitações de autorizações abertas já com Anúncio Público 64 projetos R$ 13 bilhões 40 TUP, 23 ETC E 1 IPTUR

Arrendamentos: Blocos de licitação 24 Licitações de 04 áreas Sessão: 09/12/2015 BM&FBOVESPA VDC29 Vila do Conde/PA STS04 Santos/SP STS07 e STS36 Santos/SP

26

27 Lei 11.601/07 PND I Modelo de obra pública com dragagem por volume 16 portos aprofundados (sem manutenção) Lei 12.815/13 PND II Modelo de obra pública com dragagem por resultado Aprofundamento + manutenção Usa RDC Contratação em blocos Hoje Modelagem de Concessão Maior agilidade na manutenção das profundidades Inadequação da modelagem do PND II às condições do mercado

Diagnóstico Implicações Resultado Número limitado de competidores no mercado de dragagem Baixa aceitação do mercado a contratos de longo prazo (moldes Lei 12.815/13), por razões como: risco cambial, político, orçamentário e de variação do custo de combustível e relevância da receita associada à mobilização e desmobilização Restrições fiscais para a contratação de dragagens via Orçamento Geral da União Necessidade de realização de licitações periódicas (geralmente anuais): elevados custos de transação e orçamentos mais elevados Ocorrência de certames sem vencedor (menor preço proposto superior ao teto pré-estabelecido pela SEP) Perda de profundidade com o assoreamento dos canais de acesso restrições à movimentação e aumento de custos de transporte marítimo (setor com grandes ganhos de escala), penalizando o comércio exterior

Objeto Qual deve ser o escopo das concessões Prazo Qual o prazo mais adequado para as concessões Critério de Licitação Como deve ser selecionado o vencedor dos processos licitatórios Composição do concessionário Quais devem ser as restrições ou obrigatoriedades na composição do concessionário Remuneração do concessionário Qual deve ser a forma de remuneração do concessionário Regulação e Fiscalização Quais os aspectos de regulação e fiscalização dos contratos e a melhor forma de exercê-las Ativos O acesso de quais portos deve ser concedido

81 80 86 90 100 112 111 119 127 132 153 173 177 204 228 234 278 270 255 257 261 276 275 253 296 279 274 260 316 304 289 331 333 309 352 316 367 338 349 392 415 440 476 494 473 545 577 588 593 621 Movimentação de Cargas Portuárias (Brasil) 2014 => 970 Milhões de Toneladas movimentadas 1.000 900 800 700 600 500 400 4,32 % ou + 39 Milhões t em relação à 2013 1 Bi (t) em 2015? 755 768 733 693 649 621 571 360350341347360 388386 414 443 485506 529 436 834 886 904 931 970 300 200 100 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 PORTO PÚBLICO TUPs TOTAIS

Cabotagem e a BR Marítima principais rotas 32 Agenda Para cada 1 contêiner movimentado na cabotagem há 6 outros em potencial (hoje no modal rodoviário)

33 R$ 37,4 bilhões NOVOS ARRENDAMENTOS NOVOS TUP RENOVAÇÕES DE CONTRATOS DE ARRENDAMENTO 50 63 24 R$ 11,0 bi R$ 14,7 bi R$ 10,8 bi

Obrigado Mário Povia Diretor-Geral da ANTAQ mario.povia@antaq.gov.br www.antaq.gov.br