1 Ata da Sessão Extraordinária da Comissão de Planejamento



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Transcrição:

1 1 Ata da Sessão Extraordinária da Comissão de Planejamento 2 Estratégico Institucional COPEI da UNICAMP, realizada às 14h:30m do dia 3 24/02/2014, na sala de reuniões CONSU. 4 5 Ausências justificadas: Professores (as) Doutores (as): Rodnei Bertazzoli 6 (Representante Titular da área das Tecnológicas), Roberto Perez Xavier (Representante 7 Titular da área das Exatas), Paulo Graziano (Representante Docente Titular), João 8 Frederico da Costa A. Meyer (PREAC), Júlio Cesar Hadler Neto (Representante Docente 9 Titular), Guilherme Araújo Wood (Representante Docente Suplente) e Luís A. 10 Barbosa Cortez (VRERI). 11 12 Membros Presentes: Professores (as) Doutores (as): Alvaro Penteado Crósta, Teresa 13 Dib Zambon Atvars, Luís Alberto Magna, Ítala Maria Loffredo D Ottaviano, Gláucia Maria 14 Pastore, Sandro Tonso, Marcos Luders, Jurandir Zullo Junior, Paulo Ferreira de Araújo, 15 Shirlei Maria Recco Pimentel, Caio José Colleti Negreiros, Watson Loh, José Geraldo 16 Pena de Andrade, Ricardo da Silva Torres, Marcelo W. Proni, Jesus José Ranieri, Teresa 17 Celina Meloni Rosa, Angela Maria Bacha, Luis Carlos Zeferino, Alberto Soares da Silva; 18 Membros Convidados: José Raimundo de Oliveira (CTIC), Oswaldo da Rocha Grassiotto 19 (VREA), Suely Bonilha Esteves (Assessora PRDU), Nelma A. Magdalena Monticelli 20 (Assessora da PRDU) e Djalma de Carvalho Moreira Filho (Assessor da PRDU). 21 22 Prof. ALVARO dá inicio a reunião, cuja pauta é composta pelos assuntos: 23 Expediente: Breve apresentação do sistema Banco de dados gerenciais da Unicamp 24 S-Integra; Breve apresentação do sistema Avaliação Institucional das Unidades de 25 Ensino e Pesquisa; CT- INFRA: 1) Celebração do convênio 01/2013-01.13.0384 00 26 em 14/12/2013 CT-INFRA 01/2013 - Título: Ampliação de Infraestrutura de pesquisa 27 com base em equipamentos multiusuários de grande porte valor: R$ 6.757.262,00. 28 2) Celebração do convênio 01.14.0018-00 em 30/01/2014 CT-INFRA 02/2013 29 Título: Implantação e modernização de infraestrutura de pesquisa nas áreas de 30 Ciências Biológicas e Ciências Tecnológicas para projetos multiusuários valor: 31 2.902.690,81 (FINEP) e R$ 2.976.625,20 (FAPESP). 32 3) Informes sobre o projeto Nuvem Computacional a ser apresentado a FINEP no 33 âmbito do futuro Edital CT-INFRA PROINFRA. 34 A ORDEM DO DIA é composta pelos assuntos: 1 Aprovação das Atas da COPEI - 35 Reuniões Ordinárias 98ª e 99ª. 36 2 - Proposta de Documento do Planes a ser incorporado ao processo de 37 Avaliação Institucional. 38 3 - Proposta de critérios para distribuição dos recursos do Planes 2014. 39 Prof. ALVARO informa que serão feitas algumas apresentações no Expediente e passa a 40 palavra à Profa. Teresa para que apresente o banco de dados gerenciais S-Integra. 41 Profa. TERESA ATVARS diz que o S-Integra é um dos projetos em desenvolvimento 42 pela PRDU tendo suporte de informática da DGRH. Esse banco de dados dará ao 43 processo de Avaliação Institucional, trazendo os dados gerenciais da Unicamp para 44 dentro do sistema. Destaca que os dados gerais que já disponíveis envolvem duas 45 grandes áreas: recursos humanos e dados acadêmicos da DAC. 46 O Alisson e a Letícia, técnicos de informática da DGRH encarregados do 47 desenvolvimento desse sistema, farão uma apresentação do sistema de Avaliação 48 Institucional a ser disponibilizado para as Unidades de Ensino e Pesquisa. 49 O sistema para os Colégios Técnicos ainda não está pronto, restando alguns ajustes no 50 formulário. Após a finalização, esse sistema será disponibilizado aos Colégios. 51 Profa. TERESA ATVARS pede ao Alisson e a Letícia que façam as apresentações. 52 Profa. TERESA ATVARS agradece ao Alisson e Letícia pelas apresentações e diz que esse 53 grupo que está trabalhando com a PRDU está fazendo um trabalho muito qualificado de 54 desenvolvimento.

2 55 Assim que o sistema estiver pronto e funcionando, haverá um treinamento de dois 56 dias para as Unidades e estima que isso deverá ocorrer na primeira quinzena de Março. 57 Profa. ALVARO passa aos informes do CT-INFRA. O primeiro é sobre o projeto 01/2013 58 Título: Ampliação de Infraestrutura de pesquisa com base em equipamentos 59 multiusuários de grande porte, que já foi aprovado pela COPEI com o valor: R$ 60 6.757.262,00, para o qual espera-se para breve a liberação dos recursos da primeira 61 parcela. 62 Quanto ao projeto 02/2013 Título: Implantação e modernização de infraestrutura de 63 pesquisa nas áreas de Ciências Biológicas e Ciências Tecnológicas para projetos 64 multiusuários, com o valor: 2.902.690,81 (FINEP) e contrapartida R$ 2.976.625,20 65 (FAPESP), aguarda-se no momento a liberação dos recursos. 66 O terceiro informe trata-se da apresentação do Projeto Nuvem Computacional na 67 Unicamp. Há um grupo técnico trabalhando na proposta e está sendo constituído um 68 grupo científico. Os dois grupos serão responsáveis pela elaboração da proposta. 69 O Prof. José Raimundo fará uma apresentação sobre o estágio atual e os pontos 70 principais do projeto. 71 Prof. JOSÉ RAIMUNDO inicia a apresentação do Projeto Nuvem Computacional, e 72 informa que o Grupo de Trabalho é formado por ele, José Raimundo de Oliveira (FEEC), 73 Luiz Fernando Bittencourt (IC), Christian Rodolfo Esteves Rothenberg (FEEC), Paulo 74 Sérgio de Moraes (IC), Ricardo Bueno da Silva (IC), Rubens Queiroz de Almeida (IC), 75 Gustavo de Oliveira Carvalho (IC) e Ana Maria de Seixas Pereira (CENAPAD). 76 A Computação em Nuvem é um conjunto de recursos virtuais que são facilmente 77 utilizados e acessíveis. 78 Os recursos poderão ser dinamicamente reconfigurados para se ajustar em uma carga 79 variável, permitindo a otimização do uso dos recursos. 80 O modelo de computação em Nuvem pode ser comunitária ou privada. 81 A proposta da Unicamp é que a Nuvem seja privada, sendo acessível só para membros 82 da Unicamp. 83 As características essenciais de uma Nuvem são: atendimento sob demanda, amplo 84 acesso a rede, os recursos são agregados, compartilhados, elasticidade rápida e serviço 85 medido. 86 Preve-se a redundância de Data Centers, ou seja, contará com um ou dois no Campus e 87 um externo, visando a disponibilidade, ubiquidade e a segurança do processo. 88 Também faz parte deste projeto a aderência de governança e definição de níveis de 89 serviços. 90 Está sendo organizado um encontro para divulgação da Nuvem da Unicamp no dia 7 de 91 abril, no Centro de Convenções. 92 Nesse evento serão abordadas as experiências de computação em nuvem de outras 93 universidades como a USP, UNESP e UFSCAR. 94 Prof. ALVARO agradece ao Prof. José Raimundo e abre a palavra aos membros da 95 COPEI. 96 Prof. JOSÉ GERALDO solicita que a FT participe deste projeto. 97 Prof. ALVARO diz que o COTIL e FT estão contemplados. 98 Profa. SHIRLEI PIMENTEL agradece ao Prof. José Raimundo pela apresentação e 99 pergunta o que estaria faltando para as Unidades de Ensino e Pesquisa se conectarem à 100 Nuvem. Comenta que para fazer reforma do local para abrigar o Data Center é muito 101 demorado e que há opção de containers prontos, com todas características já 102 implantadas. Orçando as duas possibilidades não compensaria fazer a reforma do local, 103 e com uma diferença pequena de recurso daria para ter um container com condições 104 adequadas? 105 Prof. JOSÉ RAIMUNDO diz que foi feito um estudo e que será preciso sim investir nas 106 Unidades. 107 Com relação ao Data Center, diz que conhece a alternativa de container e que há vários 108 tipos de containers para data centers.

3 109 Há uma demanda específica para este projeto que é o CENAPAD e ela não 110 cabe em um container. Nesse caso, teria de ser feita uma reforma, ampliar o espaço e 111 ampliar a estrutura de ar condicionado do CENAPAD. 112 Prof. ALVARO diz que o projeto Nuvem Computacional representa um passo na direção 113 de uma mudança de paradigma bastante grande em termos de computação. Mudança 114 essa que traz a perspectiva de, no futuro, economizar recursos materiais e recursos 115 humanos. 116 Em termos de criação de Data Center local, há outras Unidades discutindo isso, e a 117 preferência em termos de Planejamento Estratégico, é que a Unicamp faça um 118 investimento grande e que seja acessível a todos. 119 Prof. ALVARO inicia a ORDEM DO DIA, colocando em votação as Atas 98ª e 99ª das 120 Reuniões Ordinárias da COPEI. 121 A Ata 98ª é aprovada com uma abstenção da Prof. Ítala Maria Loffredo D Ottaviano e a 122 Ata 99ª também é aprovada por todos os Membros. 123 O segundo item é sobre a Proposta de Documento do Planes a ser incorporado ao 124 processo de Avaliação Institucional. Esse documento foi aprovado pela COPEI e foi 125 incorporado ao processo de Avaliação Institucional. 126 Lembra também que ele foi enviado previamente para as Unidades, foram recebidas 127 sugestões e esta versão é a minuta após essa análise inicial. 128 Profa. TERESA ATVARS fala que um dos desafios dessa nova metodologia de 129 Avaliação Institucional seria como a Avaliação Institucional se relacionaria com o 130 PLANES. 131 Ao longo do período essa questão foi trabalhada e decidiu-se propor à COPEI que os 132 dois processos andassem juntos. 133 A Avaliação serve de diagnóstico, gerando então projetos, que serão submetidos à 134 COPEI e farão parte do orçamento PLANES para financiar medidas visando à correção 135 das questões que foram levantadas. 136 Desse modo, na próxima Avaliação Institucional irão verificar no PLANES o que foi 137 resolvido e o que não foi, re-alimentando o ciclo através do diagnóstico periódico que é a 138 Avaliação Institucional. 139 A base para esse modelo é o livro sobre a revisão do Planejamento Estratégico, válido 140 pelo período 2011-2015, que está provado pelo CONSU. 141 Os tópicos que fazem parte da Avaliação institucional e também do Planejamento são: 142 Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e englobado em um conjunto amplo as 143 atividades de gestão, que inclui: Gestão, Recursos Humanos, Orçamento, Recurso Extra 144 orçamentário e infraestrutura. 145 Nesta proposta estão sendo tratadas somente as Unidades de Ensino, já que para os 146 Colégios ainda não foi aprovado o modelo de Avaliação Institucional e, portanto, não 147 está sendo proposto ainda um formulário, mas logo que aprovado serão feitas as duas 148 coisas integradas. 149 Foi feita uma pequena revisão do cronograma de atividades: em fevereiro/2014 foi feito o 150 cadastramento das comissões internas; em Março/2014 será feito o treinamento das 151 equipes de Avaliação Interna de Ensino e Pesquisa; as Unidades terão até Julho e início 152 de Agosto/2014 para fazer a 1ª fase da Avaliação Interna. 153 No final de Abril/2014 será disponibilizado o documento do PLANES e as Unidades vão 154 trabalhar nas duas coisas juntas. 155 Serão implantadas as Comissões Externas de Avaliação, para que comecem a trabalhar 156 a partir do segundo semestre/2014. 157 Prof. SANDRO TONSO pergunta se tem como, no formulário, ter um foco mais claro 158 para as atividades de Extensão. 159 Profa. TERESA ATVARS diz ao Prof. Sandro Tonso que gostaria de entender mais esse 160 problema e sugere que procure a PRDU para conversar sobre a sugestão. 161 Profa. ANGELA BACHA sugere uma reflexão sobre a Avaliação Institucional e o 162 PLANES na área da Saúde.

4 163 Profa. TERESA ATVARS diz que se dedicado a analisar, no âmbito da área 164 da Saúde, os assuntos da Pós Graduação Lato Sensu no caso de questões 165 acadêmicas, e de infraestrutura, buscando com que as Unidades da área da Saúde 166 possam identificar a infraestrutura usada para desenvolver seus trabalhos e se essa 167 infraestrutura é adequada ou não. 168 O Projeto de Gestão do Prof. José Tadeu Jorge pretende estender a Avaliação 169 Institucional para órgãos e, em particular, para os órgãos da área da Saúde, visto que 170 eles têm, além do impacto acadêmico, visibilidade importância social única. 171 Profa. ÍTALA D OTTAVIANO diz que já conversou com a Profa. Teresa Atvars sobre o 172 objetivo que a PRDU tem de conseguir neste processo de Avaliação Institucional 173 incorporar os órgãos administrativos. 174 No caso da área da Saúde a questão é bastante especial, porque eles têm função de 175 extensão, atendimento a sociedade e também de formação de alunos da Graduação, 176 Pós - Graduação, Pesquisadores e Pós Doc, que desenvolvem projetos ali, indagando 177 se seria possível de certa forma incorporar algo junto com a Avaliação das Unidades da 178 área da Saúde. 179 Profa. TERESA ATVARS diz que é possível e necessário fazer isso, mas tem que ter um 180 cronograma e que ainda não teve tempo para estudar esse assunto. 181 O próximo passo da PRDU é sentar junto com a área de Saúde para montar o sistema 182 de Avaliação desses órgãos junto com o próprio planejamento. 183 Prof. JOSÉ GERALDO pergunta, com relação à Unidade que vai fazer a Avaliação 184 Institucional e depois a revisão do PLANES, em que momento ela deverá fazer projetos 185 para tentar sanar deficiências? Como será operacionalmente isso? 186 PROFA. TERESA ATVARS dá um exemplo de uma Unidade que quer expandir a 187 Graduação: O Pró-Reitor de Graduação conversará com as Unidades que se propõem a 188 fazer esse processo, discutir, ver quais são os requisitos, mas o processo é uma 189 construção conjunta e a COPEI terá um papel de definidora de prioridades. 190 Prof. DJALMA FILHO diz, com relação à impossibilidade de avaliar agora a área da 191 Saúde como um órgão administrativo, que o relacionamento entre ensino, graduação, 192 pós-graduação, pesquisa e gestão vai ser considerado. Então, o processo não pode ser 193 separado, o que se faz na Faculdade de Ciências Médicas ou na Faculdade de 194 Enfermagem, que envolve atividades do CAISM, HC, Gastrocentro e Hemocentro. 195 A Avaliação dos Hospitais e da área da Saúde, separadas de sua área de ensino e 196 levando em consideração só a questão social, vai exigir um processo diferente do que 197 está sendo construído agora pois são questões e temas diferentes, mas que deverão em 198 um instante estar relacionadas com a Avaliação e com o Planejamento feito pela 199 Faculdade de Ciências Médicas e depois pelas Unidades de Saúde. 200 Isso não dá para ser feito agora, mas está previsto e as questões das atividades 201 acadêmicas foram contempladas. 202 Prof. ALVARO pergunta aos Membros se todos estão de acordo com o documento 203 apresentado (Proposta de Documento do Planes a ser incorporado ao processo de 204 Avaliação Institucional). Após a concordância dos presentes o documento foi aprovado e 205 será incorporado ao Processo de Avaliação. 206 Prof. ALVARO diz que o último item da Pauta trata da Proposta de critérios para 207 distribuição dos recursos do Planes 2014. 208 Foi aprovado no orçamento 2014 recursos no valor de 10 milhões e destaca que isso 209 representa um aumento significativo em relação ao montante de recursos que vinha 210 sendo destinado para ações do PLANES em anos anteriores. 211 A proposta é começar com este valor neste ano e, nos anos subsequentes, aumentá-lo 212 gradativamente, dependendo da disponibilidade orçamentária. 213 A Reitoria tem recebido vários pedidos relacionados a obras e a proposta é destinar 214 esses 10 milhões integralmente para essa finalidade, com base nos critérios expostos 215 nessa proposta, que serão: Obras para as Unidades de Ensino e Pesquisa e Colégios 216 Técnicos (até 5 projetos), Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (1 projeto) e

5 217 Unidades da Área de Saúde (1 projeto), no total de 10 milhões de reais, com 218 valor limite de 2 milhões por projeto, e limitado a um projeto por Unidade. 219 As propostas devem conter uma justificativa detalhada dos impactos da obra nas 220 atividades de Ensino ou de Pesquisa, com indicadores objetivos de resultados, indicando 221 os principais beneficiários e de que maneira a obra impactará positivamente as 222 atividades acadêmicas da Unidade ou Órgão. 223 No caso de Unidades que participem de cursos de graduação cuja evasão seja maior do 224 que 20% na média dos últimos 5 anos (estes dados estarão disponíveis proximamente), 225 a unidade deverá apresentar um plano detalhado, semestre a semestre, para a redução 226 substancial deste porcentual no prazo de 3 anos. Este requisito é parte obrigatória do 227 projeto mesmo que a obra não esteja vinculada a esta atividade. 228 Serão priorizadas obras que: Impactem positivamente no crescimento do número de 229 alunos de graduação; Viabilizem áreas de pesquisas inovadoras; Utilizem critérios bem 230 definidos para distribuição de espaço físico para as atividades de pesquisa; Já tenham o 231 projeto executivo detalhado e esteja pronto para ser licitado. 232 O prazo para apresentação das propostas será até do dia 15 de março. 233 As propostas serão analisadas por uma subcomissão da COPEI no que diz respeito ao 234 cumprimento dos termos deste edital, e, em seguida, submetidas a uma comissão mista 235 com pesquisadores externos para ordenamento dos projetos em ordem de prioridade e 236 aprovadas na reunião ordinária da COPEI em abril. 237 Profa. TERESA ATVARS diz que é importante esclarecer que o projeto não tem que ter 238 correlação com a atividade de graduação e que as áreas inovadoras terão prioridade. 239 Para as obras que ultrapassarem 2 milhões de reais, existe a possibilidade da própria 240 Unidade colocar recursos adicionais, não sendo assim desqualificada por esse motivo. 241 Mas se a Unidade não colocar recurso adicional para essa proposta será desqualificada, 242 porque ultrapassa o limite de 2 milhões. 243 Profa. ÍTALA D OTTAVIANO fala que no item que diz: Impactem positivamente no 244 crescimento do número de alunos de graduação, porque também não colocar os alunos 245 de pós-graduação? 246 Profa. TERESA ATVARS diz que é porque o problema da graduação é maior do que da 247 pós-graduação. 248 É importante que tenham clareza que a expansão do ensino de graduação é uma meta 249 que tem que ser perseguida como universidade pública. 250 A Pós-Graduação é muito ligada à dinâmica da faculdade, o número de ingressantes 251 pode variar, ao passo que na graduação tem que ter ação da indução senão ela não 252 cresce. 253 Prof. JOSÉ GERALDO diz que a FT tem um projeto que já está na CPO em fase de 254 montagem de pasta técnica, existe um recurso alocado para isso e não se sabe se o 255 recurso será suficiente. Neste caso a FT deveria apresentar esse projeto para COPEI, 256 visando uma complementação de recurso? 257 Profa. TERESA ATVARS diz que é isso mesmo. 258 Prof. LUIS ZEFERINO diz que caso tenham poucos projetos que atendam ao prazo de 259 entrega, que flexibilidade teria na gestão de distribuição desses recursos? 260 Profa. TERESA ATVARS diz que se nessa primeira fase o número de projetos 261 qualificados pelas duas comissões não utilizarem todo o recurso, será aberto outro edital 262 para apresentação de novas propostas, e que esta decisão se dará no âmbito da COPEI. 263 Profa. ANGELA BACHA pergunta se os projetos que já estão em andamento 264 automaticamente entram como projetos candidatos? Ou os Diretores de Unidades tem 265 que fazer nova solicitação? 266 Profa. TERESA ATVARS diz que esse projeto não entra automaticamente na COPEI, 267 porque há várias Unidades de Ensino e Pesquisa, Centros, Núcleos e diversos Órgãos 268 da área da Saúde que tem mais que um projeto. 269 Prof. ALVARO diz que a CGU fará um ofício circular para informar a todos os diretores 270 sobre os requisitos para participarem desta proposta.

6 271 Prof. ALVARO submete a proposta de critérios para distribuição dos recursos 272 do Planes 2014, e a proposta é aprovada por todos os membros. 273 Prof. ALVARO agradece a todos e eu Danieli, Secretária Executiva da COPEI, lavrei a 274 presente Ata a ser submetida à aprovação da COPEI.