a a v C v B v A S C v A(t) = V A sen wt v B(t) = V B sen (wt 120º) v C(t) = V C sen (wt 240º)



Documentos relacionados
- SISTEMA TRIFÁSICO. - Representação senoidal

1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova

5.2 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

Seja um circuito estrela equilibrado com impedâncias Z = Z θ. A potência desenvolvida em cada fase do circuito é dada por:

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

ENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL

Corrente Alternada Trifásica

Aula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro

Transformadores trifásicos

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO

Trabalho Prático Nº 6.

3 Faltas Desbalanceadas

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

Sistemas trifásicos. Introdução

CIRCUITOS ELÉTRICOS CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS

Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro

5.0 Componentes Simétricas P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2

LABORATÓRIO INTEGRADO III

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CIRCUITOS TRIFÁSICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

EEL002 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos

DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

I. Contator II. Carga Trifásica em Estrela e Triângulo III. Motor Monofásico IV. Ligação Subsequente Automática de Motores...

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

ÍNDICE CONTATOR. 1. Objetivo Introdução Teórica Contator Contatos Botoeira ou Botoeira botão liga e desliga 3

PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL. EXPERIÊNCIA TRANSFORMADORES E MOTORES Código: TRM RELATÓRIO -

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados

Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

Representação em PU P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

EDI-34 Instalações Elétricas

Exemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

abb Características Ficha técnica IDM 96 Multimedidor Três displays de LED

APRESENTAÇÃO Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras Problematizando o tema... 17

. analogamente. Np Ns. a = Ns

TERMOS PRINCIPAIS UTILIZADOS EM TRANSFORMADORES

1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT

Capítulo V. Transformadores de aterramento Parte I Paulo Fernandes Costa* Aterramento do neutro

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

Geradores de corrente alternada

CEL Circuitos trifásicos

EXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA

Figura 8.1 Representação esquemática de um transformador.

INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS COM TRANSFORMADORES DE DIFERENTES GRUPOS DE LIGAÇÃO ANGULAR. Flavio Vicente de Miranda Schmidt COPEL TRANSMISSÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEA - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara

DECISÃO TÉCNICA DT-025/2013 R-00

PROVA ESPECÍFICA Cargo 18


Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda

Transformadores trifásicos

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO PROFESSOR

1. Sistemas Trifásicos

Fundamentos de Máquinas Elétricas

Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

TRABALHO LABORATORIAL Nº 3

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Circuitos Elétricos II

Experimento 3 Formação de um transformador trifásico

EQUIPAMENTO AGRÍCOLA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE DOMINGOS SEQUEIRA Ano Lectivo 2006/2007

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados

Polaridade e relação em transformadores de potência

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Lista - Estimativas e Desigualdades

TRABALHO LABORATORIAL Nº2

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

6.0 Curto-Circuito Simétrico P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

ABC DOS CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM CORRENTE ALTERNADA

Potência em CA AULA II. Vitória-ES

Atividade prática Partida estrela + cálculos para motores. Medições preliminares bancada R S R T S T R N S N T N

3 Potência Reativa Definição

A Circuitos trifásicos

Exemplo de utilização do Scilab na solução de circuitos elétricos em cc. 16V E3. Fig. 1 circuito resistivo CC

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA

TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

Conhecer as características de conjugado mecânico

Transcrição:

Geração de Tensões Trifásicas a a A v A v B v C N b B S C c v A(t) = V A sen wt c v B(t) = V B sen (wt 120º) b v C(t) = V C sen (wt 240º)

Tensões Trifásicas V AB =V A -V B V A v A v B v C -V B V CA =V C -V A V AB =V A -V B Ref. V B V C V BC =V B -V C v AB(t) = V AB sen (wt + 120º) v A(t) = V A sen (wt + 90º) v B(t) = V B sen (wt 0º) v C(t) = V C sen (wt 150º) v BC(t) = V BC sen wt v CA(t) = V CA sen (wt 120º)

Sistemas Trifásicos: Em Estrela Em Triângulo L1 L1 Z1 N Z2 Z Z1 Z L2 L2 Z2 L L

Carga Trifásica Ligada em Estrela L1 I1 V1 Z1 V1 V1=V-V1 N Z2 Z L2 I2 V2 V V V2=V2-V V2 L I VF VL/2 VL/2 VF I L = I F VL = VF cos0 o = VL/2 VL = VF VF

Carga Trifásica Ligada em Triângulo L1 I1 I12 I12 I 1 =I 12 -I 1 Z1 Z I2 I1 L2 I I2 Z2 I1 I= I1-I2 I2 L IF IL/2 IL/2 IF VL = VF IL = IF cos 0 o = IL/2 IL = IF IF

Geração de Tensões Trifásicas Sequência de fase ABC, RST, 12, direta, positiva a a A v A v B v C N b B S C c v A(t) = V A sen wt c v B(t) = V B sen (wt 120º) b v C(t) = V C sen (wt + 120º)

Geração de Tensões Trifásicas Sequência de fase CBA, TSR, 21, indireta, negativa a a A v A v C v B N b B S C c v A(t) = V A sen wt b c v C(t) = V C sen (wt 120º) v B(t) = V B sen (wt + 120º)

Seqüência de Fase: Seqüência ABC (direta) A, R, L 1 1 V A =V F /90º G f B, S, L 2 2 M C, T, L f Seqüência CBA (inversa) A V C =V F /-150º V C =V F /150º V B = V F /-0º V B = V F /0º G f B C 2 1 M f V A =V F /-90º

Potência Elétrica em Carga Trifásica de BT N f =N 1 +N 2 +N N Q N 1 Q 1 N 2 P 2 j j ff 1 Q 2 j j 2 P Q f =Q 1 +Q 2 +Q P 1 P f =P 1 +P 2 +P P 1 = V F1.I F1.cosj 1 P 2 = V F2.I F2.cosj 2 P = V F.I F.cosj Q 1 =V F1.I F1.senj 1 Q 2 =V F2.I F2.senj 2 Q =V F.I F.senj N 1 = V F1.I F1 N 2 = V F2.I F2 N = V F.I F

Medida de Potência Ativa e Aparente em Carga Trifásica L 1 L 2 L N V 2 V V 1 W 1 W 2 W A 1 A 2 A Carga f equilibrada ou desequilibrada N 1 =V 1.I 1 N 2 =V 2.I 2 N =V.I N f =N 1 +N 2 +N P f =P 1 +P 2 +P

Medida de Potência Ativa f com neutro acessível L 1 W L 2 Carga f equilibrada L N P f =P 1

Medida de Potência Ativa f sem neutro acessível L 1 W 1 L 2 L W 2 W Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =P 1 +P 2 +P

Medida de Potência Ativa f em circuitos a fios Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =P 1 +P 2 +P P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 -V (I 1 +I 2 ) cosj = 1 P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 -V I 1 -V I 2 P f =V 1.I 1 +V 2 I 2 +V.I P f =I 1 (V 1 -V )+I 2 (V 2 -V ) I 1 +I 2 +I =0 I = -(I 1 +I 2 ) L 1 W 2 L 2 L W 1 Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =W 1 +W 2

Método dos 2 wattímetros (ARON) L 1 W 1 W 2 L 2 Carga f equilibrada ou desequilibrada P f =W 1 +W 2 W 1 =V 1 I 1 cos (V 1 I 1 ) cos(v 1 I 1 ) = cos(0 -j) L V 1 V 1 W 1 =V 1 I 1 cos(0 -j) W 1 =V L I L cos(0 -j) I 1 -V W 2 =V 2 I 2 cos (V 2 I 2 ) j I j j I 2 V V 2 V 2 cos(v 2 I 2 ) = cos(0 +j) W 2 =V 2 I 2 cos(0 +j) W 2 =V L I L cos(0 +j)

Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: 1º) j = 0 W 1 =V L I L cos(0 -j) W 2 =V L I L cos(0 +j) W 1 =V L I L cos0 W 2 =V L I L cos0 P f = P f = V L I L cosj V L I L P f =2V L I L cos0 P f = V L I L

Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: W 1 =V L I L cos(0-0º) W 2 =V L I L cos(0 +0º) W 1 =V L I L cos0 W 2 =V L I L cos60 P f =V L I L + P f = 2 V L I L VL IL 2 2º) j = 0 P f = P f = 2 V L I L cos0 V L I L

Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: º) j = 60 W 1 =V L I L cos(0-60 ) W 2 =V L I L cos(0 +60 ) W 1 =V L I L cos(-0 ) W 2 =V L I L cos90 P f = P f = 2 V L I L cos60º V L I L P f =V L I L cos0 P f = 2 V L I L

Método dos 2 wattímetros (ARON) P f =W 1 +W 2 P f = V L I L cosj Considerando: W 1 =V L I L cos(0-90 ) W 2 =V L I L cos(0 + 90 ) W 1 =V L I L cos(-60 ) W 2 =V L I L cos120 4º) j = 90 P f =V L I L cos60 - V L I L cos60 P f = 0 P f = P f = 0 V L I L cos90º

Método dos 2 wattímetros (ARON) Considerando: O ângulo e o fator de potência j < 60 cosj > 0,5 j > 60 cosj < 0,5 P f =W 1 +W 2 P f =W 1 -W 2

Medida de Potência Reativa f pelo Método em quadratura L 1 L 2 W Carga f equilibrada W=V 2 I 1 cos(v 2 I 1 ) cos(v 2 I 1 )= cos (90º-j) W=V 2 I 1 senj V 12 = V 2 = V 1 = V L L V 1 j I 1 -V I 1 =I 2 =I =I L W=V L I L senj W = Q F = W V L I L senj I I 2 j j V 2 V V 2

Medida de Potência Reativa f pelo Método 2 Wattímetros L 1 W 1 W 2 L 2 Carga f equilibrada L W 1 =V L I L cos(0 -j) W 2 =V L I L cos(0 +j) W 1 -W 2 =V L I L cos(0 -j)-v L I L cos(0 +j) W 1 -W 2 =V L I L {[cos(0 -j)]-[cos(0 +j)]} W 1 -W 2 =V L I L {[cos0 cosj+sen0ºsenj]-[cos0 cosj -sen0ºsenj]} W 1 -W 2 =V L I L {cos0 cosj + sen0ºsenj - cos0 cosj + sen0ºsenj} W 1 -W 2 =V L I L [2sen0ºsenj] W 1 -W 2 =V L I L senj Q f = (W 1 -W 2 )

Método dos 2 wattímetros (ARON) V 12 V 1 L 1 W 1 V 1 L 2 Carga f equilibrada -V2 I 1 -V j L j j P f =W 1 +W 2 W 1 =V 1 I 1 cos (V 1 I 1 ) cos(v 1 I 1 ) = cos(0 -j) W 1 =V 1 I 1 cos(0 -j) W 1 =V L I L cos(0 -j) I I 2 V V 2 W 2 =V 12 I 1 cos (V 12 I 1 ) cos(v 12 I 1 ) = cos(0 +j) W 2 =V 12 I 1 cos(0 +j) W 2 =V L I L cos(0 +j)

Potência Elétrica em Carga Trifásica de BT N f =N 1 +N 2 +N N 2 j N Q Q 2 P N 1 j 2 Q Q 1 f=q 1 +Q 2 +Q j f j 1 P 2 P 1 P f =P 1 +P 2 +P

Medida de Potência Reativa f pelo Método em quadratura L 1 L 2 L W 1 W 2 W Carga f deseq. W 1 = V F I F1 senj 1 = Q 1 W 2 = V F I F2 senj 2 = Q 2 W = V F I F senj = Q W 1 + W 2 + W = (Q 1 +Q 2 +Q ) Q f = Q 1 +Q 2 +Q W 1 =V 2 I 1 cos (90º-j 1 ) W 2 =V 1 I 2 cos (90º-j 2 ) W =V 12 I cos (90º-j ) W 1 =V L I 1 senj 1 W 2 =V L I 2 senj 2 W =V L I senj V 12 = V 2 = V 1 = V L

Medida de Potência Ativa f sem neutro acessível L 1 W L 2 Carga f equilibrada L Z 1 Z 2 Z 1 =Z 2 =Z da bobina de Potencial P f =P 1

Transformação de Triângulo para Estrela A A Z CA Z AB Z A Z C C Z BC B Se a ligação Y é igual a ligação D, a impedância vista de cada par de terminais (AB, BC ou CA), deve ser a mesma em ambas as ligações C Z B B (1) (2) () Z A +Z B = Z AB(Z BC +Z CA ) Z AB +Z BC +Z CA Z B +Z C = Z BC(Z AB +Z CA ) Z AB +Z BC +Z CA Z C +Z A = Z CA(Z AB +Z BC ) Z AB +Z BC +Z CA Fazendo (1) + () - (2), temos: Z AB (Z BC +Z CA )+ Z CA (Z AB +Z BC )- Z BC (Z AB +Z CA ) Z A +Z B + Z C +Z A -(Z B +Z C ) = Z AB +Z BC +Z CA 2Z AB Z CA 2Z A = Z AB Z CA Z AB +Z BC +Z Z A = CA Z AB +Z BC +Z CA e de modo análogo, Z B = Z AB Z BC Z AB +Z BC +Z CA Z C = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA

Transformação de Estrela para Triângulo A A Z A Z CA Z AB Z C C Z B B C Das expressões finais na transformação de D para Y, podemos escrever: Z BC B Z C Z B = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA x Z AB +Z BC +Z CA Z AB Z BC Z C Z B = Z CA Z AB Z CA = Z AB Z C Z B (1) Z C Z A = Z BC Z CA Z AB +Z BC +Z CA x Z AB +Z BC +Z CA Z AB Z CA Z C Z B = Z BC Z AB Z BC = Z AB Z C Substituindo (1) e (2) na expressão de Z A da transformação de D para Y, temos: Z A (2) Z A = Z AB Z CA Z AB +Z BC +Z CA = Z AB Z AB Z C Z A Z B x = Z B Z AB Z A Z B +Z AB Z B Z C +Z AB Z C Z A Z AB Z AB Z C Z B x Z A Z B Z AB (Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A ) Z A Z B = Z AB Z C x Z A Z B Z A Z B + Z C Z B + Z A Z C Z AB = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z C Z BC = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z A Z CA = Z A Z B + Z B Z C + Z C Z A Z B