RESUMO - O estudo aqui apresentado mostra em que condições de segurança se encontram os trabalhadores das indústrias de construção civil do município de Brusque/SC. Ao analisar a Convenção Coletiva de Trabalho que abrange a indústria da construção civil de Brusque e região, a mesma apenas aborda a segurança do trabalho relacionando-se a NR 18 e nada mais. A mesma deveria adotar medidas de segurança mais eficientes nos itens mais problemáticos do setor. Mecanismos internos de avaliação, associados às ações da inspeção do trabalho e ao controle social, poderiam garantir maior segurança do trabalhador na indústria da construção civil, pois a maioria, quase a totalidade de obras visitadas no transcorrer da realização deste trabalho, não havia sido inspecionada pela fiscalização do Ministério do Trabalho. Nosso entendimento é que a segurança dos trabalhadores da indústria da construção civil poderá ser melhorada se tiver uma soma de esforços entre sindicatos, trabalhadores e Ministério do Trabalho. Nesta soma de esforços, além da fiscalização, deveriam ser implementadas políticas educacionais de conscientização e s preventivos. SEGURANÇA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE BRUSQUE SOB ANÁLISE DA NR 18 SOUZA, Maicon Anderson (1); CORDERO, Ademar (2) (1) Engenheiro Civil, Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, Brusque/SC: e_mail: maicon_fisica@yahoo.com.br (2) Engenheiro Civil, Doutor em Engenharia Hidráulica e Professor da FURB, Rua São Paulo, 3250 CEP:89030-000 Blumenau/SC, Tel: (47) 32216012, e_mail: cordero@furb.br 1. INTRODUÇÃO A construção civil é um dos ramos de atividade mais antigos do mundo. Ao longo do tempo, passou por um grande processo de transformação. Em decorrência da evolução por parte das obras, teve-se a perda de milhares de
vidas, provocada por acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas, principalmente, pela falta de controle do meio ambiente do trabalho, do processo produtivo e da orientação dos operários (SAMPAIO, 1998). A indústria da construção, considerada atividade perigosa, devida a alta incidência dos acidentes de trabalho, sobretudo dos acidentes fatais. Dados estatísticos disponíveis indicam, no mundo todo, que o risco de um trabalhador da construção civil sofrer um acidente de trabalho fatal é várias vezes maiores que o risco existente entre os trabalhadores de outras atividades econômicas (SOUZA, 2007). No Brasil, apenas a partir de 1995 a legislação que trata da segurança e da saúde dos trabalhadores na indústria da construção civil passou a adotar um novo enfoque. A NR 18 da Portaria 3214/78, que até então se intitulava Obras de Construção, Demolição e Reparos, foi reformulada, atualizada e passou a se denominar Condições de Meio Ambiente de Trabalhado na Indústria da Construção. A NR 18 estabeleceu, então, a obrigatoriedade do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT), objetivando basicamente a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. A implementação do PCMAT passou a ser obrigatória nos canteiros de obras que mantenham 20 (vinte) ou mais trabalhadores em atividades. A implementação do programa é de responsabilidade do empregador ou condomínio, devendo ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, como por exemplo, Engenheiro de Segurança do Trabalhado ou Técnico de Segurança do Trabalho. Além do PCMAT, outros parâmetros de extrema relevância tornaram-se obrigatório com a Portaria 3214/78 que implementou a NR18 tais como: Áreas de vivência tais como instalações sanitárias, vestiários, alojamentos, local de refeições e áreas de lazer; Medida de proteção coletiva, especialmente contra quedas de altura; Equipamentos de proteção individual (EPI); Movimentação e transporte de materiais e pessoas; Treinamento de pessoas; Sinalização de segurança;
Ordem e limpeza. 2. OBJETIVO O presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados de um estudo sobre que condições de segurança do trabalho se encontram a indústria de construção civil e por conseqüência os trabalhadores desta atividade no município de Brusque/SC, sob a ótica da NR 18. 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Os acidentes ocorrem por falhas na concepção da tecnologia, na concepção da organização de trabalho e, na formação das pessoas (VIDAL, 1997). O acidente é toda e qualquer ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto dessa lesão. Se tal ocorrência estiver relacionada com o exercício do trabalho, estará então caracterizado o acidente de trabalho. O sofrimento do acidentado é inevitável. Os ferimentos, pequenos ou grandes, são sempre indesejados. O tratamento, fácil ou difícil, curto ou prolongado, é em geral doloroso. O tempo de recuperação pode tornar-se fastidioso e até ocasionar abatimento psicológico à vítima. O sofrimento estende-se, às vezes, aos membros da família, por preocupação, compaixão, ou pela incerteza, em casos mais graves, quanto à continuidade normal da vida do acidentado. Há famílias que sofrem por longo tempo a angústia dramática do futuro incerto, em casos em que o arrimo da família que corre o risco de invalidez permanente (ZOCCHIO, 2002). Bastaria a consulta as estatísticas oficiais, que registram os acidentes que prejudicam a integridade física do empregado, para conhecimento do grande índice de pessoas incapacitadas para o trabalho e de tantas vidas truncadas, tendo como conseqüência a desestruturação do ambiente familiar, onde tais infortúnios repercutem por tempo indeterminado. Muitas vítimas de acidentes sofrem, temporária ou permanentemente, redução de vencimentos que obriga a família a baixar repentinamente o padrão de vida, a proceder a cortes no orçamento, a privar-se de coisas até então usuais, fatos
que ferem profundamente a felicidade de indivíduos e de suas famílias. Apesar da justiça que se pretende imprimir com o pagamento de indenizações às vítimas ou seus familiares, o valor indenizatório jamais compensa os danos físicos ou funcionais das vítimas, e muito menos os repara. Esses aspectos sociais, que voltados para os acidentes ou para sua prevenção, devem até merecer destaque nas campanhas preventivas dos infortúnios do trabalho. O que acontece, muitas vezes, é que se dá tal ênfase aos problemas sociais a ponto de encobrir e tornar ignoradas outras conseqüências também danosas e muitas falhas técnicas e administrativas ainda mais comprometedoras da segurança do trabalho (ZOCCHIO, 2002). Segundo Véras et al. (2003) há o reconhecimento que os acidentes do trabalho geram elevados custos devido a perdas à sociedade, a empresa, a família do acidentado e ao próprio acidentado. Fica evidente que as condições e meio ambiente de trabalho na construção civil apresentam diversos riscos de acidentes do trabalho, isso devido à mutação constante do ambiente de trabalho e a confusão que se faz em acreditar que provisório significa improvisado, ou seja, medidas falhas. Desde as etapas de escavações, fundações e desmonte de rochas até as etapas de pintura e limpeza, os trabalhadores encontram-se sujeitos aos riscos inerentes a sua produção. Um dos fatores altamente negativos, resultante dos acidentes do trabalho, é o prejuízo econômico cujas conseqüências atingem ao empregado, a empresa, a sociedade e, em uma concepção mais ampla, a própria nação. Quanto ao empregado, apesar de toda a assistência e das indenizações recebidas por ele ou por seus familiares através da Previdência Social, no caso de acidentar-se, os prejuízos econômicos fazem-se sentir na medida em que a indenização não lhe garante necessariamente o mesmo padrão de vida mantido até então. E, dependendo do tipo de lesão sofrida, tais benefícios, por melhores que sejam não repararão uma invalidez ou a perda de uma vida. Na empresa, os prejuízos econômicos derivados dos acidentes variam em função da importância que ela dedica à prevenção de acidentes. A perda ainda que de alguns minutos de atividade no trabalho traz prejuízo econômico, o mesmo acontecendo com a danificação de máquinas, equipamentos, perda de materiais, etc. Outro tipo de
prejuízo econômico refere-se ao acidente que atinge o empregado, variando as proporções quanto ao tempo de afastamento do mesmo, devido à gravidade da lesão (SOUZA, 2007). 4. MÉTODO DA PESQUISA O Município de Brusque não conta com um banco de dados referente à situação da segurança do trabalho na sua indústria de construção civil, por isto, para a realização deste trabalho, foram escolhidas 50 obras aleatórias no Município de Brusque com mais de dois trabalhadores. Sendo que os canteiros de obras selecionados foram edificações do tipo residenciais, comerciais e industriais com mais de 150,0 m 2 de área. Para a identificação dos problemas foi utilizado o check-list e fotos realizadas in loco. As análises dos resultados foram realizadas em base nas informações adquiridas no preenchimento dos check-list. As fotos foram utilizadas de cunho corroborativo, isto é, para afirmar ou não as analises realizadas nos resultados dos check-list. 5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Como poderíamos esperar em todas as obras visitadas foram encontrados problemas relacionados com a segurança e saúde do trabalhador, embora alguns itens tenham se demonstrado na realidade extremamente preocupante, principalmente a segurança relacionada com trabalhos em altura executados tanto por empresas (69% de não conformidades) e principalmente por trabalhadores autônomos (100% de não conformidade). O baixíssimo cumprimento dos requisitos de segurança na proteção contra quedas de altura deve-se aos seguintes fatos: Falta de proteção que flexibilize seu uso em lajes, vigas, pilares e outros; Falta de conhecimento do real custo de implantação de um sistema de segurança que atenta as exigências previstas na NR-18. Muitas soluções encontradas nas vistorias foram realizadas de modo inseguro imaginando-se que estariam economizando recursos; Prática corrente de não utilização de um sistema seguro contra queda de altura, o que acaba se tornando uma normalidade entre os trabalhadores sua não utilização;
Não conscientização, por parte dos empregadores, sobre os benefícios da utilização dos equipamentos de segurança contra quedas de altura; Custo dos equipamentos. As empresas não disponibilizam recursos para a segurança, uma vez que seus orçamentos só dão para realizar as obras. No que diz respeito a investimentos em prevenção de acidentes, indispensável ser realista. Os profissionais da área de segurança não devem esperar sensibilizar os homens de finanças com alguns aspectos sociais dos acidentes ou convencê-los com números que nem sempre convencem os próprios prevencionistas. A realidade é que os assuntos devem ser discutidos, todas as implicações devem ser expostas, todos os argumentos válidos devem ser empregados, isentos de paternalismo, de caprichos ou de influências pessoais. Todos os setores da empresa têm suas responsabilidades funcionais na prevenção de acidentes; as do setor financeiro são as de prover controlar as verbas necessárias. O serviço de segurança não deve desgastar-se se não houver verba suficiente para tudo; mas não pode deixar de fazer a parte que lhe toca, de indicar o que deve ser feito e propor as devidas soluções. Tudo documentado, para que não seja envolvido como cúmplice em caso de acidente por falta de verba (ZOCCHIO, 2002). Além dos serviços realizados em altura, outros itens de extrema relevância devem ser comentados, entre eles: Utilização de equipamentos de proteção; Instalações elétricas; Escadas, rampas, passarelas e andaimes. Apesar das questões de insegurança por parte das empresas, o maior agravante foi a segurança apresentada nos canteiros de obras dos trabalhadores autônomos. Alguns dos fatos que fazem com que esses canteiros sejam menos seguros que os canteiros das empresas são os seguintes: Não cobrança por parte dos empregadores em utilização dos equipamentos, uma vez que eles trabalham por conta própria; Não previsão de orçamento para segurança, uma vez que o orçamento é composto apenas para a realização da obra; Desconhecimento dos requisitos de segurança contidos na NR-18;
Fiscalização deficiente por parte do Ministério do Trabalho. 6. SUGESTÕES PARA MELHORIAS Jaselskis et al. (1996) quantificou os principais fatores que interfere na segurança, baseando-se no desempenho das construtoras líderes dos EUA. Entre os resultados das pesquisas destes autores destacam-se: Necessidade de programas de segurança escritos e bem detalhados (aproximadamente 4,5 páginas por atividade); Necessidade de apoio da alta direção da empresa; Realizar cerca de 8 (oito) inspeções mensais de segurança em cada obra; Reduzir a rotatividade para um máximo de 7%; Aumentar gastos com premiações por desempenho em segurança para cerca de 9% do orçamento da segurança da obra; Realizar 3 (três) reuniões mensais com empreiteiros especialistas por mês. Baseando-se nesses estudos, podemos adaptar os resultados para a real situação encontrada no município, ou seja, como é inviável no momento utilizar os resultados obtidos podemos sugerir o seguinte plano de melhorias: Apoio dos sindicatos, tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores e do MTb (Ministério do Trabalho); Fiscalização mais abrangente por parte dos sindicatos e MTb; Orientação por parte dos sindicatos quanto realizarem as vistorias nas obras; Realização de palestra, cursos e eventos para promover a consciência da segurança por parte dos empregadores e dos trabalhadores; Criação de um selo se segurança, ou seja, as obras que estão em acordo com os requisitos de segurança previstos na NR-18 ganharão um selo que será como uma placa colocada em local visível para que a população veja que é uma obra que pensa na segurança de seus trabalhadores. Segundo Hinze (1997), um programa de segurança para ser efetivo não deve ser copiado de outras empresas, pois estes são de difícil adaptação às circunstâncias particulares de cada empresa. De fato, embora um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional para ser efetivo deva ser escrito, a verdadeira essência do sistema de gestão, de acordo com diversos autores, está na filosofia da empresa e no
comprometimento que a alta gerência tem com a segurança. Não é suficiente ter destreza com as palavras, se as ações no local de trabalho não resultarem em um projeto seguro para os trabalhadores. Segundo Massera (2005), a excelência em segurança e saúde do trabalho não pode ser alcançada apenas com programas, mas com mudanças contínuas de comportamento. Sugestão de um plano de e palestras Um plano de e de palestras deveria ser realizado pelas empresas com objetivo de melhorar a segurança do trabalhador as quais poderiam ser realizados em etapas. Uma sugestão de um plano de e de palestras é apresentada na Tabela 1. Assuntos Conceituação de acidentes de trabalho Identificação das causas do acidente Tabela 1 - Plano de e palestras. Semana/carga horária Prazo avaliação 1ª semana/2h 1ª semana/2h Rscos ambientais 2ª semana/3h Áreas de vivência 2ª semana/3h Equipamentos de proteção Proteção contra quedas de altura Proteção em instalações elétricas 3ª semana/4h 3ª semana/4h 4ª semana/4h Prazo correção O poderá, conforme Tabela 1, ser composto por prazo de avaliação, a qual consiste em verificar se o ofereceu resultados satisfatórios. Essa verificação poderá ocorrer de maneira escrita, uma avaliação, por exemplo, ou situações práticas observadas. O importante é que tudo venha a ser registrado e arquivado. Caso os resultados não sejam satisfatórios, deverá ser avaliado em um
prazo chamado de prazo de correção. O motivo dos prazos serem de 2 dias, é justificado para a preparação dos instrumentos de avaliação e análise dos resultados. Caso haja necessidade de os s ou prazos de avaliação e correção serem realizados em prazos inferiores ou superiores, estes devem ser meticulosamente avaliados para não prejudicar o sistema. Não são aconselháveis prazos maiores, tendo em vista que o total é de um mês. Devido a vários fatores, sendo o preponderante a alta rotatividade, deverá ser feito o da Tabela 1 pelo menos 2 vezes por ano em intervalos iguais de tempo. Para a instrução desse deverá ser ministrado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, um técnico de segurança ou um engenheiro de segurança do trabalho por exemplo. 7. CONCLUSÕES A preocupação com a segurança nos canteiros de obras no município de Brusque tem sua justificativa, uma vez que o município passa por profundas transformações, principalmente no que tange sua evolução como cidade industrial e acompanhando essas transformações está à sua direita a construção civil. Neste contexto os trabalhadores da construção civil do município de Brusque constituem um grupo de pessoas que realizam sua atividade laboral em ambiente insalubre e de modo arriscado. Em sua maioria não possuem dignidade em seus salários, alimentação e transporte. Sua capacidade reivindicatória remete-se apenas ao sindicato de sua classe. Além disso, como podemos observar nas vistorias, possivelmente, reduzida conscientização sobre os riscos aos quais estão submetidos. A experiência brasileira tem demonstrado que a ação da fiscalização estatal é limitada e raramente tem sido suficiente, o que torna cada vez mais importante o controle social, isto é, a fiscalização exercida diretamente pelos próprios trabalhadores através de seus sindicados e pelos empregadores também representados pelos seus sindicatos. Essa fiscalização, ainda que em seu início, esta sendo realizada no município, ao qual participei com bastante disposição orientando e vistoriando os canteiros de obras do município e encaminhando os resultados mais urgentes à Delegacia Regional do Trabalho de Brusque.
Ao analisar a Convenção Coletiva de Trabalho que abrange a indústria da construção de Brusque e região, a mesma apenas aborda a segurança do trabalho relacionandose a NR-18 e nada mais. A mesma deveria adotar medidas de segurança mais eficientes nos itens mais problemáticos do setor. Mecanismos internos de avaliação, associados às ações da inspeção do trabalho e ao controle social, poderiam garantir a segurança do trabalho na indústria da construção do município, pois a maioria, quase sua totalidade de obras vistoriadas, não havia sido inspecionada pela fiscalização estatal. Nesse caso é evidente a necessidade de ampliação de sua cobertura e eficácia. Inicialmente devem-se contratar, mediante concurso público, auditores fiscais e desenvolver procedimentos e instrumentos de inspeção na área de segurança e saúde da construção civil. Finalmente enfatizamos que para melhorar a segurança do trabalhador da indústria da construção civil do município de Brusque, sugerimos que deve ser realizado um trabalho conjunto entre sindicatos da área da construção, trabalhadores da indústria da construção civil e o Ministério do Trabalho. Este trabalho deveria contemplar, entre outros, políticas educacionais e preventivas, com ações de resposta imperativa objetivando uma maior valorização e melhoria das condições de trabalho para os trabalhadores da indústria da construção civil do município de Brusque. O selo de segurança poderia auxiliar na dignidade do trabalhador, uma vez que a sociedade observaria quais obras possuem ou não este selo, ratificando as condições mínimas exigidas pela legislação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR 18. Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, 1978. HINZE, J. Construction Safety. Prentice-Hall, USA, 1997. HINZE, J. Indirect Costs of Construction Accidents. A Report to The Construction Industry Institute. University of Texas, Austin, 1991. SOUZA, F. S. Segurança do trabalhador da indústria da construção civil de Brusque, sob análise da NR 18. FURB, 2007. (Monografia de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho). ZOCCHIO, Á. Prática da Prevenção de Acidentes. ABC da Segurança do Trabalho. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.