Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução da base do ICMS para produtos agropecuários

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Transcrição:

Redução da base do ICMS para produtos agropecuários 07/11/2013

Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referencias... 5 7. Histórico de alterações... 5 2

1. Questão Através do Convênio ICMS 100 de 1997 foram concedidos redução na base de cálculo do ICMS para produtos agropecuários. Os percentuais de redução variam entre 30% e 60%, conforme o produto. Esse Convênio é valido para todos os Estados, porém nesse parecer abordaremos o Estado de São Paulo na qual o cliente está localizado. 2. Normas apresentadas pelo cliente Nesse caso, o questionamento do cliente é em relação ao valor que está sendo utilizado para aplicar a redução. Ele solicita que seja adicionado o ICMS no preço dos produtos, em seguida aplicada a redução, ou seja, que o valor do ICMS seja incluído no valor que servir de base para a redução. 3. Análise da Legislação O Convênio ICMS 100 de 1997 instituiu uma redução na base de cálculo do ICMS a ser concedido nas operações de saída interestadual de produtos classificados como insumos agropecuários. A redução foi estipulada em dois percentuais, sendo 60% para os produtos elencados na cláusula primeira e 30% para os produtos elencados na cláusula segunda. Abaixo o embasamento: Convênio ICMS 100 de 1997: Reduz a base de cálculo do ICMS nas saídas dos insumos agropecuários que especifica, e dá outras providências. O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal, na 35ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de novembro de 1997, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 24, de 7 de janeiro de 1997, resolvem celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica reduzida em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais dos seguintes produtos: Nova redação dada ao inciso I da cláusula primeira, pelo Conv. ICMS 99/04, efeitos a partir de 19.10.04. I - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa; II - ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para: a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinados à alimentação animal; b) estabelecimento produtor agropecuário; c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização; Nova redação dada ao caput do inciso III da cláusula primeira pelo Conv. ICMS 93/06, efeitos a partir de 31.10.06. III - rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, desde que: Nova redação dada à alínea a do inciso III da cláusula primeira pelo Conv. ICMS 17/11, efeitos a partir de 01.06.11. 3

Título do documento a) os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o número do registro seja indicado no documento fiscal, quando exigido; b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto; c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária; IV - calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; ( ) Cláusula segunda Fica reduzida em 30% (trinta por cento) a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais dos seguintes produtos: Nova redação anterior dada ao inciso I da cláusula segunda pelo Conv. ICMS 62/11, efeitos a partir de 01.10.11. I - farelos e tortas de soja e de canola, cascas e farelos de cascas de soja e de canola, sojas desativadas e seus farelos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; Nova redação dada ao inciso II da cláusula segunda pelo Conv. ICMS 123/11, efeitos a partir de 09.01.12. II - milho, quando destinado a produtor, à cooperativa de produtores, à indústria de ração animal ou órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao estado ou Distrito Federal; (...) Esse Convênio é válido para todos os Estados, porém nesse caso trataremos o Estado de São Paulo, onde o cliente está localizado. No Estado de São Paulo a redução para os insumos agropecuários estão contempladas no artigo 9º, anexo II do Regulamento de ICMS do Estado de São Paulo prevê os mesmos percentuais previstos no Convenio ICMS 100 de 1997. Abaixo o embasamento no Estado de São Paulo: ANEXO II - REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO (Relação a que se refere o artigo 51 deste regulamento) Artigo 9º (INSUMOS AGROPECUÁRIOS) - Fica reduzida em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do imposto incidente nas saídas interestaduais com insumos agropecuários adiante indicados (Convênios ICMS- 100/97, cláusulas primeira, quinta e sétima, ICMS-5/99, cláusula primeira, IV, 29, ICMS-97/99 e ICMS-8/00). I - inseticida, fungicida, formicida, herbicida, parasiticida, germicida, acaricida, nematicida, raticida, desfolhante, dessecante, espalhante, adesivo, estimulador ou inibidor de crescimento (regulador), vacina, soro ou medicamento, com destinação exclusiva a uso na agricultura, pecuária, apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura ou sericicultura, inclusive inoculante (Convênio ICMS-100/97, cláusula primeira, I, na redação do Convênio ICMS-99/04, cláusula primeira);" (Redação dada ao inciso pelo inciso XI do art. 1º do Decreto 49.203 de 1º-12-2004; DOE 02-12-2004; efeitos a partir de 19-10-2004) II - ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto ou enxofre saído de estabelecimento extrator, fabricante ou importador para: a) estabelecimento industrializador de adubo, simples ou composto, fertilizante ou fosfato bi-cálcio destinado à alimentação animal; b) estabelecimento rural dedicado à agropecuária, nesta compreendidas a pecuária, a apicultura, a aqüicultura, a avicultura, a cunicultura, a ranicultura e a sericicultura; c) qualquer estabelecimento com fins exclusivamente de armazenagem, e respectivo retorno, real ou simbólico; d) outro estabelecimento do mesmo titular; Primeiro vamos conceituar imposto por dentro e imposto por fora. Imposto por dentro Imposto por dentro é aquele que já está embutido no preço dos produtos, por exemplo: ICMS. Independente de a operação ser tributada ou isenta, o valor total da nota fiscal não muda. O que muda é o destaque do imposto, que será destacado somente nas operações que forem tributadas. Consequentemente nos casos em que a operação for isenta de ICMS, quem recebe uma mercadoria não terá direito ao crédito. 4

Imposto por fora Já o imposto por fora, quando há incidência (tributado) será destacado e incluído no valor total da nota fiscal, caso for isento não haverá destaque, nem acréscimo ao total da nota fiscal. Como exemplo de imposto for fora temos o IPI, que quando é tributado será destacado e incluído no valor total da Nota Fiscal. Lembrando que a redução prevista na legislação será aplicada sobre a base de cálculo do ICMS, logo, sendo o ICMS um imposto por dentro, o mesmo já está embutido no valor, não há necessidade de uma nova inclusão, somente aplicar a redução permitida sobre a base de calculo do mesmo. 4. Conclusão A legislação é clara e determina que a redução deva ser aplicada sobre a base de cálculo do ICMS. Em sendo o ICMS um imposto por dentro, o mesmo faz parte de sua própria base de cálculo, ou seja, o valor do ICMS já está incluso no valor da base de cálculo, logo, a redução deve ser aplicado sobre o valor que servir de base de cálculo do ICMS. Após aplicar a redução efetuar o cálculo do ICMS devido na operação aplicado a alíquota prevista na operação sobre a base de calculo reduzida. 5. Informações Complementares Os impactos serão gerados nos módulos de cálculo do tributo (ICMS) e nos cadastros. O cálculo deve considerar o valor que servir de base de cálculo, pois esse valor já possui o ICMS incluso. 6. Referencias https://www1.fazenda.gov.br/confaz/confaz/convenios/icms/1997/cv100_97.htm http://info.fazenda.sp.gov.br/nxt/gateway.dll/legislacao_tributaria/regulamento_icms/an2art009.htm 7. Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado AOM 07/11/2013 1.00 Redução da base do ICMS para produtos agropecuários THWW30 5