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Transcrição:

FSC Brasil Informe de Eventos Evento Reunião do Conselho Diretor Local FSC Brasil Data 01 de Abril de 2014 Participantes Câmara Econômica Alan Rígolo Amata José Maia Duratex Luiz Tapia - Veracel Câmara Ambiental Carlos Gabriel Gonçalves Koury IDESAM Paulo Bittencourt - IFT Câmara Social Manuel Amaral - IEB Daniel Quadros STR Telêmaco Borba FSC Brasil Fabíola Zerbini Fernanda Rodrigues Flavia Ferros Lourival dos Santos Souza Mariana Chaubet Destaques e Encaminhamentos Abertura dos trabalhos Fabíola dá as boas vindas aos conselheiros, em especial aos dois novos e recém eleitos: José Maia da Duratex pela Câmara Econômica, e, Carlos Koury do IDESAM pela Câmara Ambiental. Repasse Reunião do Colegiado Fabíola apresenta os principais assuntos discutidos e deliberados em reunião de Colegiado de 25/Fevereiro, conforme ata própria (anexo I). Dentre os temas debatidos, relataremos aqui apenas aqueles relacionados ao papel do colegiado, uma vez que o mesmo possui forte relação com o papel do conselho diretor. Co- representação política da entidade em situações prioritárias e/ou estratégicas; 1 de 7 FSC Brasil Rua Luis Coelho, 320 - Cj.82 Consolação 01309-000 São Paulo SP Brasil T +55 (11) 3884-4482 Fax +55 (11) 3884-4482 info@fsc.org.br br.fsc.org FSC F000204

Compartilhamento de risco nas tomadas de decisão mais estratégicas, administrativas, técnicas ou polí- ticas e uma vez que acionados pela SE; Apoio no fortalecimento das câmaras; Orientar estudos e análises para otimização das reuniões do Conselho Diretor, bem como apoio à go- vernança (definição de procedimentos, fluxos e captação); Com relação à captação de recursos, apoiar a secretaria executiva na identificação de oportunidades de captação através da rede de contatos dos membros do Colegiado. As demais definições da reunião foram apresentadas, e levadas em conta na preparação de pauta e conteúdos que serão discutidos na presente reunião. Controle / Previsão Orçamentária 2014 A partir do compromisso assumido pelo Conselho Diretor em Assembleia Geral sobre avaliar, ano a ano, a pos- sibilidade concreta de formalização de toda a equipe do FSC Brasil, desde que confirmada a viabilidade econô- mica de tal decisão frente à previsão orçamentária/metas de captação definidas. Para subsidiar tal decisão, a SE apresentou 4 cenários de previsão orçamentária 2014: Cenário I Valor 2013 + 10% reajuste + secretária (CLT), mantendo os demais funcionários da mesma forma, ou seja, CLT para Coord. Comunicação e Analista Financeiro, e os demais PJ. Cenário II Valor 2013 + 10% reajuste + secretária (CLT), colocando todos os funcionários em CLT, sem considerar perda líquida para os funcionários. Cenário III Valor 2013 + reajuste de 10% para os que já eram CLT + secretária (CLT), colocando to- dos os funcionários em CLT, porém reajustando o salário para manutenção do líquido 2013 (sem rea- juste real) dos que eram PJ. Cenário IV Valor 2013 + reajuste de 10% para todos + secretária (CLT) + CLT Analista para Técnico (sem perda líquida), mantendo a Secretaria executiva e a Coord. Técnica como PJ. Encaminhamentos O CD se reuniu em sessão fechada e aprovou o cenário IV (salário com valor 2013 + reajuste de 10% para todos + secretária (CLT) + CLT Analista para Técnico (sem perda líquida), mantendo a Secretaria executiva e a Coord. Técnica como PJ). Além disso, o CD aprovou aumento salarial de 20% para a secretária executiva e 22% para a coordenadora de comunicação. A decisão pelo cenário que ainda não contempla a equipe toda em regime de CLT se deve em função da neces- sidade de maior equilíbrio financeiro entre receitas fixas e despesas fixas a médio prazo, o que deve ser con- quistado a partir de um plano de captação de recursos para 2014 e 2015, debatido mais abaixo. Foi solicitada a elaboração de um documento que descreva o histórico de reajustes, promoções e demais in- formações sobre salários e benefícios de toda a equipe. 2 de 7

Captação de Recursos - Diretrizes Dois insumos subsidiaram as discussões sobre esse tema: a previsão orçamentaria aprovada anteriormente pelo próprio conselho com uma coluna sobre metas de captação para 2014 (feitas pela SE), e, alguns dados sobre fontes de financiamento de outros escritórios nacionais do FSC ao redor do mundo, a partir do estudo feito pela PWC para o FSC Internacional no marco da Moção 8. Dois aspectos são relevantes na comparação entre o FSC Brasil e os demais escritórios nacionais: maior depen- dência do FSC Brasil em relação à verba do FSC IC que os demais, e, menor captação do FSC Brasil em serviços, como cursos e TSP. Encaminhamentos: As metas numéricas de captação apresentadas pela SE não foram aprovadas, uma vez que todos con- cordam que não há tempo suficiente para estabelecimento de metas para o próprio ano corrente, prá- tica essa que deve se tornar obrigatória a partir do ano que vem (com aprovação no ano anterior); Entretanto, várias diretrizes do Plano de Captação foram definidas, orientando os trabalhos da SE nesse campo. São elas: Quanto ao Programa de Cursos: o programa deverá ser lançado e iniciado em 2014, a partir dos resul- tados do Plano de Negócios, e, com a perspectiva de realização de apenas dois cursos ainda nesse ano: um de cada modelo: aberto e in company. A expectativa real de captação com o programa deve se fo- car em 2015 em diante, O Plano de Negócios deve nos informar a real margem de lucro por semestre de programa implan- tado, considerando as despesas com recursos atuais do FSC Brasil, para avaliarmos as reais vanta- gens do negócio (horas gastas x valores captados); Outra premissa do programa é de que o valor total de receita a ser obtido com o mesmo não deve ser superior a 30% de todas as receitas. Se assim o for, devemos avaliar a pertinência de abertura de uma estrutura própria para gestão dos cursos. No que toca ao conteúdo, foi ponderado que devemos focar os conteúdos em temas estratégicos para o FSC no Brasil, para além daqueles temas mais demandados pelo público em geral (balanço entre demanda externa e objetivos estratégicos internos); Quanto ao Fundo Social concebido para garantir sustentabilidade no custeio de membros das câmaras social e ambiental para participação em reuniões e consultas estratégicas do FSC no Brasil (e em outros países, eventualmente), os conselheiros foram unânimes sobre a sua pertinência, devendo o mesmo ser desenhado para aprovação na próxima reunião do Conselho Diretor; Quanto à Campanha de Associação, deliberou- se pela estratégia de aproximação das duas plataformas de articulação de empresas: IBÄ e PCCF para apoio na Campanha tendo a Assembleia do FSC IC como mote principal, e, 3 de 7

Pela realização de um estudo mais aprofundado de nomes das empresas que são certificadas e não são associadas (em especial aquelas que são membros de uma das duas plataformas citadas acima, entre outros critérios de prioridade como: Grande porte? Potencial de comunicação com consumi- dor final? Se CoC, responderam ao catálogo? Entre outras). Outros públicos são bancos, varejo, que contato pode ser iniciado via TSP e depois virarem associados. Pela disponibilização de uma Carta Convite à Associação, a ser feita pela SE, para ser enviada às empresas que aparecerem como prioritárias a partir do estudo / lista acima descrito, para ser envi- ada pelos conselheiros até final de maio. A SE ficou de disponibilizar a lista e a carta para os conselheiros da Câmara Econômica que vão au- xiliar no contato com ambas as articulações (Alan com IBÁ, e Maia com PCCF) até o final de abril/2014; Quanto ao Manejo Florestal Comunitário, duas deliberações foram tomadas, uma em relação ao FSC IC sobre enviar um ofício questionando a não abertura de edital nesse ano de 2014 para o Fundo Social de apoio à certificação de comunitários, e outra sobre o projeto brasileiro de ação continuada de forma- ção, adequação, certificação e articulação econômica e política de experiências de MFC na Amazonia, a ser construído e captado para início em 2015; Ainda sobre o projeto, deliberou- se que a SE deve fazer um esboço de projeto e encaminhar ao IEB principal parceiro nesse momento de construção, para aprovarmos o produto final em nossa pró- xima reunião. Esse projeto deve contemplar metas de advocacy, oportunidades em torno da rela- ção empresas x comunidades, e, programas públicos em curso como o Assentamentos Verdes do INCRA, entre outros. Quanto às Olimpíadas, duas deliberações principais: a relação com o comitê Rio 2016 deve ser repen- sada à luz da finitude dos recursos captados com o FSC IC para garantia da parceria 2014, em especial o trabalho da consultora Carolina Graça que é essencial ao bo resultado da parceria - esse repensar pode envolver a captação conjunta entre FSC Brasil e o próprio Comitê, a ser estudada em uma reunião con- junta; e a captação unilateral pelo FSC Brasil com atores do sistema nacional para um projeto amplo de desenvolvimento de mercado para cadeias certificadas, que garanta a relação com o Comitê, mas tam- bém transcenda para outros parceiros e parcerias como essa (tais como BNDES, SEBRAE, bancos, cons- trutoras, compras públicas etc); Outras possibilidades: Aproximar- se do Sebrae, em especial no programa Sebrae que financia 80% do valor de certificação (certificadora, consultoria, etc); Gerar recursos via programa TSP, em especial a partir das empresas potenciais citadas na pesquisa para realização do catálogo de produtos; Plano de Ação 2014. Ações realizadas e priorização Fabíola apresenta uma avaliação realizada com base nos temas prioritários definidos em reunião de Colegiado, 4 de 7

conforme anexo. Avaliação)/)Março)2014) 1.Ter)cumprido)as)metas)acordadas)com)o)FSC)IC) )) 1.Olimpíadas)! 2.Padrão)único)/)IGI s)/)avaliação)nacional)de)risco)! 3.Mediação)de)conflitos)! 4.Câmara)social)e)ambiental)fortalecida) 5.Branding)posiPoning)internacional) 6.Key)Accounts) 7.Market)Place) # 8.TSP s) # 9.Advocacy) 2.Ter)cumprido)a)meta)de)captação)de)recursos) 3.Programa)de)cursos)e)treinamentos)implantado) 4.Projeto)de)fomento)à)cerPficação)SLIMF)plantadas)e)naPvas)iniciados)! 5.Ter)realizado)acordo)com)o)TCU)sobre)processo)envolvendo)o)FSC)Brasil)! Nenhum debate ou encaminhamento relevante foi realizado, a não ser pela pertinência deste método de avali- ação que deve ser mantida para as próximas reuniões. OGM s: Contexto e reação / pró- ação brasileira O tema OGM deverá estar presente na próxima AG do FSC IC, e é um tema chave para membros do FSC em todo o mundo, em especial para o Brasil por conta de uma empresa brasileira ter sido a primeira a solicitar licença para plantio comercial neste ano, que, uma vez concedido, representará a dessasociação dessa empresa do sistema FSC. Neste sentido, houve uma demanda informal do FSC Internacional para a SE consultar o conselho diretor do FSC Brasil sobre a realização de uma reunião sobre OGM antes da AG da Espanha. Encaminhamentos: A proposta de realização de uma reunião não foi percebida como estratégica para o FSC Brasil nesse momento, tendo sido decidido que devemos manter uma postura mais reativa e aguardar uma consul- ta formal do FSC IC para responder concretamente; 5 de 7

Decidiu- se ainda pela realização de um levantamento do cenário de transgênicos nos EUA e na China para apresentar para o CD do FSC Brasil em junho. Resolução de Conflitos A SE deu um informe geral sobre os casos de resolução de conflitos. Relatou- se o sucesso da primeira audiência de conciliação realizada pelo FSC Brasil, no contexto do caso Cenibra x FTIEMG. Relatou- se também os desdobramentos do Jari no Estado do Pará e a visão que não existe possibilidade de sucesso via mediação. Foi enviado informe ao FSC Internacional, sobre o qual ainda não foi obtida resposta. A certificadora do empreendimeno, SCS/Sysflor, ainda não disponibilizou o relatório de recertificação. Falou- se das questões que estão surgindo sobre a atuação da Sysflor na Brasil e as implicações disto para o sistema, especialmente falou- se sobre a preocupação quanto ao comportamento da certificadora em reuniões. Encaminhamentos: Fabíola vai cobrar resposta do FSC Internacional e ASI sobre a carta enviada com relato do tema; Com relatório da certificadora em mãos, devemos agir rapidamente na construção da resposta política e técnica sobre o caso ao MP e comunitários; Encaminhar ata da reunião do CRC para Manuel Amaral; Informe da reunião com Sérgio Abranches para analisar fechamento do projeto de Media- ção/resolução de Conflitos deve ser levado para a próxima reunião CD. Datas das próximas reuniões do CD e Colegiado Reunião Conselho Diretor Reunião Colegiado Junho 16/Junho 9/Jun Agosto 13/Ago 12/Ago Outubro 14/Out Novembro 05 e 06/11 ou 12 e 13/11 Outras assuntos debatidos; Discutir na próxima reunião a questão do engajamento nas consultas do FSC com base nos relatórios produzidos no contexto das consultas aos Indicadores Genéricos Internacionais (IGI). Químicos e pesticidas: deliberou- se pela realização de uma reunião com o PCCF para debater sobre como envolver membros das câmaras social e ambiental para definição de um plano de ação conjunto. Data: 02/05/2014 Relatora: Fernanda Rodrigues, revisado e aprovado por Fabíola Zerbini. 6 de 7

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