REUNIÃO DO PARA DEFINIÇÃO SOBRE REGULAMENTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE CARCAÇAS DE ANIMAIS MORTOS - 1 5/03/2017 RESULTADOS O que queremos? - dar destino aos animais mortos na propriedade; - padronização dos processos; - métodos com viabilidade técnica e econômica; - regulamentação clara, ambientalmente e economicamente viável, e sanitariamente correta; - padronização clara e passível de ser aplicável; - viabilidade técnica e financeira; - dimensionamento da composteira, conforme população de animais pré-processadores; - alternativa para casos eventuais, como catástrofes ambientais e endemias; - padronização do sistema de tratamento; - segurança na destinação dos resíduos; - alternativas dos sistema de tratamento; - penalidades por descumprimento; - regulamentar à tecnologias e não equipamento; Para que queremos? - garantir segurança ambiental e sanitária; - enquadramento de atividade, porte e tecnologia; - amparo legal; - abrangência; - todos os produtores agropecuários; - isenção para produção de subsistência e extensiva; - abrangência de animais de todos os portes; - alternativas adequadas para cada propriedade, segundo à quantidade de animais instalados; - contemplar casos esporádicos; - À critério de cada produtor escolher à tecnologia desde que esteja aprovada; - abrangência para todos, com segmentação por porte; - regulamentar transporte de equipamentos entre propriedade; Como queremos? - métodos para informar o produtor: cartilha, folder, manual, etc; Programa Oeste em Desenvolvimento Construindo nosso futuro agora www.oesteemdesenvolvimento.com.br
- aprestar ots métodos de enquadramento; - definições do enquadramento, porte e tecnologias devem ser estabelecidas com o auxílio de técnicos de campos ouvindo os produtores; - tempo de carência para regulamentação em propriedades já em funcionamento; - apresentar às tecnologias e equipamentos; - fazer referências ao manual da embrapa; - Resolução clara e objetiva; - orientação quanto o dimensionamento da composteira, estrutura e manejo deve ser incluso na forma de anexo; - dimensionamento conforme lotação, espécie animal, modalidade de criação e se há pré-processo; - laudo técnico com causa mortis possibilitando o destino das carcaças para destinação alternativa; - regulamentação conjunta: ambiental e sanitária; - identificar responsabilidades; - recolha e tratamento de carcaças no modelo que os agrotóxicos possuem; LISTA DE PARTICIPANTES Ademar Fernando Andrei Dietrich Celso Brasil da Cruz Claudiane Moretti Cleide Fehmberger Daiana Gotardo Martinez Diego Fernandes Dimas José Detoni Dirceu Baumgartner Fabiane H. N. Bachega Francieli C. Marques Gilberto A. Minosso Gisele Maria Brod Caldereiro Jeferson L. Lira José Fernando Bertuol Larissa Hoff Leandro Dadalt Luiz Carlos A. Vicentini Marcio Antonio Galli Marcio Jose Bach Marcos José Chaves Maria Gloria G. Pozzobon Maycon Ricardo Zimermann Osni Tessari Rafael Campos Ricardo Scherer Simões Rodrigo Boduco Alves Rudi Kuns Assuinoeste COPACOL LAR Cooperativa Agroindustrial CVALE CiBiogás Emater COPAGRIL Unioeste FRIMESA Friella ASSUINOESTE FRIMESA Sec. de Agr. e M.A. de Mar. Cândido Rondon Sec. de Agr. e M.A. de Mar. Cândido Rondon Produtor Rural Primato Sec. de Agr. e M.A. de Mar. Cândido Rondon COPAGRIL Copagril FPTI (CIH) CVALE CiBiogás SEAB Programa Oeste em Desenvolvimento Construindo nosso futuro agora www.oesteemdesenvolvimento.com.br
GRUPO DE TRABALHO INSTITUÍDO Gisele Maria Brod Caldereiro Celso Brasil da Cruz Rudi Kuns Dimas José Detoni Gilberto A. Minosso Francieli C. Marques Ricardo Scherer Simoes Ademar Fernando Jeferson L. Lira Programa Oeste em Desenvolvimento Construindo nosso futuro agora www.oesteemdesenvolvimento.com.br