Contaminação de solo e água por combustíveis no município de Duque de Caxias-RJ

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Transcrição:

Contaminação de solo e água por combustíveis no município de Duque de Caxias-RJ Alessandra Cordeiro Salustino INTRODUÇÃO Nas últimas décadas houve um aumento significativo da frota nacional de veículos automotivos concentrados especialmente nas metrópoles, em função deste fato houve o crescimento desordenado de postos de combustíveis, muitas vezes sem licença ambiental para funcionamento. Como impactos ambientais relacionados aos vazamentos dos postos de combustíveis tem-se a contaminação da água subterrânea e dos solos. Antes de adentrarmos especificamente no recorte espacial proposto, neste trabalho, faremos um breve esclarecimento acerca de alguns conceitos aqui trabalhados. Como importante elemento dentro da pesquisa em tela, o solo, como corpo natural a ser contaminado, tem sua formação através de processos naturais, denominado pedogênese. A sua formação depende de cinco fatores: material de origem, relevo, organismos, clima e tempo. O solo é trifásico, constituindo-se por frações sólidas, líquidas e gasosas, sendo respectivamente, minerais e matéria orgânica, água e gases, como principal o vapor d água. Possui funções fundamentais para a sustentação da vida dos indivíduos, animais e plantas, controle do ciclo hidrológico, proteção das águas subterrâneas, entre outras. O solo é um recurso limitado e essencial para a manutenção da vida, portanto o incentivo a sua proteção está cada vez mais obtendo enfoque, sendo tópico fundamental de intensas discussões e participando de agendas políticas de países desenvolvidos. As áreas contaminadas são determinadas a partir da inserção de resíduos ou substâncias em determinado local ou terreno de forma acidental, natural ou planejada. No local contaminado, os contaminantes podem se concentrar nas rochas, no solo, nos sedimentos, nas águas subterrâneas, entre outros, onde podem ser transportados e propagados através do ar, do solo e das águas superficiais e subterrâneas. A partir do contato entre o contaminante e o ambiente contaminado pode ocorrer a alteração das características naturais e da qualidade do ambiente, além dos impactos derivados da contaminação no próprio local e nas áreas adjacentes. 1

O conceito de risco aqui trabalhado, sob a ótica ambiental, diz respeito aos efeitos das substâncias químicas consideradas poluentes sobre o homem ou mais amplamente, sobre o meio ambiente e os efeitos que podem decorrer das emissões contínuas ou intermitentes provenientes das indústrias, das diversas formas de transporte ou, genericamente, da atividade antrópica. (CETESB, 2001) Como recorte espacial em tela, município de Duque de Caxias tem como fator fundamental para a contaminação, os impactos que refletem tanto em seu interior como no exterior do seu limite, sendo a Refinaria de Duque de Caxias (REDUC), que foi criada em 1961 e o terceiro investimento da Petrobrás no país, um agente de grande expressividade nesta temática. O município tem como destaque no setor secundário esta indústria química, que possui percentual relevante do total no município. Boa parte deste percentual se deve ao funcionamento da PETROBRÁS-REDUC, que contribui para que este se constitua no principal pólo petroquímico do estado (Marafon et al, 2005). Ela é responsável por todo o abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, além de outros estados, sendo a maior refinaria em complexidade do país, além de contribuir para PIB regional da indústria de transformação. Localizada entre as principais rodovias brasileiras, de modo estratégico para o escoamento da produção que conta com 52 produtos oriundos do processamento do petróleo e de gás natural, dentre os quais óleo combustível, diesel, gasolina, querosene de aviação, parafinas, lubrificantes etc. Com a sua instalação, além do início da contaminação por dejetos sendo despejados em locais inadequados devido à ausência de licenças ambientais na época, que tiveram início apenas em meados da década de 1970, tendo como local principal de despejo de seus efluentes os rios que deságuam na Baía de Guanabara, além disso, outro fator de destaque para a contribuição da contaminação foi o inchaço urbano. Isso ocorreu devido ao deslocamento de pessoas para o município com as oportunidades de emprego geradas pela implantação da refinaria, onde a infra-estrutura não acompanhou o ritmo do crescimento populacional, sendo necessária a expansão dos sistemas de saneamento, como abastecimento de água e esgoto sanitário, o que não ocorreu, tendo como conseqüência novas fontes de poluição, principalmente a coleta de lixo e o esgoto sanitário despejado sem tratamento em rios. 2

A contaminação tem sido um assunto muito abordado nos últimos tempos, devido às novas descobertas de fontes poluidoras que antes não tinham importância. A preocupação com o meio ambiente tornou-se fundamental na última década com a necessidade de localizar áreas contaminadas e o adequado gerenciamento ambiental paras as mesmas. A contaminação do solo e água por gasolina é causada principalmente por postos revendedores de combustíveis e tem se tornado um fator preocupante, tanto para a população como para os órgãos públicos, principalmente pelo fato desses acidentes só serem notados após as conseqüências aparecerem. A gasolina ao atingir o solo, parte dela se dissolve nas águas subterrâneas formando uma camada de hidrocarbonetos na água. O hidrocarboneto é um dos principais poluentes atmosféricos, que pode contaminar o ar através da evaporação dos combustíveis. Possui caráter tóxico, mutagênico e carcinogênico. Mas uma das maiores preocupações com os vazamentos, é sem dúvida, a contaminação das águas subterrâneas devido a sua utilização como fonte de abastecimento e consumo da população, causando riscos à saúde. As principais causas para a contaminação por derivados do petróleo são os defeitos na estrutura do tanque e a falha humana no momento de abastecimento e descarregamento do combustível. A partir da década de 1970 houve um aumento no número de postos de combustíveis, onde a vida útil dos tanques de estocagem é de aproximadamente 25 anos, por este fato os tanques devem estar passando pela fase final da vida útil, ocorrendo possíveis riscos de contaminação. Por isso, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), para conceder a licença de operação, faz o pedido de um laudo dos testes de estanqueidade para os tanques subterrâneos e das tubulações realizados por empresas especializadas, assinado pelo engenheiro responsável, além de estarem de acordo com as normas técnicas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Sendo assim, a Resolução CONAMA nº. 273, de 29 de novembro de 2000, conclui que toda a instalação e sistemas de armazenamento de derivados do petróleo e outros combustíveis, se configuram como empreendimentos potencialmente ou parcialmente poluidores e geradores de acidentes ambientais. Além de considerar que os vazamentos de combustíveis podem causar a contaminação de águas superficiais e subterrâneas, ar e solo; podem causar incêndios e explosões; tem aumentado devido à manutenção inadequada, falha 3

humana e obsolescência do sistema de equipamentos e a ausência e uso inadequado de sistemas de detecção de vazamentos. Para que isto seja evitado, é necessário que alguns cuidados sejam tomados como, por exemplo, treinamento adequado para o manuseio no momento do abastecimento e descarregamento, cuidados na estrutura dos tanques de abastecimento, necessidade de medições periódicas de gases e vapores em amostragens de solo e água subterrânea, entre outros. OBJETIVOS O município de Duque de Caxias possui 126 postos de combustíveis, sendo 85 licenciados (ANP, 2009). A pesquisa busca localizar os postos de combustíveis no município com a utilização do GPS e a transferência dos dados para o SISPLAMTE, software que produz informações geográficas, permitindo assim, um entendimento da espacialidade para este tipo de risco no município em tela. E como objetivo específico obter informações se os postos procuram tomar medidas que evitem acidentes ambientais, que posteriormente causem impactos. O caminho de investigação aqui proposto se dá através da lógica da descoberta. Sendo consolidada através da formulação de uma questão central que busca a compreensão dos questionamentos que poderão surgir com o prosseguimento da pesquisa, juntamente com sub-questões que darão apoio à questão central. METODOLOGIA A operacionalização torna-se necessária para responder efetivamente aos questionamentos que surgem durante a pesquisa, vale ressaltar que a pesquisa encontra-se em fase inicial, sendo apenas realizados passos metodológicos de levantamento de fontes bibliográficas. Os passos metodológicos estão pautados nos procedimentos a seguir: seria necessário um levantamento bibliográfico para serem compreendidos de forma mais clara alguns conceitos como risco, solo, contaminação etc.; realização de trabalhos de campo no recorte espacial delimitado, com a finalidade de presenciar a realidade do município; nos trabalhos de campo, 4

seriam aplicados questionários aos funcionários e representantes dos postos de combustíveis, além da utilização do GPS para localizar as postos de combustíveis para que posteriormente os dados sejam transferidos para o SISPLAMTE, um programa de software que produz informações geográficas, que possibilitará a dimensão espacial do risco; pesquisa em órgãos públicos pertinentes à temática como ANP, INEA, CONAMA etc.; análise dos questionários para coletar informações e conseqüente formação de dados relevantes para a consecução da pesquisa. REFERÊNCIAS BRAGA, Benedito. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. Marafon, Glaucio José... [et al.] Regiões de Governo do Estado do Rio de Janeiro. Uma contribuição geográfica. Rio de janeiro: Gramma, 2005. Sites relacionados: AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO. Consulta de Postos. Disponível em: <http://www.anp.gov.br/postos/consulta.asp. Acessado em: 01 Dez. 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. O que são áre as contaminadas. Disponível em:< http://www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/areas.asp > Acessado em: 22 nov. 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. O conce ito de risco. Disponível em: < http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/riscos/estudo/conceito.asp>. Acessado em: 01 Dez. 2009. 5

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Re solução CONAMA. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre. cfm?codlegi=271> Acessado em: 19 nov.2009. INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Conce ito de risco. Disponível em:< http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/riscos/estudo/conceito.asp >. Acessado em: 01 dez. 2009 INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Postos de abaste cime nto de combustíve is. Disponível em:< http://www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento-documentos.asp#abastecimento-combustiveis > Acessado em: 22 nov. 2009. PETROBRÁS. Re duc.disponível em: < http://www2.petrobras.com.br/minisite/refinarias/portugues/refinarias/reduc.asp> Acessado em: 30 nov. 2009. 6