Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Documentos relacionados
Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 2 DE AGOSTO DE 2004

RELAÇÃO NOMINAL DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES GMC Nº 49/01)

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE MÉTODOS DE ANÁLISE PARA ÁLCOOL POTÁVEL DE ORIGEM AGRÍCOLA

DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS

RELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 43/97)

STANDARD MERCOSUL DE TERMINOLOGIA DE SEMENTES

MERCOSUL/GMC/RES N 70/98 - Estandar MERCOSUL de Terminologia de Sementes

REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE SÊMEN EQÜINO DESTINADO AOS ESTADOS PARTES

REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO

MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL

AGREGADO... REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO TOMATE (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 99/94)

SGT Nº 11 SAÚDE / CPS / GAH COSMÉTICOS / Ata Nº 02/10. UNIDO V Fé de errata Res. GMC Nº 35/05

REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO DEFINITIVA OU PARA REPRODUÇÃO DE EQÜÍDEOS DE TERCEIROS PAÍSES

Que resulta necessário ampliar o sistema de tolerância e amostragem da Resolução GMC N 91/94 que deverá ser aplicado aos produtos pré-medidos.

REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO DEFINITIVA OU PARA REPRODUÇÃO DE EQÜÍDEOS ENTRE OS ESTADOS PARTES

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

ÁREAS LIVRES DE PRAGAS

DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

RELAÇÃO DE PONTOS DE FRONTEIRA DE CONTROLES INTEGRADOS ENTRE OS ESTADOS PARTES

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NO MERCOSUL

Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal

REGULAMENTO TÉCNICO ATRIBUIÇÃO DE ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA A CATEGORIA DE ALIMENTOS 19: SOBREMESAS

MATRIZ MÍNIMA DE REGISTRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO MERCOSUL

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ

REGULAMENTO TÉCNICO DO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO RALADO

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.

Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus

TRADUCCION PÚBLICA TRADUÇÃO JURAMENTADA Em todas as páginas do documento original, que tem 6 páginas, aparece o seguinte encabeçado:

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PRODUTOS DE CERVEJARIA

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS

Temas Diversos. Dia do MERCOSUL. Cartilha da Cidadania do MERCOSUL Comissão de Representantes Permanentes do Mercosul

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Defesa fitossanitária brasileira: controle oficial do trânsito vegetal. Cósam de Carvalho Coutinho Diretor do Departamento de Sanidade Vegetal

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

SECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 - ARTIGO 10 ERRATA ORIGINAL

REDE DE PONTOS FOCAIS DAS AUTORIDADES DE SAÚDE PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE A FALSIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL

INFORME ESPECIAL INFORME ESPECIAL À CCM RELATIVO AOS INCONVENIENTES VERIFICADOS EM CADA ACI PARA SUA EFETIVA IMPLEMENTAÇÃO.

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 129, DE 15 DE ABRIL DE 1997 (*) Veja Também

Situação atual: normatização internacional. Utilização do produto. Sistemas de transporte AGRONEGÓCIO RASTREABILIDADE CONSUMIDORES QUALIDADE

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS EMBALADOS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 1.922, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002

ACORDO SOBRE O PROJETO DE FOMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL E PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL

Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

Avaliação de Políticas Públicas (Resolução nº 44, de 2013) Proposta de Plano de Trabalho. Política de Defesa Agropecuária.

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO SANTA HELENA (BR- PUERTO INDIO(PY),CABECEIRA ÚNICA, EM SANTA HELENA(BR)

SECRETARIA ADMINISTRATIVA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 - ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS COPIA CERTIFICADA

STANDARD 3.7. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS HARMONIZADOS POR CATEGORIA DE RISCO PARA O INGRESSO DE PRODUTOS VEGETAIS

Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93

NIMF Nº. 16 PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS: CONCEITO E APLICAÇÃO (2002)

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

Principais pragas florestais de importância Quarentenária para o Brasil

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MARCO REGULATÓRIO DO TRC. O Custo do Transporte: infraestrutura rodoviária, terminais de carga e descarga, pontos de apoio e pedágios.

Análise de Risco de Praga para Sementes da Palma de Óleo.

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*

EDITAL Nº 48/2011. Para inscrever-se nesse curso o candidato deve ter concluído o ensino médio até julho de 2011.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PROTETORES SOLARES EM COSMÉTICOS

ANEXO REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS ESPECÍFICOS EM RELAÇÃO A DETERMINADOS PRODUTOS ORIUNDOS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

XLVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO Nº 3 REGULAMENTOS TÉCNICOS E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE / COMISSÃO DE ALIMENTOS

Instrução Normativa MAPA 32/2012 (D.O.U. 21/11/2012)

A Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI (AAP.CE/18) Centésimo Décimo Protocolo Adicional

BENS DE CAPITAL. Que o acesso a bens de capital é essencial para manter os níveis de crescimento das economias da região.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS CAPÍTULO III MODELO DE BULA E RÓTULO

SUB GRUPO DE TRABALHO N 1 COMUNICAÇÕES

DITAMES DE CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA N 001/00 a N 007/00

Intercâmbio de Germoplasma Vegetal

REESTRUTURA o Sistema de Defesa Sanitária Vegetal no Estado do Amazonas e dá outras providências.

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011

Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007.

Relatório de informe de atividades em inocuidade dos alimentos do Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura

4. REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA OUTORGADO POR UNIVERSIDADE ESTRANGEIRA PÓS-GRADUAÇÃO - STRICTO SENSU

Transcrição:

MERCOSUL/GMC/RES N 56/05 SUB-STANDARD 3. 7. 37 REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA PRUNUS ARMENIACA (DAMASCO) SEGUNDO O PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 69/99) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 6/96 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções Nº 69/99, 57/01 e 52/02do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que pela Res. GMC Nº 69/99, se aprovaram os requisitos fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco), a serem aplicados no intercâmbio comercial entre os Estados Partes. Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1 - Aprovar o Sub Standard 3. 7. 37 Requisitos Fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes do MERCOSUL, que figura como Anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 - Os Organismos Nacionais competentes para a implementação da presente Resolução são: Argentina: Brasil: Paraguai: Uruguai: Secretaría de Agricultura, Ganadería, Pesca y Alimentos.- SAGPyA Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria - SENASA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA. Ministerio de Agricultura y Ganadería - MAG Servicio Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal y de Semillas - SENAVE Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca - MGAP Dirección General de Servicios Agrícolas - DGSA Art. 3 - Revogar a Res. GMC N 69/99. Art. 4 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente Resolução ao seu ordenamento jurídico nacional antes de 25/07/2006. LXI GMC - Montevideu, 25/XI/05

2

SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS 3. 7. 37 Requisitos Fitossanitários para Prunus armeniaca (damasco) segundo País de Destino e Origem, para os Estas do MERCOSUL 3

I - INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, aplicados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL no intercâmbio regional, para Prunus armeniaca (damasco). 2. REFERÊNCIAS Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Rev. Outubro/2002, aprovado pela Res. GMC Nº 52/02. Standard 3.5 Disposições para Codificação de Vegetais e Produtos Vegetais Objeto de Intercâmbio, aprovado pela Res. GMC Nº57/01. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS As estabelecidas no Standard 3.7 e 3.5. 4. DESCRIÇÃO Este Sub-standard apresenta os requisitos fitossanitários harmonizados, utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes do MERCOSUL, no intercâmbio regional, para Prunus armeniaca (damasco), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem. 4

II.A PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 1: PLANTAS CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raíz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12). PRNAR 2 13 01 03 4 R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). HORTALIÇAS PRNAR 1 08 01 04 3 R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). PRNAR 1 08 02 10 2 R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12). 5

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pela Argentina para: BRASIL Plantas e estacas com raiz : DA10, Apple stem grooving virus, Peach X - disease phytoplasma e DA5 ou DA15, Rotylenchulus reniformis. Estacas sem raíz : DA10, Apple stem grooving virus, Peach X - disease phytoplasma. In vitro : DA13, Apple stem grooving virus, Peach X disease phytoplasma. : Anastrepha spp. (espécies que atacam damasco, exceto A. fraterculus, A. ludens e A. suspensa). Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: Anastrepha fraterculus e DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capitata. 6

PARAGUAI Plantas e estacas com raiz : DA5 ou DA15, Rotylenchulus reniformis. Estacas sem raíz e in vitro : Anastrepha spp. (espécies que atacam damasco, exceto A. fraterculus, A. ludens e A. suspensa). URUGUAI com raiz, estacas sem raiz e in vitro Além destas, para a área de Cuyo e Patagonia: Anastrepha fraterculus e DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capitata. Para a área de Cuyo e Patagonia: Anastrepha fraterculus e DA2 (Nº 13 ou 37), Ceratitis capitata. 7

II.B PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 1: PLANTAS CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossanitarios R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, R9, R11 (en plantas e estacas com raiz), (R12). PRNAR 2 13 01 03 4 R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), (R12). HORTALIÇAS PRNAR 1 08 01 04 3 R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). PRNAR 1 08 02 10 2 R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12). REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Brasil para: ARGENTINA com raiz, estacas sem raiz e in vitro PARAGUAI com raiz, estacas sem raiz e in vitro URUGUAI com raiz, estacas sem raiz e in vitro : DA1/envio, Cydia pomonella. : DA1/envio, Cydia pomonella. : DA1/envio, Cydia pomonella. 8

II.C PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CLASSE 1: PLANTAS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 CLASSE 3: SEMENTES PRNAR 2 13 01 03 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS PRNAR 1 08 01 04 3 CLASSE 10: OUTROS PRNAR 1 08 02 10 2 (Plantas) PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossanitários R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R9), R11 (em plantas e estacas com raiz), (R12). R0, R1, (R3), (R4), (R7), (R8), (R11),(R12). R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), (R8), (R12). R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12). 9

REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Paraguai para: ARGENTINA com raiz, estacas sem raiz e in vitro BRASIL com raiz e estacas sem raiz : DA10, Peach X -disease phytoplasma. In vitro : DA13, Peach X - disease phytoplasma. URUGUAY com raiz, estacas sem raiz e in vitro 10

II.D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Prunus armeniaca EXIGÊNCIAS QUARENTENÁRIAS: CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 1: PLANTAS CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 4: FRUTAS E CLASSE 10: OUTROS Códigos: PRNAR 2 10 01 01 4 (Plantas) PRNAR 2 01 01 01 4 (Estacas com raiz) PRNAR 2 04 01 01 4 (Estacas sem raíz) PRNAR 2 10 13 01 4 (Plantas in vitro) Requisitos fitossanitários R0, R1,R2,(R3), R4, (R7), R8, (R9), R11, (em plantas e estacas com raiz), (R12). PRNAR 2 13 01 03 4 R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), (R12). HORTALIÇAS PRNAR 1 08 01 04 3 RO, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), (R12). PRNAR 1 08 02 10 2 R0, R1, R2, (R4), (R8), (R12).. REQUISITOS SEGUNDO ORIGEM: Requisitos fitossanitários exigidos pelo Uruguai para: ARGENTINA com raiz e estacas sem raiz : DA5 ou DA15, Leptosphaeria coniothyrium. In vitro 11

BRASIL com raiz e sem raiz : DA10, Apple stem grooving virus, Peach X disease phytoplasma. e DA5 ou DA15, Leptosphaeria coniothyrium. : Anastrepha spp. (espécies que atacan damasco, excepto A. fraterculus, A. ludens e A. suspensa). In vitro : DA13, Apple stem grooving virus, Peach X disease phytoplasma. PARAGUAI com raiz, estacas sem raiz e in vitro : Anastrepha spp. (espécies que atacam damasco, exceto A. fraterculus, A. ludens e A. suspensa). 12