CONECTIVIDADE E AUTOMAÇÃO BIG DATA NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Documentos relacionados
Importância Estratégica da Guarda nas Cadeias de Transporte e Logística

Mapeamento das Tecnologias da Indústria 4.0 na ABIMAQ

SMART CITIES O FUTURO NA QUALIDADE DE VIDA DO PRESENTE 19 ABRIL 2018, FÓRUM AICEP - MACAU

Indústria 1.0. Indústria 2.0. Indústria 3.0 PREÂMBULO. O que é a indústria 4.0? Da 1ª revolução industrial à indústria 4.0

A Realidade ITS dos Membros da APCAP e os seus desafios

50 Desafios de Investigação, Desenvolvimento & Inovação da IP

Smart Cities Benchmark Portugal 2015

CONNECTED AND AUTONOMOUS VEHICLES IN OPEN ROADS A IMPORTÂNCIA DO PROJETO C-ROADS NA IP

CNCS. Cibersegurança, capacitação nacional. José Carlos Martins. Cybersecurity Forum - Desafios 3ª Plataforma Tecnológica Lisboa

Contextualização e importância

Bruna Fernandes Carlos Carvalho Inês Moreira Francisca Arantes. Smart Grids

BRISA. Jorge Lopes, Conceição Magalhães. 28.nov

Indústria 4.0 Bosch com a Pequena e Média

XI Congresso ADFERSIT outubro 2013 Pedro Jesus, CP, Representante de Portugal no ERRAC 18 outubro 2013

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

A importância da segurança ofensiva no combate a ataques cibernéticos. Por Davidson Boccardo Data: 22/09/2017

conjunto de princípios, tecnologias e ferramentas orientadas

Inovação Embraer. Sandro Valeri Head of Corporate Innovation

Gestão de Mudança Disruptiva. Rio de Janeiro, 07 de novembro de 2018

DESAFIOS DA DIGITALIZAÇÃO DOS TRANSPORTES. - Eduardo Feio -

ASSISTENTE DIGITAL PARA BUSCA INTELIGENTE DE INFORMAÇÕES

Almada, 18 de julho de 2018 MOBILIDADE E TRANSPORTES RODOVIA SESSÃO TEMÁTICA DE AUSCULTAÇÃO

Novos Modelos de. Parcerias Público Privadas

ELEMENTOS DA PROPOSTA DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA PORTUGAL: UM FUTURO PARA AS PESSOAS

SMART MOBILITY / MOBILIDADE INTELIGENTE

Jornadas Indústria 4.0. José Torres Farinha

Instituto SmartCity Business America (SCBA)

IoT - Internet das Coisas o Decreto e o Plano Nacional de IoT

BESOS. Building Energy decision Support systems for Smart cities. Francisco Gonçalves, Lisboa E-Nova. Paulo Chaínho, PT. Lisboa, 2 de Dezembro de 2014

Fatores chave na construção da empresa digital. Rui Abreu

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES. Prof. Dr. Daniel Caetano

DADOS ABERTOS FERNANDO PINTO PORTO

SPTrans CONFERÊNCIA: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS

PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA


Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

Ajude-me Senhor Doutor, que tenho de ser Gestor

Economia da Informação Joaquim Alves Lavado

Plano estratégico

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro

Espaço Atlântico 2020

A Rede como a Plataforma Integradora para as Cidades Inteligentes

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Outubro de 2001 (14.11) (OR. en) 13410/01 ECO 302 CAB 23 JAI 132 PESC 440

Estratégias de acesso e disponibilização de informação geográfica: casos de estudo

Bruxelas, COM(2017) 479 final ANNEX 1 ANEXO

22 a 24 de julho. Transamérica Expo Center, São Paulo Brasil INOVAÇÃO COMO VETOR DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

A Indústria Brasileira nos Próximos Dez Anos. David Kupfer GIC-IE/UFRJ

Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES

XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica - ENCCEE

8 de agosto São Paulo

Eficiência Energética e Redes Inteligentes

1.Historial 2.Situação Actual 3.Projecto Kitembú Digital 4.Realizações 5.Dificuldades e desafios 6.Prioridades. Conteúdo

Layout do título S U B T ÍTULO

Sistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO

50º Encontro tele.síntese:

PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA 4.0 INSCRIÇÕES ABERTAS. Carga horária: 460 horas

Cidades inteligentes, desafios das sociedades, desafios democráticos

SEMINÁRIO A gestão eficiente de energia no setor público

9715/17 fc/hs/fc 1 GIP 1B

Transição para uma economia de baixo carbono: desafios económicos na construção de mercados de energia inteligentes

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.

CHAMAMENTO PÚBLICO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA CEMIG 4.0. Classificação das propostas não priorizadas. Título da Proposta

Relatório Anual de Aplicação do Sistema de Gestão de Segurança

A ELETROBRAS e as Redes Inteligentes. abineetec 30/03/2011

FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL

PLANO DIRETOR CIDADE DIGITAL / CIDADE INTELIGENTE 13/09/2017

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Tendências da Digitalização da Economia

_QUAL O DESAFIO COMUM A ESTES SECTORES E QUAIS AS TENDÊNCIAS?

Contexto Tecnológico

Empresas estão cada vez mais sensibilizadas para os desafios tecnológicos Págs. 14 e 15

INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NA QUARTA ONDA

Gestão Ativa de Redes

Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde

Negócios em Sistemas Inteligentes de Energia Carga Horária: 48 horas Coordenação: Cyro Vicente Boccuzzi

Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros

Work plan for Energy Efficiency Action Plan C. M. Cascais

Programas Operacionais

Indústria 4.0 Engenharia, Tecnologia e Desenvolvimento Económico

Indústria 4.0 e a Europa

EXECUTIVE FORUM KEYNOTE ª Assembleia de Alumni AESE INDUSTRIA 4.0: ERA DIGITAL CONECTADA MUDANÇA ATRAVÉS.

23/05/2018. R e s u m o :

INDÚSTRIA 4.0 O MOMENTO É AGORA

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP

Internet das Coisas: de Hype a Oportunidades

Política de Coesão da UE

Estratégia Digital GS1

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

Transportes & Negócios Seminário de Transporte Rodoviário

Tendências de Inovações em Produtos Lácteos. Willer Geraldo Alves Coordenador de Automação Industrial

Como Crescer Com Valor em Tempo de Crise

Sustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social

O Caminho da Indústria 4.0 para o Setor Moveleiro. Rafael Almeida de Souza Analista Técnico Instituto SENAI de Tecnologia Madeira e Mobiliário

SIEMENS INDUSTRY SYMPOSIUM 2016 MANUFATURA AVANÇADA: O CONCEITO DA INDÚSTRIA 4.0 NA PRÁTICA

PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS. Flávia Flamínio

Os desafios da i4.0 para o desenvolvimento industrial em Portugal

INOVAÇÃO STATUS DOS PROJETOS. Paulo de Tarso

Política de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão

Transcrição:

1 CONECTIVIDADE E AUTOMAÇÃO BIG DATA NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

2 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 - NOTAS PRÉVIAS 2 - TENDÊNCIAS 3 - OPORTUNIDADES 4 - DESAFIOS 5 - CIBER DESAFIO

3 1 - NOTAS PRÉVIAS TRÊS CONSTATAÇÕES NÃO ESTAMOS SOZINHOS E A INTEGRAÇÃO ESTRATÉGICA URGE A INOVAÇÃO NÃO PÁRA E NÃO PODEMOS PERDER O COMBOIO DO FUTURO O FUTURO SERÁ MODELADO PELOS ALGORITMOS E PELO DIGITAL

4 1 - NOTAS PRÉVIAS O QUE ESTÁ A MUDAR - ATÉ 2035 SERÃO NECESSÁRIOS MAIS 617 MIL PILOTOS NA AVIAÇÃO COMERCIAL - INTEL INVESTE EM CARROS DE CONDUÇÃO AUTOMÁTICA - NO FUTURO NÃO POSSUIREMOS AUTOMÓVEIS, UTILIZAREMOS UM SERVIÇO (CEO DA MERCEDES) - A INOVAÇÃO É UM PROCESSO CONTÍNUO COM O FOCO NA CRIAÇÃO DE VALOR PARA O CLIENTE / UTILIZADOR - A IMPRESSÃO 3D, A ROBOTIZAÇÃO E O TELETRABALHO VÃO ALTERAR RADICALMENTE O TRANSPORTE DE PESSOAS E BENS

5 1 - NOTAS PRÉVIAS O QUE ESTÁ A MUDAR - A SNCF, RATP, TRANSDEV E BLABLACAR CRIAM UMA BASE DE DADOS COMUM - ESTAÇÕES E COMBOIOS JÁ NÃO SÃO SÓ MEIOS PARA UMA DESLOCAÇÃO ENTRE O PONTO A E O PONTO B - TEMOS O DESAFIO DE TRANSFORMAR BIG DATA EM INTELLIGENT DATA - FIVE YEARS AGO I NEVER THOUGHT THAT WE WOULD BE COOPERATING WITH START-UPS (DR. R ICHARD LUTZ CEO DB)

6 1 - NOTAS PRÉVIAS O QUE ESTÁ A MUDAR O FUTURO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE PASSARÁ PELA GESTÃO DE UMA IMENSIDÃO DE DADOS GERADOS A PARTIR DA ACTIVIDADE QUE DESENVOLVEM UTILIZANDO, ENTRE OUTRAS, FERRAMENTAS DE MACHINE LEARNING, DEEP LEARNING E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NEGÓCIO DOS DADOS???

7 1 - NOTAS PRÉVIAS TRÊS MENSAGENS A RETER VISÃO E AMBIÇÃO DISRUPTIVA PRECISAM-SE, EM ESPECIAL NO CAMINHO DE FERRO. A REVOLUÇÃO NECESSÁRIA É DA MOBILIDADE INTEGRADA E NÃO DE UM MODO EM PARTICULAR BIG DATA (OPEN DATA) E A SUA GESTÃO É UM DOS DESAFIOS MAIS RELEVANTES A QUE O C.F. TERÁ DE DAR RESPOSTA

8 1 - NOTAS PRÉVIAS A VISÃO / ALVO + COORDENAÇÃO + COOPERAÇÃO + CRIATIVIDADE + PARTILHA + SERVIÇO + VALOR ECONÓMICO + SUSTENTABILIDADE GERA

9 2 - TENDÊNCIAS O QUE É BIG DATA? CONJUNTO DE DADOS (DE GRANDE DIMENSÃO) QUE NECESSITAM DE FERRAMENTAS APTAS PARA OS TRATAR, GERALMENTE COM O OBJECTIVO DE IDENTIFICAR, ANALISAR E APROVEITAR EM TEMPO ÚTIL QUALQUER INFORMAÇÃO AÍ EXISTENTE CONJUNTOS DE DADOS DE MENOR DIMENSÃO DIFICILMENTE GERARIAM O MESMO TIPO DE RESULTADOS

10 2 - TENDÊNCIAS Revolução no Conceito de Gestão da Infraestrutura Revolução nos Equipamentos e Sistemas Revolução no Serviço de Passageiros Revolução no Serviço de Mercadorias Revolução da Automação Revolução na Manutenção das Infraestruturas e dos Equipamentos *INTERNET DE TODAS AS COISAS

11 2 - TENDÊNCIAS NO FUTURO NADA SERÁ COMO HOJE!? - VISÃO E ESTRATÉGIA DE FUTURO (AMBIÇÃO) - SISTEMAS INTEGRADOS EM OPOSIÇÃO A OPÇÕES INDEPENDENTES (ENGENHARIA DE TRANSPORTES) - NOVAS ESTAÇÕES / NOVAS ESTRUTURAS (INFRA) / ESPAÇOS INTELIGENTES / EFICIÊNCIA ENERGÉTICA / DESCARBONIZAÇÃO - SENSORIZAÇÃO / NOVOS MATERIAIS / MONITORIZAÇÃO DE ESTRUTURAS (MEMS) / AM - LIFE CICLE COST

12 2 - TENDÊNCIAS O QUE DISCUTIMOS HOJE SMART MOBILITY SMART ENVIRONMENT SMART ECONOMY SMART LIVING SMART GOVERNANCE SMART CITIES INTELLIGENT PUBLIC TRANSPORT...

13 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC AS PRIORIDADES

14 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC O DESAFIO DIGITAL

15 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC O DESAFIO DIGITAL

16 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC O FEEDBACK

17 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC O COMBOIO DIGITAL

18 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC CONCRETIZAR

19 2 - TENDÊNCIAS VISÃO UIC CONCRETIZAR

20 2 - TENDÊNCIAS TUDO O QUE VIMOS FALANDO ESTÁ LIGADO, OU ENVOLVE BIG DATA OPEN DATA IdtC ANÁLISE E PROCESSAMENTO

21 3 - OPORTUNIDADES VISÃO IP CONDUÇÃO SEM CONDUTOR Desenvolvimentos tecnológicos no campo das comunicações V2I (vehicle to infrastructure) and V2V (vehicle to vehicle). Incremento dos sensores e dos equipamentos embebidos, transformação dos comboios num elemento integrado com e em comunicação permanente com a infraestrutura

22 3 - OPORTUNIDADES VISÃO IP INTERNET DE TODAS AS COISAS. BIG DATA A nova gestão das infraestruturas e das operações de transporte recorrerá a inúmeros e variados sensores digitais, que permitirão a recolha de uma quantidade acrescida de dados. Da gestão desses dados deverá resultar:. maior eficiência na operação de transporte,. maior eficiência na gestão da infraestrutura,. diminuição de custos e tarifas e aumento da qualidade, do conforto e da segurança. aumento da performance da infraestrutura e da operação de transporte, de acordo com as exigências dos consumidores e da sociedade

23 3 - OPORTUNIDADES VISÃO IP SMART CITIES As cidades estão a progredir na abordagem digital e precisam de ter sistemas abrangentes, integrados e eficientes na gestão das infraestruturas, das acessibilidades e dos transportes A integração dos sistemas inteligentes de transporte com o conceito das smart cities permitirá que, em geral, o desempenho de todas as redes de transportes sejam mais performantes As respostas do sector ferroviário deverão caminhar no sentido da partilha controlada de dados, da integração intra e intermodal e da abordagem holística à cidade inteligente e aos seus sistemas

24 3 - OPORTUNIDADES VISÃO IP SERVIÇOS DE TRANSPORTE MAIS SEGUROS Uma monitorização e políticas eficientes de segurança cibernética serão necessárias para a gestão da infraestrutura digital Temos de nos concentrar na aplicação contínua de processos automatizados de segurança e de monitorização em tempo real Será necessário ter um laboratório de segurança cibernética para testar aplicações "críticas" (por exemplo, sistemas SCADA e outras aplicações para apoiar a operação ferroviária), bem como testes de novos equipamentos Será de implementar uma posição 24/7 para a função security operation center para controlar as infraestruturas críticas e tratar incidentes de segurança cibernética.

25 3 - OPORTUNIDADES VISÃO IP SERVIÇOS DE TRANSPORTE MAIS SEGUROS

26 4 - DESAFIOS DESAFIOS GLOBAIS MAIS RELEVANTES TRANSPORTE PÚBLICO INTELIGENTE E INTEGRADO ESTRUTURAÇÃO DAS CIDADES INTELIGENTES E SUA INTERLIGAÇÃO EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE BIG DATA E OPEN DATA GESTÃO / TRANSMISSÃO / SEGURANÇA IDTC

27 4 - DESAFIOS DESAFIOS GLOBAIS MAIS RELEVANTES ESTRATÉGIA CONSISTENTE PARA A INOVAÇÃO PARCERIAS TRADICIONAIS PARCERIAS COM AS START-UP

28 4 - DESAFIOS UMA DISCUSSÃO ACTUAL CONECTIVIDADE -> DADOS -> GESTÃO INTELIGENTE -> OPTIMIZAÇÃO -> RETORNO ECONÓMICO -> SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO DAS RAILWAY CAPABILITIES

29 4 - DESAFIOS DISCUSSÃO NECESSÁRIA E URGENTE OPEN DATA NÃO ESTAMOS SÓS E NÃO NOS DEVEMOS ESCONDER TRANSPARENTES MAS NÃO ESCANCARADOS ( TRANSPARÊNCIA A MAIS É PORNOGRAFIA, IN A SOCIEDADE DA TRANSPARÊNCIA, BYUNG-CHUL HAN) A ABERTURA PODE E DEVE SER GERADORA DE RETORNO

30 4 - DESAFIOS DISCUSSÃO NECESSÁRIA E URGENTE OPEN DATA A PRESIDÊNCIA ESTÓNIA DA UNIÃO EUROPEIA DEFENDE QUE A ABERTURA E A LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DOS DADOS REPRESENTA A QUINTA DIMENSÃO DA LIBERDADE NA UNIÃO

31 5 - CIBER DESAFIO Ameaças O Ciberespaço é um espaço de ameaças, oportunidades e Poder, num mundo virtual, onde a Segurança e o nosso estilo de vida estão em risco.

32 5 - CIBER DESAFIO

33 5 - CIBER DESAFIO Cooperação Nacional

34 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Promover a colaboração pública/privada sobre segurança cibernética dos IPT s a nível nacional e à escala da EU Promover e facilitar o desenvolvimento de uma abordagem comum da UE para a segurança dos IPT s

35 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Desenvolver estratégia global de segurança cibernética dos IPT s Integrar e fazer convergir esforços de segurança com outros sectores Promover o desenvolvimento de normas de segurança cibernética harmonizadas para IPT

36 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Dos Operadores e Gestores de Infraestruturas Integrar a segurança cibernética no seu governo societário Desenvolver e implementar uma estratégia corporativa integrada para fazer face, de forma holística, aos riscos de segurança e de cibersegurança Desenvolver metodologias de identificação, analise e gestão de ciber ameaças a nivel externo tal como interno (Inside Profiling)

37 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Dos Operadores e Gestores de Infraestruturas Implementar a gestão de risco de segurança cibernética em ambientes de múltiplos intervenientes Especificar, de forma clara, as exigências de segurança cibernética Rever anualmente processos organizacionais de segurança cibernética, bem como práticas e infraestruturas relacionadas

38 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Dos Fornecedores de Soluções e Sistemas de IPT Criar produtos/soluções que correspondam às exigências dos utilizadores finais dos IPT s em termos de segurança cibernética Colaborar na elaboração de normas específicas dos IPT s e aplicá-los às respectivas soluções

39 5 - CIBER DESAFIO Os Desafios dos Stakeholders Dos Fornecedores de Soluções e Sistemas de IPT Desenvolver uma informação confiável compartilhando plataformas sobre riscos e vulnerabilidades Fornecer especificações de segurança para os seus sistemas, produtos e soluções

40 NÃO DEVEMOS TEMER O FUTURO, MAS ESTARMOS CONSCIENTES E SERMOS RESILIENTES E PREDITIVOS

41 NÃO CONSTRUÍMOS O NOSSO FUTURO COM SOLUÇÕES DO PASSADO

42 OBRIGADO PELA ATENÇÃO