CONNECTED AND AUTONOMOUS VEHICLES IN OPEN ROADS A IMPORTÂNCIA DO PROJETO C-ROADS NA IP
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- Isabel Morais Galindo
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1 CONNECTED AND AUTONOMOUS VEHICLES IN OPEN ROADS A IMPORTÂNCIA DO PROJETO C-ROADS NA IP Mário Alves Diretor Acessibilidade, Telemática e ITS Lisboa, 28 de novembro de 2017
2 ÍNDICE 01 SOBRE NÓS Breve descrição sobre a IP 02 TELEMÁTICA E CONTROLO DE TRÁFEGO Modelo de exploração da Rede Rodoviária 03 C-ITS - VISÃO ESTRATÉGICA Abordagem à digitalização da relação Veículo Infraestrutura 04 SCOOP@F PILOTO INICIAL C-ITS Introdução do ITS-G5 na Rede Rodoviária Nacional 05 C-ROADS SUPORTE À CONDUÇÃO CONECTADA E AUTÓNOMA Pilotos de implementação C-ITS
3 SOBRE NÓS A INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL resulta da fusão entre o Gestor de Infraestruturas da Rede Ferroviária Nacional REFER - e o Gestor de Infraestruturas da Rede Rodoviária Nacional - EP - Estradas de Portugal. A fusão foi efetivada no dia 1 de junho de 2015, na sequência do Decreto-Lei n.º 91/2015, de 29 de maio.
4 INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL ADN OBJETO Conceção, projeto, construção, financiamento, conservação, exploração, requalificação, alargamento e modernização das redes rodoviária e ferroviária nacionais, incluindo-se nesta última o comando e o controlo da circulação. VALORES Refletem o nosso compromisso com a sociedade e a vontade de melhoria contínua. Rigor Transparência Eficiência VISÃO Posicionar a Infraestruturas de Portugal como gestora de mobilidade multimodal, potenciando o asset management, as sinergias e as novas receitas para garantir a prestação de um serviço sustentável, seguro e eficiente. COMPETÊNCIAS Estudos de exploração e de otimização de operação Planos operacionais de manutenção e renovação da infraestrutura Consultoria da regulamentação rodoferroviária Certificação de qualidade Formação profissional
5 SOBRE NÓS COMBOIOS Comboios km/ano VIA ELETRIFICADA 1.633,7 km de via eletrificada VIA FÉRREA km de via férrea ESTAÇÕES 500 Mais de 500 estações MERCADORIAS POR FERROVIA Toneladas/ano GRANDES NÚMEROS 3728 Colaboradores OBRAS DE ARTE REDE SUBCONCESSIONADA km REDE SOB JURISDIÇÃO DIRETA km VEÍCULOS km/year MERCADORIAS POR RODOVIA Toneladas/ano
6 TELEMÁTICA E GESTÃO RODOVIÁRIA
7 Gestão Rodoviária Processos Core e Infraestrutura Tecnológica Operações Monitorização Tráfego Controlo Tráfego Gestão de Incidências Manutenção e Conservação Supervisão Técnica Manutenção de Equipamentos Conservação de Infraestruturas Gestão Informação Informação Utente Troca de Informação Análise/Exploração de Informação Gestão de Concessões Gestão Contratos Recolha Dados Controlo de qualidade Auditorias e fiscalizações Gestão de Remunerações Análise/Exploração de Informação Comunicação Institucional Interactive Traffic Incident Viewer SurveillancManagemnt e CCT Technical Supervisio n Works Manageme nt Business Intelligence Data Exchange Portal Empresa Comunicação Social Redes Sociais Condições Meteo. Centro Operações SensorIzação Cinemómetros MLFF PMV CCTV Segurança Semaforização Emergência Monitorização Inspeção Sist. Emergência CCV Telecomunicações UMIAS
8 Telemática e ITS na Rede Rodoviária Prioridades do desenvolvimento CONTROLO DE TRÁFEGO DINÂMICO Fornecer informação em tempo real e permitir ação imediata sobre os meios de controlo disponíveis EXPANSÃO DA COBERTURA DE SENSORIZAÇÃO Promover ampla cobertura de sensorização em todos os parametros relevantes e implantação de IoT MODELOS PREDITIVOS DE TRÁFEGO Desenvolver a modelação da rede e tráfego, análise e previsão em tempo real NOVOS STAKEHOLDERS Permitir a integração de Sistemas e plataformas abertas NOVAS ABORDAGENS Criar novas soluções para a redução de sinistralidade rodoviária
9 Tecnologias impulsionadoras Os principais vetores de inovação COMUNICAÇÕES NAVEGAÇÃO ANALÍTICA SENSORIZAÇÃO Banda Larga ITS-G5 Novas gerações de serviços de telecomunicações e comunicação V2I & I2V criam novas possibilidades. Desenvolvimento de soluções inteligentes aplicadas à infraestrutura de transporte (C-ITS) GNSS Navegação por satélite permite utilizar o posicionamento como parte de qualquer sistema de navegação. O projeto GALILEO e a inclusão de integridade é fundamental para a gestão de transportes. Big Data / BI Com o aumento de dados de sensores e processos de negócio, as ferramentas de Big Data e Business Intelligence transformam dados em informação útil. A previsão e planeamento são as principais áreas de aplicação. IOT / Apps Móveis A computação móvel evoluiu, permitindo que aplicações móveis forneçam serviços complexos e a Internet das Coisas (IOT) potencia a digitalização das infraestruturas, permitindo criar serviços com base nos dados coletados.
10 Desafios Tecnológicos Áreas de inovação Gestor de Mobilidade Integração multimodal Disponibilização da informação de uma forma holística Big Data Desenvolvimento de modelos preditivos de rede e suporte à Gestão de Tráfego DR e BC Resiliência dos processos e sistemas críticos Smart Infrastructure Desenvolvimento de soluções inteligentes aplicadas à infraestrutura de transporte (C-ITS)
11 C-ITS - VISÃO ESTRATÉGICA
12 Condução Conectada e Autónoma Principais vantagens e oportunidades Redução de sinistralidade A condução assistida parcial ou totalmente reduz as situações de risco e previne acidentes Otimização da Infraestrutura Aumento de capacidade devido à eficiência da gestão de tráfego e redução dos custos de manutenção Previsibilidade Melhoria no planeamento de viagens e cálculo de tempos de percurso em tempo real Produtividade A automatização da condução aumenta o desempenho dos recursos técnicos e humanos Eficiência Energética Redução dos consumos de energia pelo aumento da eficiência da condução e gestão colaborativa de tráfego Novos Paradigmas de Mobilidade Redefinição do conceito de transporte com novas formas de propriedade e serviços de mobilidade
13 Abordagem de comunicação híbrida I2V IEEE802.11p/ETSI ITS-G5 e Celular3G/4G
14 Abordagem recomendada C-ROADS Sistemas de comunicação I2V Abordagem Híbrida Fonte: C-Roads position on the usage of the 5.9 GHz band
15 Elementos da comunicação V2X Redes de suporte à mobilidade Elementos de Infraestrutura Road Side Units (RSU) Pórticos (portagens, painéis informativos, ) Elementos de sinalização (semáforos,...) Elementos móveis On Board Unit (OBU) Dispositivos pessoais (smartphones,...) Equipamentos (painéis de mensagens móveis, veículos de apoio operacional, )
16 PILOTO INICIAL C-ITS
17 Projeto Projeto piloto internacional, cofinanciado por Fundos Europeus A realizar no norte de Portugal (N13, A3, A27, A28), até 2019 Implementação de um sistema cooperativo para testar a tecnologia C- ITS G5 Cenário com vários quilómetros de estradas geridas por diferentes operadoras, incluindo situações de cross border Testes de interoperabilidade com outros pilotos, incluindo parceiros do setor automóvel
18 Projeto Objetivos: Melhorar a segurança rodoviária, ao possibilitar a comunicação entre veículos (V2V) e entre veículos e infraestruturas (V2I & I2V) Otimizar a gestão de tráfego, ao recolher informação diversa dos veículos e infraestruturas em tempo real Contribuição para a redução de emissões, através de troca de informação vital para melhorar a gestão de tráfego
19 C-ROADS SUPORTE À CONDUÇÃO CONECTADA E AUTÓNOMA
20 Cross border tests IP1/N13 C-Roads Participação IP A4 A20 (VCI) IP5 Demonstration of C-ITS services in core and comprehensive network (including entrances in urban nodes) A4 30 km CRIL (Lisboa node circular) 19 km IC19 (Lisboa node circular) 17 km IP1/N13 Cross border (nós com rede Core) IP5 Cross border (nós com rede Core) N4 Cross border (nós com rede Core) A22 Cross border (nós com rede Core) CRIL, IC19 N4 In-vehicle app to connect C-ITS server in TEN-T network and urban nodes connections N6 (Lisboa entrance) 20 km N6 Traffic service level monitoring in real time and 2-hour travel time prediction in the Porto node A20 - VCI (Porto node circular) 11 km A22 Backbone data sharing (SPA prototype) Rede Rodoviária Nacional
21 Zona Urbana de Lisboa Dotar vias de ITS-G5 (CRIL, IC19, N6) A1 Cobertura ITS-G5 de vias de elevado tráfego na zona suburbana (CRIL, IC19, N6) CRIL A12 A9 IC19 A36 (2ª circular) Lisboa Central Axis Integração do C-ITS com o Sistema de Gestão e Informação de Tráfego A5 Disponibilização de serviços ITS via DATEX II através do SPA N6 A2 Integração com piloto de aplicação móvel para a entrada da N6
22 Troços Transfronteiriços e Rotas Internacionais Dotar vias de ITS-G5 (IP1/N13, IP5, N4, A22, A4) IP1/N13 A4 Cobertura ITS-G5 dos principais troços transfronteiriços (IP1/N13, IP5, N4, A22) e parte de itinerário de rota internacional (A4) IP5 Articulação com sistemas C-ITS de troços adjacentes e continuidade de serviços N4 Integração do C-ITS com o Sistema de Gestão e Informação de Tráfego Disponibilização de serviços ITS via DATEX II através do SPA A22
23 Serviços DATEX II (SPA) Interoperabilidade de informação de Tráfego Integração de serviços ITS no SPA a nível nacional Porto Integração com Sistema de Gestão e Informação de Tráfego Piloto de desenvolvimento de solução de predição de tráfego em tempo real para a zona urbana do Porto (VCI) A28 A3 A4 A4
24 OBRIGADO! Mário Alves Diretor Acessibilidade, Telemática e ITS mario.alves@infraestruturasdeportugal.pt
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