GESTÃO ATUAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ GOVERNADOR: Lúcio Gonçalo de Alcântara SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS - SRH SECRETÁRIO: Edinardo Ximenes Rodrigues SECRETÁRIO ADJUNTO: Renato Walter Rolim Ribeiro SECRETÁRIO EXECUTIVO: Carlos Augusto Lopes Moreira COORDENADORA DA ADINS: Goretti de Fátima Ximenes Nogueira COORDENADOR DA ASJUR: Paulo César Franco de Castro COORDENADOR DA CGERH: Antônio Martins Costa COORDENADOR DA COAFI: Armando Campos de Oliveira Júnior COORDENADORA DA CPLAN: Mércia Cristina Mangueira Sales COORDENADOR DA UGPE: Mário Fracalossi Júnior COMPANHIA DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS - COGERH PRESIDENTE: Maria Izelda Rocha Almeida SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS HIDRÁULICAS - SOHIDRA SUPERINTENDENTE: José Ronaldo Rocha Nogueira I
II
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ GOVERNADOR: Lúcio Gonçalo de Alcântara SECRETARIA DOS RECURSOS HÍDRICOS - SRH SECRETÁRIO: Edinardo Ximenes Rodrigues SECRETÁRIO ADJUNTO: Francisco José Coelho Teixeira SECRETÁRIO EXECUTIVO: Carlos Augusto Lopes Moreira COORDENADORA DA ADINS: Goretti de Fátima Ximenes Nogueira COORDENADOR DA ASJUR: Paulo César Franco de Castro COORDENADOR DA CGERH: Antônio José Câmara Fernandes COORDENADOR DA COAFI: Armando Campos de Oliveira Júnior COORDENADORA DA CPLAN: Mércia Cristina Mangueira Sales COORDENADOR DA UGPE: Francisco Hoilton Araripe Rios COMPANHIA DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS - COGERH PRESIDENTE: Maria Izelda Rocha Almeida SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS HIDRÁULICAS - SOHIDRA SUPERINTENDENTE: José Ronaldo Rocha Nogueira III
IV
RECONHECIMENTO À Equipe do Governo anterior, TASSO RIBEIRO JEREISSATI Governador do Estado (jan./1999 a abr./2002) BENEDITO CLAYTON VERAS ALCÂNTARA Governador do Estado (abr./2002 a dez./2002) e HYPÉRIDES PEREIRA DE MACÊDO Secretário dos Recursos Hídricos pela decisão de atualizar o Plano Estadual de Recursos Hídricos (PLANERH), a partir dos Planos de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas e dos Programas da SRH, tendo como meta dotar a atual Administração Estadual de um documento de planejamento estratégico do setor, capaz de auxiliar na promoção do aproveitamento racional e integrado dos recursos hídricos do Estado. V
VI
APRESENTAÇÃO A ONU, através da Resolução 55/196 (de 20 de dezembro de 2000), proclamou: 2003 - Ano Internacional da Água Doce. O objetivo desta resolução é aumentar a consciência sobre a importância da proteção e do gerenciamento da água doce. Com isso, pretende reafirmar a Declaração do Milênio das Nações Unidas, que se compromissou em reduzir pela metade a proporção de pessoas no mundo sem acesso à água doce, e acabar com a exploração insustentável dos recursos hídricos até 2015. Este escopo, endossado pela Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em Joanesburgo (África do Sul), em 2002, foi ampliado, com o estabelecimento de uma nova meta de redução pela metade da proporção de pessoas que não têm acesso a saneamento básico, até 2015. Na ocasião, foi reconhecido o papel-chave da água para: a agricultura, a energia, a saúde, a biodiversidade e os ecossistemas, assim como no combate à pobreza. O lançamento oficial do AIAD, deu-se no dia 12 de dezembro de 2002 em uma cerimônia na sede da ONU, em Nova York (EUA). Em mensagem emitida durante a solenidade, o Diretor Geral da UNESCO, Koichiro Matsuura, afirma que a água pode ser um agente de paz, em vez de gerar conflitos, e a UNESCO está buscando as formas que irão permitir a esse século ser um dos séculos da paz por água em vez de guerra por água. Desenvolvendo-se princípios e méto- dos eficientes, e éticos, para o gerenciamento desse recurso, ao mesmo tempo em que respeitamos ecossistemas relacionados, moveremos um passo a mais para alcançarmos o objetivo do desenvolvimento sustentável. Um dos principais eventos do Ano foi o III Fórum Mundial da Água, realizado em Quioto (Japão) no período de 16 a 23 de março de 2003. Neste evento, o Programa Mundial para a Avaliação dos Recursos de Água Doce (WWPA) apresentou seu Relatório Mundial de Desenvolvimento da Água. Esse foi o primeiro de uma série planejada de relatórios sobre a escassez de água no mundo, e que será publicado a cada três anos. VII No cenário mundial, o Brasil destaca-se pela grande descarga de água doce dos seus rios, cuja produção hídrica (177.900 m³/s) representa cerca de 12% do total global (1.488.000 m³/s). Para alguns, esses valores caracterizam a nossa abundância de água doce, o que tem servido de suporte à cultura do desperdício da água disponível, à não realização dos investimentos necessários ao seu uso e proteção mais eficientes, e a sua pequena valorização econômica.
APRESENTAÇÃO É importante destacar o que disse, em 1993, o então diretor do Departamento de Meio Ambiente do Banco Mundial, Mohamed EI-Ashry, numa reunião de especialistas em gerenciamento de recursos hídricos: Nos níveis mais altos de Governo, deve-se reconhecer que a água e as bacias hidrográficas precisam ser gerenciadas como recursos naturais valiosos para atender múltiplos usos, ao invés de insumos para atividades setoriais específicas (Águas Doces no Brasil: Capital Ecológico, Uso e Conservação; 2002). Tomando-se por base o quadro delineado pelas Nações Unidas, verificase que o Estado do Ceará apresenta, atualmente, disponibilidade hídrica efetiva de cerca de 450 m³/hab/ano, enquadrando-se, portanto, no nível catastrofica- mente reduzido (menor que 1.000 m³/hab/ano). Considerando apenas a RMF, na qual residem mais de 3 milhões de pessoas, essa disponibilidade é inferior a 150 m³/hab/ano. O Governo do Estado do Ceará, preocupado com o tema e buscando alcançar um desenvolvimento sustentado, tem estabelecido suas próprias metas através de vários programas de investimento, alguns em parceria com organizações de crédito nacionais (BNDES e CAIXA) e internacionais (BIRD, BID, JBIC e etc.). Dentre estes programas destacam-se o Projeto de Desenvolvimento Urbano e Gestão dos Recursos Hídricos (PROURB), o Programa de Desenvolvimento Sustentável de Recursos Hídricos para o Semi-Árido Brasileiro (PROÁGUA/Semi- Árido) e o Programa de Gerenciamento e Integração dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará (PROGERIRH), ambos em parceria com o Banco Mundial (BIRD). O PROURB (Componente Hídrico), com aplicação de recursos financeiros da ordem de US$ 120 milhões (57% do BIRD e 43% do Estado), teve como principais metas alcançadas a elaboração de 23 projetos de barragens, construção de 16 açudes e 335 km de adutoras, recuperação de 28 barragens, além de diversas ações na área de gestão dos recursos hídricos e do desenvolvimento institucional, inclusive o Plano Diretor da Bacia do Curu, o Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia do Rio Jaguaribe e o Plano de Gerenciamento das Águas das Bacias Metropolitanas. O PROÁGUA/Semi-Árido, um subprograma do Avança Brasil, tem como objetivo geral promover o uso racional e sustentável, e o gerenciamento participativo dos recursos hídricos no Brasil, com ênfase na região Nordeste. Busca, também, garantir a ampliação da oferta de água de boa qualidade no semi-árido brasileiro. VIII
APRESENTAÇÃO O PROGERIRH, em fase de execução, é o principal projeto da nova política de águas do Ceará. Este programa prevê uma aplicação de recursos financeiros da ordem de US$ 247 milhões (55% do BIRD e 45% do Estado). Este programa tem como objetivos centrais: (i) ampliar a oferta e a garantia de água para usos múltiplos, e aumentar a eficiência da gestão do sistema integrado; (ii) promover o uso múltiplo eficiente e a gestão participativa dos recursos hídricos; (iii) promover a melhoria do uso do solo, através do manejo adequado de micro-bacias críticas. No intuito de orientar os próximos passos da implementação da Política Estadual dos Recursos Hídricos, é com imensa satisfação que, após doze anos da publicação do Plano Estadual dos Recursos Hídricos (PLANERH), apresentamos o estudo Consolidação da Política e dos Programas de Recursos Hídricos do Estado do Ceará, cujos componentes são: Diagnóstico, Planejamento e Formulação de Programas. Edinardo Ximenes Rodrigues Secretário dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará IX
X
EQUIPE DE ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO CONSÓRCIO AGE-AQUACON COORDENAÇÃO: Eng.º Civil Afrânio de Sousa Alves Eng.º Civil Miguel Fernández y Fernández EQUIPE TÉCNICA: Eng.º Civil Antônio Eduardo Leão Lanna Eng.º Civil Benedito Ferreira de Oliveira Eng.ª Civil Gabriella Cavalcante Fontenelle Eng.º Civil Luciano Falcão Eng.º Civil Roger Cavalcante Fontenelle Eng.ª Civil Sandra Lacouth Motta Advogado Marco Antônio de S. Alves Economista Naimar Gonçalves Barroso Severiano ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO COORDENAÇÃO: Eng.º Civil Hypérides Pereira de Macêdo Eng.º Civil Francisco José Coelho Teixeira EQUIPE TÉCNICA: Eng.ª Civil Maria Inês Teixeira Pinheiro Eng.º Civil Francisco de Assis de Souza Filho Eng.º Civil Francisco Edson Pinheiro Pessoa Eng.º Civil José de Almeida Falcão Eng.º Civil José Nilson Bezerra Campos Eng.º Civil Sila Xavier Gouveia Eng.º Civil Francisco José Coelho Teixeira Eng.º Civil Francisco Osny Enéas da Silva Eng.º Civil Edson Seabra Eng.º Agrônomo Antônio Martins Costa Eng.º Agrônomo Francisco Pardaillan Farias Lima Eng.º Agrônomo Ramon Flávio Gomes Rodrigues Eng.º de Minas Francisco Paula Pessoa de Andrade Geóloga Lucrécia Nogueira de Sousa Assistente Social Maria de Fátima Sales Montezuma Assistente Social Vânia Maria Simões Rodrigues Teixeira XI
XII
ABREVIATURAS, SIGLAS E SINAIS - Usados neste documento XIII ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental; ABRH - Associação Brasileira de Recursos Hídricos; ADINS - Assessoria de Desenvolvimento Institucional da SRH/CE; AGIR - Agente de Guarda e Inspeção de Reservatórios; AIAD - Ano Internacional da Água Doce (Ano 2003); ALEC - Assembléia Legislativa do Ceará; ANA - Agência Nacional de Águas; APRECE - Associação dos Prefeitos do Ceará; ASJUR - Assessoria Jurídica da SRH/CE; ASSUSA - Associação dos Usuários de Açudes; BEC - Banco do Estado do Ceará; BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento; BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Banco Mundial); BNB - Banco do Nordeste do Brasil; BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; CAGECE - Companhia de Água e Esgoto do Ceará; CARIRH - Colegiado de Assessoramento e Representação Interinstitucional dos Recursos Hídricos; CARPA - Comitê de Apoio ao Reassentamento e a Preservação Ambiental dos Açudes; CBH - Comitê de Bacia Hidrográfica; CAIXA - Caixa Econômica Federal; CEFET - Centro Federal de Ensino Tecnológico; CIPP - Complexo Industrial Portuário do Pecém COAFI - Coordenadoria Administrativo-Financeira da SRH/CE; COELCE - Companhia Energética do Ceará; CGERH - Coordenadoria de Gestão dos Recursos Hídricos da SRH/CE; COGERH - Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará; COMIRH - Comitê Estadual de Recursos Hídricos; COMISA - Comissão de Integração Social dos Açudes; CONERH - Conselho dos Recursos Hídricos do Ceará; CPLAN - Coordenadoria de Planejamento dos Recursos Hídricos da SRH/CE; CVT - Centro Vocacional Tecnológico; DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas; EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; FUNCAP - Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico;
ABREVIATURAS, SIGLAS E SINAIS - Usados neste documento FUNCEME - Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos; FUNECE - Fundação Universidade Estadual do Ceará; FUNORH - Fundo Estadual de Recursos Hídricos; IDACE - Instituto do Desenvolvimento Agrário do Ceará; IFOCS - Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas; IOCS - Inspetoria de Obras Contra as Secas; IPECE - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (antigo IPLANCE); ITC - Instituto Tecnológico do Ceará; JBIC - Banco de Cooperação Internacional Japonês; NUTEC - Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará; ONU - Organização das Nações Unidas; PCH - Pequena Central Hidrelétrica; PERH - Sigla dada a 1ª Edição do PLANERH (SRH, 1992); PGE - Procuradoria Geral do Estado do Ceará; PLANERH - Plano Estadual de Recursos Hídricos (Lei nº 11.996, de 24 de julho de 1992); PROÁGUA/Semi-Árido - Programa de Desenvolvimento Sustentável de Recursos Hídricos para o Semi-Árido Brasileiro; PRODHAM - Projeto de Desenvolvimento Hidroambiental do Estado do Ceará; PROGERIRH - Programa de Gerenciamento e Integração dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará; PROURB - Projeto de Desenvolvimento Urbano e Gestão dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará; Q90 - Vazão regularizada com garantia mensal de 90% gerada a partir de uma simulação do reservatório sem considerar volume de alerta; Q90+ - Vazão regularizada com garantia mensal de 90% gerada a partir de uma simulação do reservatório considerando volume de alerta; SAS - Secretaria da Ação Social do Estado do Ceará; SDE - Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará; SEAD - Secretaria da Administração do Estado do Ceará; SEAGRI - Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará; SECITECE - Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará; SEINFRA - Secretaria da Infra-Estrutura do Estado do Ceará; SEMACE - Superintendência Estadual do Meio Ambiente; SEPLAN - Secretaria do Planejamento e Coordenação do Estado do Ceará; XIV
ABREVIATURAS, SIGLAS E SINAIS - Usados neste documento SESA - Secretaria da Saúde do Estado do Ceará; SIGERH - Sistema de Gerenciamento dos Recursos Hídricos; SIRH - Sistema de Informações de Recursos Hídricos do Estado do Ceará; SNIRH - Sistema Nacional de Informações de Recursos Hídricos; SOHIDRA - Superintendência de Obras Hidráulicas do Estado do Ceará; SOMA - Secretaria da Ouvidoria-Geral e do Meio Ambiente do Estado do Ceará; SRH - Secretaria dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará; SUDENE - Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste; UFC - Universidade Federal do Ceará; UGPE - Unidade de Gerenciamento dos Projetos Especiais da SRH; UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura; UNIFOR - Universidade de Fortaleza; URCA - Fundação Universidade Regional do Cariri; UVA - Fundação Universidade Estadual Vale do Acaraú; VA - Volume de Alerta. XV
XVI
ÍNDICE
XVIII
ÍNDICE 1 - FORMULAÇÃO DE PROGRAMAS...001 1.1 - Generalidades...003 1.2 - Superando Barreiras...003 1.3 - Gerenciando as Águas...004 2 - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS..009 2.1 - Comentário...011 2.2 - Introdução...011 2.3 - Bases Conceituais...011 2.4 - Tecnologia da Informação na SRH... 012 2.5 - O Sistema de Informação dos Recursos Hídricos (SIRH)...013 2.5.1 - Sistema de Informações Geográficas Corporativas... 015 2.5.2 - Portal Geográfico... 016 2.5.3 - Sistema de Gerenciamento Eletrônico re Documentos (GED)... 017 2.5.4 - Atlas Eletrônico dos Recursos Hídricos e Meteorológicos do Estado do Ceará... 020 2.5.6 - Sistema de Gerenciamento de Outorgas e Licenças... 021 2.5.7 - Implantação no GED do Módulo de Processos de Outorga e Licença do Uso da Água...022 2.5.8 - Sistema de Gestão Comercial... 022 2.5.9 - Sistema de Gestão de Água Subterrânea... 023 2.5.10 - Implantação da Sala de Situação da SRH... 023 2.5.11- Programa de Capacitação em TI: Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto, Banco de Dados, Programação, Outros... 024 2.6 - Conclusão... 024 3 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO E AMBIENTAL...027 3.1 - Introdução...027 3.2 - Objetivo Geral...027 3.3 - Objetivos Específicos...027 3.4 - Diagnostico da Rede de Monitoramento do Estado do Ceara...028 3.4.1 - Monitoramento Através de Pluviômetros Convencionais...028 3.4.2 - Monitoramento Através de Plataformas Automáticas de Coleta de Dados...031 3.4.3 - Monitoramento Através de Radar Meteorológico...035 3.4.4 - Monitoramento Através de Satélites Meteorológicos...037 3.5 - Sistema Proposto...041 3.5.1 - Visão Integrada...041 3.5.2 - Subsistema de Coleta de Dados...042 XIX 3.5.3 - Rede de PCDs...044
ÍNDICE 4 - PROGRAMAÇÃO DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA HÍDRICA...049 4.1 - Um Novo Passo...049 4.2 - Ações de Infra-estrutura Hídrica...050 4.2.1 - Comentário...050 4.2.2 - Ações Institucionais...051 4.2.3 - Ações de Infra-Estrutura Executadas no Período 1987/2002...052 4.3 - Metas de Curto Prazo (2004/2007)...056 4.3.1 - Água de Superfície...056 4.3.2 - Água Subterrânea...056 4.3.3 - Programa de Gerenciamento dos Recursos Hídricos...062 4.4 - Metas de Médio Prazo (2008/2010)...062 4.4.1 - Água de Superfície...062 4.4.2 - Água Subterrânea...062 4.4.3 - Gerenciamento dos Recursos Hídricos...063 4.5 - Metas de Longo Prazo (2011/2020)...066 4.5.1 - Comentário...066 4.5.2 - Água de Superfície...066 4.5.3 - Água Subterrânea...067 4.5.4 - Gerenciamento dos Recursos Hídricos...067 5 - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL...075 5.1 - Objetivos Gerais...075 5.2 - Objetivos Específicos...076 5.2.1 - Apoio a Gestão da Floresta Nacional do Araripe...076 5.2.2 - Fortalecimento das APAs das Serras de Baturité, Aratanha e Maranguape...076 5.2.3 - Diagnóstico e Monitoramento Geoambiental e Socioeconômico de Áreas Estuarinas e Manguezais nos Rios Malcozinhado, Catu, Timonha e Jaguaribe...077 5.2.4 - Apoio ao Monitoramento e Controle da Esquistossomose...079 5.2.5 - Monitoramento da Qualidade da Água...080 5.2.6 - Projeto de Desenvolvimento Hidroambiental (PRODHAM)...082 5.2.7 - Programa de Proteção dos Reservatórios...084 6 - PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS...089 6.1 - Introdução...089 6.2 - Matriz Institucional...090 6.2.1 - O Sistema de Gestão...090 6.2.2 - A Amostra Piloto...090 XX
ÍNDICE 6.3 - A Matriz Tarifária...091 6.3.1 - Considerações Iniciais...091 6.3.2 - Ações Estaduais...091 6.3.3 - Considerações Finais...092 7 - PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO...095 7.1 - Comentário Geral...095 7.2 - O Segmento Gestão...097 7.2.1 - Projeto de Capacitação da Secretaria dos Recursos Hídricos...097 7.3 - O Segmento Agrometeorologia...099 7.3.1 - Projeto de Capacitação da FUNCEME...100 7.4 - O Segmento Tecnologia e As Obras Hidráulicas...100 7.4.1 - Projeto de Capacitação da SOHIDRA...101 7.5 - O Segmento Gerenciamento...102 7.5.1 - Projeto de Capacitação da COGERH...102 7.6 - Arranjo Institucional, Centro de Treinamento e Modelo de Apoio...103 7.7 - Programas Básicos...104 8 - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS ESTUDOS...107 8.1 - Antecedentes...107 8.2 - Água Subterrânea...107 8.3 - Parques Estaduais do Meio Ambiente...108 8.4 - Importação de Água...109 8.5 - Dessalinização da Água do Mar...113 8.6 - Aproveitamento Hidrenergético...113 8.6.1 - PCH de Ipueiras-CE...115 8.6.2 - PCH do Eixo Castanhão/RMF...117 9 - PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO...121 9.1 - Comentário...121 9.2 - Gestão Baseada em Desempenho...121 9.3 - Expectativas...122 9.4 - Incentivos...122 9.5 - Habilidades...123 9.6 - Autoridade...123 9.7 - Questionários de Avaliação dos Programas...123 XXI 9.7.1 - Avaliação Quanto aos Resultados do Programa...124
ÍNDICE 9.7.2 - Avaliação Quanto a Concepção do Programa...124 9.7.3 - Avaliação Quanto a Implementação do Programa...124 10 - PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA...125 10.1 - Antecedentes...127 10.1.1 - O Plano Plurianual 2000/2003...128 10.1.2 - A Lei Orçamentária Anual do Exercício de 2001...128 10.1.3 - A Lei Orçamentária Anual do Exercício de 2002...129 10.1.4 - A Lei Orçamentária Anual do Exercício de 2003...130 10.1.5 - A Lei de Diretrizes Orçamentárias do Exercício de 2004...130 10.1.6 - Documento Propostas do Sistema de Recursos Hídricos para (2003-2006)...134 10.1.7 - O Plano Plurianual 2004/2007...134 10.1.8 - A Lei Orçamentária Anual do Exercício de 2004...136 10.1.9 - Evidências Sobre a Relevância Econômica das Externalidades Relacionadas aos Recursos Hídricos...138 10.2 - Cronograma Financeiro...150 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...153 XXII