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Transcrição:

prefácio 7 nota introdutória 9 nota da 2ª edição 11 nota da 3ª edição 13 referências sobre as citações 15 abreviaturas e siglas 17 CAPÍTULO I BREVE ENQUADRAMENTO HISTÓRICO DA TUTELA CAUTELAR 25 1. Ordenações Afonsinas, Manuelinas e Filipinas 25 2. Reforma Judiciária 33 3. Nova Reforma Judiciária 33 4. Novíssima Reforma Judiciária 35 5. Código de Processo Civil de 1876 37 6. Código de Processo Civil de 1939 47 7. Código de Processo Civil de 1961 63 8. Reforma de 1967 68 9. Reforma de 1995/1996 70 10. Código de Processo Civil de 2013 76 CAPÍTULO II ÂMBITO, MODALIDADES E FINALIDADES 79 1. Âmbito 79 2. Modalidades e finalidades 89 2.1. Modalidades 89 2.1.1. Providências cautelares conservatórias 91 2.1.2. Providências cautelares antecipatórias 93 2.2. Finalidades 95 433

PROVIDÊNCIAS CAUTELARES 2.2.1. Garantia de um direito 96 2.2.2. Regulação provisória de uma situação jurídica 97 2.2.3. Antecipação provisória de um determinado efeito jurídico 97 CAPÍTULO III FIGURAS AFINS 99 1. Tutela autosatisfativa 99 2. Tutela urgente autónoma 103 3. Tutela antecipada 107 4. Tutela da evidência 112 CAPÍTULO IV CARACTERÍSTICAS 117 1. Instrumentalidade 117 1.1. Considerações gerais 117 1.2. Instrumentalidade eventual 121 2. Entre a provisoriedade e a definitividade 123 2.1. Provisoriedade 123 2.1.1. Eficácia limitada 123 2.1.2. Livre modificabilidade ou revogabilidade 125 2.1.3. Autonomia 125 2.2. Definitividade 127 2.2.1. O art. 121º do Código de Processo nos Tribunais Administrativos 129 2.2.2. O art. 16º do Regime Processual Civil Experimental 132 2.2.3. Providência cautelar de entrega judicial de bens objeto de locação financeira 141 2.2.4. Inversão do contencioso na tutela cautelar 151 CAPÍTULO V REQUISITOS DE DECRETAMENTO 165 I. PROCEDIMENTO CAUTELAR COMUM 166 1. Introdução 166 2. Fumus boni iuris 177 2.1. Âmbito 177 2.2. Poderes de cognição do tribunal 183 2.3. A summaria cognitio e a tutela do requerido 190 3. Periculum in mora 193 3.1. Enquadramento 193 3.2. Âmbito 196 3.3. Elementos 198 3.3.1. Dano grave e irreparável ou de difícil reparação 198 3.3.2. Atualidade do dano 202 434

3.3.3. Imputabilidade do dano ao requerido 206 3.4. Critérios de ponderação do periculum in mora 206 3.5. Dispensa legal do periculum in mora 211 4. Interesse processual 212 II. PROCEDIMENTOS CAUTELARES ESPECIFICADOS 215 1. Arresto 215 1.1. Âmbito geral 215 1.2. Requisitos 220 1.2.1. Probabilidade da existência de um crédito 221 1.2.2. Fundado receio de perda da garantia patrimonial do crédito 224 1.2.3. Proporcionalidade e garantia de indefesa 234 1.3. Arresto de navios 237 2. Arrolamento 250 2.1. Âmbito geral 250 2.2. Requisitos 250 2.2.1. Probabilidade da existência de um direito sobre bens ou documentos 251 2.2.2. Justo receio de extravio, ocultação ou dissipação de bens ou documentos 252 2.3. Arrolamento em casos especiais 253 3. Restituição provisória de posse 256 3.1. Âmbito 256 3.2. Requisitos 258 3.2.1. Posse 259 3.2.2. Esbulho 260 3.2.3. Violência 261 4. Suspensão de deliberações sociais 263 4.1. Âmbito 263 4.2. Requisitos 264 4.2.1. Deliberação societária inválida 265 4.2.2. Qualidade de sócio ou de associado 267 4.2.3. Atualidade da deliberação 268 4.2.4. Receio de produção de um dano apreciável 270 4.3. Proporcionalidade 272 4.4. Efeitos 273 4.5. Improcedência da ação principal 277 4.6. Inversão do contencioso 277 5. Embargo de obra nova 279 435

PROVIDÊNCIAS CAUTELARES 5.1. Âmbito 279 5.2. Requisitos 280 5.2.1. Execução de uma obra, trabalho ou serviço novo 280 5.2.2. Ofensa de um direito real ou pessoal de gozo ou da posse em consequência dessa obra 283 5.2.3. Existência de um prejuízo ou ameaça de prejuízo 285 5.3. Efeitos 287 6. Alimentos provisórios 289 6.1. Âmbito 289 6.2. Requisitos 291 6.2.1. Probabilidade da existência de um direito a alimentos 291 6.2.2. Verificação de uma situação de necessidade 292 6.3. Medida dos alimentos 294 7. Arbitramento de reparação provisória 295 7.1. Âmbito 295 7.2. Requisitos 298 7.2.1. Existência de indícios suficientemente fortes quanto à obrigação de indemnizar por parte do requerido 298 7.2.2. Verificação de uma situação de necessidade 299 7.2.3. Nexo de causalidade entre os danos sofridos pelo requerente e a situação de necessidade que fundamenta o recurso à tutela cautelar 301 7.3. Efeitos 303 CAPÍTULO VI MEIOS DE TUTELA DO REQUERIDO 307 Introdução 307 1. Medidas anticautelares 308 2. Princípio do dispositivo e liberdade de conformação do julgador no decretamento da providência cautelar 309 2.1. Âmbito 309 2.2. Limitações 313 3. Proporcionalidade da providência 315 4. Princípio da mínima ingerência 324 5. Condicionamento da providência à prestação de caução 325 5.1. Introdução 325 5.2. Funções: a caução enquanto medida de proteção e de regulação 336 5.2.1. Garantia de ressarcimento dos danos 337 5.2.2. Regulação do acesso à tutela cautelar 338 5.2.3. Restabelecimento do equilíbrio entre as partes 339 5.2.4. Proteção da atividade judicial 340 436

5.3. Um novo paradigma: prestação obrigatória de caução 341 5.4. Medida e forma 342 5.5. Âmbito 347 5.6. Tramitação 347 6. Contraditório do requerido 348 6.1. Contraditório por antecipação 348 6.2. Contraditório prévio 350 6.3. Contraditório diferido 354 7. Substituição da providência por caução 369 8. Modificabilidade, substituição ou revogação da providência 375 9. Proibição de repetição de providência cautelar injustificada 381 9.1. Âmbito 381 9.2. Requisitos 383 9.2.1. Repetição de providência cautelar 383 9.2.2. Repetição na pendência da mesma causa 387 9.2.3. A providência cautelar tenha caducado ou sido julgada injustificada 388 10. Caducidade da providência cautelar 388 10.1. Âmbito 388 10.1.1. Falta de propositura da ação principal 390 10.1.2. Inércia do autor no prosseguimento da causa 394 10.1.3. Improcedência da ação principal 396 10.1.4. Absolvição do réu da instância 400 10.1.5. Extinção do direito do requerente 400 10.2. Efeitos 400 lista de referências bibliográficas 403 437