I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL

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Transcrição:

ÍNDICE GERAL Nota Prévia à 3. a edição 7 Nota Prévia à 2. a edição 9 Nota Prévia à l. a edição 11 Plano 13 Orientações de Leitura 15 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO I O DIREITO INTERNACIONAL NA ENCICLOPÉDIA JURÍDICA E NA CIÊNCIA DO DIREITO 1. O Direito Internacional na Enciclopédia Jurídica 1. O conceito de Direito Internacional 29 2. As características do Direito Internacional 43 3. As divisões do Direito Internacional 46 4. Os sectores afins do Direito Internacional 57 2. O Direito Internacional na Ciência do Direito 5. A Ciência do Direito Internacional em geral 67 6. A Ciência e o Ensino do Direito Internacional em Portuga] 70 7. A Ciência e o Ensino do Direito Internacional em Estados de Língua Portuguesa 78 8. As Ciências afins e as Ciências auxiliares do Direito Internacional 81

948 Manual de Direito Internacional Público 9. Elementos de estudo 84 10. A justificação metodológica e programática da presente obra 91 CAPÍTULO II EVOLUÇÃO HISTÓRICA, JURIDICIDADE E FUNDAMENTO DO DIREITO INTERNACIONAL 3. A evolução histórica do Direito Internacional 11. Uma proposta de periodificação do Direito Internacional.. 101 12. O período pré-histórico do Direito Internacional 104 13. O período clássico do Direito Internacional 108 14. O período moderno do Direito Internacional 112 15. O futuro do Direito Internacional 116 4. A juridicidade e o fundamento do Direito Internacional 16. A juridicidade do Direito Internacional 122 17. O fundamento do Direito Internacional 127 II AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO III AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL EM GERAL 5. A determinação das fontes do Direito Internacional 18. O contributo do artigo 38. do Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça 143 19. A tipologia das fontes normativas admissíveis 150 6. As verdadeiras fontes do Direito Internacional 20. Os tratados internacionais 155 21. O costume internacional 160 22. Os actos unilaterais internacionais 168

índice Geral 949 7. As pretensas fontes do Direito Internacional 23. Os princípios gerais de Direito 174 24. A jurisprudência 182 25. A doutrina 187 26. A equidade 190 8. A sistematicidade do Direito Internacional 27. As relações inter-normativas; as antinomias normativas em especial 196 28. Os critérios de resolução das antinomias normativas em geral 201 29. O ius cogens internacional em especial 207 9. A codificação do Direito Internacional 30. O sentido da codificação jurídica em geral 211 31. As singularidades da codificação no Direito Internacional 216 CAPITULO IV OS TRATADOS INTERNACIONAIS EM ESPECIAL 10. Os tratados internacionais como principal fonte do Direito Internacional 32. As Convenções de Viena sobre o Direito dos Tratados de 1969 e de 1986 227 33. A delimitação conceptual 231 34. As mais relevantes modalidades 235 11. O procedimento geral de conclusão dos tratados internacionais 35. A procedimentalização da feitura dos tratados internacionais 239 36. A fase da negociação do texto 244 37. A fase da adopção do texto 247 38. A fase da vinculação internacional 252 39. A fase da entrada em vigor 255 40. A fase do registo e publicação 258

950 Manual de Direito Internacional Público 12. O procedimento de conclusão dos tratados internacionais multilaterais 41. O regime peculiar dos tratados internacionais multilaterais 262 42. O regime das reservas em especial 268 13. A interpretação, a integração e a aplicação dos tratados internacionais 43. A interpretação dos tratados internacionais 276 44. A integração das lacunas internacionais 283 45. A aplicação dos tratados internacionais em geral 286 46. A aplicação interna dos tratados internacionais em especial: as ratificações imperfeitas 292 14." As vicissitudes dos tratados internacionais 47. A extinção dos tratados internacionais 295 48. A suspensão e a modificação dos tratados internacionais.. 303 15. Os desvalores dos tratados internacionais antijurídicos 49. Valor e desvalor dos tratados internacionais 307 50. As causas da invalidade dos tratados internacionais 312 51. Os efeitos da invalidade dos tratados internacionais 317 52. Nulidade absoluta e nulidade relativa; outras possíveis consequências 321 CAPITULO V A CONCLUSÃO DAS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS EM PORTUGAL E NOS ESTADOS DE LÍNGUA PORTUGUESA 16." O Direito Português das convenções internacionais 53. As opções constitucionais e legais 327 54. A divisão entre tratados solenes e acordos simplificados... 331 17. As fases procedimentais necessárias em Portugal 55. A "negociação e o ajuste" pelo Governo 336

índice Gemi 951 56. A "participação nas negociações" das Regiões Autónomas. 338 57. A "aprovação" pela Assembleia da República e pelo Governo 341 58. A "ratificação" e a "assinatura" pelo Presidente da República 345 59. A publicação no Diário da República e a entrada em vigor na ordem interna 351 18. As fases procedimentais eventuais em Portugal 60. A fiscalização preventiva pelo Tribunal Constitucional 357 61. O referendo nacional de convenções internacionais 364 19. A conclusão das convenções internacionais no Direito dos Estados de Língua Portuguesa 62. Um conspecto de Direito Constitucional Internacional Comparado na conclusão de convenções internacionais 370 63. Brasil 372 64. Angola 377 65. Cabo Verde 381 66. Guiné-Bissau 386 67. Moçambique 389 68. São Tomé e Príncipe 392 69. Timor-Leste 396 70. Síntese comparatística 400 m A RELEVÂNCIA DO DIREITO INTERNACIONAL NO DIREITO INTERNO CAPÍTULO VI AS CONCEPÇÕES DOUTRINÁRIAS E OS MODELOS DE INCORPORAÇÃO EM GERAL 20. As concepções doutrinárias na relação do Direito Internacional com o Direito Interno 71. As concepções doutrinárias dualistas e monistas 407 72. As correntes doutrinárias monistas em especial 411

952 Manual de Direito Internacional Público 21. Os modelos de incorporação do Direito Internacional no Direito Interno 73. Os diversos modelos de incorporação técnica 415 74. Relance de Direito Constitucional Comparado quanto à inserção e posição internas do Direito Internacional 418 CAPÍTULO VII A INSERÇÃO E A POSIÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL NO DIREITO PORTUGUÊS 22. A inserção do Direito Internacional no Direito Português 75. A opção constitucional geral pela recepção do Direito Internacional 429 76. A recepção automática do Direito Internacional Comum 433 77. A recepção condicionada do Direito Internacional Convencional 436 78. A recepção automática do Direito Internacional da União Europeia 438 79. A recepção plena do Direito Internacional 441 23. A posição do Direito Internacional no Direito Português 80. Os escassos dados constitucionais e as posições assumidas. 445 81. Direito Constitucional e Direito Internacional 448 82. Direito Legal e Direito Internacional 454 83. Inconstitucionalidade, ilegalidade e fiscalização do Direito Internacional 460 84. O valor positivo de tratados inconstitucionais 464 CAPÍTULO VIII A INSERÇÃO E A POSIÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL NO DIREITO DOS ESTADOS DE LÍNGUA PORTUGUESA 24. A inserção do Direito Internacional no Direito dos Estados de Língua Portuguesa: a opção pela recepção expressa e global 85. A inserção do Direito Internacional no Direito dos Estados de Língua Portuguesa 473

índice Gemi 953 86. A consagração de cláusulas internacionais na maioria dos textos constitucionais 474 87. A unanimidade da preferência pelo modelo da recepção. 475 88. A diversidade das fontes internacionais acolhidas pelos textos constitucionais 477 89. A especial relevância constitucional do Direito Internacional dos Direitos do Homem 480 25. A posição do Direito Internacional no Direito dos Estados de Língua Portuguesa: da supralegalidade geral ao valor constitucional pontual 90. A posição do Direito Internacional no Direito dos Estados de Língua Portuguesa 484 91. Direito Internacional e Direito Constitucional 485 92. Direito Internacional e Direito Infra-Constitucional 488 IV OS SUJEITOS DO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO IX OS SUJEITOS INTERNACIONAIS EM GERAL 26. A construção da subjectividade internacional 93. O sentido existencial da subjectividade de Direito Internacional 495 94. Os conteúdos da subjectividade internacional 499 95. O reconhecimento da subjectividade internacional 504 27. A diversidade dos sujeitos internacionais 96. As principais modalidades de sujeitos internacionais 508 97. O quadro tipológico proposto 510 98. A comunidade internacional como sujeito internacional a sei 512

954 Manual de Direito Internacional Público CAPÍTULO X OS SUJEITOS INTERNACIONAIS EM ESPECIAL 28. Os Estados 99. A soberania internacional dos Estados 517 100. As vicissitudes do Estado 523 101. As relações externas de Portugal: aspectos materiais 528 102. As relações externas de Portugal: aspectos organizatórios.. 532 29. As entidades para-estaduais 103. Os beligerantes e os insurrectos 538 104. As minorias nacionais e os governos no exílio 540 105. As regiões infra-estaduais 542 30. As estruturas inter-estaduais 106. As associações de Estados 549 107. As organizações internacionais 552 108. A Carta de São Francisco 559 109. Os fins e os membros da Organização das Nações Unidas 565 110. A estrutura da Organização das Nações Unidas 569 111. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 576 31. As colectividades não estaduais 112. A Santa Sé e a Cidade do Vaticano 580 113. A Ordem Soberana e Militar de Malta 592 114. A Cruz Vermelha Internacional 596 115. As organizações não governamentais e as sociedades transnacionais 600 32. A pessoa humana 116. A protecção diversificada da pessoa humana 604 117. O sistema da Organização das Nações Unidas 609 118. O sistema do Conselho da Europa 621 119. O sistema da União Europeia 628 120. O sistema da Organização dos Estados Americanos 635 121. O sistema da União Africana 637

índice Geral 955 V O DOMÍNIO DO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO XI O DOMÍNIO INTERNACIONAL EM GERAL 33. As manifestações do domínio internacional 122. O âmbito espacial de aplicação do Direito Internacional. 651 123. Os domínios terrestre, aquático e aéreo 652 124. Os domínios directo e indirecto 656 34. A delimitação do domínio internacional 125. O problema da divisão dos espaços geográficos 662 126. A demarcação das linhas de fronteira 664 CAPÍTULO XII O DOMÍNIO INTERNACIONAL INDIRECTO 35. Os espaços estaduais em geral 127. O domínio terrestre 671 128. O domínio fluvial e lacustre 674 129. O domínio aéreo nacional 677 130. Algumas situações de aplicação extraterritorial do Direito Estadual 681 131. O domínio espacial de Portugal 684 36. Os espaços marítimos em especial 132. As águas interiores 688 133. O mar territorial 691 134. Os estreitos e os canais internacionais 695 135. A plataforma continental 699 136. As águas arquipelágicas 703

956 Manual de Direito Internacional Público CAPÍTULO XIII O DOMÍNIO INTERNACIONAL DIRECTO 37. Os espaços internacionais em geral 137. O espaço aéreo internacional 709 138. Os espaços polares do Ártico e da Antártida 712 139. O espaço exterior 715 38. Os espaços marítimos em especial 140. A zona contígua 721 141. A zona económica exclusiva 722 142. O alto mar 726 143. A área 729 VI A GARANTIA DO DIREITO INTERNACIONAL CAPÍTULO XIV O DIREITO INTERNACIONAL SANCIONATÓRIO 39. Aspectos substantivos 144. A ideia de ilicitude internacional 739 145. As sanções possíveis: desvalor e responsabilidade 741 40. Aspectos adjectivos 146. A via da resolução política 745 147. A via da resolução jurisdicional 749 148. A crescente judicialização da repressão da ilicitude internacional 752

índice Geral 957 CAPÍTULO XV O USO DA FORÇA NA SOCIEDADE INTERNACIONAL 41. A condenação internacional da guerra 149. A evolução ético-doutrinal clássica 759 150. A proscrição normativo-internacional 763 42. A preservação da paz internacional pela Organização das Nações Unidas 151. A intervenção do Conselho de Segurança das Nações Unidas 774 152. As sanções aplicáveis 777 153. As operações de paz 780 154. A excepção da legítima defesa internacional 786 155. O desenvolvimento do Direito Internacional Humanitário 790 CAPITULO XVI A RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL 43. A responsabilidade penal internacional 156. A afirmação progressiva da responsabilidade penal internacional 801 157. Traços fundamentais da responsabilidade penal internacional 809 158. O terrorismo e o Direito Internacional 811 44. A responsabilidade civil internacional 159. A crescente relevância da responsabilidade civil internacional 814 160. A responsabilidade civil internacional do Estado por factos ilícitos - os pressupostos 820 161. A responsabilidade civil internacional do Estado por factos ilícitos os efeitos 824

958 Manual de Direito Internacional Público CAPÍTULO XVII OS TRIBUNAIS INTERNACIONAIS 45. O Tribunal Internacional de Justiça 162. O Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça 829 163. Aspectos de índole organizatória 832 164. Aspectos de índole processual 838 46. O Tribunal Penal Internacional 165. O Estatuto de Roma 842 166. Os crimes previstos e as penas aplicáveis 847 167. O âmbito da jurisdição penal e a articulação com as jurisdições nacionais 850 168. Apreciação crítica do Tribunal Penal Internacional 855 169. A Constituição Portuguesa e o Tribunal Penal Internacional 858 ÍNDICES índice Cronológico 871 índice Ideográfico 873 índice Jurisprudencial 877 índice Bibliográfico 879 índice das Obras do Autor 933 índice Geral 947