Comentários do gestor CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CSHG Dividendos FIA Em março, o fundo CSHG Dividendos FIA teve um retorno de 1,44 %. No ano, o fundo acumulou retorno de 11,24 %. Da volatilidade à resiliência: o caso da Cosan Nesta carta, vamos discorrer sobre um dos nossos mais recentes cases de investimento: Cosan. Antes considerada uma ação de alta volatilidade, já que boa parte de seu resultado vinha de um setor cíclico (açúcar e etanol), a empresa se transformou. Hoje, a Cosan é uma empresa diversificada e, melhor ainda, em segmentos de baixa volatilidade e alto potencial de crescimento. Vamos contar a seguir o que aconteceu e por que gostamos do papel. Primeiramente, queremos ressaltar o novo perfil de geração de caixa da empresa. Em 2005, no momento de seu IPO, quase todo o fluxo de caixa da Cosan vinha do setor de açúcar e etanol, um setor cíclico e de alto risco. A Cosan tinha uma capacidade instalada de esmagamento de 26,6 milhões de toneladas de cana e sua capacidade de cogeração de energia era bastante limitada. Naquele momento, com o boom do setor movido pelos carros flex fuel, estar 100% focado em açúcar e etanol parecia fazer muito sentido. Hoje, após uma série de novos investimentos, cerca de 70% da geração de caixa da empresa são provenientes de setores mais estáveis e de alta previsibilidade, tais como distribuição de combustíveis, logística e lubrificantes. Nesta carta, falaremos um pouco de cada um dos negócios antigos e novos - da Cosan e das oportunidades em cada um deles. Breakdown de Ebit 2012e em % Rumo, 4 Lubrificantes, 11 Açucar & Etanol, 30 Distribuição, 55 Fonte: CSHG Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Hedging-Griffo. A Credit Suisse Hedging- Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site www.cshg.com.br. Atendimento a Clientes Credit Suisse Hedging-Griffo DDG: 0800 558 777 www.cshg.com.br/contato. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo DDG: 0800 772 0100 www.cshg.com.br/ouvidoria
Açúcar e etanol O mercado de açúcar é bastante volátil, não tanto pelo lado da demanda, que cresce, ano após ano, a taxas relativamente estáveis, mas pelo lado da oferta. Atualmente, quatro países respondem por, aproximadamente, 75% do mercado global de açúcar no mundo: Brasil, Índia, Tailândia e Austrália. Desses, o Brasil é disparado o maior player, seguido por Tailândia e, às vezes, pela Índia, que é a maior incógnita no mercado de açúcar mundial, dada a grande ciclicidade de produção desse país. O entra-e-sai da Índia do comércio mundial de açúcar, somado às variações climáticas nos grandes produtores, faz com que o preço do açúcar sofra grandes oscilações, em períodos relativamente curtos. Sem dúvida, tanto o açúcar quanto o etanol são dois mercados difíceis e de margens voláteis, o que acaba sendo refletido nas dificuldades enfrentadas por muitas empresas do setor. De tempos em tempos, várias empresas passam por sérias dificuldades financeiras, e seus controladores acabam por vender suas empresas para os grandes grupos do setor. Nesse momento, ser uma empresa com boa posição de caixa é uma grande vantagem competitiva. A Cosan, desde seu IPO, expandiu sua capacidade de esmagamento de 26,6 milhões de toneladas para 65 milhões de toneladas de cana, o que reforçou a sua posição de maior produtor de açúcar e álcool do Brasil. Outro ponto de grande relevância para o setor é a falta de investimentos em novos projetos, uma vez que, com os preços atuais de açúcar e etanol, investimentos em projetos de expansão e/ou aquisições fazem mais sentido para os grandes grupos. Segundo estimativas de mercado, construir uma nova usina hoje custa ao redor de USD 140 por tonelada de capacidade de cana esmagada, enquanto um projeto de expansão sai por USD 75/t e potenciais aquisições estão no patamar de USD 100/t. Brasil: retração em investimentos Novas Usinas 30 25 20 15 10 5 0 Fonte: Unica 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 Dito isso, acreditamos que os preços de longo prazo de açúcar e etanol deverão ser relativamente maiores do que as estimativas de mercado, pois o mercado de açúcar deve continuar bastante apertado nos próximos anos. Estima-se que o consumo mundial deverá aumentar em 16mi de toneladas para 186mi em 5 anos. Por outro lado, a maioria dos países produtores não possui muita capacidade de expansão e a capacidade ociosa instalada do Brasil é de apenas 3mi de toneladas. Dado que, de um modo geral, o foco de investimentos nas usinas é na recuperação de canaviais (que hoje estão muito velhos) e em pequenas expansões de capacidade, insuficientes para atender ao crescimento da demanda, acreditamos que os preços de açúcar precisam subir muito para incentivar o substancial investimento necessário para aumentar a oferta, a ponto de ela alcançar a demanda projetada. Ao olharmos para o balanço de capacidade/demanda de combustíveis no Brasil, fica claro que teremos um problema bem relevante no médio prazo, caso não haja importantes programas de incentivo à expansão do setor. A demanda estimada de combustível para 2020 é de 81 bilhões Relatório de gestão CSHG Dividendos FIA 2
de litros, o que exige uma capacidade adicional de 37 bilhões de litros nos próximos 8 anos e um gap de 15bi de litros, se levarmos em consideração o melhor dos cenários para a expansão de refinarias e de projetos brownfields de etanol. Por muitos anos, o etanol foi considerado a solução de todos os problemas energéticos do Brasil, mas a fixação do preço da gasolina e os aumentos de custos de produção do etanol criaram uma situação em que esse combustível não é mais competitivo, na maioria dos estados brasileiros. Para agravar o problema, a Petrobras tem de suprir a falta de combustíveis no mercado doméstico via importação de gasolina, operação que gera prejuízos consideráveis em um cenário em que o preço internacional aumenta com o preço de petróleo, e o mercado doméstico continua fixo. Dessa forma, acreditamos que alguma atitude deve ser tomada, seja por aumento de preços de combustíveis ou por incentivos na construção de greenfields de etanol. Enquanto o cenário parece desafiador para as pequenas usinas, para uma empresa do tamanho da Cosan, enxergamos um cenário bastante promissor. A Cosan deve se beneficiar tanto do eventual aumento de preço do açúcar, quanto do aumento de preço dos combustíveis. Além disso, qualquer política pública de incentivo ao setor, certamente, terá impactos benéficos para a Cosan, por ser um dos poucos grupos com capacidade financeira para investir. Distribuição de combustíveis Da joint venture entre Cosan e Shell nasceu uma das três maiores empresas do mercado de distribuição de combustíveis do Brasil, a Raízen Distribuidora. Com cerca de 4.500 postos de serviço para distribuição de combustíveis espalhados pelo Brasil, mais de 500 lojas de conveniência, 53 terminais de distribuição e presença em 54 aeroportos no negócio de combustíveis de aviação, a união das bandeiras Esso e Shell deve ser muito promissora. O negócio de distribuição de combustíveis possui características de que gostamos muito em um investimento: (i) forte potencial de crescimento, que virá pelo crescimento da frota brasileira e pelo ganho de market share em cima de postos bandeira branca, (ii) resiliência a crises, e (iii) cenário competitivo benigno. No caso específico da Raízen Distribuidora, existem algumas sinergias e oportunidades bem claras para ganhos futuros que podem transformar a empresa em um benchmark de rentabilidade no setor: (i) embandeiramento dos postos Esso para a marca Shell, (ii) melhor mix de produtos: maior percentual de gasolina e margem superior da gasolina V-Power, e (iii) redução de custos de frete e oportunidades com trading de etanol. Além do crescimento potencial em açúcar e etanol e da resiliência da distribuição de combustíveis, gostamos muito da capacidade da empresa de abrir novas frentes de negócios. Hoje, a Raízen anda com suas próprias pernas e liberou o corpo executivo da Cosan para desenvolver novas frentes de negócio, todas com alto potencial de crescimento. Vamos passar brevemente por cada uma delas: Rumo A Rumo é o braço de logística do grupo, no qual a Cosan tem 69,7% e seus principais sócios são TPG (12,5%) e Gávea (12,5%). Sendo um provedor logístico integrado, a Rumo fornece a seus clientes diversas soluções para a exportação de açúcar do centro-sul brasileiro, tais como: (i) transporte da usina para o hub, (ii) transbordo hubs para a ferrovia, (iii) transporte ferroviário, fruto de uma parceria de longo prazo com a ALL com custos bem competitivos, e (iv) o maior porto do mundo de açúcar. A Cosan já possuía bons ativos no Porto de Santos e o acordo comercial com a ALL apenas consolidou o valor deles. Por fim, a compra de participação na ALL só deve ajudar a reforçar sua capacidade de gerar valor em logística. Lubrificantes Em 2008, a Cosan adquiriu os negócios de combustíveis e lubrificantes da ExxonMobil no Brasil e obteve licença de uso da marca, além do acesso à tecnologia e às formulações, inclusive as que vierem a ser desenvolvidas no futuro. Em 2011, a Cosan assinou um acordo para a compra do Relatório de gestão CSHG Dividendos FIA 3
negócio de distribuição de lubrificantes da ExxonMobil na Bolívia, no Paraguai e no Uruguai, o que deu início ao processo de internacionalização desse negócio. Além disso, a Cosan comprou, recentemente, a Comma Oil and Chemicals Limited, empresa que produz e distribui, além de óleos lubrificantes, aditivos e coolants, destinados a mercados como Reino Unido e, pela exportação, a alguns países da Europa e da Ásia. Gostamos muito dessa divisão da Cosan, pois trata-se de um negócio com grande fluxo de caixa e potencial de forte crescimento que pode vir, tanto da expansão da economia como pela consolidação do setor (Cosan possui apenas 10% de market share). Além disso, a parceria com o principal player de lubrificantes do mundo traz acesso ao que há de melhor em termos de tecnologia em lubrificantes. Brasil: Lubrificantes + Graxas em mil m³ 282.8 179.3 177.6 171.4 162.2 99.7 40.5 35.5 25.4 BR Ipiranga Chevron Cosan Shell Petronas Castrol YPF Total Fonte: Sindicom Radar A Radar é o braço de investimentos em terras agricultáveis no Brasil, na qual a Cosan detém 18,9% e pode aumentar para 51%, se exercer as opções de compra que possui. Pela grande expertise em operações de terras agrícolas em sua divisão de açúcar e etanol, a Cosan criou, em 2008, uma empresa que se dedica, exclusivamente, a explorar novas oportunidades de negócio no mercado imobiliário rural brasileiro. O principal objetivo dessa empresa é comprar terras com um alto potencial de valorização, que pode vir tanto por uma melhoria na qualidade do solo quanto por melhorias na logística da região, e arrendá-las para operadores rurais, cujo foco está relacionado ao cultivo de soja, milho, cana-de-açúcar e algodão. Após 3 anos, a empresa já investiu US$400 milhões (106 mil hectares) e já se prepara para um novo round de investimentos por meio da criação de um novo fundo. Valor mercado portfólio Radar vs. Média preço de terras no Brasil em % Portfolio Radar CAGR Radar: 24,6 93 55 56 25 21 29 Média Brazil (FNP) CAGR Brazil: 16,1 2008 2009 2010 2011 Fonte: FNP, Delloite Relatório de gestão CSHG Dividendos FIA 4
Cosan Alimentos Em junho de 2011, com o intuito de aumentar o foco operacional da empresa, foi criada a Cosan Alimentos, empresa voltada para a comercialização de açúcar no varejo. Mesmo sendo uma empresa recém criada, os números da Cosan Alimentos são expressivos: 650 funcionários, 80.000 pontos de vendas e 35% das vendas de açúcar refinado no Brasil. Além disso, a empresa possui um portfólio de produtos bem completo, que contempla desde a renomada marca União até marcas de combate como Dolce e Neve. Apesar de ainda pequena no Grupo Cosan, acreditamos que a combinação de uma marca forte no varejo com uma densa capilaridade de distribuição e com uma alta escala traz uma proposição de valor bem interessante. Além disso, vemos um potencial de expansão poderoso por meio de novas marcas ou produtos, o que poderá trazer sinergias importantes em marketing e distribuição. Assim, acreditamos que a Cosan está, a cada dia, mostrando que se tornou um caso de sucesso no mercado brasileiro de combustíveis e de derivados de cana. Sua estratégia de verticalização mostra-se correta, a empresa tem capturado todas as oportunidades que surgem à sua frente e seu chairman, Rubens Ometto, mostrou-se muito hábil em cercar-se de bons profissionais. Como acreditamos que a geração de valor começa com bons gestores, temos muita confiança em nosso investimento. Gratos pela confiança. Relatório de gestão CSHG Dividendos FIA 5
CSHG DIVIDENDOS FIA Relatório Gerencial 30/03/2012 Objetivo FUNDO de Ações, que tem como objetivo principal investir em companhias abertas com bom potencial crescimento de longo prazo e que proporcionem boas perspectivas de distribuição de resultados, através do pagamento de dividendos, juros sobre capital próprio e outros. O FUNDO não busca aderência a nenhum índice referencial de mercado. Classificação Anbima: Ações Dividendos Gestor: Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A Características Admite Alavancagem: Não Administrador: Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A. CSHG DIVIDENDOS FIA x Aplicação mínima: 50.000,00 Saldo mínimo: 50.000,00 Movimentação mínima: 5.000,00 Cota: Fechamento Cota aplicação: D+1 Cota resgate: D+1* Liquidação resgate: D+4* Taxa de saída antecipada: 5.00% sobre os valores líquidos resgatados Taxa de administração: 2,00%a,a Taxa de performance: 20% do que exceder o 400% 350% 300% 250% 200% 150% 100% 50% 0% -50% jun-05 nov-05 Fundo maragojan-07 jun-07 nov-07 abr-08 set-08 fev-09 jul-09 dez-09 mai-10 out-10 mar- ago- dez-11 * Mediante pagamento de taxa de saída antecipada. Para resgate sem a taxa de saída, o quotista deverá programar previamente o pedido de resgate de cotas, mediante informação por escrito à ADMINISTRADORA, com antecedência igual ou superior a 29 dias da data da efetiva solicitação do mesmo. Calculado até 30/03/12 Performance Fundo Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias) Retorno anualizado 25,65% 11,34% Desvio padrão anualizado** 19,81% 2,01% Índice de sharpe** n.d. - Rentabilidade em 12 meses 16,34% 8,42% Número de meses negativos 28 4 Números de meses positivos 54 78 Número de meses abaixo de 100% do 33 Número de meses acima de 100% do 49 Maior rentabilidade mensal 10,64% 2,48% Menor rentabilidade mensal -13,26% -0,23% Patrimônio líquido Patrimônio médio em 12 meses R$ R$ 304.184.019 217.972.679 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ago-05 jan-06 Fundo jun-06 nov-06 abr-07 ago-07 fev-08 jul-08 nov-08 abr-09 set-09 mar-10 jul-10 dez-10 mai-11 out-11 mar-12 **Desde 8 de Junho de 2005 - Calculado até 30/03/12 Rentabilidades (%)* Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. Fdo. Acum. 2005 - - - - - -1,70 3,74 1,56 8,67-4,09 5,25 6,00 20,44% 2,48% 20,44% 2,48% 2006 8,47-4,23 2,19 2,23-5,72 0,19 2,92 3,29 2,45 6,06 6,94 8,43 37,29% 9,94% 65,35% 12,67% 2007 6,28 0,72 5,40 7,41 7,88 3,88 3,29-1,11 4,76 0,84-3,01 3,09 46,50% 14,17% 142,24% 28,63% 2008-8,50 10,20-3,34 10,37 8,84-2,57-6,81-3,26-13,26-10,24 3,58-1,29-18,14% 16,45% 98,31% 49,79% 2009-1,72 4,51 3,46 10,64 8,31 0,43 8,13 4,59 7,63-0,35 8,09 3,31 73,23% 4,13% 243,53% 55,97% 2010-1,62-0,58-0,08-0,66-0,92 2,50 7,61 1,39 2,55 4,18 0,75-0,49 15,21% 18,07% 295,79% 84,16% 2011-1,93 0,73 3,71 0,48-0,20 0,72-2,85-0,95-1,00 4,51-0,08 4,09 7,15% 11,38% 324,07% 105,12% 2012 4,22 5,22 1,44 - - - - - - - - - 11,24% 1,15% 371,75% 107,48% Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos. * Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidadeutilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifiquea data de iníciodas atividades deste fundo. Para avaliaçãoda performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifiquese este fundo utilizaestratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniaispara seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicadoe a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionaispara cobrir o prejuízo do fundo.verifique-seeste fundo está autorizado a realizaraplicaçõesem ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativaconcentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifiquese a liquidaçãofinanceirae conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizamativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidadecom base na cotação média das ações e passam a fazê-locom base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidadedestes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo - 0800 77 20 100 ou ouvidoria@cshg.com.br. A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.