As primeiras salas limpas surgiram em hospitais. O trabalho de Pasteur, Koch, Listere outros pioneiros e cirurgiões que há 100 anos descobriram que

Documentos relacionados
CLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES

SALA LIMPA EM ONCOLOGIA ENGENHARIA DE AR PARA SALAS LIMPAS. (31) (31)

BANCADAS DE FLUXO LAMINAR CLASSE ISO.5

MÓDULOS DE FLUXO LAMINAR CLASSE ISO.5

Cabina de segurança biológica classe 2 B2

EQUIPAMENTOS DE FLUXO UNIDIRECIONAL

Gabinete Qualidade do ar Filtros Segurança elétrica Conformidade EN 1822 Técnica NSF/ANSI 49 ISO classe 5 IEC NBR 16101

CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA

Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama

câmara climática utilizada para testes de shelf-life em indústrias farmacêuticas

Salas Limpas A Excelência está na eficiência do Ar Condicionado no Controle de Contaminação

BRAÇOS EXTRATORES TELESCÓPICO STANDARD ORIGINAL NEX MD NEX HD NEX D NEX DX NEX S FX 75 FX 100

Tratamento do Ar Comprimido

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009

Curso Básico de Biossegurança

Equipamentos de Proteção Coletiva

Modulo de fluxo unidirecional

Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência

FATEC. Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência

CÂMARA PARA MANUSEIO DE LHO CAP-50 / CAP-100 GARANTIA - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO. Todo equipamento elétrico deve ser desligado da tomada quando sem uso.

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II

Composição da atmosfera:

Índice. Introdução Objetivo Capela de Fluxo Laminar. Cabine de Segurança Biológica. Acessórios Guia de Escolha

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

ModulAir. O ar medicinal a seu serviço

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

FLUXO UNIDIRECIONAL (LAMINAR)

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ ACIDO CÍTRICO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. MPQ Higiene e Limpeza

Técnicas Microbiológicas

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

Linha ATS. Exaustores e Insufladores Portáteis para operações em espaços confinados

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP

Programa Analítico de Disciplina TAL460 Gestão da Segurança de Alimentos

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

CONCORRÊNCIA N 093/2017 RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA EMPRESA TANGRAN ENGENHARIA EIRELI

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

3. Identificação dos Perigos Perigos mais importantes : Pode causar severas irritações nos olhos, na pele e aparelho respiratório.

Manual de Instruções CF-6. Kit impactador bioaerosol

Respirador conforme norma NBR para Peça Semifacial Filtrante.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Perfumax (versões Floral Frutal, Frutas Vermelhas, Laranja, Marine) Razão Social:

Risco = Toxicidade x Exposição

Instruções de operação

Sistema de amostragem compacto ES20 Sistema de amostragem de aço inoxidável

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO

S o r v e t e s Tr a n s p o r t e de A l i m e n t o s E n t r e t e n i m e n t o B a r e s e R e s t a u r a n t e s M e d i c i n a l I n d u s t

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS

Respirador conforme norma NBR para Peça Semifacial Filtrante.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

Ultra-Web. Filtros do Nanofibras de Alta Eficiência Feitos para Durar

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO

Manual de Instruções CR-1. Calibrador de vibração

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: 17/11/2010 Revisão: 2 Revisado em: 22/05/2012 Pagina de 1 a 9

Quando utilizamos os robôs?

Efeitos do produto Efeitos adversos à saúde humana: Produto não classificado como perigoso para a saúde humana.

SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO E FILTRAGEM SÉRIE SPF-C

2. Composição e informações sobre os ingredientes

Bag - Cesto - Cartucho CATÁLOGO GERAL

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

7F.50.8.xxx F.50.8.xxx F.50.8.xxx.3100

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Ref: RDC 306 de 07 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. (Diário Oficial da União) em 10/12/2004.

FENOL FUNDIDO FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO CÓDIGO...: FISPQ REVISÃO...: 16 F0LHA...: 1/18 DATA...

Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno

Alexandre P. Rosa EQUIPAMENTOS

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves

Ficha de Informações de Segurança do Produto Químico

VEDAPREN PAREDE (NOVO)

CONTROLE DE QUALIDADE E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS EM PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

1. GES 15: Produção de imãs (uso de pó)

Volume de ar (fluxo livre) Volume de ar (com filtro de exaustão instalado) m³/h Nível de ruído

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. MPQ Higiene e Limpeza

O que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.

OL Combo Dengue NS1/IgG/IgM

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químico

AR COMPRIMIDO: ESPECIFICAÇÕES E MÉTODOS DE MONITORAMENTO

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ

NRs-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

Relatório de Ensaios

ALTA TECNOLOGIA EM VENTILAÇÃO INDUSTRIAL E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE

RS, SC, PR, PE, MG, RJ,

Transcrição:

TECNOLOGIA DE SALAS LIMPAS E EQUIPAMENTOS DE FLUXO LAMINAR FACULDADE DE FARMÁCIA UFMG DEZEMBRO 2012 Eng José Guilherme de Figueiredo

José Guilherme de Figueiredo Engenheiro Mecânico, Especialista em Qualidade e Vigilância Sanitária na Produção de Medicamentos. Tel.: (31) 8888 3166 E-mail: jgf431@gmail.com

HISTÓRICO TIPOS E APLICAÇÕES NORMAS TESTES /QUALIFICAÇÃO MANUTENÇÃO PROJETO

HISTÓRICO As primeiras salas limpas surgiram em hospitais. O trabalho de Pasteur, Koch, Listere outros pioneiros e cirurgiões que há 100 anos descobriram que bactérias causariam infecções. Listersubstancialmente reduziu as infecções operando na sala da Royal Infirmary, utilizando como antissépticosolução de ácido fênico em instrumentos, nas mãos dos cirurgiões e espirrando-o no ar. Depois da guerra (1945) com desenvolvimento de armazenamentos nucleares bem como a utilização de armas químicas e biológicas, produziu-se os filtros HighEffciencyParticulateAir(HEPA), filtros que foram necessários para conter micróbios perigosos e contaminantes radioativos. BourdillonandColebrook (1946) - salas com pressão positivas; 1961 -sistema unidirecional ou fluxo laminar conceito de ventilação que utilizam filtros HEPA; Utilização do fluxo de ar como forma de remover contaminantes em hospitais (1964); (1966) Utilização do fluxo laminar durante operações, reduziu de 9 para 1,3% as infecções durante as operações; (1980) Ultracleancom sistema de fluxo laminar; Realizou-se a limpeza dos ambientes de produção, para a fabricação de sistemas de precisão. Assim criou-se o conceito "Livre de Bactéria" e não apenas livre poeira;

Atualmente a tecnologia de salas limpas e equipamentos de fluxo laminar é adotada em vários seguimentos: Mecânico, eletrônico, automotivo, produção de cartão magnético, farmácias, laboratórios e outros.

TIPOS E APLICAÇÕES Cabinas de Fluxo Laminar Fluxos Horizontais, são também indicados para materiais não contaminados. Fluxos Verticais Classes II A1 e Classe II A2:que são projetados para a manipulação de materiais contaminados, impedindo a sua contaminação por agentes externos, e protegendo também o operador e o meio ambiente de contaminação. Estes modelos são ideais para utilização em análises de materiais patogênicos, pesquisas na área de virologia, etc. Fluxos Laminares Classe II B2:trabalham com 100% de ar renovado que é totalmente exaurido para fora da área do laboratório e são projetados para utilização de materiais contaminados e que geram aerossóis e gases. Hoje este modelo é muito utilizado para manipulação de quimioterápicos. Cabina de Amostragem e Pesagem:são são projetadas para a proteção de matérias-primas em pó nas áreas de amostragem e pesagem, assim como a proteção de operadores quanto à inalação, nas indústrias farmacêuticas, cosméticas, química fina, etc. Fluxos Laminares Modulados Insufladores de ar Estéril

SALAS LIMPAS: Sistema central Sistema modular (Unidades de Ventilação) CLASSES DE ACORDO COM NÍVEL DE CRITICIDADE DA OPERAÇÃO (veremos a frente)

NORMAS I S O 14644 Partes 1 a 10 NBR 13700 NBR 6401 PORTARIA 3523 MS RDC 17/2010 ANVISA RELATÓRIOS TÉCNICOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE-WHO (937 902) OUTRAS ESPECÍFICAS

ORIGEM E TRANSMISSÃO DA CONTAMINAÇÃO Ar Pessoas Material de embalagem Equipamentos Materiais de montagem da sala Água- Ar comprimido- Gases

PARTÍCULAS PODEM SER VIÁVEIS: CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA NÃO VIÁVEIS: CONTAMINAÇÃO FÍSICA POEIRAS (CONTAMINANTE E MEIO DE LOCOMOÇÃO DE MICROROGANISMOS)

FONTES DE CONTAMINAÇÃO PESSOAS AÇÃO UFC DIM (MICRA) VEL. (M/S) FALA 10 4 De 5 a 150 2,0 (7,2 km/h) TOSSE 10 5 A 10 6 De 5 a 150 15,0 (54 km/h) ESPIRRO 10 5 A 10 8 De 5 a 350 40,0 (144 km/h) COSMÉTICOS COSMÉTICOS Nº DE PARTÍCULAS 0,5 µm Sombra olhos 82 milhões Pó de arroz 270 milhões Blush 600 milhões Baton 1 bilhão Rimel 3 bilhões

FONTES DE CONTAMINAÇÃO TIPOS DE ROUPAS ROUPA DE RUA AVENTAL MACACÃO COMPLETO ROUPAS E MOVIMENTOS PARTÍCULAS 0,3µm 0,5µm 0,3µm 0,5µm 0,3µm 0,5µm SENTADO 448.000 300.000 142.000 112.000 14.920 7.450 BALANÇANDO OS BRAÇOS GIRANDO O TORAX 4.450.000 2.900.000 462.000 300.000 48.600 18.700 2.240.000 850.000 390.000 267.000 31.700 14.900 ANDANDO 5.360.000 2.920.000 1.285.000 1.010.000 157.000 56.000

COMPARAÇÃO DOS DIFERENTES SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DO AR PARA ÁREAS LIMPAS WHO (GMP) RDC 17/2010 UNITED STATES (209 e) UNITEDSTATES (CUSTUMARY) I S O 14 644 EEC (GMP) GRAU A M 3,5 CLASSE 100 I S O 5 GRAU A GRAU B M 3,5 CLASSE100 I S O5 GRAU B GRAU C M 5,5 CLASSE10.000 I S O 7 GRAU C GRAU D M 6,5 CLASSE 100.000 I S O 8 GRAU D

GRAU EM DESCANÇO/REPOUSO EM OPERAÇÃO Nº MAX PERMITIDO DE PARTÍCULAS / m 3 Nº MAX PERMITIDO DE PARTÍCULAS / m 3 0,3µm 0,5µm 5,0µm 0,3µm 0,5µm 5,0µm GRAU A 3.520 0 3.520 0 GRAU B 3.520 0 352.000 2.000 GRAU C - 352.000 2.000-3.520.000 20.000 GRAU D - 3.520.000 20.000 - NÃO DEFINIDO

GRAU LIMITES DE CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA AMOSTRA DE AR (CFU/m 3 ) PLACAS PARA SEDIMENTAÇÃO (DIAM. 90 mm) (CFU/4 HORAS) PLACAS DE CONTATO (DIAM. 55 mm) (CFU/PLACA) LUVAS (5 DEDOS) (CFU/LUVA) A < 3 < 3 < 3 < 3 B 10 5 5 5 C 100 25 25 - D 200 50 50 -

PROJETOS APLICAÇÕES CONCEITO X INVESTIMENTO NORMAS QUALIFICAÇÃO EXECUÇÃO TESTES COMISSIONAMENTO QUALIFICAÇÃO OPERAÇÃO MANUTENÇÃO

TESTES E CERTIFICAÇÕES-QUALIFICAÇÃO CONTAGEM DE PARTÍCULAS VELOCIDADE E UNIFORMIDADE DO AR PRESSÃO DIFERENCIAL DOS FILTROS PENETRAÇÃO E ESTANQUEIDADE VAZÃO -NÚMERO DE TROCAS DE AR INDUÇÃO RECUPERAÇÃO TEMPERATURA UMIDADE DO AR PRESSÃO DIFERENCIAL ENTRE SALAS PLAQUEAMENTO AMOSTRADOR DE ANDERSEN- IMPACTAÇÃO FUMAÇA LUMINOSIDADE RUIDO VIBRAÇÃO CORRENTE ELÉTRICA DO MOTOR

MANUTENÇÃO DEVE-SE LEVAR EM CONTA: FONTES DE CONTAMINAÇÃO: MATERIAIS, OBJETOS E EQUIPAMENTOS AR EXTERNO PESSOAS FILTROS: ABSOLUTOS (HEPA E ULPA) FINOS GROSSOS

A MANUTENÇÃO DAS SALAS E EQUIPAMENTOS DEVE CONTEMPLAR O PREVISTO NAS NORMAS APRESENTADAS E AS ESPECIFICIDADES DO PRODUTO E DEVEM SER BALIZADAS POR PROCEDIMENTOS ESCRITOS. DEVENDO SER REALIZADA POR PESSOAL CAPACITADO.

FOTOS

OBRIGADO PELA ATENÇÃO jgf431@gmail.com