CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida



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Transcrição:

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1

SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região... 6 g) Breve Histórico da IES... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 8 a) Nome do Curso... 8 b) Nome da Mantida... 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 8 d) Atos legais... 8 e) Número de vagas... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso... 8 h) Carga Horária Total do Curso... 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso... 8 k) Perfil do coordenador do curso... 9 l) Composição do NDE... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 9 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica... 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO... 11 1.2.1 Política de Responsabilidade Social... 11 1.2.2 Política de Ensino... 11 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa... 12 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica... 12 1.3 OBJETIVOS DO CURSO... 13 1.3.1 Objetivos gerais... 13 1.3.2 Objetivos específicos... 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO... 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR... 15 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular... 17 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES... 18 1.6.1 Atualização... 18 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias... 19 1.6.3 Adequação das Bibliografias... 19 1.6.4 Matriz Curricular... 19 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia... 21 1.7 METODOLOGIA... 54 2

1.7.1 Princípios Metodológicos... 54 1.7.2 Material Pedagógico... 55 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos... 55 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras... 55 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO... 56 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 56 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 57 1.11 APOIO AO DISCENTE... 57 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 58 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA... 58 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM... 58 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL... 58 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA... 58 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM... 59 1.18 NÚMERO DE VAGAS... 60 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO... 60 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS... 60 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE... 61 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO... 61 DIMENSÃO 2 Corpo Docente... 61 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE... 61 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR... 61 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA... 61 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR... 61 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO... 62 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO... 62 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO... 62 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES... 62 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE... 62 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE... 62 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA... 62 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo)... 62 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES... 62 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO... 62 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA... 63 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO... 63 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA... 63 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE... 63 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA... 63 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE... 63 DIMENSÃO 3 Infraestrutura... 63 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI... 63 3

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS... 64 3.3 SALA DE PROFESSORES... 64 3.4 SALAS DE AULA... 64 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA... 65 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA... 67 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR... 67 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS... 67 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE... 68 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE... 68 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS... 68 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO... 68 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS... 68 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO68 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL... 68 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA... 69 3.17 BIOTÉRICOS... 69 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO... 69 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES... 69 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS... 69 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA... 69 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:... 69 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:... 69 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana... 69 3. Titulação do Corpo Docente... 69 4. Núcleo Docente Estruturante... 69 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia... 69 6. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia... 70 7. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas... 70 8. Tempo de Integralização... 70 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida... 70 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras... 70 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD... 70 12. Informação Acadêmicas... 70 13. Políticas de Educação Ambiental... 70 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial 71 4

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulada de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde está inserida. 5

f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PERCENTUAL 0-17 anos 168.433 26,7% 18-19 anos 20.834 3,3% 20-24 anos 56.351 8,9% 25-29 anos 60.282 9,6% 30-39 anos 104.872 16,6% 40-49 anos 87.927 14% 6

> 50 anos 131.222 20,8% POPULAÇÃO TOTAL 629.921 100% Fonte: IBGE (2012). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Creche Pré escola Fundamental Médio Total Pública 4.357 15.604 67.393 25.407 112.761 Privada 2.778 4.408 13.189 7.342 27.717 TOTAL 7.135 20.012 80.582 32.749 140.478 Percentual em relação à Estimativa da População 1,1 3,2 12,8 5,2 22,3 Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica Professor Everardo Passos ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. 7

Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial b) Nome da Mantida ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Andrômeda, nº 823, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, reconhecido pela Portaria MEC nº 135, de 27 de julho de 2012, publicado do DOU de 15 de agosto de 2012. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de funcionamento para 20 vagas anuais no período diurno e 80 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso Não se aplica Conceito de Curso 3 (2011) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial carga horária total de 2.480 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres e máximo de 18 trimestres. j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Msc. Paulo Ruggero Luiz Bissoli. 8

k) Perfil do coordenador do curso Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), em 2006, e especialista em Economia pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) em 1995. Graduado em Engenharia Industrial Mecânica pela Universidade Metodista de Piracicaba (1982). l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é composto pelos seguintes docentes: Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Mestre Augusto Messias de Seabra; Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos; Professor Mestre Paulo Ruggero Luiz Bissoli; Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro. m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 30 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. 9

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na Produção Industrial, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de Produção Industrial é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do Tecnólogo em Produção Industrial procura capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os 10

atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do Tecnólogo em Produção Industrial é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos; a educação formal do Tecnólogo em Produção Industrial inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional. Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à educação Ambiental. 1.2.2 Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; 11

Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. 12

Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 1.3.1 Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática e comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolverão competências e habilidades para a moderna atuação em Produção Industrial: estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e competentes que detenham o saber-fazer em Produção Industrial; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa; contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo; O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial propicia a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. 13

1.3.2 Objetivos específicos Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: elaborar projetos, pareceres, planos, relatórios com base na análise de mercado, desenvolvendo estratégias de produção e competitividade; realizar Planejamento Estratégico na Gestão da Produção Industrial, por meio do emprego de visão sistêmica e ferramentas; analisar realisticamente os custos logísticos para atingir os padrões de serviço esperados pelo mercado; aplicar com eficiência a tecnologia informatizada na Gestão da Produção Industrial; identificar e o estudar oportunidades de negócios na área industrial; coordenar equipes de produção; diagnosticar e otimizar fluxos de materiais; dominar e aplicar normas de segurança no trabalho e gestão ambiental. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Inserido no setor de indústrias, o egresso do curso deverá ser o profissional apto a exercer as atividades de identificação e estudo de oportunidades de negócios na área industrial, coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de materiais e utilização de conhecimentos da logística industrial, possuindo domínio e segurança na aplicação das normas de segurança no trabalho e gestão ambiental. Com isso, terá o perfil profissional adequado a atuar nas organizações industriais, na busca da melhoria da qualidade e da produtividade industrial. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos de Gestão da Produção Industrial nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de Gestão da Produção Industrial, como: 14

Planejamento e Controle da Produção Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão da Qualidade Processos Industriais Projetos Industriais Gestão da Manutenção Tributação de Produtos Industriais São competências comportamentais do egresso do curso: se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação; e à sustentabilidade ambiental; ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. 15

O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial encontra-se organizado em 12 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: Certificação em Auxiliar de Operações, concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da indústria. Certificação em Assistente de Gestão da Produção Industrial, concedida após a conclusão dos Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) apresenta os componentes curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de gestão na área da indústria. O diploma de Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial será concedido após a conclusão de todos os módulos. 16

A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5dias letivos, comaulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das 17

decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teóricopráticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de 18

fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.4 Matriz Curricular Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH 19

Matemática Básica Matemática II Matemática III Matemática Financeira Comunicação Verbal Introdução à Programação Física: Cinemática Física: Força e Energia Gestão da Qualidade Desenho Técnico Básico Desenho Técnico I Desenho Técnico II Fundamentos de Gestão Organizacional Prática Interdisciplinar I 4 40 Gestão de Projetos Prática Interdisciplinar II Metrologia Estatística 4 40 Prática Interdisciplinar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Contabilidade Básica Fundamentos da Gestão da Produção Tecnologia dos Materiais Métodos Quantitativos Aplicados à Produção Prática Interdisciplinar V 4 40 Contabilidade Gerencial Pesquisa Organizacional Gestão da Manutenção Gestão de Materiais e Recursos Patrimoniais Prática Interdisciplinar VI 4 40 Gestão Financeira e Orçamentária Logística Industrial Tributação de Produtos Industriais Planejamento e Controle da Produção I Prática Interdisciplinar VII 4 40 Custos Industriais Terceirização da Produção Projetos Industriais Planejamento e Controle da Produção II Prática Interdisciplinar VIII 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Módulo IX Módulo X Módulo XI Módulo XII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Processos Industriais I Sistemas Integrados de Gestão Processos de Fabricação I Processos Industriais II Saúde e Segurança do Trabalho ERP Aplicado Negociação Processos de Fabricação II Ética Profissional e Responsabili dade Social Desenvolviment o de Carreiras Direito e Legislação Empreendedo rismo 20

Gestão da Informação Manufatura Integrada Projeto Integrador I Projeto Integrador II Prática Interdisciplinar IX 4 40 Prática Interdisciplinar X 4 40 Prática Interdisciplinar XI 4 40 Prática Interdisciplinar XII 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA TOTAL (h/aula) CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) Conteúdos Teóricos 2880 2400 Atividades Complementares 96 80 Carga Horária Total do Curso: 2976 2480 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática). WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COMUNICAÇÃO VERBAL 21

Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. 3 ed. São Paulo: O Estado de São Paulo, 2006-2008. GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade PMC. Controle Estatístico do Processo CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma. CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliaçãoestratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2007. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990. MOURA, Reinaldo Aparecido. Flexibilidade total: homem x maquina. São Paulo: IMAM, 1987. XENOS, HarilausGeorgius D philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1998. FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. 22

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVENATO, Idalberto.Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 23

MÓDULO II MATEMÁTICA II Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. ÀVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 MUNEM, MustafaA; FOULIS, David J. Calculo: v.1. Rio de Janeiro:Guanabara, 1982. 605p. INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. CORMEN, Thomas H. Algoritmos Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 24

DESENHO TÉCNICO BÁSICO Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva. Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de desenhos. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno edição actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005. ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d. MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002. DINSMORE, Paul Campbell (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2007. KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005. ALENCAR,A.J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport: 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008. 25