Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes

Documentos relacionados
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/ º Período

Principais resultados do estudo de avaliação do nível de satisfação dos turistas no Município de Bragança

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Indicador Trimestral de PIB do Espírito Santo

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros

Acidentes de origem eléctrica em Portugal

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

REGULAMENTO ESPECÍFICO XADREZ

Contas Económicas da Silvicultura

Vários horários Demonstração de carros solares fotovoltaicos AE Amadora Oeste

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA

Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva*

PALCO 29 DE MAIO STANDS/RECINTO. 09h30 17h30 Workshop cocktails de fruta EIPDA. 09h30 17h30 Workshop Painéis de Eletricidade EIPDA

RESULTADOS DOS EXAMES RANKINGS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

DADOS DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Bem-estar, desigualdade e pobreza

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

PROJETO EDUCATIVO Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

Recensão digital Dezembro de 2013

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2015

CARTOGRAFIA DE RISCO

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

Índice de Preços Turístico

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos Física e Astronomia

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP Maria Helena Guimarães de Castro

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Guia de MATRÍCULA 2014

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.

DECISÃO DA COMISSÃO. de

Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

VALNOR comemorou Dia da Criança e Dia do Ambiente

BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE. 3. ª e d i ç ã o BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE REGULAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CONCURSO DE IDEIAS JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013

Aula 8 21/09/ Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

Migrações e coesão social:

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil

1 Introdução. 1.1 Problema

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Geometria Descritiva A

AVISO DE EDITAL Nº 001/2010

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

II Programa de Saúde

3.2 Companhias de seguros

Estudos. População e Demografia

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Informações gerais e novidades

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Guia de MATRÍCULA 2015

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Informação Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

GESTÃO DE RISCO 3 TRIMESTRE 2012

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

3 Metodologia de pesquisa

Tipologias dos Vales Simplificados

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

Por dentro da Conta de luz

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Regimento Escola Básica de Bonsucesso

FACULDADE SÃO LUCAS EDITAL DO 5 PROCESSO SELETIVO 2016 DA FACULDADE SÃO LUCAS NO CURSO DE MEDICINA PARA PORTADORES DE DIPLOMA 1 SEMESTRE EDITAL

Relatório. Avaliação da Satisfação dos Membros OERN

Lista de ordenação final Prémios de Mérito

O DESDOBRAMENTO DA ALAVANCA FINANCEIRA NAS COMPONENTES OPERACIONAL E DE FINANCIAMENTO

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

FÓRUM ESTATÍSTICO. Infocursos - Onde estavam os alunos 1 ano após iniciarem o curso?

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

Instituto Português da DMET/UML

Transcrição:

[CATEGORIA DO DOCUMENTO] [TÍTULO DO DOCUMENTO] R e l a t ó r i o d e A n á l i s e d o s R e s u l t a d o s E s c o l a r e s Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes 2011-2016

Índice I. INTRODUÇÃO 3 II. SUMÁRIO EXECUTIVO 4 III. SCOREBOARD GERAL 5 IV. RESULTADOS DO 3º CICLO 6 4.1. RESU LT A D OS GERAI S SE G UN D O A CLA SSI FI CAÇÃO D E EX A ME (CE) 6 4.2. CON T E X T O SOCI OE CON ÓMI CO E RESU LT A D OS GERA I S SE GU ND O A CLA SSI F I CAÇÃO DE EX A ME (CE) 8 4.3. RESU LT A D OS POR D I SCI P LI N A 10 4.3.1. SCOREBOARD P O R DIS CIP LINAS, 3º CICLO 10 4.3.2. CLASSIF ICAÇÕES DE EX A ME E DIFE RE NÇAS CIF-CE 11 4.3.3. RESULT A DOS NA CIONA IS E NO AG R UP A ME NT O SE G UNDO A CLASSIF ICAÇÃO DE EX A ME (CE) E A CLASSIF ICAÇÃO INT ER NA DE FR E QUÊ NCIA (CIF) 13 2

I. Introdução Este relatório reúne num só documento a evolução dos resultados das provas externas do 9º ano prestadas entre 2011 e 2016 pelos alunos deste Agrupamento. Ao contrário de anos anteriores, no ano letivo 2015/2016 não se realizaram provas externas nos 1º e 2º ciclos, pelo que devem ser tidos em conta os resultados do ano anterior, apresentados no relatório 2010-2015 e que não se reproduzem aqui. Procuraremos identificar padrões e tendências, bem como situar o desempenho dos alunos por relação às médias nacionais. O relatório segue uma perspetiva comparada e dinâmica dos resultados dos exames. Os indicadores do desempenho dos alunos são relativizados com os desempenhos observados à escala nacional através dos índices. A metodologia adotada, explicada em pormenor no anexo a este documento, deverá servir de suporte a uma interpretação autónoma dos dados, que o relatório apenas comenta de forma sucinta (Capítulo II, Sumário Executivo). Os resultados das provas externas são os apurados pelo Júri Nacional de Exames, havendo a notar que não são iguais aos provenientes do MISI (Sistema de Informação do Ministério de Educação). São analisados os resultados dos alunos internos da primeira chamada ou fase de exame. São ainda apresentados (e cruzados com os indicadores de resultados) dados de contexto, resultado de apuramentos feitos pela DGEEC, que incluem o Indicador de Promoção do Sucesso 1, Habilitação das mães e Apoio Social Escolar 2. A primeira abordagem (Capítulo III, Scoreboard Geral) permite situar comparativamente o Agrupamento no conjunto da Rede ESCXEL 3, segundo os resultados das médias por ciclo de escolaridade. Os capítulos seguintes pormenorizam os resultados de cada ciclo: primeiro através da média geral, seguindo-se uma análise dos resultados por disciplina, sumarizados por um Scoreboard e analisados comparando Classificações Interna de Frequência (CIF) e de Exame (CE) por relação à média nacional. 1 O indicador da promoção do sucesso do 3º ciclo analisa a percentagem de alunos da escola que obtêm classificação positiva, respetivamente nas duas provas finais do 9.º ano, após um percurso sem retenções nos 7.º e 8.º anos. Estes podem ser considerados percursos diretos de sucesso. Recorreu-se à media ponderada pelo número de alunos, no caso do 3º ciclo, referente aos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. 2 Estatísticas da Educação 2015, ano letivo de referência 2014/2015, alunos do 9º ano do ensino regular e artístico nas escolas públicas. 3 No 3º ciclo do Ensino Básico, a média de Agrupamento integra as disciplinas de Português e Matemática. 3

II. Sumário Executivo O desempenho do Agrupamento Cardoso Lopes foi positivo ao longo do período 2011-2016 no 3º ciclo de escolaridade. A tendência de evolução dos resultados surge posicionada no score sofrível, fruto da progressão positiva de forte intensidade (3,1, score bom ) que compensou a média do período estar ainda abaixo da média nacional (quase de - 9%, score em risco ). Nos três últimos anos, a média do Agrupamento foi superior, embora seja de registar que, em 2016, a média CE perdeu a vantagem positiva face à média nacional ao tornar a apresentar um desvio negativo (superior a -6%). A progressão positiva neste ciclo foi acompanhada por uma percentagem baixa de percursos diretos de sucesso (cerca de 38,3%, inferior ao valor registado a nível nacional, de 41,1%), por um nível de habilitação das mães ligeiramente abaixo do nível médio nacional (10,1 anos de escolaridade, em média, face aos 10,4 anos verificados no cenário nacional) e por uma percentagem de alunos não beneficiários de apoio social escolar também inferior ao registado para o país (46,8% de alunos não beneficiários no Agrupamento face aos 57,7% nacionais). A evolução dos resultados revela tendências semelhantes nas duas disciplinas consideradas (score sofrível ), mas desempenhos algo diferenciados. Em Português, a média do período (muito próxima da nacional, com quase -3%) e a progressão (positiva de fraca intensidade) também se encontram posicionadas no score sofrível. O padrão de resultados foi inconstante ao longo da série. A média CE do Agrupamento foi bastante inferior à média nacional em 2011 e 2013 quando também se verificou o favorecimento relativo das CIF; enquanto em 2015, se registou, em simultâneo, o maior desvio positivo da série (quase 6%) e um cenário de exigência relativa das CIF; e nos outros anos, se observou a paridade relativa da média CE e da diferença CIF-CE aos valores nacionais (embora em 2014, seja visível uma maior exigência relativa das CIF). Na disciplina de Matemática, a média do período foi mais de 14% inferior à nacional (score em risco ), mas a progressão tem sido bastante positiva (3,9, score bom ), sobretudo devido ao desvio positivo de cerca de 8% registado em 2014. Convém mencionar que a média CE tem descido de forma constante desde esse ano, fazendo o Agrupamento afastar-se da média nacional (em 2016, o desvio negativo foi superior a 12%). O padrão de resultados evoluiu da inferioridade da CE, sobretudo em 2012 e 2013, anos em que se registou uma situação de favorecimento relativo das CIF, para paridade ao valor nacional na diferença CIF-CE em 2015 e 2016; apenas em 2014, se verificou a superioridade da CE face à média nacional coincidente com a exigência relativa das CIF. 4

III. Scoreboard Geral Batalha Colégio São Mamede Almeida Garrett Conde de Alfornelos Cardoso Lopes Castelo Branco Afonso Paiva Constância Constância S. Bruno Carnaxide-Portela Damaia Miguel Torga José Cardoso Pires Carnaxide Santa Catarina Batalha Batalha Castelo Branco Nuno Álvares S. Julião da Barra Castelo Branco Amato Lusitano Miraflores Linda-a-Velha e Queijas Mação Verde Horizonte Castelo Branco Alcains-S.Vicente ES3 Quinta do Marquês Pioneiros da Aviação P. Dr. Azevedo Neves Sardoal Sardoal Vila de Rei Vila de Rei D. João V Fernando Namora Aquilino Ribeiro Paço de Arcos Mães de Água Oeste Total 3º Ciclo Total E. Secundário M D T M D T 5

IV. Resultados do 3º ciclo 4.1. Resultados gerais segundo a Classificação de Exame (CE) Tabela 4.1.1 Resultados Nacionais e no Agrupamento segundo a Classificação de Exame (CE), 3º ciclo Total de Disciplinas - CE Nacional Agrupamento CE Nº CE Índice Total Provas Total (Nacional=100) 2011 2,62 65 2,29 87,3 2012 2,89 83 2,41 83,3 2013 2,58 70 2,06 79,7 2014 2,91 88 3,01 103,4 2015 2,88 90 2,91 101,2 2016 2,82 114 2,63 93,5 dos índices 91,4 Declive 3,1 Figura 4.1.1 Índices e Declives no Agrupamento segundo a Classificação de Exame (CE), 3º ciclo 6

Figura 4.1.2 Relação entre a média dos índices da Classificação de Exame (CE) 2011-2016 e os percursos diretos de sucesso (2015-2016), tendo em conta o score do declive, Agrupamentos/ Escolas ESCXEL, 3º ciclo 7

4.2. Contexto socioeconómico e Resultados Gerais segundo a Classificação de Exame (CE) Figura 4.2.1 Relação entre as habilitações escolares das mães dos alunos no Ensino Básico e a média dos índices da Classificação de Exame (CE) 2011-2016, tendo em conta a percentagem de percursos diretos de sucesso, Agrupamentos/ Escolas ESCXEL, 3º ciclo Figura 4.2.2 Relação entre a percentagem de alunos sem ASE no 9º ano e a média dos índices da Classificação de Exame (CE) 2011-2016, tendo em conta a percentagem de percursos diretos de sucesso, Agrupamentos/ Escolas ESCXEL, 3º ciclo 8

Figura 4.2.3 Relação entre as habilitações escolares das mães dos alunos no Ensino Básico e a média dos índices da Classificação de Exame (CE) 2011-2016, tendo em conta o score do declive, Agrupamentos/ Escolas ESCXEL, 3º ciclo Figura 4.2.4 Relação entre a percentagem de alunos sem ASE no 9º ano e a média dos índices da Classificação de Exame (CE) 2011-2016, tendo em conta o score do declive, Agrupamentos/ Escolas ESCXEL, 3º ciclo 9

4.3. Resultados por disciplina 4.3.1. Scoreboard por disciplinas, 3º ciclo Carnaxide Pioneiros da Aviação P. ES3 Quinta do Marquês Santa Catarina Batalha Colégio São Mamede Almeida Garrett Castelo Branco Nuno Álvares Miraflores Linda-a-Velha e Queijas S. Julião da Barra Batalha Batalha Castelo Branco Amato Lusitano Conde de Cardoso Lopes Sardoal Sardoal Castelo Branco Alcains-S.Vicente Vila de Rei Vila de Rei Constância Constância Fernando Namora Mação Verde Horizonte Alfornelos D. João V Castelo Branco Afonso Paiva S. Bruno Carnaxide-Portela Paço de Arcos José Cardoso Pires Oeste Mães de Água Dr. Azevedo Neves Damaia Aquilino Ribeiro Miguel Torga PORTUGUÊS MATEMÁTICA M D T M D T 10

4.3.2. Classificações de Exame e diferenças CIF -CE Figura 4.3.2.1 Trajetória de relação entre a diferença rácio CIF - rácio CE (%) e o desvio do rácio CE (%) em Português, 3º ciclo - 2011 a 2016 Figura 4.3.2.2 Relação entre a diferença rácio CIF - rácio CE (%) e o desvio do rácio CE (%) em Português, 3º ciclo 2016 11

Figura 4.3.2.3 Trajetória de relação entre a diferença rácio CIF - rácio CE (%) e o desvio do rácio CE (%) em Matemática, 3º ciclo - 2011 a 2016 Figura 4.3.2.4 Relação entre a diferença rácio CIF - rácio CE (%) e o desvio do rácio CE (%) em Matemática, 3º ciclo 2016 12

4.3.3. Resultados nacionais e no Agrupamento segundo a Classificação de Exame (CE) e a Classificação Interna de Frequência (CIF) Tabela 4.3.3.1 Resultados Nacionais e no Agrupamento em Português e Matemática segundo a Classificação de Exame (CE), 3º ciclo Português Matemática Nacional Agrupamento Nacional Agrupamento CE Nº Provas CE Índice (Nacional=100) CE Nº Provas CE Índice (Nacional=100) 2011 2,76 30 2,47 89,4 2,49 35 2,14 86,1 2012 2,86 39 2,95 103,3 2,93 44 1,93 66,0 2013 2,66 34 2,35 88,3 2,50 36 1,78 71,2 2014 2,98 43 2,95 99,1 2,84 45 3,07 107,8 2015 3,06 45 3,24 105,9 2,69 45 2,58 95,8 2016 3,00 57 2,95 98,4 2,64 57 2,32 87,9 dos índices 97,4 85,8 Declive 1,8 3,9 Figura 4.3.3.1 Índices e declives no Agrupamento em Português e Matemática segundo a Classificação de Exame (CE), 3º ciclo Português Matemática 13

Tabela 4.3.3.2 Resultados Nacionais e no Agrupamento em Português e Matemática segundo a Classificação Interna de Frequência (CIF), 3º ciclo Português Matemática Nacional Agrupamento Nacional Agrupamento CIF Nº Provas CIF Índice (Nacional=100) CIF Nº Provas CIF Índice (Nacional=100) 2011 3,28 30 3,10 94,5 3,08 35 2,80 90,9 2012 3,24 39 3,38 104,4 3,10 44 2,84 91,6 2013 3,21 34 3,18 99,1 3,01 36 2,50 83,1 2014 3,23 43 2,98 92,1 3,04 45 2,89 95,0 2015 3,24 45 3,07 94,7 3,07 45 2,93 95,6 2016 3,28 57 3,28 99,9 3,04 57 2,61 86,0 dos índices 97,4 90,4 Declive -0,3 0,0 Figura 4.3.3.2 Índices e declives no Agrupamento em Português e Matemática segundo a Classificação Interna de Frequência (CIF), 3º ciclo Português Matemática 14

Tabela 4.3.3.3 Relação entre as médias de CIF e CE em Português, às escalas Nacional e do Agrupamento (Índice, CE=100), 3º ciclo Português Nacional Agrupamento CIF CE Índice CIF (CE=100) CIF CE Índice CIF (CE=100) 2011 3,28 2,76 118,8 3,10 2,47 125,7 2012 3,24 2,86 113,4 3,38 2,95 114,6 2013 3,21 2,66 120,7 3,18 2,35 135,3 2014 3,23 2,98 108,5 2,98 2,95 100,8 2015 3,24 3,06 105,7 3,07 3,24 94,5 2016 3,28 3,00 109,6 3,28 2,95 111,3 dos índices 112,8 113,7 Declive -2,3-4,8 Figura 4.3.3.3 Índices CIF e declives em Português, às escalas Nacional e do Agrupamento (Índice, CE=100), 3º ciclo 15

Tabela 4.3.3.4 Relação entre as médias de CIF e CE em Matemática, às escalas Nacional e do Agrupamento (Índice, CE=100), 3º ciclo Matemática Nacional Agrupamento CIF CE Índice CIF (CE=100) CIF CE Índice CIF (CE=100) 2011 3,08 2,49 123,7 2,80 2,14 130,7 2012 3,10 2,93 106,0 2,84 1,93 147,2 2013 3,01 2,50 120,4 2,50 1,78 140,4 2014 3,04 2,84 106,9 2,89 3,07 94,2 2015 3,07 2,69 114,0 2,93 2,58 113,8 2016 3,04 2,64 115,4 2,61 2,32 112,9 dos índices 114,4 123,2 Declive -0,9-6,7 Figura 4.3.3.4 Índices CIF e declives em Matemática, às escalas Nacional e do Agrupamento, 3º ciclo 16

Tabela 4.3.3.5 Percentagens de CIF e CE em Português e Matemática, por níveis de Classificação, às escalas Nacional e do Agrupamento, 3º ciclo 2016 Português Matemática CIF CE CIF CE Agrup. Nac. Dif. Agrup. Nac. Dif. Agrup. Nac. Dif. Agrup. Nac. Dif. 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,18-0,18 0,00 1,31-1,31 21,05 17,50 3,55 2 0,00 7,56-7,56 26,32 27,35-1,03 49,12 31,23 17,89 40,35 33,22 7,13 3 75,44 62,61 12,83 52,63 48,06 4,57 40,35 38,47 1,88 24,56 23,88 0,68 4 21,05 23,61-2,56 21,05 21,47-0,42 10,53 20,07-9,54 14,04 19,04-5,01 5 3,51 6,22-2,71 0,00 2,94-2,94 0,00 8,92-8,92 0,00 6,36-6,36 Figura 4.3.3.5 Diferenças de percentagens por níveis de CIF e CE em Português e Matemática, entre as escalas do Agrupamento e Nacional, 3º ciclo 2016 Português Matemática 17

M O R A D A : E d i f í c i o I D, A v e n i d a d e B e r n a, 2 6 C 1069-0 6 1 L i s b o a T E L E F O N E : 2 1 7 9 0 8 3 0 0 EXT 1488 W E B S I T E : w w w. e s c x e l. c o m 18