Segunda semana: morfologia Professor: Arturo Arnáez Vaella
Introdução Diferenciação do trofoblasto Formação do âmnio e a cavidade amniótica Formação do disco embrionário bilaminar Formação do saco vitelino Formação do saco coriônico
Introdução O disco embrionário bilaminar origina todos os tecidos e órgãos do embrião. Também se formam estruturas extraembrionárias: cavidade amniótica, âmnio, saco vitelino, pedúnculo de conexão e saco coriônico.
Diferenciação do trofoblasto O sinciciotrofoblasto produz hcg que entra no sangue materno através das lacunas trofoblásticas. hcg -----> testes de gravidez
Diferenciação do trofoblasto Dia 6 (semana 1): Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Diferenciação do trofoblasto Dia 7 (semana 1): Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do disco embrionário bilaminar e a cavidade amniótica Durante a implantação se forma uma placa achatada de células -----> disco embrionário bilaminar Formado por: Epiblasto: formado por células colunares e forma o assoalho da cavidade amniótica. Hipoblasto: formado por células cuboides e forma o teto da cavidade exocelômica.
Formação do disco embrionário bilaminar e a cavidade amniótica Simultaneamente à formação do disco embrionário bilaminar, aparece a cavidade amniótica que será revestida pelo âmnio. Os amnioblastos, que saem do epiblasto, originan o âmnio.
Formação do disco embrionário bilaminar e a cavidade amniótica Dia 8: Denomina-se concepto ao conjunto do embrião/feto e suas membranas extraembrionárias Moore K, Persaud T, Torchia M. The Developing Human. 10th ed. Elsevier; 2016. Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do disco embrionário bilaminar e a cavidade amniótica Dia 8 (mais velho que o anterior): Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco vitelino Algumas células do hipoblasto migram e formam a membrana exocelômica formando-se a cavidade exocelômica. A membrana e a cavidade exocelômica formam i saco vitelio primário. As células externas do saco vitelino formam o mesoderma extraembrionário.
Formação do saco vitelino Dia 9: Nota: o saco vitelino primário também se denomina saco vitelino primitivo. Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco vitelino Dia 10 (reação decidual): Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco vitelino Posteriormente aparecem espaços celômicos extraembrionários. Esses espaços coalescem formando o celoma extraembrionário. O celoma extraembrionário rodeia o âmnio e o saco vitelino exceto na região do pedúnculo de conexão.
Formação do saco vitelino Dia 12: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco vitelino Dia 13: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco vitelino O saco vitelino primário se reduz formando o saco vitelino secundário. O saco vitelino não contém vitelo.
Formação do saco vitelino Dia 14: Algumas células do hipoblasto adotam uma forma colunar e formam uma área espessada denominada placa pré-cordal. Esta região indica o lugar da boca e é organizadora da região da cabeça. Moore K, Persaud T, Torchia M. The Developing Human. 10th ed. Elsevier; 2016 Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Formação do saco coriônico Final da segunda semana -----> vilosidades coríônicas primárias. Fonte: Langman, J., & Sadler, T. (2012). Langman's medical embryology (12th ed.)
Formação do saco coriônico O celoma extraembrionário gera duas camadas no mesoderma extraembrionário: Mesoderma somático extraembrionário (provavelmente induz o crescimento das microvilosidades). Mesoderma esplâncnico extraembrionário
Formação do saco coriônico Córion ou cório (parede do saco coriônico): Mesoderma somático extraembrionário + citotrofoblasto + sinciciotrofoblasto.
Formação do saco coriônico Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Resumo da formação de tecidos Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Referências bibliográficas Moore K, Persaud T, Torchia M. Embriologia básica. 9 ed. Elsevier; 2016. (Capítulo 4)