RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

Documentos relacionados
Na atividade de têxtil e confecção ocorreu o maior volume de contratações no ano (3.907 postos).

Emprego Industrial Novembro de 2015

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

Perfil dos trabalhadores técnicos em segurança no. Março de 2011

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Emprego Industrial Abril de 2015

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês

1.1. Totais Brasil Tendências principais das IES e respectivos cursos de Educação Física Dados por região, 2003

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

Comércio em Números. Brasil. meses.

Indicador Trimestral de PIB do Espírito Santo

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Perfil da Oferta de Educação Profissional nas Redes Estaduais. Lavínia Moura Economista e Técnica do DIEESE Brasília 06 e 07 de Junho de 2013

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, Ambos os sexos

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Pronatec Senac Online

Lawyer Diários. Abrangências e Cadernos

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Boletim Informativo. Junho de 2015

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - ESTADOS SIGNATÁRIOS DE ACORDOS ATUALIZADO ATÉ 05/07/2011.

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena


PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS CARGO QUANTITATIVO DE INSCRITOS

Pesquisa de Orçamentos Familiares

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Boletim Informativo. Maio de * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Síntese do panorama da economia brasileira 3

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Estudo Técnico: Evolução do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte no período

Pesquisa Anual de Comércio

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Nº 75 Março 2014 Análise da Evolução das Vendas do Varejo Cearense a 2013

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Carteira de Trabalho.Não Assinada

1.2 Vitimização Agressão física

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA

Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

INDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada ( ) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego 1º semestre de Brasil. Dieese. Subseção Força Sindical. Elaboração: 21/07/2015

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Ações da Secretaria Nacional de

PESQUISA ANUAL DE COMÉRCIO

Indicadores IBGE. Pesquisa Mensal de Comércio. abril Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014

Experiência Brasileira

Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: (%)

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília

Transcrição:

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1 Produção Industrial Mensal Produção Física: Março de 2012 Os indicadores da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física PIM-PF, referentes ao mês de março de 2012, mostraram que a indústria goiana apresentou índices positivos em todos as comparações feitas pela pesquisa do IBGE, ao contrário do que ocorreu com a média nacional, cujos referidos índices foram negativos. Na análise em relação ao mesmo mês do ano anterior, os resultados da série sem ajuste sazonal sugerem que a indústria de Produtos químicos permanece com crescimento significativo, alavancando a indústria goiana. Neste mês, a produção industrial goiana avançou 24,7% e apenas a Indústria extrativa apresentou variação mensal negativa de 4,0% (Tabela 1 e Tabela 2). Na série com ajuste sazonal, o avanço foi de 6,7% em relação ao mês anterior, sendo este o segundo maior aumento dentre os quatorze locais pesquisados pelo IBGE, ao tempo em que no Brasil a variação mensal foi de -0,5% (Tabela 1). Tabela 1 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Resultados Regionais Março de 2012 Locais Variação (%) Mar.2012/Fev.2012* Mar.2012/Mar.2011 Acumulado 2012 Acum. Últimos 12 Meses Amazonas 6,5 0,3-2,0 4,1 Pará 0,9 5,5-1,2 3,3 Região Nordeste -0,5-1,4 4,0-2,1 Ceará 1,9 1,3-4,3-10,4 Pernambuco 0,4 0,1 5,6 2,6 Bahia -1,3-0,7 8,0-0,2 Minas Gerais -0,7-0,7-1,4-1,1 Espírito Santo 0,3-2,4-2,4 3,3 Rio de Janeiro 2,5-2,4-6,8-2,0 São Paulo -0,3-6,2-6,2-2,3 Paraná 9,8 15,0 7,4 7,7 Santa Catarina -0,7-6,0-5,9-6,6 Rio Grande do Sul 2,6 1,5 2,1 1,9 Goiás 6,7 24,7 18,8 11,4 Brasil -0,5-2,1-3,0-1,1 *ajustado sazonalmente Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. 1 Esta análise foi realizada pelos Supervisores Estaduais de Pesquisas Econômicas da Unidade Estadual do IBGE em Goiás, mas não reflete as opiniões do órgão, sendo de responsabilidade apenas dos autores.

Tabela 2 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria Mar.2012/Mar.2011 Sem Ajuste Sazonal Seções e atividades industriais Março Acumulado no Ano Contribuição para o Resultado da Indústria Geral* Indústria geral 24,7 18,8 18,8 Indústria extrativa -4,0 4,0 0,3 Indústria de transformação 27,3 20,1 - Alimentos e bebidas 7,27-6,6-3,7 Produtos químicos 70,2 84,7 20,9 Minerais não metálicos 28,3 18,1 1,0 Metalurgia básica 23,7 5,8 0,3 Nota: Contribuição de cada seção ou atividade para a indústria geral no acumulado no ano. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

Pesquisa Mensal de Comércio PMC: Março de 2012 A Pesquisa Mensal de Comércio PMC, do IBGE, mostrou que em março de 2012 o volume de vendas do comércio varejista goiano avançou 11,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior na série sem o ajustamento sazonal. Nesta base de comparação, o índice do estado voltou a ficar abaixo da média nacional, assim como ocorreu no indicador relativo ao mês de fevereiro (Gráfico 1 e Tabela 4). A Tabela 4 mostra que em março de 2012, dentre as nove atividades comerciais analisadas pela PMC, apenas as atividades de revenda de Combustíveis e lubrificantes (- 4,3%) e de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-6,4%) apresentaram índices negativos. As atividades que apresentaram maior aumento do volume de vendas em Goiás foram o comércio varejista de Livros, jornais, revistas e papelaria (33,8%) e o comércio de Móveis e eletrodomésticos (17,9%). No que diz respeito à série de dados ajustada sazonalmente (Tabela 5 e Gráfico 2), a situação em março de 2012 foi de um índice igual para Goiás e para o Brasil, ambos de 0,2%. No acumulado nos últimos doze meses, o índice nacional superou o estadual, sendo, respectivamente, 7,5% e 7,0%. Em relação à ao comércio varejista ampliado, (que inclui também Veículos, motocicletas, partes e peças e Materiais de construção), a Tabela 6 mostra que em março de 2012 o índice nacional superou o goiano pelo segundo mês consecutivo. Nesta série, o volume de vendas de Material de construção foi positivo tanto para Goiás (11,9%) quanto para o Brasil (16,2%). Já o de Veículos, motocicletas, partes e peças caiu 6,2% em Goiás e aumentou 5,4% no Brasil. Gráfico 1 - Índice de volume de vendas do comércio varejista: variação perce Mar.2012/Mar.2011 sem ajuste sazonal Roraima Tocantins Amapá Mato Grosso do Sul Paraná Acre Pernambuco Rio Grande do Sul Pará Piauí Paraíba Bahia Maranhão Minas Gerais São Paulo Amazonas Brasil Espírito Santo Goiás Distrito Federal Alagoas Mato Grosso io Grande do Norte Sergipe Santa Catarina Rio de Janeiro Ceará Rondônia 0 5 10 15 20 25 30 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 6 - Índice de volume de vendas do comércio varejista ampliado: variação percentual Mar.2012/Mar.2011 sem ajuste sazonal Atividades fev-12 mar-12 Acumulado 2012 Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Comércio Varejista Ampliado 1,2 3,1 3,1 10,2 5,2 7,3 Combustíveis e lubrificantes -8,6 4,2-4,3 5,0-7,5 2,8 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 12,5 13,3 11,4 12,2 9,8 11,3 Hipermercados e supermercados 13,2 13,9 12,4 12,9 10,5 11,9 Tecidos, vestuário e calçados -5,5-3,2 2,7 4,1-2,5 0,9 Móveis e eletrodomésticos 15,0 13,5 17,9 21,2 14,5 15,9 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 8,5 9,5 17,0 14,2 12,6 10,8 Livros, jornais, revistas e papelaria 14,5-0,2 33,8 4,41 35,1 5,0 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -3,3 33,5-6,4 30,5 0,3 32,2 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 11,3 5,0 24,7 9,8 16,7 9,4 Veículos, motocicletas, partes e peças -6,1-10,0-6,2 5,4 1,7 1,0 Material de construção 2,8 8,5 11,9 16,2 10,4 13,1 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio