Ação e efeitos do vento em edifícios altos de concreto armado Parte I: Resposta Estática



Documentos relacionados
Otimização das Estruturas de Concreto Armado Através de Ensaios em Túnel de Vento

Base de Inteligência e Tecnologia - CLARO, Porto Alegre - RS. Altura: 90,2m Consultoria: Anibal Knijnik

Ações dos Ventos nas Edificações

ESTRUTURAS METÁLICAS

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS

Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?

Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO

Ao descolarmos de uma grande altitude a densidade diminui, o que acontece à sustentação?

TÍTULO: Majorações e Reduções nas Cargas de Vento em Edifícios Altos de Concreto Armado: Influência de Prédios Vizinhos

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Tsunamis INTERNATIONAL CENTRE FOR COASTAL ECOHYDROLOGY. Oficina da Prevenção das Catástrofes Naturais Departamento Educacional do ICCE

Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Dimensionando uma estrutura vertical Aspectos fundamentais de projeto Análise NBR 6123

Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011

PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Ação do vento. c) calcular a pressão dinâmica q:

Determinação dos Efeitos Estáticos de Torção em Edifícios Altos Devidos à Ação do Vento

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais

Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)

ESTUDO DA TORÇÃO DEVIDA AO VENTO EM EDIFÍCIOS ALTOS: COMPARAÇÃO ENTRE TÚNEL DE VENTO E NBR 6123/1988

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

x = X = 4 minutos antes V = λ. f 30 = λ. 10 λ = 3 m a) Ultra-som (acima de Hz) λ = 0,008 m 320 = λ b) Infra-som (abaixo de 20 Hz)

A SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

OS RISCOS INVISÍVEIS DAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS ARQUITETOS NA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

PGQ-2 PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DE COMPONENTES PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICADOS COM PERFIS DE PVC SETORIAL JANELAS

ANEXO 2 MEMORIAL DE CÁLCULO DE ESTRUTURA ESPACIAL

Ensaios de cargas de vento. 1 de 5 17/12/ :37

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação

Elaboração de um Banco de Dados para Eventos Severos

ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

PREVISÃO E DETECÇÃO DE TORNADOS: PROBLEMAS INERENTES Paulo Pinto Instituto de Meteorologia, I.P. MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS

CAPÍTULO 1. MÓDULO ST_VENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Guilherme Pigatto Arrais

OBTENÇÃO DE COEFICIENTES AERODINÂMICOS ATRAVÉS DE MECÂNICA COMPUTACIONAL DE FLUIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE AÇÕES EM EDIFICAÇÕES DEVIDAS AO VENTO

INFORMATIVO CLIMÁTICO

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

Passado, presente e futuro

Influência da volumetria e das condições de entorno da edificação no manchamento e infiltração de água em fachadas por ação de chuva dirigida

Colégio Santa Dorotéia

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

Outros tipos de nuvens

CE-EÓLICA PUCRS UNIVERSITY CE-EÓLICA PUCRS UNIVERSITY ATIVIDADES CE-OLICA NOVAS TECNOLOGIAS - ETAPAS GERAIS DO PROJETO

Imagem: Aflalo e Gasperini Arquitetos

Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor.

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

- Avaliação e proposta de espectro de resposta cinemática para tornados.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA


ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONAL

Índice. Página Redes de Segurança Guarda-corpos Andaimes metálicos Bailéus... 5

INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP

TENSÕES MECÂNICAS ADMISSÍVEIS PARA ELABORAÇÃO E/OU VERIFICAÇÃO DE PROJETOS DE TRAVESSIAS AÉREAS UTILIZANDO CABOS SINGELOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO

Recomendações para elaboração de projetos estruturais de edifícios em aço

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Desempenho, gestão e controle da qualidade na construção e a satisfação do cliente

módulos solares de tubos de vácuo

CURSO DE CONCRETO ARMADO

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Temperatura e Sensação Térmica

CEMEF ENGENHARIA S/C LTDA. RELATÓRIO RT ANALISE ESTRUTURAL DE JANELA DE INSPEÇÃO. Cliente: INFRARED

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

UFMG º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

O Projeto Estrutural do Edifício Sky Tower Um Estudo de Caso


INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL

O DESEMPENHO DE DUTOS DE VENTILAÇÃO NATURAL EM EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS

FÁBRICAS DE CIMENTO. Engº Afonso Archilla Engº Sergio Stolovas

Laboratório de Circuitos Elétricos II

1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

TÚNEL DE VENTO DO LACAF/FEC/UNICAMP - INSTRUMENTO PARA ENSAIOS DE MODELOS FÍSICOS REDUZIDOS E VENTILAÇÃO NATURAL

MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES

Catálogo. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Centro de Energia Eólica. Apoio:

1.1 Conceitos fundamentais Vantagens e desvantagens do concreto armado Concreto fresco...30


PROJETO DE PÁS DE TURBINAS EÓLICAS DE ALTA PERFORMANCE AERODINÂMICA

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Transcrição:

Ação e efeitos do vento em edifícios altos de concreto armado Parte I: Resposta Estática Acir Mércio Loredo-Souza Marcelo Maia Rocha Laboratório de Aerodinâmica das Construções Programa de Pós -Graduação em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul

MORRO TALUDE

Deflexão do vento na direção vertical

Turbulência da esteira

Efeitos de vizinhança Efeito Venturi

Incidência do Vento Assimetria Estrutural TORÇÃO

Colapso de edifício em construção com estrutura de aço Toronto, Canada

Ed. Meyer-Kiser Miami, E.U.A.

Edifício John Hancock, Boston

NBR-6123 - Brazilian Wind Code / 1988 QUASI-STEADY APPROACH F = q (Ce Ci) A q = 0.613V 2 k V k = V o S 1 S 2 S 3 V o : basic wind speed (3s, 10m heigth, open terrain, P=0.02 annual) S 1 : topographic factor S 2 : terrain roughness, building dimensions and heigth above terrain S 3 : statistical factor

NBR-6123 Coeficiente de arrasto Ca para edificações paralelepipédicas em vento de baixa turbulência Fator de efeito de vizinhança: FV C na edificação com vizinhanç C na edificação isolada a FV = 1,3 (valor limite)

NBR-6123 A torção é calculada considerando as seguintes excentricidades, em relação ao eixo vertical geométrico: edificação sem efeitos de vizinhança: e a =0,075 a e e b =0,075 b edificações com efeito de vizinhança: e a =0,15 a e e b =0,15 b

NBR-6123 - Brazilian Wind Code / 1988 QUASI-STEADY APPROACH F = q (Ce Ci) A q = 0.613V 2 k V k = V o S 1 S 2 S 3 V o : basic wind speed (3s, 10m heigth, open terrain, P=0.02 annual) S 1 : topographic factor S 2 : terrain roughness, building dimensions and heigth above terrain S 3 : statistical factor

EXTREME WINDS IN BRAZIL Extratropical cyclones (EPS Storms) Downbursts (TS Winds) Tornadoes Hurricanes (?)

Furacões

Temperatura crítica ~ 27ºC

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 36

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 37

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 38

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 39

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 40

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 TORRES - RS 41

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 ARROIO DO SAL - RS 42

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 IÇARA E ARARANGUÁ - SC 43

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 SUL DE SANTA CATARINA 44

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 IÇARA - SC 45

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 Os números em TORRES - RS: 46

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 Os números em CRICIÚMA - SC: 47

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 48

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 49

Ciclone Catarina: madrugada de 28 de Março de 2004 50

RASTRO EM NÚMEROS: 51

09MAR2010

10MAR2010

10MAR2010

STORM ANITA 11MAR2010

TORNADOS & MICRO- EXPLOSÕES

Micro-explosões

Downbursts & Tornadoes Schematic of the flow fields within downbursts and tornadoes (Fujita, 1985).

Porto Alegre, RS 19NOV 2009 Gust Speed: 32,6m/s

Tramandaí, RS NOV 2009 Gust Speed: 36,8m/s

Tramandaí, RS NOV 2009

Tramandaí, RS NOV 2009

Tramandaí, RS NOV 2009

Tramandaí, RS NOV 2009

Tornado F1 - Tubarão, SC - 16FEV2008

Tornado F1 - Tubarão, SC - 16FEV2008

Tornado F1 - Tubarão, SC - 16FEV2008

Tornado de Muitos Capões (RS) - 29 de agosto de 2005 / 20:40 h, associado a passagem de uma frente fria. As áreas de instabilidades intensificaram-se no período noturno, cobrindo toda a área do município. No horário da ocorrência do fenômeno, a célula convectiva mais intensa estava sobre a área afetada. Essa frente fria também gerou chuva intensa e grande atividade de descargas atmosféricas (raio) na região de Muitos Capões. Esse tornado percorreu uma extensão de 48 km, iniciando em Capão Bonito do Sul, percorrendo toda a extensão de Muitos Capões e dissipando no município de Vacaria. O local mais afetado foi o centro da cidade de Muitos Capões, onde o rastro de destruição chegou a atingir uma largura de 290 m. Características de F2/F3.

NBR-6123 - Brazilian Wind Code / 1988 QUASI-STEADY APPROACH F = q (Ce Ci) A q = 0.613V 2 k V k = V o S 1 S 2 S 3 V o : basic wind speed (3s, 10m heigth, open terrain, P=0.02 annual) S 1 : topographic factor S 2 : terrain roughness, building dimensions and heigth above terrain S 3 : statistical factor

130x90 Honeycomb 600 250x210 Túnel de Vento Prof. Joaquim Blessmann Engine Flexible joint Ø 200 Flexible joint Simulation chamber Turntable M-IV Turntable M-III Turntable M-II Turntable M-I Ø 40 Ø 80 Ø 60 300 832 235 932 2138

Empreendimento YUNY Leopoldo Green, São Paulo SP YUNY Incorporadora

Empreendimento YUNY Leopoldo Green, São Paulo SP Referência para o ângulo de incidência e área simulada no Túnel de Vento

Empreendimento YUNY Leopoldo Green, São Paulo SP 1. Medida de Pressões Configuração I COM Heliponto Configuração II SEM Heliponto

Empreendimento YUNY Leopoldo Green, São Paulo SP Exemplo de medida de pressões com transdutores elétricos

0º Empreendimento YUNY Leopoldo Green, São Paulo SP Comparação Carregamentos Globais

YUNY Leopoldo Green Diagrama de blocos para dimensionamento das fachadas

Incidência do Vento Assimetria Estrutural TORÇÃO

NBR-6123 A torção é calculada considerando as seguintes excentricidades, em relação ao eixo vertical geométrico: edificação sem efeitos de vizinhança: e a =0,075 a e e b =0,075 b edificações com efeito de vizinhança: e a =0,15 a e e b =0,15 b

Modelos Ensaiados Projeto Torre de Málaga Altura: 118,0 m Local: Londrina/PR Projeto: VM Garcia Eng. Contratante: GALMO Eng.

Análise dos Resultados Projeto Torre de Málaga

Modelos Ensaiados Projeto L Essence Jardins Altura: 120,1 m Local: São Paulo/SP Projeto: França & Associados Contratante: INPAR

Análise dos Resultados Projeto L Essence Jardins

Modelos Ensaiados Projeto RochaVerá Altura: 75,0 m Local: São Paulo/SP Projeto: Julio Kassoy e Mário Franco Contratante: Tishman Speyer/Método

Análise dos Resultados Projeto RochaVerá

Modelos Ensaiados Projeto SP Wellness Altura: 93,5 m Local: São Paulo/SP Projeto: Pasqua e Graziano Contratante: MATEC / TAKAOKA

Análise dos Resultados Projeto SP Wellness

Modelos Ensaiados Projeto Brascan Century Altura: 118,6 m Local: São Paulo/SP Projeto: França & Associados Contratante: Brascan

Análise dos Resultados Projeto Brascan Century

Modelos Ensaiados Projeto Cyrela Classique Altura: 72,5 m Local: São Paulo/SP Projeto: Vantec Contratante: Cyrela

Análise dos Resultados Projeto Cyrela Classique

Modelos Ensaiados Projeto Gafisa-Eldorado Altura: 142,5 m Local: São Paulo/SP Projeto: França & Associados Contratante: Gafisa

Análise dos Resultados Projeto Gafisa-Eldorado

Modelos Ensaiados Projeto e-tower Altura: 149,5 m Local: São Paulo/SP Projeto: França & Associados Contratante: Tecnum / Munir Abud

Análise dos Resultados Projeto e-tower

Modelos Ensaiados Projeto Mandarim Altura: 63,5 m Local: Rio de Janeiro/SP Projeto: SOMA Eng. Consultoria: Anibal Knijnik Contratante: Option

Análise dos Resultados Projeto Mandarim

Modelos Ensaiados Projeto Sundeck Altura: 56,5 m Local: Rio de Janeiro/SP Projeto: SOMA Eng. Contratante: Gafisa

Análise dos Resultados Projeto Sundeck

Modelos Ensaiados Projeto Sunset Altura: 93,3 m Local: Novo Hamburgo/RS Projeto: AXIAL Eng. Contratante: Mosmann

Análise dos Resultados Projeto Sunset

Modelos Ensaiados Projeto Estrela do Atlântico Altura: 130,24 m Local: Natal/RN Projeto: ACGM Eng. Contratante: J.P.G Natal

Análise dos Resultados Projeto Estrela do Atlântico

Principais Constatações Para os modelos isolados as excentricidades obtidas experimentalmente (túnel de vento) foram superiores às indicadas pela NBR-6123; Recomenda-se a adoção de um valor único de excentricidade para a NBR-6123: e a /a = 0,15; adequado para edificações com secção transversal retangular as forças de arrasto indicadas pela NBR devem ser majoradas pelo fator de vizinhança (FV) A curva dos coeficientes de arrasto indicada na NBR-6123 deve ser revista; Formas distintas de secção transversal devem ser testadas em túnel de vento.

Efeitos de vizinhança Efeito Venturi

Edifício Mandarim, Rio de Janeiro - RJ Configurações testadas 90 90 90 Vento Vento Vento 180 0 180 0 180 270 270 270 Configuração I Configuração II Configuração III

Edifício Mandarim, Rio de Janeiro - RJ Coeficientes de força na direção X

Edifício Mandarim, Rio de Janeiro - RJ Análise dos Resultados

Edifício Mandarim, Rio de Janeiro - RJ

MULTIPLAN Barra Shopping Sul / Porto Alegre

NBR-6123 - Brazilian Wind Code OLD F = q C A NEW P = q C F V q = 0.613V k 2 C = Aerod Coeff F V = Vicinity Factor ( 1.3) V k = V o S 1 S 2 S 3 V o : basic wind speed (3s, 10m heigth, open terrain, 50year) S 1 : topographic factor S 2 : terrain roughness, building dimensions and heigth above terrain S 3 : statistical factor

DEVICE FOR DYNAMIC TESTS OF TALL BUILDING MODELS

Deslocamento horizontal normalizado - desvio padrão ( σ x / B ) Deslocamento horizontal normalizado - desvio padrão ( σ y / D ) Ângulo de torção - desvio padrão [ ] DYNAMIC TESTS - CAARC BUILDING Wind on Larger Face 0,180 0,165 0,150 Modelo BD3GDL Thepmongkorn STICK (1999) Thepmongkorn BHA (1999) Xu (1991) Kwok (1988) Melbourne (1980) Modelo Pressões 0,180 0,165 0,150 Modelo BD3GDL Thepmongkorn STICK (1999) Thepmongkorn BHA (1999) Xu (1991) Kwok (1988) Melbourne (1980) Modelo Pressões 2,500 2,000 Modelo BD3GDL Tang e Kwok (2003) Modelo Pressões 0,135 0,135 0,120 0,105 0,120 0,105 1,500 0,090 0,090 0,075 0,060 0,075 0,060 1,000 0,045 0,030 0,045 0,030 0,500 0,015 0,015 0,000 0 5 10 15 20 Velocidade Reduzida [ V H /( f X B )] 0,000 0 5 10 15 20 Velocidade Reduzida [ V H /( f y B )] 0,000 0 5 10 15 20 Velocidade Reduzida [ V H /( f Z B )] WIND