ARQUITETURA PÓS-MODERNA

Documentos relacionados
ARQUITETURA PÓS MODERNA

O termo vem de béton brut (concreto bruto), usado por Le Corbusier para designar o material que usava.

ESTILO INTERNACIONAL LE CORBUSIER HCA 12MT 2017 ROSÁRIO ABREU

Christian Jank ( ) Schloss Neuschwanstein (1869/86, Baviera Alemanha) Ópera de Paris (1861/74, Paris France) Charles Garnier ( )

panorama da arquitetura internacional Euler Sandeville Junior

panorama da arquitetura internacional Euler Sandeville Junior

História da. Arquitetura no Brasil República

Novo Historicismo. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

ARTS AND CRAFTS. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

Capítulo 4: COMO AS PARTES SÃO ORGANIZADAS

Disciplina: Estética e Teoria das Formas

Semestre Letivo: 32 h/aulas semestrais

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES

Conforto Ambiental 3 - Iluminação. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz»aar Le Corbusier (1940)

PRESS RELEASE. EXPOSIÇÕES Arquitetos Eminentes. Fotografia de Ingrid von Kruse Arquitetos Designers. Mobiliário e Iluminação

ANALISE FORMAL E FILOSOFIA ARQUITETÔNICA

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO

Seminário Ecocasa, QUERCUS - FLAD Novembro 05 arquitectura e energia

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia 03/08/2015

A Nova Carta de Atenas Vertentes do Pós Modernismo Propostas contemporâneas

ART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO PROJETOS EXERCÍCIO 4 CAIXA DE LUZ

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA

AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX

21/08/2017. ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica. Uso da luz do dia. Uso da luz do dia

Ecotech Architecture:

ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA Breve retrospectiva histórica

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA DECORAÇÃO

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs

13/05/2015 AULA 09 ARQUITETURA & DESIGN DE AEROPORTOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M.

Inserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira

Critérios de correção. Grupo I

Avaliação de projeto segundo Pause e Clark

Figuras 96 e 97 Fotos do edifício de Rob Krier. Fonte: Pedro Sória Castellano, 2007.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA

Centro Universitário Estácio/FIC Curso de Arquitetura e Urbanismo Unidade Via Corpvs

FIGURAS GEOMÉTRICAS.

Projeto Arquitetônico

Maria do Céu Tereno SUPERFÍCIES CURVAS E DE REVOLUÇÃO

A Arquitectura e a Segurança contra Incêndios:

APRESENTAÇÃO. Jeanne Marie Ferreira Freitas 1 Rita de Cássia Lucena Velloso 2

Importância da geometria da. insolação para a arquitetura e o desenho urbano

Artes visuais AULA 3 Barroco, Rococó e Neoclassicismo

INGLATERRA SÉCULO XIX ARTS E CRAFTS

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 14

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - História da Arquitetura III

Modernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR ROBERTO ACCIOLY MELO PESQUISA VOLUNTÁRIA IC 2015 ORIENTADOR: PROF. DR. ANTONIO M. N.

2007 INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA/CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO

Técnico Design Interior

Módulo 3-2. O alargamento do conhecimento do mundo O conhecimento científico da Natureza

ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO

Arte no Brasil Colonial. Arquitetura e urbanismo. 8º ano

THEATRO BERNARDO GUIMARÃES

INDUSTRIALIZAÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS

Arquitetura Anticlássica. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

Partido Arquitetônico. Projeto de Arquitetura e Urbanismo 3 PR Prof. Dra Adriana Mara Vaz de Oliveira Prof. Gustavo Garcia do Amaral

Arquitetura do Ferro. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

CONSTRUTIVISMO SANDRA MIKA MAGNA PATRÍCIA ALAN MOURA JACKSON HELBERT

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES

O Espaço Geográfico no capitalismo

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

PLANO DE ENSINO I - EMENTA

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07: Modelagem de Lajes

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes

( ) KENZO TANGE

DAU_1075_PRG_TEORIA_E_CRITICA_2.pdf DAU_1076_PRG_ARQUITETURA_E_URBANISMO_NA_AMERICA_LATINA.pdf DAU_1089_PRG_PROJETO_DE_ARQUITETURA_E_URBANISMO_4.

Arquitetura da instituição no Rio de Janeiro não se sobrepõe a sua curadoria, mas caminha junto a ela

Alta (?) Tecnologia. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP

OS CAMINHOS DA REABILITAÇÃO URBANA NO RIO DE JANEIRO. Eduardo Linhares Qualharini

ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO

(RE) CICLAGEM DA ARQUITETURA: Dar um novo ciclo ao que já existe,

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA

BRASÍLIA O URBANISMO MODERNO. HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes

PLANTA BAIXA E ELEVAÇÕES

LE CORBUSIER Conceitos, importância e principais obras

Cidades, urbanismo e lazer

CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFA. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 9º ANO

INFORME ARTÍSTICO E ARQUITETÔNICO

ILUMINAÇÃO NATURAL PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO. Catharina Macedo

Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 6 TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA

Unidades habitacionais de fachada única. Arq. Luiz Alberto Backheuser

RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO

PAINÉIS METÁLICOS: PROSPECTANDO INOVAÇÕES. Autores: Vanda Alice Garcia Zanoni José Manoel Morales Sánchez

ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E SEU CONTEXTO CULTURAL - A REDUÇÃO EM TADAO ANDO E SOUTO DE MOURA. PESTANO, Daniele Almeida.¹ 1.

Arquitetura e Participação do Usuário. Antonio Pedro Alves de Carvalho

Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade. Departamento de Expressão Gráfica - UFPR

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA DE ESTRANGEIRO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROVA DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS

História da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01

DESENHO E ARQUITETURA COMPOSIÇÃO DO DESENHO

PERFIL DE APRENDIZAGENS. Educação Visual - 7ºANO

TIPOLOGIAS DE BRISE-SOLEIL NO BRASIL MODERNISTA

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA NO SALÃO CARAMELO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP

MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Lajes

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curso: Arquitetura e Urbanismo HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III Prof. a Raquel Portes ARQUITETURA PÓS-MODERNA

PÓS- MODERNIDADE Entende- se por Pós- modernidade o conjunto de fenômenos sociais, culturais, ar@sacos e políacos na sociedade pós- industrial. Enquanto na Modernidade a ênfase era na urbanização, na mecanização, e na expansão dos meios de comunicação, na Pós- modernidade têm lugar os fluxos de informação e o tratamento automá7co de dados (a informaazação). A pós- modernidade caracteriza- se pelo aceleramento da produção tecnológica e a mulaplicação de produtos de alta tecnologia. Ela influencia os domínios da comunicação, afeta a arte e norteia a produção cultural.

PÓS- MODERNIDADE Reforçam a realidade como aparência, ou seja, a imagem passa a valer por si mesma e não por aquilo a que se refere. A cópia tem preferência sobre o original. Existência de espaços cenográficos / palcos para representações de atos / ações e aavidades sociopolíacas, propiciando ao cidadão comum a referência social que lhe faltava.

ARQUITETURA PÓS- MODERNA A arquitetura pós- moderna é um termo genérico para designar uma série de novas propostas arquitetônicas cujo objeavo foi o de estabelecer a críaca à arquitetura moderna, a parar dos anos 1960 até o início dos anos 1990. Não consatuiu um esalo homogeneo, mas reuniu em si várias correntes que concordam na rejeição dos princípios básicos do modernismo. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra James SArling e Michael Wilford, entre outros.

ARQUITETURA PÓS- MODERNA Caracterís7cas: Os arquitetos pós- modernos ualizaram uma série de estratégias para estabelecer a críaca do modernismo. Entre estas, a principal foi a reavaliação do papel da história, reabilitada na composição arquitetônica, principalmente como meio de provocação e críaca à austeridade do modernismo. Outros arquitetos adotaram padrões de ornamento e formas de composição anagas. A cidade histórica foi re- estudada em busca da reabilitação da escala humana no urbanismo por Rob Krier, entre outros. Outras tendências podem ser associadas aos pós- modernos, como o interesse pela cultura popular e a atenção para o contexto de inserção do projeto. Muitas formas de arquitetura vernacular (produzidas segundo uma estéaca da cultura popular).

ARQUITETURA PÓS- MODERNA Caracterís7cas: Composição complexa. Decomposição. Justaposição. Ornamentação. Colagem. Spec Office Dy Davies (1988)

PATRIARCA DA ARQUITETURA PÓS- MODERNISTA Um papel fundamental na aceleração do corte com a ortodoxia modernista, foi desempenhado por Phillip Johnson, considerado como o patriarca do pós- moderno. Nos anos sessenta ele declarava o fim da arquitetura moderna. AT&T Building Nova Iorque Phillip Johnson (1982)

VERTENTES DA ARQUITETURA PÓS- MODERNA A arquitetura Pós-Moderna possui três vertentes: A HISTORICISTA, A REGIONALISTA E A HIGH-TECH As duas primeiras se preocupam mais com os valores locais do que a última, a qual orienta-se pelo uso de materias de alta tecnologia. Atualmente a alta tecnologia fornece condições inesgotáveis para a criação de diversas formas na arquitetura, tornando possivel todas as idéias.

HISTORICISMO Tiveram o seu berço nos EUA e na Inglaterra e têm em comum o retorno consciente e intencional às raízes históricas da arquitetura (raízes da arquitetura popular, regional) como fontes de inspiração e como modelos a seguir, reinterpretando- os e adaptando- os aos contextos atuais. Retomou a organização axial na construção e a simetria, a coluna da AnAguidade como elemento estrutural, as janelas semicirculares e o ornamento, dando- lhe por vezes um senado irônico e inusitado. Robert Venturi

HISTORICISMO Robert Venturi d e f e n d i a u m a arquitetura populista e descriava onde uma janela se parecesse com uma janela e não com uma fenda abstrata. O retorno às raízes históricas da arquitetura iniciou- se nos primeiros anos da década de 60 com alguns arquitetos modernistas que intuíram a necessidade de reforma, como Philip Johnson, Louis Kahn e Eero Saarinen. Entre os americanos temos Robert Venturi, Charles Moore, Robert Graves, o holandês Aldo Van Eyck, o francês ChrisAan de Portzamparc e o catalão Ricardo Bofill. Guild House Robert Venturi (1963)

PALÁCIO DA ASSEMBLEIA, DACCA, BANGLADESH LOUIS KAHN (1962): - Nesse projeto Kahn evidencia sua capacidade de expressão de monumentalidade. - Mostra todos os critérios de composição axialidade, hierarquia, ordem e regularidade, perfeição geométrica.

TERMINAL DA TWA, AEROPORTO JFK, NY SAARINEN (1956-62): - Tenta incorporar a metáfora à arquitetura situando as exigências funcionalistas em uma posição secundária. - Curvas, coberturas e estruturas expressivas, dinamismo estrutural e espacial. - Novos materiais especialmente o concreto armado, e recorrendo a claras configurações orgânicas e referências simbólicas.

HISTORICISMO Piazza d Italia - New Orleans - Charles Moore (1976-79)

HISTORICISMO Piazza d Italia - New Orleans - Charles Moore (1976-79)

HISTORICISMO Edi cio Portland Poetland - Michael Graves (1980)

HISTORICISMO Sede da Prefeitura Borgoricco, Itália Aldo Rossi (1982)

HISTORICISMO Edi cio de habitação em Berlim Aldo Rossi (1987)

RESUMINDO: Momento de novas propostas arquitetônicas com o objeavo de fazer uma críaca à arquitetura moderna. Surge na década de 60 e tem seu declínio nos anos 90. Principais nomes ligados a esse movimento: Robert Venturi, Philip Johnson, Michael Graves, Aldo Rossi, James SArling, Charles Moore. O Pós Modernismo é românaco, suas formas, quase sempre se referem a formas e esalos existentes. Menos é um tédio

RESUMINDO: A forma não segue mais a função, segue o gosto, a memória e a nostalgia. Usa o ornamento com um dos seus elementos- chave Faz alusões à arquitetura do passado Recria códigos formais existentes A forma é contraditória, ambígua, incoerente Não faz arquitetura a parar de um marco zero, opta pela conanuidade.

ROBERT VENTURI Prize Laureate Robert Venturi Guild House Robert Venturi

CHARLES MOORE Piazzi d Itália Charles Moore Piazzi d Itália Charles Moore

Portland Building Michael Graves Humana Building Michael Graves MICHAEL GRAVES

Centro Direzionale em Perugia Aldo Rossi Cemitério de São Calaldo Aldo Rossi ALDO ROSSI Museu do Mar Aldo Rossi

JAMES STIRLING

ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL O debate não teve o mesmo vigor que nos EUA e na Europa No Rio de Janeiro seu edi cio mais conhecido talvez seja o Rio Branco 1 de Edison Musa. Repete o uso do frontão e divide o edi cio em base, corpo e coroamento, como na divisão clássica. Edison Musa Edi cio Rio Branco 1 Edison Musa

Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá Rainha da Sucata Éolo Maia e Sylvio de Podestá

Casa Cícero Éolo Maia e Jô Vasconcelos Casa do Arcebispo de Mariana Éolo Maia, Sylvio de Podestá e Jô Vasconcelos Casa do Arcebispo de Mariana Éolo Maia, Sylvio de Podestá e Jô Vasconcelos

Edi cio Porto de Sagres Éolo Maia e Jô Vasconcelos Anexo da PUC MG Éolo Maia e Jô Vasconcelos

Sylvio de Podestá Éolo Maia Jô Vasconcelos

ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL RUY OHTAKE Aquário

ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL RUY OHTAKE Unique Hotel

ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL FERNANDO PEIXOTO Edifícios comerciais em Salvador - BA

ARQUITETURA PÓS MODERNA NO BRASIL Em Minas Gerais os 3 nomes de destaque da arquitetura pós- moderna são: Éolo Maia, Jô Vasconcelos e Sylvio de Podestá. Apesar de ser criacada pela fragilidade de sua base teórica, a adoção do pós modernismo como esalo teve um papel importante para atenuar a hegemonia da arquitetura moderna no Brasil, apontando possibilidades para novos rumos. Sede do Conselho Regional de Medicina Jô Vasconcelos

MODERNISMO TARDIO O Modernismo Tardio ou TwenAes Revival, iniciado nos anos 60, retomou os princípios arquitetônicos da Bauhaus e Le Corbusier, mas adaptando- os aos novos contextos sociais e tecnologicos. Entre os representantes encontram- se: o austríaco Richard Meier, o americano Charles Gwathmey, o alemão Günter Behnisch e o japonês Tadao Ando. Richard Meier

METABOLISMO JAPONÊS Nakagin Capsule Hotel - Tokyo 1970-1972 - Kisho (Noriaki) Kurokawa

METABOLISMO JAPONÊS Nakagin Capsule Hotel. Vista interna das cápsulas - Tokyo 1970-1972 Kisho (Noriaki) Kurokawa

METABOLISMO JAPONÊS A Torre Sony (1976), em Osaka, projetada por Kisho Kurokawa, é mais um exemplo de um protóapo de arquitetura sustentável., o revesamento é feito de aço inoxidável.

HIGH TECH Descende do espírito experimental e da atualização tecnologica que presidiu, no séc. XIX, à Revolução Industrial, cuja arquitetura explorou novos materiais e recorreu à prefabricação e estandardização dos elementos construavos. Atualmente caracteriza- se pela ualização de materiais e recursos técnicos avançados e deixando as complexas estruturas construavas propositadamente à vista. Exemplos: o alemão Frei O o, Günther Behnisch, os ingleses Norman Foster e Michael Hopkins, o francês Jean Nouvel e o espanhol SanAago Calatrava. Santiago Calatrava

HIGH TECH

DECONSTRUTIVISMO Abandono da veracal e horizontal como linhas orientadoras das construções, a rotação dos corpos geométricos e m â n g u l o s a g u d o s, a decomposição das estruturas construavas até ao limite do caos, o carácter aparentemente provisório das construções e a aatude de que em arquitetura a forma segue a fantasia. Residência do arquiteto - Santa Mônica, Califórnia Frank O. Gehry (1979)

DECONSTRUTIVISMO Residência do arquiteto - Santa Mônica, Califórnia Frank O. Gehry (1979)

DECONSTRUTIVISMO