5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Documentos relacionados
Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Bernardino Adão Lisboa, Portugal

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE MESTRADO EM ECONOMIA ECO POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

PROGRAMA. Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria

6 Referências Bibliográficas

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

5 Referências Bibliográficas

Fernando Martins Lisboa, Portugal

do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a

7 Referências bibliográficas

METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL

Juros Altos no Brasil: uma Abordagem Teórica

A INÉRCIA DA TAXA DE JUROS NA POLÍTICA

Waldyr Dutra Areosa. Dinâmica da inflação no Brasil: o caso de uma pequena economia aberta DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA Currículum Vitae

Programa de Macroeconomia

6 Referências bibliográficas

The Determinants of the Behaviour of The Income Velocity of Money in Portugal : An Econometric Approach

António Rua Lisboa, Portugal

Consumo das Famílias e Investimento

LIÇÕES DE UMA CRISE: O QUE APRENDEMOS COM A CRISE FISCAL ATUAL? Márcio Holland FGV EESP

9 Referências Bibliográficas

Contribuição para a História do Futebol em Portugal

1 Introdução. Larrain, Prentice Hall, 1ª edição, 1993.

Preços de Ativos e Determinação da Política Monetária Brasileira: uma Análise Empírica

English version at the end of this document

IEE-855 Economia Monetária I Profa. Jennifer Hermann

Modelos econométricos na análise da política monetária: introdução ao VAR parte II

CURRICULUM VITAE PEDRO ALEXANDRE REIS CARVALHO LEÃO

10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação

English version at the end of this document

Samer Shousha. Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil. Dissertação de Mestrado

Comparação entre técnicas estatísticas na estimação de modelos Novo- Keynesianos aplicados ao Brasil *

Andima (2003). Disponível em < Banco Central do Brasil [2003]. Disponível em <

Metas para a Inflação, Intervenções Esterilizadas e Sustentabilidade Fiscal.

LUDMILA D. NUNES Curriculum Vitae Junho 2012

Ministério da Fazenda do Brasil SEAE - Secretaria de Acompanhamento Econômico. Giovanni Beviláqua 29 de março de 2016

Análise do ciclo de crédito baseada em capital (Capital-based credit cycle analysis) Antony P. Mueller UFS-NUPEC 27 de Abril de 2017

Um Modelo Agregado de Consistência Macroeconômica para o Brasil

CDO JOURNAL OF BUSINESS ECONOMICS. CDO Collateralized Debt Obligation CDO CDO CDO CDO CDO CDO. Wagner Marsh BGJ

Medidas de Política Monetária e a Função de Reação do Banco Central no Brasil

CURRICULUM VITAE RUBENS PENHA CYSNE. January, 19, 1958; Rio de Janeiro, Brasil Rua Praia de Botafogo 190, 11º Andar. Rio de Janeiro, Brasil

Mecanismos de Transmissão da Política Monetária: uma Abordagem Micro-Macro Integrada André de Melo Modenesi

Conservadorismo e rigidez na política monetária: uma estimativa da função de reação do BCB ( )

As Curvas do Imposto Inflacionário nas Hiperinflações da Alemanha e do Brasil

Aula Teórica nº 16. Figure 1 The Phillips Curve. O trade off de curto prazo entre inflação e desemprego. Inflation Rate (percent per year)

Modelos fundamentais de moeda

A Discricionariedade e o Regime de Metas Inflacionárias no Brasil

Marcelo Castello Branco Pastor d Oliveira. Dualidade da Política Monetária sob Câmbio Controlado: O Primeiro Quadriênio do Plano Real

Análise e avaliação do Prêmio de Risco nos mercados acionários brasileiro e americano

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;

Marcelo Fernandes Assistant Professor Graduate School of Economics, Getulio Vargas Foundation

Interação entre política monetária e taxa de câmbio no Brasil: novas evidências a partir da decomposição Cholesky-sinal

Taxa de Câmbio Competitiva e Infraestrutura em uma Macrodinâmica de Crescimento Econômico (Parte 2)

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa

CURRICULUM VITAE. Teresa Teixeira de Vasconcelos Lloyd Braga

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.

Referências bibliográficas

EMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

A Política Monetária Brasileira sob o Regime de Metas de Inflação

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018

O desempenho recente da política monetária brasileira sob a ótica da modelagem DSGE

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO - EESP MARTA PENTEADO ZAIDAN

D E P A R T A M E N T O D E E C O N O M I A

Gonçalo Lima 19 novembro de ª Conferência do Banco de Portugal Desenvolvimento Económico Português no Espaço Europeu

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA

Revisitando a Relação entre Repasse Cambial e Preço de Produtos Importados

Neutralidade Monetária em Modelos de Produção e Troca com Desequilíbrio

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Teoria e política monetárias: Alguns comentários

O Quão Estimulativa é a Política Monetária Brasileira? um debate sobre a taxa neutra de juros

Mensurando a Credibilidade do Regime de Metas Inflacionárias no Brasil

O MULTIPLICADOR FISCAL EM UMA ECONOMIA COM MERCADOS INCOMPLETOS

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016

Política monetária, inflação e setor externo: ensaios de macroeconomia aplicada

Apresentação da APCADEC

A diferença entre o curto e o longo prazo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC6004 Métodos Quantitativos Avançados SEMESTRE: 1º/2019 QUARTAS-FEIRAS: 14:00-18:00 HORAS

Metas de inflação e consistência expectacional em um modelo com regra de juros não linear *

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

C U R R I C U L U M V I T AE M a n u e l M. F. M a r t i n s

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018

Política Monetária e Investimento no Brasil

INTRODUCTION 3 A. CURRENT NET VALUE OF THE PORTFOLIO (IN MILLION USD) 4 B. GEOGRAPHICAL COMPOSITION BY DURATION 4

Painel Estrutura de Capital: Estado-da- Arte e Desdobramentos Futuros

Metas para a Inflação, Intervenções Esterilizadas e Sustentabilidade Fiscal.

Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento

Regime de metas de inflação: relação entre preços agrícolas, taxa de juros e taxa de câmbio 1

António Mendonça Prof. Catedrático do ISEG - ULisboa

NCE/09/00797 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

Fernanda Magalhães Rumenos Guardado. Estudo sobre a IS Intertemporal na Economia Brasileira

Comportamento da função do BanCo Central do Brasil: uma análise para o período do sistema de metas de inflação

Transcrição:

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABADIE, A., DIAMOND, A., HAINMUELLER, J. Synthetic Control Methods for Comparative Case Studies: Estimating the Effect of California's Tobacco Control Program, NBER Technical Working Papers 335, National Bureau of Economic Research, Inc, 27. ALENCAR, L. S., TAKEDA, T., MARTINS, B. S., DAWID, P. E. Uma Avaliação dos Recolhimentos Compulsórios. Trabalho para Discussão nº 296, Banco Central do Brasil, Brasília, 212. ALVES, S. A. L., AREOSA, W. D. Targets and Inflation Dynamics, Trabalho para discussão nº 1, Banco Central do Brasil, Brasília, 25. ARAGON, E. K. & PORTUGAL, M. S. Central bank preferences and monetary rules under the inflation targeting regime in Brazil. Brazilian Review of Econometrics, 29(1):79 19, 29. BAI, J. & PERRON, P. "Estimating and Testing Linear Models with Multiple Structural Changes," Econometrica, Econometric Society, vol. 66(1), pages 47-78, Janeiro, 1998. BALL, L., SHERIDAN, N. Does Inflation Targeting Matter? In The Inflation Targeting Debate, NBER Studiesin Business Cycles, Vol. 32, ed. Ben S. Bernanke and Michael Woodford. Chicago: University of Chicago Press, 24. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório de Inflação. Dezembro/21, março/211 e junho/211. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br>. BARBOSA, R., BRITO, R., TELES, V. Where Did Inflation Targeting Matter? Working paper FGV Conferences, 34º Meeting of the Brazilian Econometric Society, 212. BASILIO, J. Cross-country Comparison of Taylor-type Their Patterns and Performances. Bangko Sentral ng Pilipinas. working paper, 212.

41 BATINI, N., YATES, A. Hybrid Inflation and Price-Level Targeting, Journal of Money, Credit and Banking, Blackwell Publishing, vol. 35(3), p. 283-3, 213. BERNANKE, B. S., MISHKIN, F. S. Mishkin. Inflation Targeting: A New Framework for Monetary Policy?, Journal of Economic Perspectives, American Economic Association, vol. 11(2), pages 9716, Spring, 1997. BERRIEL, T., CARVALHO, C. V., IHARA, R. M. Que regime monetáriocambial? Propostas para o governo 215/218: agenda para um país próspero e competitivo 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 213. BRITO, R. Inflation Targeting did Make a Difference in Industrial Countries' Inflation and Output Growth. working paper, 213. CARRILLO, J. A. Comment on Identification with Taylor Rules: is it indeed impossible? Extended version. No 34, Research Memoranda from Maastricht : METEOR, Maastricht Research School of Economics of Technology and Organization, 28. CASTRO, M.R., GOUVEA, S.N., MINELLA, A., SANTOS, R.C. e SOUZA- SOBRINHO, N.F. Samba: Stochastic Analytical Model with a Bayesian Approach. Working Paper Series No. 239, Banco Central do Brasil, April, 211. CHADHA, J.; SARNO, L.; VALENTE, G. Monetary Policy Rules, Asset Prices and Exchange Rates, Working Paper Series CDMA4/3, 23. CLARIDA, R.; GALI, J.; GERTLER, M. Monetary Policy Rules in Practice: Some International Evidence, European Economic Review, v. 42, n. 6, p. 13367, 1998. CLARIDA, R.; GALI, J. & GERTLER, M. Monetary policy rules and macroeconomic stability: evidence and some theory. The Quarterly Journal of Economics, vol.115, nº 1, p. 1478, 2. COCHRANE, J. H. Identification with Taylor Rules: A Critical Review, NBER Working Papers 1341, National Bureau of Economic Research, 27. CUKIERMAN, A. & MUSCATELLI, A. "Nonlinear Taylor Rules and Asymmetric Preferences in Central Banking: Evidence from the United Kingdom and the United States", The B.E. Journal of Macroeconomics: Vol. 8 : Iss. 1 (Contributions), Article 7, 28.

42 DITTMAR, R., GAVIN, W. T., KYDLAND, F.E. The Inflation-Output Variability Trade-off and Price-Level Targets, Federal Reserve Bank of St. Louis, January, 23-31, 1999. DUFFY, J. & ENGLE-WARNICK, J. "Multiple Regimes in U.S. Monetary Policy? A Nonparametric Approach," Journal of Money, Credit and Banking, Blackwell Publishing, vol. 38(5), p. 1363377, 26. EGGERTSSON, G. B., WOODFORD, M. The Zero Bound on Interest Rates and Optimal Monetary Policy, Brookings Papers on Economic Activity 23(1): 139-211, 23. FAVERO, C. A. & GIAVAZZI, F. Why are Brazil s interest rates so high? IGIER Working Paper n 224, 22. FRANKEL, J. The death of Inflation Targeting. Project Syndicate, May 16th, 212. GALÍ, J. Monetary Policy, Inflation, and the Business Cycle: An Introduction to the New Keynesian Framework. Princeton University Press, 28. JENSEN, H. Targeting Nominal Income Growth or Inflation?, American Economic Review, American Economic Association, vol. 92(4), pages 928-956, September, 22. JENSEN, C., MCCALLUM, B. T. The non-optimality of proposed monetary policy rules under timeless perspective commitment, Economics Letters, Elsevier, vol. 77(2), pages 16368, October, 22. KIM, J., PRUITT, S. Estimating Monetary Policy Rules When Nominal Interest Rates are Stuck at Zero (August 213). CAMA Working Paper Series Paper 53/213, 213. KOUSTAS, Z. & LARMARCHE, J. "Instrumental variable estimation of a nonlinear Taylor rule," Empirical Economics, Springer, vol. 42(1), pages 1-2, Fevereiro, 212. LIN, S., YE, H. Does inflation targeting really make a difference? Evaluating the treatment effect of inflation targeting in seven industrial countries, Journal of Monetary Economics, Elsevier, vol. 54(8), pages 2521-2533, November, 27.

43 MINELLA, A.; FREITAS, P.S.; GOLDFAJN, I. & MUINHOS, M.K. Inflation targeting in Brazil: constructing credibility under exchange rate volatility. Trabalho para discussão nº 77, Banco Central do Brasil, Brasília, 23. MISHKIN, F.S. Inflation Targeting in Emerging-Market Countries, American Economic Review, American Economic Association, vol. 9(2), pages 159, May, 2. MOURA, M. L. & de CARVALHO, A. What can Taylor rules say about monetary policy in Latin America?, Journal of Macroeconomics, Elsevier, vol. 32(1), pages 392-44, March, 21. NESSEN, M., VESTIN, D. Average Inflation Targeting, Journal of Money, Credit and Banking, Blackwell Publishing, vol. 37(5), pages 837-63, October, 25. POLICANO, R. M. & BUENO, R. D. L. S. "A Sensibilidade Da Política Monetária No Brasil: 1995-25," Anais do XXXIV Encontro Nacional de Economia 83, ANPEC - Associação Nacional dos Centros de Pósgraduação em Economia, 26. SACK, B. & WIELAND, V. Interest-rate smoothing and optimal monetary policy: a review of recent empirical evidence. FEDS Working Paper, nº 99-39, 1999. SALGADO, M. J.; GARCIA, M. & MEDEIROS, M. Monetary policy during Brazil s Real Plan: estimating the Central Bank reaction function. Revista Brasileira de Economia, vol. 59, nº1, 25. SILVA, L. A. P.; HARRIS, R. E. Sailing through the Global Financial Storm: Brazil's recent experience with monetary and macroprudential policies to lean against the financial cycle and deal with systemic risks. Trabalho para discussão nº 29. Banco Central do Brasil, Brasília, 212. SIMS, C. A., ZHA, T. Were There Regime Switches in U.S. Monetary Policy? American Economic Review, 96(1): 54-81, 26. SCHORFHEIDE, F. DSGE model-based estimation of the New Keynesian Phillips curve, Economic Quarterly, Federal Reserve Bank of Richmond, issue Fall, pages 397-433, 28. SVENSSON, L. E. O. Price-Level Targeting versus Inflation Targeting: A Free Lunch?, Journal of Money, Credit and Banking, Blackwell Publishing, vol. 31(3), pages 277-95, August, 1999.

44 SVENSSON, L.E.O. Escaping from a Liquidity Trap and Deflation: The Foolproof Way and Others, Journal of Economic Perspectives, American Economic Association, vol. 17(4), pages 14566, Fall, 23. VESTIN, D. Price-level Targeting versus Inflation Targeting in a Forward-looking Model, Journal of Monetary Economics, 53, 1361 1376, 26. TAYLOR, J. B. Discretion versus policy rules in practice. Carnegie Rochester Conferences Series on Public Policy, 39, p.195-214, 1993. TAYLOR, J. B. "A Historical Analysis of Monetary Policy Rules," NBER Chapters, in: Monetary Policy Rules, pages 319-348 National Bureau of Economic Research, Inc, 1999. TELES, V. K. & BRUNDO, M. "Medidas De Política Monetária E A Função De Reação Do Banco Central No Brasil," Anais do XXXIV Encontro Nacional de Economia 82, ANPEC - Associação Nacional dos Centros de Pós-graduação em Economia, 26. UHLIG, H. What are the Effects of Monetary Policy on Output? Results from an Agnostic Identification Procedure. Journal of Monetary Economics 52, 381-419, 25. WOODFORD, M. The Taylor Rule and Optimal Monetary Policy, American Economic Review, American Economic Association, vol. 91(2), pages 232-237, May, 21.

45 Anexo Parâmetros Valor Fonte Fator de desconto,989 CGMSS Elasticidade intertemporal inversa de substituição 1 CV Elasticidade da oferta de trabalho de Frisch 1 CGMSS Participação do capital na função de produção,448 CGMSS Semi-elasticidade dos juros na demanda por moeda 1 CC Elasticidade de substituição dos bens 6 CV Probabilidade de Calvo,3 CV Tabela 1: Calibragem dos parâmetros; Nota: CGMS abrevia Castro et al. (211), CV abrevia Carvalho e Valli (211) e CC abrevia Carrera (212)..2 pi.2 y Y.1.1 -.5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4.2 rn.4 i.1 n.1.2.5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 a -2 1 2 3 4 Figura 1: Resposta ao impulso de um choque tecnológico negativo ( =5 e ; Nota: pi é a inflação, y é o hiato do produto, Y é o produto, m é a taxa de juros natural, i é a taxa de juros nominal, n é o emprego, a é o choque tecnológico.

46 2 pi.4 y Y 1.2 -.5.2 1 2 3 4 rn 2 1 2 3 4 i.1 1 2 3 4 n.1 1.5 1 2 3 4 a 1 2 3 4 1 2 3 4-2 1 2 3 4 Figura 2: Resposta ao impulso de um choque tecnológico negativo ( =1,2 e ; Nota: pi é a inflação, y é o hiato do produto, Y é o produto, m é a taxa de juros natural, i é a taxa de juros nominal, n é o emprego, a é o choque tecnológico.