ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011



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ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Procedimentos de Rede

SUBMÓDULO 2.3 TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO 7.1.4.4: Para novas unidades transformadoras de potência os procedimentos para aplicação de cargas devem atender a Norma Técnica NBR 5416 da ABNT, além de serem especificadas para atender o item 7.1.4.2. Para novas unidades transformadoras de potência os procedimentos para aplicação de cargas devem atender a Norma Técnica 5416 da ABNT, além de serem especificadas para atender o item 7.1.4.2, considerando a temperatura ambiente do local. Nas especificações de transformadores, as empresas consideram a temperatura ambiente do local (região) onde o equipamento será instalado, conforme preconiza a NBR 5416. SUBMÓDULO 2.6 6.3.1.7: A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e as funções para detecção de faltas internas no transformador de potência integrantes da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador. 6.3.1.7: A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e a função para detecção da formação de gás (63) no transformador de potência integrante da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador. e) os contatos auxiliares da válvula de alivio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme. É consenso entre as empresas do setor elétrico que o relé de gás (63T e 63C) deve comandar a abertura automática dos disjuntores. No entanto existem divergências quanto a esta forma de atuação por parte da válvula de alívio de pressão (20). As estatísticas elaboradas pelo antigo GCOI mostraram que a origem principal dos desligamentos indevidos de transformadores e reatores era os sistemas de proteção intrínseca, incluindo os contatos auxiliares das válvulas de alívio de pressão (20). Existem evidências que em uma ocorrência que provoca a atuação mecânica de uma válvula de alívio de 2

pressão, as demais proteções atuam com muito mais antecedência, comandando a abertura e bloqueio dos disjuntores. Também não existem registros de que um equipamento que sofreu falha interna tenha sido retirado de operação unicamente pela atuação da válvula de alivio, o que torna desnecessária a abertura e bloqueio dos disjuntores através dos contatos auxiliares desta válvula. As empresas analisaram esta questão e concluíram que a retirada do comando de abertura e bloqueio dos disjuntores, por atuação das válvulas de alívio, poderia minimizar o problema trazendo benefícios à operação do sistema sem causar impactos negativos na confiabilidade e na integridade dos equipamentos. Com base nas recomendações do relatório do GCOI e nas análises das áreas de engenharia de manutenção, progressivamente as empresas têm deixado de utilizar os contatos auxiliares desta válvula para comandar a abertura automática dos disjuntores, tendo sido verificado que foi eliminada uma fonte de atuação indevida das proteções, sem nenhuma perda de confiabilidade. O ONS foi consultado e concorda com a alteração. 3

6.3.2.5: A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e as funções para detecção de faltas internas no transformador de potência integrantes da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador 6.4.7: A atuação dos sistemas de proteção deve atender à seguinte filosofia: (a) no caso de reatores manobráveis por disjuntor(es) próprio(s), as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e as funções de disparo das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) do reator; (b) no caso de reatores diretamente conectados a LT, as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e as funções de disparo das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) local(is) e enviar comando para a abertura dos disjuntores remotos, bloqueio do fechamento desses disjuntores e para o bloqueio dos esquemas de religamento automático dos disjuntores dos terminais 6.3.2.5: A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e a função para detecção da formação de gás (63) no transformador de potência integrante da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador. e) os contatos auxiliares da válvula de alivio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme. 6.4.7: (a) no caso de reatores manobráveis por disjuntor(es) próprio(s), as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e a função para detecção da formação de gás (63) integrante das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) do reator; (b) no caso de reatores diretamente conectados a LT, as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e a função para detecção da formação de gás (63) integrante das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor (es) local(is) e enviar comando para a abertura dos disjuntores remotos, bloqueio do Ver justificativa do item anterior. Ver justificativa do item anterior. 4

da linha (transferência de disparo); e(c) os níveis de advertência e urgência das funções de sobre temperatura, integrantes da proteção intrínseca, devem ser utilizados para indicação e alarme. fechamento desses disjuntores e para o bloqueio dos esquemas de religamento automático dos disjuntores dos terminais da linha (transferência de disparo); e (e) os contatos auxiliares da válvula de alívio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme. 7.1.2.3 INTERVENÇÕES TIPO 3 (l) Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). 5.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS... (q) Encaminhar ao Agente de Transmissão solicitação para a suspensão de fornecimento de energia elétrica ao consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). SUBMÓDULO 6.5 7.1.2.2 INTERVENÇÕES TIPO 2 (l) Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). (q) Encaminhar ao Agente de Transmissão solicitação para a suspensão de fornecimento de energia elétrica ao consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). No caso de compartilhamento de instalação deverá ser encaminhada ao Agente de transmissão a proposta de suspensão individual ao consumidor inadimplente levando em conta o Parecer de Acesso. Algumas interrupções irão requerer que o ONS defina qual o procedimento operativo para o corte, com implicações sistêmicas. Ex.: Jeceaba (pois os disjuntores 1P4 e 2P4 são de propriedade do consumidor livre cabendo ao ONS propor solução provisória até abertura de jumper). Tal fato irá necessitar de análise de desligamentos. Estender a responsabilidade aos itens propostos. 5

5.2 Dos agentes de transmissão (s) Informar ao ONS a programação da suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). Propor soluções técnicas para a interrupção quando necessário. Realizar avaliações elétricas quando ocorrerem implicações sistêmicas. Responsabilizar-se pelo cancelamento da solicitação quando ocorrer atendimento das alternativas apresentadas pela CCEE, implicando na interrupção do processo de desligamento. Responsabilizar-se pelo cancelamento em função de liminares judiciais. Acionar a CCEE para que recorra de liminares judiciais. Responsabilizar-se judicialmente de possíveis questionamentos do consumidor livre (prejuízo financeiro e/ou responsabilidade civil) decorrente do processo de interrupção; (s) Informar ao ONS a programação da suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). Avisar ao consumidor livre sobre a suspensão programada do fornecimento com pelo menos 15 dias de antecedência da data efetiva do corte (a data efetiva do corte será definida pelo ONS). A REN 376/2009 não deixa clara a data efetiva do corte. Estender a responsabilidade aos itens propostos. 6

INCLUSÃO Responsabilizar-se pelo cancelamento em função de liminares judiciais e avisar ao ONS tal cancelamento. Incluir no item 8.6.2: Intervenções já aprovadas pelo ONS são canceladas sem apuração no índice de cancelamento do ONS quando: (d) após a aprovação da suspensão de fornecimento ocorrer solicitação da CCEE ou do próprio ONS para suspender o corte em função de liminares judiciais ou por aderência do consumidor livre às alternativas apresentadas para interromper o processo de suspensão. Complementar item 8.6.2. 4.4 Prazos e adequações 4.4.1 O agente de operação que necessite se adequar aos requisitos de disponibilidade, qualidade e quantidade de rotas do sistema de telecomunicação, devido à reclassificação da classe de serviços de telecomunicação de voz e de dados da instalação, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a partir da data em que for informado pelo ONS da necessidade dessa adequação. SUBMÓDULO 13.2 4.4 Prazos e adequações 4.4.1 O agente que, por força da atual revisão do Módulo 13, necessite adequarse aos novos requisitos de disponibilidade e de qualidade será submetido ao que segue: 4.4.2 Disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data de homologação deste módulo pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, para Necessidade de disciplinar, de forma coerente, o processo de adequações aos novos requisitos, tanto com respeito às seqüências e temporalidades das ações envolvidas quanto aos custos/investimentos decorrentes. Da maneira como está originalmente proposto, além de se mostrar confuso e de difícil execução por parte do Agente quanto à temporalidade, não faz qualquer consideração quanto aos aspectos de 7

4.4.2 O agente de operação que, por força de mudança de endereço de qualquer localidade do ONS (onde se encontram os SAL ou SAR), necessite adequar seus sistemas de telecomunicações, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data oficialmente informada a mudança de endereço pelo ONS aos agentes e à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL informar ao ONS dessa sua necessidade, explicitando os impactos de prazos e estimativas de custos de investimento para implantação. 4.4.3 O ONS analisará a necessidade informada pelo agente no prazo de até 3 (três) meses, objetivando consolidar o elenco de adequações e elaborar o documento denominado Programa Consolidado de Adequações de Telecomunicações, o qual será posteriormente remetido para apreciação da ANEEL, fazendo parte, conforme definido no item 6.2.2 do Submódulo 13.3, do relatório específico do Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico PMIS, enquadrados pela legislação pertinente (Resolução Normativa ANEEL nº 158, de 23 de maio de 2005) 4.4.4 Após a aprovação da ANEEL, o agente deverá promover as adequações elencadas nas condições e prazos estabelecidos pela Agência. 4.4.5 O agente de operação que, por força de mudança de endereço de qualquer localidade do ONS (onde se encontram os SAL ou SAR), necessite adequar seus sistemas de telecomunicações, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data oficialmente informada a custos e formas de suporte/ressarcimento envolvidos, mesmo se tratando de novos dispêndios não considerados originalmente nos processos da concessão estabelecidos. 8

mudança de endereço pelo ONS aos agentes e à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 9