H O R Á R I O. 22/04/16 - Sexta-fei ra

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Transcrição:

ASSEMBLEIA REGIONAL - 20 A 23 DE ABRIL DE 2016 Região Brasil - Anápolis - GO Coordenação Geral: Liderança Regional H O R Á R I O 22/04/16 - Sexta-fei ra 07: 30 Mi ssa - Cel ebrant e: Padre Edson Teodor o Lobo 08: 00 Caf é 09: 00 Equi pe Capi tul ar 12: 00 Al moço 14: 00 Equi pe Capi tul ar 17: 30 Or ação 18: 00 Jantar 19: 00 Reuni ão comcapi tul ares 3. CELEBRAÇÃO EUCARÍ STI CA Pe. Edson Teodoro Lobo 1

3. 1. APRESENTAÇÃO DO DI A Coor denação: Irmã Maria Helena dos Santos, OSF Bo m di a i r mãs! Um novo di a chegou trazendo al egri a! O s ol ve maquecer o nosso coração. Nest a manhã, t ere mos o Co mi t ê de Pl anej a ment o Capi t ul ar para coor denar o di a. Te mos t a mbé m a al egri a de, hoj e, receber mos nossas Ir mãs Mar garet Mary Ki mmi ns, Mar gar et Magee, Car melita Mur phy e Patrí ci a Tyre. E conti nuando nesse espí rito de oração, convi do I r mã Al deni r para apresent ar os trabal hos do di a. Ir mã Al deni r: va mos dar i ní ci o a mai s u m passo r u mo ao Capí tul o Geral. Or ação de São Franci sco Pai Nosso. Cant o: O Espí rito do Senhor r epousa sobr e mi m. / O Es pí rito do Senhor me escol heu, me envi ou... E nesse cli ma de oração e al egri a va mos convi dar Ir mã Mar garet Ki mmi ns para f al ar co m s abedori a e nós va mos ouvi r como coração. 3. 2. GOVERNO E LI DERANÇA Equipe Capitular Pal avr a de Ir mã Mar garet Mar y Ki mmi ns, OSF - Mi ni stra Regi onal. 2

Bo m di a! Se mpr e me si nt o mui t o be m vi nda, obri gada! Esta é a nossa úl ti ma Asse mbl ei a antes do Capí tul o. Eu est ou mui to ani mada e si nt o que é u m t e mpo mui t o ani mado. Gostari a que vocês soubesse mo quant o a Liderança Congregaci onal está ansi osa por cada uma de vocês. Vou dar u m t e mpo para vocês refl etirem e r espondere m o questi onári o da Li derança e Gover nança. As respostas deve m ser cri ati vas, práti cas, i ncl usi vas e de monstrar abert ura, fl exi bili dade e sabedori a. Ta mbé m i rão de monstrar nosso co mpr omi sso de i r mãs u ma co m a outra, e co m o nosso mundo. Pel o nú mer o e quali dade das respostas nós, como Congregação, esta mos compr ometi das a vi ver essa manei ra de vi da e partilhar r esponsabili dades conj unt as. Para mi m, u m exe mpl o de nosso desej o de vi venci ar o t e ma do nosso Capí tul o: Não ar di a o nosso coração... Sej a o f ogo! Hoj e conti nua mos essa consul ta durant e a Assembl ei a. O pr opósito de hoj e é i nf or mar o di ál ogo do Capítul o a r espeito de governança e li derança. A parte da manhã será de di ál ogo e apr endi zado, não é moment o de t o mar deci sões. E mai s u ma vez a Li derança Congregaci onal agradece por suas respostas. 3. 2. 1. COMO VOCÊ VÊ A LI DERANÇA SENDO ORGANI ZADA DE FOR MA DI FERENTE? Ir mã Mar garet Magee: Bo m di a! Est ou mui t o feli z e m estar mai s u ma vez aqui, e conti nuar este di ál ogo. Os f or mul ári os de pesqui sa f ora m envi ados a vocês, e nós r ecebe mos u ma r epost a mui t o boa. As r espostas f ora m i nternaci onai s. Estamos mui t o gratas por t odas as respostas e, es peci al ment e, pel as respostas do Brasil. Agradece mos a I r mã Goi ani ra t a mbé m, por suas traduções. Ti ve mos 04 f or mul ári os se m assi nat ura, ent ão não dá para saber quant as pessoas estava m envol vi das, por que e m al guns a r esposta co meçava co m eu e e m outros começava co m nós. Por i sso durant e os sli des, esse nú mer o 93 i r mãs, às vezes, vai apar ecer 104, 105. O que gostari a de começar nesta a manhã, é ol har como va mos organi zar a Li derança. Mai s t ar de, iremos fal ar sobre as Consel hei ras. 3

Co mo ve mos a Li derança de u ma manei ra diferent e? Este sli de e o pr óxi mo r econhece m 05 respostas ( a, b, c, d, e). Na l etra a : 06 pessoas respondera m: dei xar a Li derança agi r por si mes ma. Na l etra b : 30 pessoas, u m nú mer o grande, respondera m que gost ari a m de ver mai s descentralização. E gostari a m de menci onar s obr e o us o da t ecnol ogi a, esta mos crescendo mai s, utilizando mai s o Skype, e u ma nova t ecnol ogi a que chama Z OOM, j á ouvi ra m f al ar? É mai s Pr of essi onal que o Skype. Mui tas empr esas t ê m utilizado essa t ecnol ogi a. Pode mos nos r euni r de l ugares di f erent es usando a t ecnol ogi a; é só co mbi nar com as outras i r mãs para usare m ta mbé m. Na l etra c : 17 i r mãs que di ssera m não ver a necessi dade da Li derança ser organi zada de f orma di f erent e, agora. Na l etra d : 06 r esponder a m que a Li derança pode ser organi zada por f unções. Preci sa mos ver nossa necessi dade e ver o que é mel hor para nós. Na l etra e : 02 r espondera m para separar o papel entre El o e Consel hei ra. Co mo exe mpl o, convi da mos as i r mãs das co muni dades dos EUA e da J a mai ca para i ndi car em u ma das Consel hei ras para o El o, sendo que as comuni dades e as Consel hei ras poderi a mescol her seu própri o El o. Agora, essa é a segunda pergunt a do questi onário. Co mo gover nar? Nós r econhece mos que os cl usters não vi vem s ozi nhos, são gr upi nhos, mas quer e mos trabal har a Li derança l ocal e escl arecer o que é r esponsabili dade da Mi ni stra Local. Ent ão, i sso f az parte da Li derança Geral. O i deal serí amos t odas nós ser mos r esponsávei s e assumi r aquil o que f or i mportant e. A Mi ni stra Local não estaria soment e ol hando cada i r mã, mas ol hando co mo coor dena mos nossa vi da e m comuni dade. 4

Ent ão gostarí amos de ol har as respostas: Pri mei ra resposta: 03 pessoas est ão a favor nas mudanças que dest aque m o papel das comuni dades. Segunda r espost a: 61 i r mãs. É u m nú mer o grande. É mui t o i mportant e escl arecer co mo quere mos vi ver na comuni dade. Nós temos i nf or mações de outras Congregações, pri nci pal ment e, nos EUA, e ve mos co mo el as est ão execut ando a sua governança, mas o mai s i mportant e para nós é co mo quere mos f azer i sso j untas. Essas f ora m as r espostas ao questi onári o. Ti nha m outras respost as que não estão vendo aqui. A outra pergunt a é: Como f ortal ece mos as Comuni dades Locai s? Pri mei ra r esposta: 11 i r mãs respondera m que ne m t odas as deci sões pr eci sa m ser t omadas pel a Li derança Geral. Todas pode maj udar nas deci sões. Nós temos que achar f ormas de tomar deci sões locai s. Segunda r esposta: 13 i rmãs vot ara m que t or naria mai s f ácil se as f unções f osse mdet er mi nadas. Tercei ra resposta: 10 i r mãs respondera m r eavali ar o papel e as responsabili dades da Mi ni stra Local. E m al gumas co muni dades, o papel da Mi ni stra é di f erent e. Depende da pessoa que, às vezes, t oma m mai ores deci sões e e m outras co muni dades toma m deci sões j untas. Preci sa mos escl arecer as responsabili dades da Mi ni stra Local. Nossa Constitui ção usa a pal avra fraterni dade, e não é si nôni mo de r egras, di retri zes, regul a ment os, per mi ssões. É t udo s obr e rel aci ona ment o, e m ser ir mãos. Ent ão somos cha madas à vi vênci a da frat er ni dade onde est a mos. Nas respostas ti nha m al guns coment ári os por u ma a duas pessoas, e mes mo por sere m poucas, não querí a mos per der os coment ári os feitos. Então cha ma mos de NOTAS DE PES QUI SA. 5

Sobre r estaurar a Comi ssão Geral, l embr a m que a Co mi ssão não est ava ati va durant e esses anos? El a não estava na Constitui ção, portant o, é composta de i r mãs para auxili ar a Li derança a l evar as I ni ci ati vas do Capí tulo para frent e. Nós co mo Li derança deci di mos não apont ar u ma Co mi ssão Ger al para que ti vésse mos mai s Co muni dades Apr endi zes, assi mque foi feito. Sobre a t ercei ra not a, esta mos trabal hando para que nossa comuni cação sej a bastant e cl ara. Na Casa Mãe t e mos a Mi ni stra Local, Mi ni stra Associada da casa e Ad mi ni stradora. Agora passo para a I r mã Car melita. Ir mã Car melita: Bomdi a! Obri gada por sua hospi tali dade e acol hi ment o. Si nt o- me emcasa. Agradece mos I r mã Mar garet Magee por co meçar esse trabal ho do questionári o. Eu gostari a de f al ar sobre o cont ext o, sobre o t ópi co de gover nança e Li derança. Esta mos sendo fi éi s e obedi ent e à I grej a. O pai da Igrej a cha ma a co muni dade a prati car, a partil har na gover nança da I grej a, na vi da da I grej a co m val ores como s oli dari edade e cor di ali dade. Te mos uma responsabili dade que deve ser partil hada. As deci sões deve m ser t omadas no t e mpo apr opri ado. Ent ão, essa Li derança e gover nança que est a mos fazendo deve servir de exe mpl o na cordi ali dade. No pl anej a ment o do Capí tul o vi mos o Cí rcul o de Di ál ogo Cont e mpl ati vo. Das suas r espostas que o CPC det er mi nou, a gover nança e Li derança e depoi s a Equi pe de Li derança t o mou a responsabili dade para di zer que é sobr e Li derança e gover nança que vocês quer e mprestar atenção. E, por i sso, envi a mos esse questi onári o e, por i sso, esta mos aqui hoj e. Esta mos sendo fi éi s à I grej a, e eu gost o de di zer que tavez o mai s fi el sej a engaj ar esse novo model o de gover nança. Co meçare mos co m u ma r efl exão sil enci osa e pedi mos que o enf oque dessa refl exão est ej a nesse resumo que vocês t ê m na mesa. Pedi mos que vocês vão para o nú mer o 3: Co mo pode mos f ortalecer e 6

organi zar as comuni dades l ocai s para sere m mai s i ntegrai s à estrut ura de Li derança? Esta é a pergunt a para refl exão. Pri mei ro u ma r efl exão pessoal, depoi s u m di ál ogo na mesa, e depoi s, u m mo ment o abert o para ouvi r as i dei as das mesas. Escreva m as r espostas do seu gr upo, u m papel por mesa. I sso será entregue às 13 horas. Soment e escreva na f ol ha após o di ál ogo. Tenha cereteza de que cada i r mã f al ou, expr essou s ua i dei a. Suas r espostas i ndica m vári as manei ras de pensar, e vári as manei ras de val ori zar os aspectos de gover nança. Dei xe m t ambé m que as diferenças surj a m. Ent ão, começando, reflita m sil enci osa ment e sobre a pergunt a3. 3. 2. 2. PARTI CI PAÇÃO DA ASSE MBLEI A Mes a 01: Reavali ar o papel da Mi ni stra Local, t or nando mai s cl ara sua parti ci pação na Li derança. Moti var emcada ir mã sua li derança e sua responsabili dade dentro da comuni dade. Mes a 02: Refl eti mos as l etras b e e. Nunca u ma i r mã morar sozi nha. Que na co muni dade u ma sej a apoi o e f orça para a outra. Co muni dade deve ser l ugar de perdão e f esta. Sobre a Mi ni stra Local, el a é u m El o de apoi o e uni ão na comuni dade e nós deve mos segui r o papel da Mi ni stra Local que está be m defi ni do na nossa Constitui ção. Mesa 03: Refl eti mos as r espostas a e e e chega mos na segui nt e concl usão: suscitar li deranças de f or ma a ci rcul ar servi ços na comuni dade, f ocando na or ação, no di ál ogo fraterno e abert ura para aprendi zado e partil ha. Mes a 04: Di scuti mos aqui que pode mos f ortal ecer, or gani zar e mel horar mai s as co muni dades l ocai s, avali ando as funções. Nas l etras b e c, de acor do co m as tradi ções franci scanas, Di ret óri o, Constitui ções e de acor do co m a nossa r eali dade, com o que t e mos vi vi do nos l ocai s que esta mos. 7

Mes a 05: Refl eti mos as l etras b e e. Ti ve mos u m questi ona ment o que nos f ez chegar a u ma concl usão: como r eorgani zar e reavali ar as Co muni dades Locai s, reestret urá-l as di ant e do nú mer o r eduzido de i r mãs e as grandes necessi dades e compr omi ssos da Congregação, da i grej a e do povo de Deus? É u ma pergunt a. Sobre a Mi nistra Local, reavali ar o papel é aprof undar na obedi ênci a evangéli ca, ser r everent e e r esponsável co m aquil o que assumi mos e pr of essamos na vi da reli gi osa franci scana. Ai nda dentr o da l etra e, que os cont eúdos, refl exões e apr of unda ment os sobr e o papel da Mi ni stra e m t odos os ní vei s, especial ment e l ocal, deve m f azer parte da nossa f ormação conti nuada. E a exe mpl o do Papa Franci sco, deve mos pedi r oração pessoal e co muni tári a para aquel es que exerce mli derança. Mesa 06: So mos f avorávei s às mudanças para transf or mar e m quali dade da vi da e da fraterni dade. Nest e caso opta mos emuni r a l etra b e e sem per der o f oco da tradi ção franci scana. Mes a 07: Nós concor damos co m mudanças no papel da Mi ni stra Local, mas no senti do de r eavali ar o obj eti vo e as estrut uras da co muni dade. A i nportânci a de sere m defi ni das, pri nci pal ment e o papel da Mi ni stra Local. No pri meiro pont o vi mos a necessi dade de se cri ar u ma estrut ura da Co muni dade Local, pr eparando e ori entando a Mi nstra de f or ma mais pr of unda para o exercíci o da Li derança Local, por que a Mi ni stra pr eci sa t er o respal do da co muni dade e pr eci sa trabal har t a mbé m de f or ma ci rcul ar para não centralizar o poder. Equali zar o nú mer o de i rmãs co m o nú mer o de ár eas at endi das para que a comuni dade não fi que apenas co m u ma ou duas i r mãs. Nesse senti do, sugeri mos o acol hi mento das ir mãs i dosas co m s eus dons e li mi tações se m exi gênci as mai ores. E r ever a estrut ura t a mbé m da Casa Mãe do Brasil, convent o Mãe Ad mi rável. 8 Mes a 08: Refl eti mos sobre as l etras a e e. para mel horar nossa quali dade de vi da na co muni dade, nós sugeri mos que l ogo no i ní ci o do ano, quando o gr upo f or envi ado para as mi ssões, ret omar nossos docu ment os, i ncl ui ndo a Constitui ção e o Li vro I V. Por que isso? Por que sei s anos atrás mai s ou menos, nós est uda mos bastant e sobr e a vi da nossa nas co muni dades e redi gi mos o li vro que l eva o no me de Li vro I V, onde as atri bui ções de cada me mbr o, ol hando a Mi ni stra Local, Tesourei ra, Secrtári a e etc estão be m defi ni das. Ent ão é se mpre bo m r et omar

ant es de fazer o pl anej ament o da coomuni dade. Mes a 09: Não respondeu. Mes a 10: Refl eti mos as l etras b e e. Que as transf erênci as sej a m f eitas e m vi sta das ações frater nas e não soment e do apostol ado. É i mportant e reavali ar o papel da Mi ni stra Local. Di vi dir as taref as, val ori zando os papéi s e dons de cada ir mã. Ir mã Car melita: Pri mei rament e, obri gada pel o di ál ogo, pode mentregar o que escrevera m. Cant o: Onde rei na o a mor, / fraterno a mor, / onde rei na o a mor Deus aí está... 3. 2. 3. NÚMERO DE CONSEL HEI RAS Ir mã Mar garet Magee: gost ari a de menci onar que, como se mpr e, as j uni ori stas vão servi r como escruti nadoras para nosso Capí t ul o. Ent ão, durant e o j antar no r ef eitóri o, va mos nos j unt ar para conversar sobr e o papel da escruti nadora. Ir mã Car melita: Va mos conti nuar nossa conversa, l embr ando que não são tomadas de deci sões. Nós est a mos querendo ver apenas os pensa ment os mai s f ortes. Esta mos f azendo i sso e m todas as Asse mbl ei as. É i mport ant e que a gent e r et ome os nossos docu ment os para escl arecer o que el es di ze m s obr e a Li derança. Ent ão, como l e mos, nossa Constitui ção é be m cl ara. A nossa gover nança é o Capí tul o Geral e as l í deres que são el eitas. Essa decl aração nos mostra como é i mportant e o Capí tul o Geral, nós que est amos na Li derança at ual, u ma vez mai s somos soment e me mbr os da Congregação, s o mos t odo o cor po. É mui t o i mportant e todas estarem pr esent es e engaj adas. Quando f al a mos sobre o Consel ho Congregaci onal, Mi ni stra Associ ada e Consel heiras nosso consel ho é ter u ma Mi ni stra Associada e três Consel hei ras. Nosso docu ment o nos dá fl exi bili dade de t er duas ou mai s, mas depoi s trata mos de quant as Consel hei ras, não esta mos f al ando da Mi ni stra Congr egaci onal. A Constitui ção nos traz fl exi bili dade, ta mbé m, quanto ao tempo parci al. Ir mã Mar garet Magee: Ol hando as respostas da pesqui sa que f oi feita, assi nal a mos: Pri mei ro: 48 i r mãs di ssera m que quer e m que o Consel ho conti nue co m 04 me mbr os, esse model o que temos agora. Segundo: 07 ir mãs optara mpor 03 ou 04. 9

Tercei ro: 17 i r mãs r espondera m que deveri a di mi nui r para 03 que seri a m a Mi ni stra Associ ada e mai s 02 Consel hei ras. Quart o: 11 ir mãs respondera m02 ou 03. Qui nt o: 10 ir mãs pref erira mdi mi nui r para 02. De acor do co m a nossa Constitui ção, i sso não é u ma opção, preci sa mos escl arecer, por que 10 ir mãs achara mque pode di mi nui r para 02. O gráfi co aci ma de monstra o que acaba mos de fal ar. i ntegral ou mei o perí odo. Agora, trata-se das Consel hei ras co m perí odo As i r mãs que r espondera m t e mpo i nt egral menci onara mal gumas razões para isso. A pri mei ra razão é que el as quer e m que as Consel hei ras estej a mdi sponí vei s. A segunda razão é pel a quanti dade de trabal ho e responsabili dades das Consel hei ras. A t ercei ra razão é que conti nue m ati vas e sadi as para o trabal ho. A pr óxi ma pergunt a f oi: Onde as Consel hei ras deve m mor ar? Mui tas das r espostas ta mbé m menci onava m que a Mi ni stra Congregaci onal e Mi ni stra Associ ada mor e m em All egany e as Consel hei ras emoutras áreas geográfi cas. Ir mã Car melita: Ir mãs, vocês t ê m di f erent es manei ras de pensar, perceber e senti r sobr e a questão de nú mer os de Consel hei ras na equi pe, onde mor ar e tempo i ntegral. Agora é a notí ci a difí cil, o úni co t ópi co que vai chegar ao Capí tul o antes das no meações e el ei ções é o nú mer o da equi pe. Consi derações de mor adi a e t e mpo i ntegral ou mei o perí odo deve m ser a deci são das i r mãs el eitas. El as conhece m be m s uas r esponsabili dades e est ão descritas na Constitui ção. El as mes mas deve m det er mi nar como assu mi r t odas essas responsabili dades. Não quer e mos que el as fi que m sobrecarregadas, mas que tenha m u ma vi da feliz e saudável. 10

Ent ão, agora va mos f azer u m di ál ogo nas mesas, para 2016 a 2020. Esta mos pergunt ando sobr e duas opções: A pri mei ra das opções é: ci nco me mbr os. Co mposi ção por Mi ni stra Congregaci onal, Mi ni stra Associ ada e três Consel hei ras. 11 O outro model o: são quatr o me mbr os. Co mposi ção por Mi ni stra Congregaci onal, Mi ni stra Associ ada e duas Consel hei ras. Nesse di ál ogo, é mui t o i mportant e que cada u ma de vocês f al e a r espei to dos nú mer os da Li derança Congregaci onal e, com seu r aci ocí ni o di zer o moti vo. Depoi s peço que a secretári a da mesa, anote as respostas para nos passar. Ir mãs é essenci al pensar ni sso co mo o t odo, como Congregação. Se você ti ver u m t e mpi nho pode r esponder as outras pergunt as sobre l ocal e t empo i nt egral que acei tar e mos qual quer coment ári o. Va mos fi car e m sil êncio ant es de co meçar o di ál ogo. Ant es de dar seu par ecer t e m que t er u ma experi ênci a de vi da. Se mquerer of ender ni ngué m, mas quere mos a opi ni ão soment e das professas e j uni ori stas. 3. 2. 4. RESPOSTAS DAS MESAS Mes a 01: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: u m nú mer o mai or é mai s pr oporci onal, poi s facilita o acompanha ment o das comuni dades. Mes a 02: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: Ri queza de i dei as, mai or assu mênci a das responsabili dades, mai or representati vi dade no grupo. Mes a 03: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: por estar mos e m vári os paí ses diferent es, facilitari a uma vi são a mpl a das diferent es reali dades, e de diferent es mi nistéri os e grupos. Mes a 04: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: o nú mer o mai or f acilita nas di scussões, partil has e possi bili dades de apoi o às comuni dades e ir mãs. Mes a 05: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: u m gr upo mai or é mel hor para di vi são das responsabili dades, vi sitas e vi agens e a experi ênci a t e m mostrado que está bo m. Uma r eco mendação parti cul ar: se por vent ura u ma br asil eira f oi el eita Consel hei ra, a nossa sugestão é que el a r esi da nos EUA e venha nos vi sitar. Mes a 06: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: por que a mai or parti ci pação f ortal ece a comunhão e as deci sões.

Mes a 07: 04 i r mãs consi derara m apoi ar a equi pe co m 05 me mbr os, pel as di stânci as entre os paí ses, mai s pessoas pensando f avorece a col egi ali dade; ta mbé m s eri a bo m pel o nú mer o í mpar nas deci sões e o trabal ho t or nari a mai s l eve. E 02 i r mãs desej am a equi pe co m 04 me mbr os, poi s é u m nú mer o sufi ci ent e, devi do ao númer o reduzi do de ir mãs na Congregação. Mes a 08: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: f avorece u ma mai or ri queza de partilhas e deci sões. Mes a 09: Não respondeu. Mes a 10: Nosso gr upo ficou di vi do. 02 i r mãs sugerira m que per manecesse m 05 me mbr os, ol hando as necessi dades da Regi ão e que a escol ha dessas i r mãs sej a m aquel as que t enha m si nt oni a entre el as e facili dade de vi vênci a dentro da Li derança. E 03 i r mãs sugerira m 04 me mbr os, ol hando a questão de u ma Li derança compartilhada e descentralizada, co mcapaci dade de escutar e acol her. Ir mã Car melita: mai s u ma vez, i sso ai nda não é deci são, apenas a i dei a no gr upo. J á ouvi mos All egany, Fl óri da, Ne w J ersey, e Brasil, agora esta mos i ndo escutar a J a mai ca. As secretári as das mesas podem me entregar o que respondera m. Obri gada a todas pel a parti ci pação. Cant o: Ve m, ve m, ó Espí rito Sant o de a mor... Ir mã Car melita: Nós t emos u ma co mi ssão maravil hosa de me mbr os do CPC: Al deni r e Goi ani ra. Acho que Margaret Magee estará de acor do comi go que el as estão present es e mai s tarde poderão fal ar. Va mos fazer a oração do Capí tul o: Nós co meça mos a pr eparação para o Capí tul o há u m ano nesta mes ma Asse mbl ei a. Naquel a época ti ve mos u m di ál ogo sobre o concei t o de s er u ma Co muni dade Apr endi z. O Capí t ul o é u m mo ment o mai s al to par a ser u ma Co muni dade Apr endi z, é quando esta mos r eal ment e consci ent es de que s o mos mai s que i ndi ví duos, somos u m gr upo de mul heres. O f oco é u ma vi são do f utur o sendo partil hada por t odas, aonde r enova mos nosso co mpr o mi sso na tradi ção franci scana e, t udo i sso, l eva aos rel aci ona ment os certos, para a vi da pessoal e co muni tári a com j usti ça. Anti ga ment e, engaj amos o val or do Di ál ogo Cont empl ati vo e nós nos co mpr omet e mos a f azer nosso ca mi nho. Na Asse mbl ei a de deze mbr o nós ti vemos bastant es consi derações s obr e o di scerni ment o pessoal e co muni tári o. Rest a m fi car na nossa consci ência, como nós f arí amos a pr eparação para o Capí tul o e conduzi rí amos as sessões do Capí tul o, tudo isso com o espí rito de Deus sobre nós. 12

3. 3. DI SCERNI MENTO PARA NOMEAÇÃO E ELEI ÇÃO Agora, este é nosso t ercei ro e úl ti mo livri nho, sobre di scer ni ment o para no meação e el ei ção. O CPC pede que você f aça bo m us o dest e li vret o, na sua oração pessoal e comuni tári a, por que el e f az part e de nosso Capí tul o. Agora, gostari a de destacar al gu mas coi sas no li vret o. Peço que vocês me acompanhe m. Mui t o desse li vro você vai ter que l er sozi nha. VI VER O ESPÍ RI TO. Pági na 03: é u m convi te e no fi nal da pági na J essi ca Powers escreveu s obr e di scerni ment o co m essas pal avras: Cada uma de nós é convidada a entrar na vi gíli a do mi stéri o. Nas pági nas 04 a 07: somos cha madas à oração na tradi ção de Sant a Cl ara de Assi s. Pági na 05: So mos convi dadas a consi derar. Pági na 06: Cont e mpl ar. Pági na 07: I mi tar. 13

14 Pági nas 08 e 09: Gostari a de gastar al guns mi nut os. O do m de Cl ara para a Or de m Fr anci scana e para a I grej a é mostrada nessa i mage m do U. Tudo i sso para chegar ao mei o: ment e abert a, coração aberto, vont ade aberta. Ent ão, começa mos pel o OL HAR, u m l ongo ol har a mor oso, ouvi r o cl a mor de nosso Deus, da I grej a, da nação, da t erra, e da comuni dade mai s ampl a de vi da e, certa ment e, o coração, nossa i nt ui ção e nossa i magi nação. Ponderar o desej o e o sofri ment o e habi tar ni sso. O pr óxi mo passo de Cl ara é CONSI DERAR, que é u m c ha mado à Refl exão Teol ógi ca. Refl etir sobr e a reali dade. Há três movi ment os dentro di sso: a cristã tradi ção franci scana, os ensi na ment os da i grej a e o cor po vi vo de revel ação. É ta mbé ma experi ênci a da i grej a atual.

Hoj e f al amos sobre os sinai s dos t e mpos e sobre o Papa Fr anci sco. Quando f al a mos sobre a i greja que crê e nos si nai s dos t e mpos e seus desafi os, o Papa Franci sco f al a de u ma f or ma mui t o f orte e poder osa, na A al egri a do Amor, o mundo que vê a f a míli a quebrada, o ano da mi seri córdi a, estender a mão ao i nvés de excl uir os outros. A Laudat o Si, A Al egria do Evangel ho, cha mando- nos à r econcili ação e uni ão di ant e de t odo o sofri ment o. Toda essa r efl exão t eol ógi ca é sobre pr est ar at enção na nossa i greja e no nosso mundo. O t ercei ro movi ment o é CONTE MPL AR. Na conte mpl ação nós t e mos que co meçar a experi mentar u m movi ment o de sair do pessoal para o be mcomu m. A graça de paz e uni ão. Agora ir mãs, nós va mos fazer uma transi ção para a pági na 11, vocês vão ver essa i mage m. Após doi s anos de estudo, f oi defi ni da a responsabili dade e m: CARI S MA E MI SSÃO, ORGANI ZAÇÃO E ESTRUTURA, E RELACI ONA ME NT OS, t odas essenci ai s para lí deres que deve m cami nhar este cí rcul o todos os di as. Penso que mui tas de nós não t e mos ou não esta mos consci ent es do f unci ona ment o desse cí rcul o. A mai ori a de nós não se rel aci ona co m nossos lí deres. E quando nos rel aci ona mos é sobr e nosso mi ni stéri o, nosso orça ment o l ocal, o carro, t e mpo sabáti co, f éri as. I sso que acont ece no di a a di a. Traze mos nossas i dei as pessoai s ao i nvés de segui r este círcul o. A Conf erênci a de Li derança de Mul her es Reli gi osas (LC WR) el abor ou u m i nvent ári o das pri nci pai s quali dades necessári as às mul heres que são el eitas. Quai s são os atri but os essenci ai s para u m lí der? Li nguage m co mu m para o di scer ni ment o de no meação e de el ei ção; Um Recurso educati vo sobr e as responsabili dades da pessoa el eita; Um context o para o di scer ni ment o pessoal e para convi dar outras pessoas para consi derar a nomeação; 15

E of erecer a possi bilidade de el eger u ma equi pe t endo si mul tanea ment e compl e ment ari dade e di versas habili dades e compet ênci as. Você el ege ci nco mul her es de vi sões a mpl as, sonhadoras, e el as chega m u ma vez por mês na sal a de reuni ão. Não f unci ona assi m. Você el ege boas admi ni stradoras, que e mpurra m e f aze m, f aze m e faze m, ta mbé m não funci ona. Quer e mos ser i ntenci onai s sobr e aquil o que va mos refl etir. Ent ão, na pági na 12 vocês vão ver o atri but o r el aci onado ao CARI S MA e a MI SSÃO. Va mos fi car e m sil êncio e l er est a pági na. Essas mui tas pal avras descreve m mul heres que t ê m mui t o a mor a Deus, à vi da franci scana e a toda cri ação. São mul heres que mani f esta m val ores franci scanos de pobreza e mi nori dade. El as são capazes de enfrent ar reali dades e trazer u ma grande esperança; el as busca m e pr o move m o be m no mundo. Você sabe quando apar ece u ma pessoa comesses atri butos. Na pági na 13 t e mos o atri but o do RELACI ONA ME NT O. Vamos fi car e m sil ênci o e l er essa pági na. Essa pági na é u ma descri ção pessoal. E t odas nós conhece mos ir mãs assi m, que nos i nspi ra m. Na pági na 14 t e mos uma li sta da ORGANI ZAÇÃO E ESTRUT URA. I st o são as taref as do di a a dia. Va mos l er e r efl etir. Esta pági na f al a 16

sobre vi ver co m senso. Enfrenta a r eali dade e te m aquel e ol har de f utur o. Você percebe o que est á dentro ou f ora da Congregação. E m bai xo na pági na 14, mostra u m pouco da humani dade da pessoa. Você pr eci sa t er saúde para vi aj ar de avi ão, de tre m, de carro, de al gu ma coi sa. Preci sa t er saúde para esse ti po de coi sa. Te m que t er cui dado consi go mes ma. Te m que t er hu mor. Ter habili dades li nguí sti cas ou tecnol ógi cas ou pel o menos a vont ade e di sponi bili dade para aprender. E, à noi te, entregar t udo para Deus e dor mi r. Esper o que mui tas de vocês possa m perceber i sso dentro de si, por que e m qual quer mi ni stéri o que est ej a engaj ada r equer i sso de você e o trabal ho de r el aci onar be m c o m os outros. Que você r econheça essa descri ção dentro de si mes ma e nas suas ir mãs. Na pági na 15, cada u ma de nós t e m a responsabili dade pessoal de cri ar e mant er u m a mbi ent e no qual o di scerni ment o pessoal e comuni t ári o se desenvol va m. Por é m o pr ocesso é carregado co m a fragilidade hu mana! Co mporta ment os que rasga m o t eci do do be m co mu m e desgasta- o co m o pessoal Pr oe mi nent e : El a pega o carro e o devol ve semcombustí vel. Em1980 mor ei com el a e era para el a li mpar o banhei ro, só que el a f azi a u ma vez no ano. Em 1965 el a era a pr ef eri da da di ret ora de novi ças. El a teve mai s oport uni dades do que nós ti vemos. Isto não t e m nada a ver com aquel a que Deus está cha mando. Os pr ocessos de no meação pode m mexer na panel a. El a está emte mpo sabáti co e não está emnenhu m mi ni stéri o. Já escut ei coi sas assi me isso i mpede o espí rito de Deus de chegar até nós. Na pági na 16, cada Partici pant e Pl ena t e m a r esponsabili dade de di scerni r a no meação e el ei ção à l uz do bemcongregaci onal. Essa busca do be mcomum é refl eti da nos segui ntes comporta ment os: 17

Ni ngué m deve chegar ao Capí tul o co m a cert eza, com a i dei a fi xa na cabeça de que m s erá a Mi ni stra Congregaci onal, mas deve ser vul nerável para dei xar o espí rito de Deus entrar e m si. Lógi co que vocês t erão seus pensa ment os, mas se você j á chega à certeza, você fi ca como u ma pedr a que não muda. Reverênci a, cari dade, senso e conheci ment o, é a li nguage m da or ação do nosso Capí tul o. Uma pal avra sobr e o pr ocesso de No meação e El ei ção. Após análise das avali ações de 2012, ti nha u ma sati sfação si gnifi cati va, pri nci pal ment e, sobr e o pr ocesso de no meação. Por isso, esta mos usando o mes mo mét odo, e não tere mos nenhu ma no meação ant es do Capí tul o. As no meações serão f eitas depoi s das orações, di ál ogo u ma com as outras e acont ecerão na capel a da Casa Mãe dentr o de u m cí rcul o das Parti ci pant es Pl enas. A el ei ção acont ecerá no di a segui nte, na sal a de reuni ão. Uma das grandes bênçãos desse Capí t ul o é que todas as reuni ões acontecerão na Casa Mãe. Mui tas i rão dor mi r nu ma facul dade pert o. Va mos f azer tudo isso baseado nos atri but os que acaba mos de est udar. Então, por favor, l eve esse li vret o comvocês. Na pági na 18 temos as práti cas do Di ál ogo Cont empl ati vo. O Di ál ogo Cont e mpl ati vo apoi a o di scerni ment o pessoal e co muni tári o procurando il umi nar e abraçar a ver dade que está dentro de cada uma de nós e entre todas nós. 18

Na pági na 19, temos pergunt as para di scerni mento. À l uz do nosso cari sma, vi da e mi ssão franci scana, dos si nai s dos t e mpos, e do que est á nascendo/e mer gi ndo e m nossa consci ênci a a r espei t o da: - Congregação, Capí t ul o e as Decl arações do Capí t ul o que estão emergi ndo; -I grej a, comuni dade gl obal, Terra. Todas essas quest ões f aze m parte das nossas or ações e di scerni ment o. E m u ma t ar de cal or osa e m Brasíli a, parti ci pei de u ma vi gíli a e senti que Deus a ma tant o essa Congr egação que cui dará de t odas as nossas necessi dades. Va mos t er u m mo me nt o de sil ênci o, ol hando o livret o, qual quer pági na que chama s ua at enção, depoi s u m mo ment o de conversa e partilha nas mesas. Cant o: J á vou, j á vou at ender o cha mado de Nosso Senhor. ( bi s) Ir mã Goi ani ra: Boa tarde! Paz e be m! Va mos dar conti nui dade dentro de u m mo ment o cont e mpl ati vo. Nest e mo ment o f aça mos u m esf orço, preparando- nos para o Capí tul o. Não va mos f echar os ol hos para que a cont e mpl ação não sej a tão prof unda a ponto de dor mi r (risos). Nós va mos usar o PowerPoi nt e, al guns mo mentos serão apel as sli des, com l eitura e r efl exão. Vocês recebera mnas mesas esses marcadores de li vros. Atrás del e está a Agenda do Capí tul o. 19

3. 4. ESPI RI TUALI DADE FRANCI SCANA Comitê Capitular A espi rituali dade franci scana se mpr e está sendo co mpr eendi da e va mos r efl etir sobre cada i tem que está aí agendado para o Capí tul o. Durant e os meses trabal ha mos esta Agenda do Capí tul o. 20

3. 5. PREÂMBUL O DAS I NI CI ATI VAS DO CAPÍ TUL O GERAL 2012 21

Ir mã Al deni r: mant enha seu ol ho no l eproso, pensando soment e nessa pessoa à sua frent e. El e se esqueceu de si, esqueceu-se do abi s mo debai xo del e e correu di reta ment e, atravessando o vazi o para dentro dos braços r epl et os de a mor e f eli ci dade. São Franci sco, durant e t oda a sua vi da, l ut ou para pr eservar aquel a i nt ui ção ori gi nal no a mor pr aticado di ari a ment e. O Amor é ol har nos ol hos do outro e esquecer o vácuo escuro entre si, e esquecer que ni ngué m ca mi nha no vácuo, você vai atravessando, seus braços estendi dos para se doar e r eceber do outro. 22

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OBRIGADA, QUERIDAS IRMÃS! O SEU TESTEMUNHO DE VIDA SERÁ VIDA PARA A SUA QUERIDA REGIÃO BRASIL ORAÇÃO DO CAPÍTULO: 27

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Apr esent ação do ví deo SISTER MOTHER EARTH - SHE I S ALI VE Apr esent ação fil me: THE MI RROR - ACT ON CLI MATE CHANGE RESPONSABILIDADE 30

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VA MOS REZAR J UNTAS: Cant o: A gent e pode ser mui t o mai s feliz, / segui ndo exe mpl o de Franci sco de Assi s... Ir mã Car melita: Hoj e o CPC - Co mi t ê de Pl anej ament o Capi tul ar esf orçou-se para engaj ar nosso coração e ment es de uma f or ma mai s prof unda para conte mpl ar a Agenda do Capí tul o. E m parti cul ar agradeço todos os me mbr os do Co mi t ê. Agora va mos t er uns mi nut os para pr eencher u ma avali ação f or mal. O CPC utiliza e r efl ete mui t o e m ci ma dessas avali ações. Quando t ermi nar e m pode entregar col ocando aqui emci ma da mesa. 3. 6. AVALI AÇÃO LEAD, I nc. 33

Dat a : 23/04/2016 Escal a 1= Pobre a 5 = Excelent e Devol ução = 52 Avali ações AVALI AR O cont eúdo do CPC / Pr ocesso da Asse mbl ei a, of ereceu as i nf or mações esperadas/escl areci ment os r ef erent e a Paut a do Capí tul o, be m co mo o Di scerni ment o/ No meações e cont eúdos para o Capí tul o? 1-2 - 3-4 16 5 36 AVALIAR 5 36 = [PORCENTAGE M] 4 16 = [PORCENTAGE M] Observações: - Foi mui to be mapresentado pel a equi pe. Escl areceu as dúvi das, encheu- me de corage m. (Se mi dentifi cação) - Ocont eúdo f oi mui to ri co compossi bili dade de apr ofunda ment o pessoal e comuni tári o. (Ir. Mari a Abadi a) - Condução cl ara, tranquil a, tirando todas as dúvi das. (Ir. Teresi nha de Jesus Oli veira) - Foi mui to tranquil o, processo be mel aborado e nos fez refl etir/cont e mpl ar/rezar. (Ir. Mari a. Hel ena) FOCUS/ CRONOGRA MA ( HORÁRI OS) As contri bui ções f oco do CPC - Di scer ni ment o das No meações/i ndi cações, El ei ções e Paut a do Capí tul o - o trabal ho em ger al, f oi u ma experi ênci a r efl exi va e cont e mpl ati va? Os horári os f unci onara m adequada ment e para você FOCUS/CRONOGRAMA (HORÁRIOS) 4 7 = [PORCENTAGE M] 5 45 = [PORCENTAGE M] 1-2 - 3-4 07 5 45 Observações: - Si m. Foi umte mpo favorável para refl exão, oração e cont e mpl ação. Te mpo de graça. (semi dentifi cação) - Si m. Foi mui to bom. (Ir. Mari a Hel ena) 34

PARTI CI PAÇÃO Você o seu gr upo de mesa consegui u engaj arse be m nas 5 pr áticas do di ál ogo conte mpl ati vo? Todas ti vera m oport uni dades de parti ci par no gr upo de mesa? Você t e m sugest ões? 1-2 - 3-4 13 5 39 PARTICIPAÇÃO 4 13 = [PORCENTAG EM] 5 39 = [PORCENTAG EM] Observações: - Tudo correu mui to be mco m oport uni dade para todas. (Ir. Terezi nha de Jesus Oli vei ra) - Penso que é umaprendi zado, sempr e! - A parti ci pação e partil ha fora móti mas. Todas estavam engaj adas. (Ir. Líli an Cri sti na) - Houve cresci ment o no processo de aprendi zado na escuta. (Ir. Mari a Hel ena) RESULTADOS O esf orço do CPC é cri ar u m s enti do do NÓS neste Capí tul o - As ati vi dades de di scer ni ment o e os horários ocorrera m de u ma manei ra que ati ngi sse est e senti do do NÓS? RESULTADOS 1-2 - 3-4 09 5 43 4 9 = [PORCENTA GEM] 5 43 = [PORCENTA GEM] Observações: - Si m. (Ir. Mari a Hel ena) - Si nto que esta mos crescendo nesta di mensão do NÓS. (Semi dentifi cação) A MBI ENTE / MATERI AI S As or ações e rituai s, a mbi ent e e r ecursos di sponi bilizados, acol hi da mút ua... funci onara mbe mpara você? 1-2 - 3 01 4 08 5 43 35

AMBIENTE / MATERIAIS 3 1 = 2% 4 8 = [PORCENTAG EM] 5 43 = [PORCENTAG EM] Observações: - Si m. Fora m mo ment os ri cos e f ortes da presença de Deus. (Se mi dentifi cação) - Apr ovo o CPC, trabal haram be mdentro do espí rito franci scano. (Ir. Val dete) - A apr esentação de Power poi nt f oi al ém de li nda f oi mui to pr of unda e me l evou a r efl etir e entrar e m cont at o com meus senti ment os sobre o Capí tul o. (Ir. Líli an Cri sti na). - Oli vro do CPC é excel ente. Pretendo usá-l o nas orações da Co muni dade. (Ir. Mari a Ângel a) - Si m. (Ir. Mari a Hel ena) SUGESTÕES: - Se possí vel, dar mai s tempo para l er e refl etir sobre o mét odo apli cado. (Ir. Mari a Cecíli a) - Que o t e mpo de partil ha na mesa f osse u m pouco mai or para que o di ál ogo ocorresse co m mai s pr of undi dade e cal ma. (Ir. Teresi nha de Jesus Sant os) - Otempo na mesa para partil ha, sej a umpouco mai s extenso. ( Aspi rante Sabri na) - Fazer a parte de cont e mpl ação pel a manhã. (Ir. Dayanne- Seri a bo m s e pudesse se mpr e al ternar cont e mpl ação e ação. (Ir. Ana Cri sti na) - Conti nuar o trabal ho com essa i ntegração comcont empl ação. (Ir. I ol anda) - Conti nuar o trabal ho na val ori zação da ação e cont empl ação. (Ir. Rita Cecíli a) - Gost o da pr oposta de não no mear ni ngué m f ora do Capí tul o, mas que t udo acont eça dentro do Capí tul o. (Ir. Mari nêz) - Mant er sempr e emnós o senti do de oração, especi alment e na preparação do Capí tul o. (Ir. Mari a Doni zete) - Para mi mestá óti mo. ( Aspi rant e Josi ane) - Ri co e orante, cont e mpl ativo. (Semi dentifi cação) - Tudo foi mui to bo me bem pr eparado. (Ir. Onei da) - Obri gada! (Ir. Nancy Maria) - Obri gada equi pe CPC! (Ir. Líli an Cri sti na) - Parabéns! Foi umtrabal ho mui to ri co, espi ritual. Obri gada. (Ir. Ana Ber nadet e) - Parabéns pel o bril hant e e exausti vo trabal ho. (Ir. Solange Hel ena) - Agradecer e parabeni zar pel o nobr e trabal ho e m realização e desej ar u m abençoado Capí tul o. Or ações. (Ir. Mari a do Socorro Rabel o) Ir mã Mari a Hel ena: Encerrando o trabal ho de hoj e, eu l hes convi do a f al ar u ma pal avra só, não u ma frase compl eta, u ma pal avra que expresse benção ou graça deste di a. Entre dentro do seu coração, qual pal avra descreve a graça recebi da, a energi a do dia de hoj e? Fal e emvoz alta. 36

Di scerni ment o Gr ati dão Cl areza Esperança Mar avil ha Escuta Vi gor Co mpr o mi sso Di ál ogo Al egri a franci scana Sensi bili dade Co munhão Conheci ment o Corage m Ter nura Espi rituali dade Paz Cont e mpl ação Engaj a ment o Acol hi da Bondade Fraterni dade Paci ênci a Partil ha 3. 7. ORAÇÃO FI NAL Ir mã Mar garet Mar y Ki mmi ns: Esta é nossa úl ti ma r euni ão ant es do Capí tul o. Ent ão, a Li derança Congregaci onal gostaria de agradecer por t odo seu apoi o, desafi os, i ncenti vos, especi al ment e, por nos a mar. Vocês t ê m si do t ão r esponsávei s e t êm passado t ant as respostas, cari nho e a mor. Mui to obri gada! Mari a José: Sal mo 138 Eu Te agradeço, J avé, de t odo o meu coração. Na pr esença dos anj os eu cant o para Ti. Eu me pr ostro e m di reção ao t eu sant uári o, e agradeço ao t eu No me, pel o t eu a mor e fideli dade, poi s a t ua pr omessa supera a t ua fa ma. Quando eu gritei, Tu me ouvi ste, e au ment aste a f orça na mi nha al ma. Todos os r ei s da t erra Te agradeça m, J avé, poi s el es ouve m as pr omessas da tua boca. Cant ai os ca mi nhos de Javé, por que a gl óri a de Javé é grande! Javé é subli me, mas ol ha para o hu mil de, e conhece de l onge o sober bo. Quando eu ca mi nho entre peri gos, Tu me conservas a vi da. Estendes o braço contra a i ra do meu i ni mi go, e a tua direita me sal va. Javé fará tudo por mi m. Javé, o teu a mor é para se mpr e! Não abandones a obra das tuas mãos! Gl óri a ao Pai ao Fil ho e ao Espí rito Sant o. Amé m. Ir mã Mari nêz: Leitura do Apocali pse de São João 37

Que m t e m ouvi dos, ouça o que o Espí rito di z às i grej as. Aos que consegui rem a vi tóri a dar ei do maná escondi do. E a cada u m del es darei u ma pedra branca, na qual está escrito u m no me novo que ni ngué m conhece, a não ser que m orecebe. Músi ca AMOR NUNCA MORRE - Pe. Zezi nho ( https:// www. yout ube. com/ watch?v=sqkrt Y1 Mdl M). Di stri bui ção das pedri nhas 3. 8. AGRADECI MENTOS Ir mã Mari a Cecíli a: A s ua pr esença si gnifi ca mui t o. Agradece mos seu trabal ho, o a mor e o cari nho para conosco. At é o Capí tul o! OBRIGADAS! QUE O SENHOR A ABENÇOE! 38

Ir mã Ângel a Teresi nha à I r mã Mar garet Magee: fi co f eli z e m passar-l he esta l embr anci nha. É u ma al egri a para mi m! Agradece mos você de coração t udo que você te m f ei t o para nós, para nossa Regi ão Brasil, por seu i nteresse por nós, por sua bondade e t er nura. Senti mos esse i nt eresse mui t o grande que você tempel a Congregação. Obri gada! COMO É BOM TER IRMÃS! 39

Cant o: May the Lord bless you Em sinal de agradecimento por este dia tão rico, tão profundo Como expressar as nossas irmãs, um gesto de agradecimento por esse momento? Vamos agradecer todo bem recebido e doado no dia de hoje com a bênção de São Francisco. 3. 9. COMUNI CAÇÃO Ir mã Mari a Hel ena: Reuni ão comas ir mãs capi tul ares às 19 horas. 40