UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMPUS I V COLEGI ADO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA

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1 UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A - UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMPUS I V COLEGI ADO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA JI LMA DA SI LVA FERREI RA DE OLI VEI RA POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE LAZER EM CAPI M GROSSO: DE 1985 À 2015 JACOBI NA- BA 2015

2 JI LMA DA SI LVA FERREI RA DE OLI VEI RA POLÍ TI CAS PÚBLI CAS DE LAZER EM CAPI M GROSSO: DE 1985 À 2015 Arti go apr esent ado a Uni ver si dade do Est ado da Bahi a como r equi sit o par ci al par a obt enção do tít ul o de Li cenci ado em Educação Fí si ca. Ori ent ador: Osni Oli veira Nobert o da Sil va JACOBI NA- BA 2015

3 DEDI CATÓRI A Dedi co est e tr abal ho a t odos que acr edit ar am no meu sucesso, em especi al a mi nha f amíli a que sonhar amj unt o comi go.

4 AGRADECI MENTOS Aos meus pai s, José e Fl ori sbel a, pel o apoi o dado a me desde o i ni ci o dest a cami nhada; Aos meus i r mãos, Cl audi o e Kl eber, pel a paci ênci a ti da comi go, pri nci pal ment e nos fi nai s de semestr es; Ao meu amor, Darl an, que sempr e me i ncentivou e ent endeu nas deci sões; Aos col egas de t ur ma, que aj udar am os mo ment os difícei s a fi car em di verti dos; A t odos os pr of essor es que de al guma f or ma contri buír am na mi nha ca mi nhada acadê mi ca; Aos mot ori st as, que nos di as de pouco di nhei ro davam car ona at é o campus; Ao meu ori ent ador Osni, pel a paci ênci a, esf or ço e por ser mai s que u m ori ent ador, um ami go; Aos ami gos que esti veram ao meu l ado i ncenti vando e apoi ando; A t odos e t odas que di ret a ou i ndi ret ament e der am a sua contri bui ção dur ant e a mi nha gr aduação; E por fi m, agr adeço a Deus que é o dono de t udo e cui dou pr a que eu consegui sse vencer mai s est a et apa da mi nha vi da.

5 LI STA DE TABELAS Tabel a 1: Requeri ment os f eit os pel os l egi sl ador es. (el abor ação pr ópri a)

6 LI STA DE FI GURAS Fi gur a 1: Pr aça Agnel o Manoel da Sil va no povoado de Cai çar a (tiragempr ópri a) Fi gur a 2: Pr aça do povoado de Pei xe (tiragem própri a) Fi gur a 3: Pr aça da Acade mi a da Ter ceira I dade em Pedr as Alt as (tiragempr ópri a) Fi gur a 4: Par qui nho da Praça Oli veira (tiragem própri a) Fi gur a 5: Acade mi a da Saúde no Bai rro Oli veira (tiragem pr ópri a) Fi gur a 6: Apar el ho da Acade mi a da Saúde no Bai rro Oli veira (tiragem pr ópri a) Fi gur a 7: Acade mi a da Ter ceira I dade Pr aça Nove de Mai o (tiragem pr ópri a) Fi gur a 8: Pr aça da Bí bli a (tiragem pr ópri a) Fi gur a 9: Pr aça José Esteves (tiragem pr ópri a) Fi gur a 10: Pr aça do Bai rro Nova Mor ada (tiragem pr ópri a) Fi gur a 11: Cri anças bri ncando a beira de l agoa (tiragem pr ópri a) Fi gur a 12: Ca mpo de Terra do Povoado de Pei xe (tiragem pr ópri a) Fi gur a 13: Pr édi o de Cl ube AACC (tiragem pr ópria) Fi gur a 14: Jovens Pr ati cando Fr eest yl e (tiragempr ópri a) Fi gur a 13: Tabel a de basquet e (tiragem pr ópri a)

7 RESUMO Est e tr abal ho tr at a-se de u ma análi se document al onde se pr oporci onou est udar as políti cas públi cas de l azer no muni cí pi o de Capi m Gr osso dur ante seus tri nt a anos de e manci pação política. A pesqui sa t em por obj eti vo anali sar as Pol íti cas Públi cas de Lazer no Muni cí pi o de Capi m Gr osso; os pr oj et os cri ados pel o l egi sl ati vo, e os que f or am ef eti vados; al ém de avali ar as estrut ur as fí si cas dos espaços desti nados às pr áti cas do l azer. O t r abal ho apr esent a al guns dos conceit os de l azer desde a Gr éci a anti ga at é os t e mpos mai s at uai s, al é m de di scutir as di r etri zes curri cul ar es que r ege m a at uação do pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca onde mostr a- se a possi bili dade dest es profi ssi onai s à fr ent e de Secr et ari as ou Mi ni st éri os. Baseado na t écni ca de análi se de cont eúdo de Bar di n, buscou- se anali sar os docu ment o co m cui dado e obser vamos que o l azer no r ef erido muni cí pi o est á esqueci do e co m u m ent endi ment o equi vocado, al ém de per cebermos cri ati vi dade da popul ação e m supri a f alt a do l azer no muni cí pi o. Pal avras- chave: Educação Fí si ca; Políti cas Publi cas; Lazer.

8 ABSTRACT Thi s wor k deal s wi t h i s a docu ment ar y anal ysi s whi ch was pr ovi ded t o st udy publi c l ei sur e poli ci es i n t he muni ci pality of Capi m Gr osso duri ng hi s t hi rt y year s of politi cal emanci pati on. The r esear ch ai ms t o exa mi ne t he Lei sur e Publi c Poli cy i n t he muni ci pality of Capi m Gr osso; desi gns cr eat ed by t he l egi sl atur e, and t hose who wer e hi r ed; i n additi on t o assessi ng t he physi cal str uct ur es of t he spaces i nt ended f or l ei sur e practi ces. The paper present s some of t he l ei sur e concept s from anci ent Gr eece t o t he most r ecent ti mes, and t o di scuss t he curri cul ar gui deli nes gover ni ng t he perf or mance of t he pr of essi onal of Physi cal Educati on wher e it i s shown t he possi bility t hat t hese pr of essi onal s acr oss depart ment s or mi ni stri es. Based on t he Bar di n cont ent anal ysi s t echni que, we sought t o exa mi ne t he document car ef ully and obser ved t hat l ei sur e i n t he muni ci pality i s f or gott en and a mi sunder st andi ng, and we r eali ze cr eati vity of t he popul ati on pr ovi de back t he l ack of l ei sur e i n t he city. Keywor ds: Physi cal Educati on; Publi c poli cy; Recr eati on.

9 SUMÁRI O 1 I ntrodução Ref er enci al t eóri co Funda ment os do l azer: Conceit o, óci o, t empo li vr e Políti ca publi cas de l azer no Br asil A at uação do Profi ssi onal de Educação Fí si ca na Gest ão de l azer Met odol ogi a Car act erí sti cas da pesqui sa Mét odo de anal i se Apr esent ação e anali se dos dados Lei s muni ci pai s de Lazer Espaços de Lazer do muni cí pi o Resi st ênci a da popul ação das pr áticas alt er nati vas de l azer Consi der ações finai s Ref er enci as

10 10 1. I NTRODUÇÃO O pr esent e tr abal ho t em por fi nali dade anali sar como as pol íti cas públi cas de l azer em Capi m Gr osso- BA f or am apli cadas e m seus 30 de e manci pação políti ca. Fazendo u m l evant ament o hi st óri co atr avés da l eit ur a e análi se document al acer ca das políti cas públi cas de l azer neste muni cí pi o, par a que assi m possa mos obt er, de maneira concr et a, dados sobr e esse assunt o cada vez mai s debati do acadê mi ca e soci al ment e. Dos possí vei s recur sos a ser em utilizados nessa pesqui sa a análi se docu ment al é a de mai or i mport ânci a, poi s, os document os nos f or necer ão dados pr eci sos dos acont eci ment os volt ados par a esse assunt o nos últi mos tri nt a anos. A i ni ci ação dest e proj et o vei o a partir do Pr ogr ama de I ni ciação Ci entífi ca ( PI BI C), ao qual f ui bol si st a no período de agost o de 2014 à j ul ho de 2015, sob a ori ent ação do Pr of essor Mestr e Osni Oli veira Nobert o da Sil va. Parti ndo dest e pont o, not a-se a i mport ânci a da i mpl ant ação de pol íti cas públi cas l azer em Capi m Gr osso desde a sua e manci pação at e os di as de hoj e. Uma vez que, segundo a Constit ui ção Feder al de 1988, o l azer é di r eit o soci al, ou sej a, t odo e qual quer ci dadão br asil eiro t em di r eito ao l azer assegur ado por l ei ( BRASI L, 1988). Est a pesqui sa t em gr ande r el evânci a par a muni cí pi o, poi s, apont a f at os sobr e t emas li gados ao l azer, t ambé m pode contri buir par a as f ut uras políti cas públi cas adot adas pel os pr óxi mos ad mi ni strador es da ci dade que pode m t er como base t ais f at os hi st óri cos volt ados par a esse t ema de t amanha i mport ânci a. Al ém de retrat ar f at os li gados i nti ma ment e com a r eali dade do pesqui sador, uma vez que est e mor a no muni cí pi o de Capi m Gr osso, no Povoado de Pei xe, especifi cament e, onde há apenas u ma pr aça co m al guns bancos e um espaço onde as cri anças bri ncam. Sendo assi m per cebe se que houve u m au ment o si gnifi cati vo no i nt er esse de se pesqui sar acer ca do l azer no Br asil. Co mo o t r abal ho de Gali ndo ( 2006) o qual f az um apanhado refl exi vo sobr e quest ões críti cas rel aci onadas com a i mport ânci a do esporte e l azer como u ma das f unções

11 11 soci ai s da ci dade de Sant ana do Est ado do Amapá. O aut or concl ui que a i ncl usão soci al atr avés do l azer, apesar de t odas as difi cul dades exi st ent es na soci edade, soment e é possí vel com a [...] exi st ênci a de espaços, equi pament os, i nfra- estr ut ur as e políti cas adequadas, volt adas para a pr áti ca da ati vi dade fí si ca, esporti va e de l azer[...], alé m de al ert ar os gest or es par a a i mport ânci a de est ar at ent os par a o assunt o e [...] i nvesti ndo esf or ços no senti do de f azer com que a ci dade sej a r eal ment e u m l ocal r epl et o de opções par a o bom vi ver e convi ver ( GALI NDO, 2006). Ta mbé m r essalt amos o tr abal ho de Fari a e Fari a, ( 2007), i ntit ulado Lazer e Educação da Cri ança e do Adol escent e: Refl exões Sobre Pol íti cas Públi cas, o qual busca di scutir as políti cas públi cas di ri gi das à educação e ao l azer de cri anças e adol escent es. Os aut ores descobriram que as políti cas públi cas de l azer par a ser em ef eti vadas pr eci sam gar antir o di r eit o ao l azer de f at o, por mei o de ações que o gar ant a, contri bui ndo par a que a cri ança e o adol escent e ampli e o ca mpo de conheci ment o. A partir dest e f at o anali samos t ambé m o acer vo de monogr afi as da UNEB ca mpus I V, e per cebeu se que não exi st em pesqui sas que tratem de políti cas públi cas de l azer, no muni cí pi o de Capi m Gr osso- BA. Ta mbé m é not óri o o desconheci ment o por part e da popul ação e m r el ação aos pr oj et os desti nados ao l azer no muni cí pi o de Capi m Gr osso, e que os espaços voltados par a a pr áti ca do l azer t er emli mit ações si gnifi cati vas. Di ant e de t ai s pr obl emáti cas, sur gi u i nt er esse de saber como se deu as políti cas públi cas de l azer o muni cí pi o de Capi m Gr osso no perí odo de 1985 á 2015? Est a pesqui sa t em co mo obj eti vo anali sar as Políti cas Públi cas de Lazer no Muni cí pi o de Capi m Gr osso - BA no perí odo de 1985 à 2015; verifi car quai s pr oj et os li gados ao l azer f ora m cri ados pel o poder l egi sl ati vo muni ci pal e quai s f ora m ef eti vados dur ante o perí odo de1985 à 2015; e avali ar as estr ut ur as f ísi cas volt adas par a a pr áti ca de ati vi dades volt adas par a o l azer.

12 12 2. REFERENCI AL TEÓRI CO Nest e capít ul o ser ão di scuti dos os concei t os hi st óri cos do l azer, a f or mação do pr ofi ssi onal de educação fí sica volt ada par a a gest ão e no â mbi t o das políti cas públi cas. 2. 1Funda ment os do lazer: Conceit o de l azer, óci o e t empo li vre Na at uali dade mui t o se t em di scuti do sobre l azer no Br asil, el e se t or nou u m t ema pr esent e i ncl usi ve e m r odas de conver sas i nf or mai s, e quando f al amos em l azer, empi ri cament e, l ogo se pensa no t empo e m que não se est uda e não trabal ha, ou sej a, o t empo li vr e de descanso, chegando a ser ent endi do pel a práti ca de esport es. Mas par a o apr of undament o nest e t ema pr eci sa da i nt erpr et ação do que é de f at o o l azer. Por em par a mel hor di scorr er a seu r espeito é pr eci so ent ender o que é, e como o l azer sur gi u. A espéci e hu mana se mpr e buscou f or mas de di ver são, na Gr éci a anti ga havi a uma val ori zação par a o cultivo e cont empl ação de val or es nobr es, e acr edit ava- se que o tr abal ho não per mi tiri a à pl ena vi vênci a de t ai s val or es ( bel eza, ver dade, bondade). O t empo li vr e er a ti do co mo mo ment o de cr esci ment o espi rit ual e cha mado de skhol é, er a r estrit o a elit e, poi s, os escr avos não ti nham acesso ao t empo li vre sob o ar gument o soment e o ho me m que possui t empo li vr e é li vr e, j á que, par a ser li vr e, um ho me m deve possui r t empo li vr e. (MEL O, 2003) Na Ro ma, dif er ent e da Gr éci a, o t empo de não-trabal ho não er a ti do como mo ment o de cont empl ação e cr esci ment o espi rit ual e si m co mo oport uni dade par a a prepar ação do cor po para o r et or no ao tr abal ho. Al ém de pr opor ci onar di ver são a cl asse tr abal hador a, mas de manei r a dif er enci ada. As ati vi dades popul ar es eram or gani zadas pel o Est ado e despr ezadas pel a elit e. I ni ci ava assi ma políti ca do pão e circo. ( MELO, 2003)

13 13 O l azer apar ece, na I dade Médi a, ai nda como mo ment o de f est ej os e descanso, entr et ant o de f or ma r eduzi da e co m r estri ções das ati vidades que podi am ou não ser em r eali zadas, poi s a i gr ej a Cat óli ca não o apr ovava e al egava que o t empo de não-trabal ho er a apenas par a a exi bição soci al, car act eri zado ai nda co mo u m dos mai or es pecados que o ho me m poderi a comet er por que er a consi der ado um ví ci o e ini mi go do trabal ho. Dur ant e o perí odo pr é-revol ução i ndustri al, o ho me m er a ti do apenas como u m cor po utili zado par a a pr odução i ndustri al. Ti nha l ongas e cansati vas j or nadas de tr abal ho. Co m a r evol ução i ndustri al essa j or nada f oi r eduzi da, sobr ando-l he ent ão mai s t empo li vr e que deu l ugar ao óci o, e após a revol ução i ndustri al sur gi à econo mi a moder na f or çando a acomodação, o óci o e o gozo. Sendo assi m o óci o entr ava e m decadênci a e dava l ugar ao l azer ( MENOI A apud DUMAZEDI ER, 2000). Mar celli no et al ( 2007), di z que no Br asil as pr eocupações co m o l azer começa m a sur gi r no fi nal do sécul o XI X pr esent e nas f al as de médi cos sanit ari st as que def endi am o mét odo hi gi eni st a exi st ent e na época, e que nasceu da r evol ução i ndustri al. Depoi s dos anos 70, do sécul o passado, o l azer passa a ser comer ci ali zado por empresas no Br asil. Por ém o l azer soment e ganha espaço nos est udos ci entífi cos a partir do ano de 1988, poi s f oi nest e ano que el e se t or na l ei e u m di r eit o soci al. Desde ent ão o l azer ve m se dest acando na políti ca ( SI LVA, 2012). Mar conci n et al di z que: O l azer apar ece t ambé m no cer ne da soci edade moder na co mo fr ut o das r ei vi ndi cações soci ai s por hor as de descanso e m mei o a r oti nas ext enuant es de tr abal ho, um mo ment o de usufrui r da sua li ber dade conqui st ada, espaço e t empo di sponí vel para desenvol ver-se, rel aci onar-se e encontr ar-se consi go mes mo. O l azer pode ser compr eendi do como campo de conheci ment os e modos de expr essão cri ati va est abel eci da a pri ori, sel eci onados e escol hi dos conf or me o pr oj et o de soci edade que se al mej ava constr uir ( MARCELLI NO et al, 2007 p. 13). Dest a manei r a, ent ende- se que o ser hu mano cri a o seu l azer não a partir do model o de soci edade ao qual est á i nseri do e si m do qual desej ari a est ar.

14 Políti cas públi cas de Lazer no Br asil A Constit ui ção Feder al de 1988 não tr at a o l azer de f or ma di r et a i nseri ndo o apenas e m tr echos. No i nci so 3º do arti go 217, que se encontr a na seção de desport o, di z que: O poder públi co i ncenti var á o l azer, como f or ma de pr omoção soci al., e ainda no arti go 227di zendo que: É deve da f amíli a, soci edade e do Est ado assegur ar a cri ança e ao adol escent e, com absol ut a pri ori dade, o di reit o à vi da, à saúde, à ali ment ação, à educação, ao l azer, à pr ofi ssi onali zação, à cult ur a, à di gni dade, ao r espeit o, à li ber dade e à convi vênci a f amili ar e comunit ári a al ém de col ocá-l os a sal vo de t oda f or ma de negli gênci a, di scri mi nação, expl or ação, vi ol ênci a, cr uel dade e opr essão. Per cebe mos que a citação do l azer na Constit ui ção Br asil eira de 1988 é mui t o pequena, para um obj et o de t amanha i mport ânci a par a a vi da hu mana, uma vez que pel o l azer/t empo li vr e o i ndi ví duo se r eco mpõe par a a volt a ao trabal ho, al ém de ser vi st o como umagent e transf or mador soci al. Acr edit a-se, por ser tr at ado t ão superfici al ment e na Constitui ção Feder al, é que o l azer ai nda ocupa u m l ugar pequeno nas pol íti cas públi cas do Br asil e é tr at ado co m menos i mport ânci a do que as de mai s quest ões perti nent es ao poder públi co. Not a- se que est e f at o se r epet e em vári as ci dades do paí s, a exempl o do muni cí pi o de Pat o Br anco no est ado de Ri o Gr ande do Sul, onde Sil va e Dei t os ( 2012) di zem que o l azer er a dei xado e m segundo pl ano, e que nos últi mos anos as políti cas públi cas i mpl ant adas no muni cí pi o não f or am sufi ci ent es, poi s não f or am f ocadas par a a mel hori a da quali dade de vi da da popul ação. Em Uberl ândi a, as praças e par ques da ci dade est ão centr ali zando a pr eser vação a mbi ent al, dei xando o l azer esporti vo e m segundo pl ano e e m al guns casos at é se ausent a e que e m poucas pr aças a popul ação t em cont at o com pi st a de cami nhadas, equi pa ment os par a al onga ment o e pl aygr ounds ( SOUSA E ANTUNES, 2008). Na ci dade de Ar acaj u no est ado de Ser gi pe, se f az necessári o o ol har mai s at ent o dos gestor es par a a ár ea do l azer, assi m co mo nas j á cit adas

15 15 ci dades, o l azer ai nda é dei xado par a depoi s. Na ci dade t ambém há u ma pr edomi nânci a de i nvesti ment os públi cos no set or do esport e de al t o rendi ment o, e que exi st e cert a i mat uri dade na ár ea de esport e e l azer co mo u mt odo ( MARCONCI N et al). Di ant e dest es f at os supr acit ados pode mos per ceber o quão fr agili zada é a políti ca públi ca de l azer no Br asil, de u m paí s co m di mensões conti nent ai s, e que par a se f al ar de política l azer necessit a-se atr el á-l o a outr as ár eas na gest ão públi ca (esport e e l azer, por exempl o). Lazer 2.3 A at uação do profi ssi onal de Educação Fí si ca na gest ão de Mes mo co m t ant o espaço no mei o acadê mi co e ci entífi co o ca mpo do l azer ai nda não ti nha um pr ofi ssi onal específico par a tr abal har no mei o. Pouco se f al ava na f or mação de pr ofi ssi onai s par a a ár ea, poi s, acr edit ava- se que a econo mi a ai nda não havi a se dado cont a do mer cado pr omi ssor que seri a o l azer. Co m a i mpl ant ação do r egi me milit ar no Br asil, o l azer f oi i ncl uí do entr e o esport e escol ar e o esport e de alt o r endi ment o, sendo o pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca o r esponsável dest a ár ea, mas par a a f or mação de base par a o alt o r endi ment o ( SI LVA, 2014). Uma vez que, desde a Gr éci a Anti ga é possí vel not ar que, o t empo de não-trabal ho/l azer do i ndi ví duo er a basi cament e ocupado pel a pr áti ca de esporte, se per pet uando at é os t empos de at uai s. Par a Sil va ( 2014), o pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca deve ocupar car gos de alt o escal ão nos gover nos Mu ni ci pai s, Est aduai s e at é Feder al par a que a sua at uação sej a ef eti va nas políti cas de Lazer no paí s. A aut or a afir ma ai nda que no Br asil é comu m pessoas ocupar em t ai s car gos sem f or mação específi ca. Sendo assi m, ent ende- se que o Mi ni str o de Esport e, cult ur a e l azer, por bem, venha a ser um pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca, assi mcomo, com o secr et ári o de esport e est adual e muni ci pal.

16 16 Sil va, 2014, cit a ai nda a at uação de doi s pr ofi ssi onai s de Educação Fí si ca à fr ent e da Secr et ari a Naci onal de Desenvol vi ment o do Esport e e do Lazer ( Pr of. Dr. Li no Cast ell ani Fil ho e Pr of. Ms. Rej ane Penna Rodri gues). Sil va di z que: [...] o f at o de doi s secr etári os da SNDEL ser em da ár ea da Educação Fí si ca f oi f at or det er mi nant e par a o di reci ona ment o das ações reali zadas por essa secr et ari a no senti do da de mocr ati zação do esport e e l azer no Br asil ( SI LVA, 2014, p. 17). Nesse senti do a pr ópri a r esol ução 07/ 2004, que tr at a das di r etrizes curri cul ar es par a a f ormação do Pr ofi ssi onal de Educação de Ní vel Superi or, do Consel ho Naci onal de Educação no seu arti go 3º di z que: Art. 3º A educação físi ca é u ma ár ea de conheci ment o e de i nt ervenção acadê mi co-pr ofi ssi onal que t em como obj eti vo de est udo e de apli cação do movi ment o hu mano, com f oco nas dif er ent es f or mas e modali dades do exer cí ci o fí si co, da gi násti ca, do j ogo, do esport e, da l ut a/ art e mar ci al, da dança nas per specti vas da pr evenção de pr obl emas de agr avos de saúde, pro moção, pr ot eção e reabilit ação da saúde, da f or mação cult ur al, da educação e reeducação mot or a, do r endi ment o fí si co- esporti vo, do l azer, da gest ão de e mpr eendi ment os r el aci onados às ati vi dades fí si cas, recr eati vas e esporti vas al ém de outr os ca mpos que oport uni zem ou venha m a oport uni zar a pr áti ca de ati vi dades físi cas, r ecr eati vas e esporti vas. E compl ement ado no inci so 1º do arti go 6º, di zendo que: - Parti ci par, assessor ar, coor denar, li der ar e ger enci ar equi pes mul ti pr ofi ssi onai s de di scussão, de defi ni ção e de oper aci onali zação de políti cas públi cas e i nstit uci onai s nos ca mpos da saúde, do l azer, do esport e, da educação, da segur ança, do ur bani s mo, do a mbi ent e, da cult ur a, do trabal ho, dentr e outros. Sendo assi m, pode mos afir mar que o pr ofi ssional de Educação Fí si ca é u m dos que mai s t em co mpet ênci as par a ocupar os car gos de gest ão e m secr et ari a e Mi ni st éri os do Esport e e Lazer, nas esf er as f eder al, est aduai s e muni ci pai s, poi s sua f or mação l he dá esse r espal do.

17 17 3. METODOLOGI A A pesqui sa é de car áter expl or at óri o, com o fi mde obt er dados acer ca do t ema pr opost o. O est udo se deu a partir de análi se document al sobr e as políti cas públi cas de l azer em Capi m Gr osso, par a est e fi m f or am utili zadas f ont es como, document os or çament ári os, pr oj et os, f ot os, entr e outros. Gil nos di z que, Nest a cat egori a est ão os document os conser vados e m ar qui vos de ór gãos públi cos e i nstit ui ções pri vadas, t ais co mo associ ações ci entífi cas, i gr ej as, si ndi cat os, parti dos políti cos et c. I ncl uem- se aqui i númer os outr os document os co mo cart as pessoai s, di ári os, f ot ogr afi as, gr avações, me mor andos, r egul ament os, ofí ci os, bol eti ns et c. ( 2002, p, 46) A pesqui sa apr esent a car act erí sti cas t anto qualit ati vament e quant o quantit ati vament e, segundo Gil (2008, p. 175) A análi se dos dados nas pesqui sas experi ment ais e nos l evant ament os é essenci al ment e quantitati va. O mes mo não ocorre, no ent ant o, co m as pesqui sas defi ni das como est udos de ca mpo, est udos de caso, pesqui sa- ação ou pesqui sa parti ci pant e. Nestas, os pr ocedi ment os analíti cos são pri nci pal ment e de nat ur eza qualit ati va. Port ant o os r esult ados f or am i nt er pr et ados nas duas per specti vas, poi s enu mer ar emos os docu ment os e ações volt adas par a as políti cas públi cas de l azer. A pesqui sa f oi r eali zada em t oda a ext ensão do muni cí pi o de Capi m Gr osso que segundo dados do I BGE ( 2010) est á sit uado no Pi e mont e da Chapada Di amanti na na r egi ão Centr o Norte Bai ano. Ai nda segundo o I BGE (2010) a ci dade de cli ma semi ári do, t em u ma ár ea de 350, 032 k m² co m 26, 529 habit ant es e a mes ma t eve sua e manci pação políti ca no di a 09 de Mai o de 1985.

18 Caract erí sti cas da pesqui sa: A pesqui sa de análi se document al per mi t e ao pesqui sador o cont at o di r et o com as f ont es de pesqui sa, descart ando a necessi dade de u m t er cei r o par a entr evi st as. Cont ando com f ont es de pri mei r a mão que pode ser: f ot ogr afi a, di ári os, gr avações de áudi os e vídeos, r egul ament o, cart as e ai nda de 2ª mão, sendo esses: r el at óri o de pesqui sa, t abel as de est atí sti ca; f ont es dur ávei s, r esi st em a l ongos t empos. No ent ant o, esse mét odo de pesqui sa apr esent a li mit ações t ai s como: a subj eti vidade, e não-r epr esent ati vi dade, ai nda document os que podem ser danifi cados ao l ongo dos anos. (GI L, 2002). Gi l di z ai nda que: É i mport ant e que o pesqui sador consi der e as mai s di ver sas i mpli cações r el ati vas aos document os ant es de f ormul ar u ma concl usão defi niti va (GI L, 2002, p. 47) Mét odo de Análi se: A análi se dos dados est á paut ada na t écni ca de Análi se de Cont eúdo de Bar di n ( 2009), ent endi da como conj unto de t écni cas de análi ses de comuni cação que vi sa i dentifi car e cl assifi car al gumas uni dades, gar anti ndo, assi m u ma descri ção si st emáti ca do t odo. Est a t écni ca per mi tirá a análi se dos document os cl assifi cando os que nos aj uda m a chegar à concl usão e al cançando os obj eti vos pr opost os pel a aut ora.

19 19 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLI SES DOS DADOS: Nest e capít ul o ser ão apr esent adas as l ei s muni ci pai s r ef er ent e ao l azer e m Capi m Gr osso, as pr opost as e r equeriment o a cer ca dest e, f eit o pel o l egi sl ati vo do muni cí pio, al ém da análi se a r espeit o das l ei s e do ent endi ment o de l azer demonstr ado pel os l egi sl ador es da ci dade atr avés de suas soli cit ações diri gi da aos r especti vos pr ef eit os. 4. 1Lei s Muni ci pai s de Lazer: O muni cí pi o de Capi m Gr osso possui um conj unt o de l ei s que r ege a soci edade capi mgr ossense no que se r ef er e a quest ões como or dem públi ca. A Lei Or gâni ca do Muni cí pi o, Capit ul o VI, do Desport o e do Lazer, di z que: Art O Muni cí pi o promover á, esti mul ar á, ori ent ar á e apoi ar á a pr áti ca desporti va e a educação fí si ca, como u m di r eit o de t odos, obser vando- se, al ém do di spost o na Constit ui ção o segui nt e: I - Desti nação de r ecurso públi cos par a a pr omoção do desport o educaci onal; II - Aut ono mi a das entidades desporti vas e associ ações, quant o a sua or gani zação e f unci ona ment o no Muni cí pi o; III - Tr at ament o dif er enci ado entr e deport o profi ssi onal e a mador sempr e com pr ef er ênci a par a est e. Par ágr af o Úni co - O Muni cí pi o gar antirá ao port ador de defi ci ênci a at endi ment o especi al no que se r ef er e a educação fí si ca e a pr áti ca de ati vi dade desporti va, sobr et udo no âmbit o escol ar. Art O Muni cí pi o apoi ar á e i ncenti var á o l azer e o r econhecer á como f or ma de pr omoção e i nt egr ação soci al. Art O Muni cí pi o poder á assegur ar r ecursos públi cos par a os atl et as a mador es e or gani zador es de esport e a mador sit uado no seu t errit óri o que venha m a parti ci par competi ções esporti vas ofi ci ai s est aduai s, naci onai s e i nt er naci onai s, conf or me crit éri os defi ni dos e m l ei. No Pl ano e Di r etri zes de Desenvol vi ment o Urbano, no seu i nci so I V do arti go 32 f al a que: cri ar pont os de atr ativi dade, com a i mpl ant ação de equi pament os de, l azer, event os, e negóci os;. Pode mos not ar, a partir dos fr agment os supracit ados, que na ci dade de Capi m Gr osso o l azer ai nda é tr at ado de f or ma secundári a, ou ai nda

20 20 equi vocada, uma vez que o l azer tr at ado no Pl ano e Di retri zes de Desenvol vi ment o Ur bano co mo event os que acont ecem, t ai s co mo: f ei r a de negóci os, vaquej adas, shows co m arti stas f amosos, chegando a ser esqueci das e desval orizadas expr essões cultur ai s e artísti cas do l azer. É per ceptí vel t ambé m o quant o o l azer é tr atado de f or ma pequena se compar ar mos ao esport e, por exempl o, sendo o pri mei r o, em al gumas sit uações, li gado ao segundo. Na Lei or gâni ca do muni cí pi o no capit ul o VI mui t o pouco se f al a do l azer, em apenas um arti go, o que é pr ecári o, poi s no pr ópri o par ágr af o di z que o l azer at ua na i nt egr ação soci al. Acr edit amos que o l azer e esport e devem ser tr at ados de maneiras i gualit ári as, poi s são agent es de tr ansf or mação, desenvol vi ment o e i nt egr ação dentr o de u ma soci edade, e est a t em por dever assegur ar est e di r eit o a sua popul ação, não apenas por mei o de document os, mas t ambé m por ações. O l azer mer ece mai s dest aque nas l ei s de t odo o paí s, uma vez que segundo a Constit ui ção Feder al é direit o de todo ci dadão br asil eiro. A t abel a a segui r, traz pr opost as de l azer f eit as pel o l egi sl ati vo da ci dade, nos dando o cenári o do l azer no muni cí pi o. Nº do r equeri ment o Assunt o 037/ 2014 Constr ução de pr aça (di strit o de Pedr as Alt as) 073/ 2013 Constr ução de par que i nf antil ( Pr aça Gabri el Fr anci sco) 066/ 2013 Constr ução de pr aça (Bai rr o Pl analti no) 064/ 2013 De moli ção do mer cado muni ci pal e constr ução de Pr aça de event os ( Povoado de Pei xe) 004/ 2013 Constr ução de pr aça co m par que i nf antil ( Povoado de Mel anci as) 001/ 2013 Constr ução de pr aça co m acade mi a de t ercei ra i dade ( Povoado de Pei xe)

21 21 020/ 2012 Constr ução de pr aças ( Bai rro Pl analti no) 027/ 2012 Constr ução de centr o de convi vênci a do i doso ( Bai rro São Lui z) 021/ 2012 Constr ução de espaço de l azer ( Bai rro Jar di m Ar aúj o - Lagoa Capit ão) 008/ 2011 Constr ução de pr aça (Di strit o de Pedr as Alt as) 015/ 2010 Constr ução de espaço de l azer ( Bai rro Jar di m Ar aúj o - Lagoa Capit ão) 017/ 2010 Constr ução de pr aça (Pr aça Uli sses Gui mar ães) 041/ 2009 Constr ução de audit ório cult ur al ( Di strit o de Pedr as Alt as) 046/ 2009 Pavi ment ação de pr aça ( Pr aça Gabri el Fr anci sco) 006/ 2008 Constr ução de pr aça (Ul i sses Gui mar ães) 013/ 2005 Constr ução de pr aça (Pr aça Ca mpo Sal es) 023/ 2005 Ref or ma de pr aça e transf er ênci a de l ocal do mer cado muni ci pal ( Povoado de Pei xe) 043/ 2005 Constr ução de par que i nf antil ( Faz. Junqui nho) 201/ 2004 Conser vação de pr aça ( Pr aça Ca mpo Sal es) 102/ 2003 Constr ução de cl ube (Sede do muni cí pi o) 030/ 2003 Constr ução de mi ni parque de di ver sões (escol a muni ci pal Cândi da Rosa Vil as Boas) 065/ 2003 Constr ução de centr o de convi vênci a do i doso ( Sede do muni cí pi o) 064/ 2003 Funci onament o do centro de convi vênci a da j uvent ude ( Bai rro Novo Oest e) 019/ 2003 Pr oi bi ção de event os em pr aça ( Pr aça Manoel Caval cant e) 066/ 2002 Concl usão de constr ução de pr aça ( Pr aça de Ul i sses Gui mar ães)

22 22 007/ 2002 Constr ução de bancos, il umi nação e pl ant ação de gama em pr aça ( Bai rro Ol i veira - Pr aça da I grej a) 037/ 2001 Constr ução de pr aça (Bai rr o Mutirão) 071/ 2001 Conser vação de pr aças ( Muni cí pi o) 169/ 1994 Isenção de t axa par a barr aquei r os nos f est ej o de São João ( Sede do Muni cí pi o) 053/ 1993 Constr ução de par que i nf antil ( Bai rro Mutirão) 065/ 1990 Constr ução de Jar di mzool ógi co (sede do muni cí pi o) 030/ 1990 Constr ução de centr o Soci al Ur bano (sede do muni cí pi o) 021/ Cri ação de casa da cul t ur a e art e do muni cí pio (sede do muni cí pi o) 020/ 1990 Mel hor ament o de pr aça ( Pr aça Ot avi ano Ferr eira) 008/ 1990 Doação de t err eno para constr ução de ár ea de l azer par a f unci onári os públi cos 033/ 1989 Constr ução de par que de Exposi ção com pi sta de vaquej ada (sede do muni cí pi o) 037/ 1989 Constr ução de par que i nf antil (cont or no de São José de Jacuí pe) 066/ 1986 Constr ução de par que i nf antil ( Pr aça Ca mpo Sal es) ( El abor ação pr ópri a) Anali sando a t abel a aci ma pode mos per ceber que os ver eador es do muni cí pi o pr ocur ar am dur ant e os 30 anos pesqui sados, abr anger os mai s di ver sos aspect os do lazer, passando pel o físi co, soci al e cult ur al. Not amos t ambé m que e m al guns casos a i nsi st ênci a do l egi sl ador e m suas soli cit ações que é o caso da constr ução da Pr aça Mul ungu no di strit o de Pedr as Al t as e a construção de u ma ár ea de l azer em t or no da Lagoa Capi t ão no bai rro Jar di m Ar aúj o. Entr et ant o, apesar dos conti nuados r equeri ment os e

23 23 obser vações f eit as pel os pesqui sador es nas cit adas obr as, per cebemos que a mai ori a dest as soli cit ações não f or amr eali zadas. Consi der ando a j ustifi cati va dos r equeri ment os chega mos a compr eensão de que os ver eador es est ão no decorr er dos anos, cada vez mai s pr eocupado e m propor ci onar l azer, qualidade de vi da e espaços segur os a popul ação capi ngr ossense, em u ma das j ustifi cati vas - que se r ef er e à constr ução da Academi a da t er cei ra i dade do Povoado do Pei xe - cit ando i ncl usi ve a i mport ânci a do pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca na orient ação de ati vi dades físi ca nas acade mi as da t ercei ra idade. Cont udo o que pôde se obser var na pr áti ca é que apenas u ma vez por semana e e m apenas u ma das pr aças, equi padas com acade mi as, há u ma pessoa que f az exer cíci os aer óbi cos e l ocalizados com o públi co. Quant o aos apar el hos, são utili zados sem nenhu ma ori ent ação pr ofi ssi onal. I ncl usi ve, encontr ou- se u ma pl aca e m u ma dest as pr aças que ori ent ava a popul ação a pr ocur ar um médi co ant es da pr áti ca de exer cí ci os fí si cos e e m mo ment o al gum cit ou a i mport ânci a de ser ori ent ado pel o Pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca. Ai nda e m r el ação às propost as f eit as pel o l egi sl ati vo de Capi m Gr osso, dest aca- se um curi oso r equeri ment o ao qual se tr at a da constr ução de u m j ar di m zool ógi co no muni cí pi o no ano de Per cebe mos a f alt a de ent endi ment o ao se f azer est e pedi do, poi s a l ogí sti ca de u m zool ógi co seri a e m mui t o difi cult ada em u ma ci dade do porte de Capi m Gr osso ai nda mai s na época que f oi soli cit ado, poi s haveri a a necessi dade de bi ól ogos, vet eri nári os e outr os pr ofi ssi onai s que a ci dade, nem a r egi ão, ti nham. Ressalt amos t ambé m que e m sua j ustifi cati va u m dos l egi sl ador es di z que, as f amíli as evangéli cas e que m não fr equent am casas not ur nas e m Capi m Gr osso não t em opção de l azer. Percebemos que a vi são de l azer é rel ati vament e di st ant e do que el e r eal ment e é. As pessoas esquece m que assi stir a u m fil me, a u ma peça de t eatr o, a u m espet ácul o de circo ou at é mes mo passear de bi ci cl et a t ambé m é u ma pr áti ca de l azer. Uma vez que Mar conci n et al nos di z que o l azer é [...] u m mo ment o de usufrui r da sua

24 24 li ber dade conqui st ada, espaço e t empo di sponí vel par a desenvol ver-se, rel aci onar-se e encontrar-se consi go mes mo. Al ém dos f at os que j á f or am cit ados, dest aca mos que os l egi sl ador es não se pr eocupar am em cri ar espaços públi cos par a as pr áti cas artísti cas e a cont empl ação dest a, co mo museus, anfit eatros et c. Em u ma das j ustifi cati vas at e é cit ado a constr ução de u ma concha acústi ca e m u ma pr aça no centr o da ci dade, mas nunca f oi ef eti vada, na r ef eri da pr aça t em apenas qui osques co m l oji nhas e l anchonet es. Um avanço na políti ca públi ca de l azer no muni cí pi o de Capi m Gr osso f oi a cri ação da Secr etari a de Esport e, Cult ura e Lazer. A Lei 070/ 05 de 11 de abril de 2005 nos di z: CRI A A SECRETARI A DE ESPORTE, CULTURA E LAZER DO MUNI CI PI O DE CAPI M GROSSO - BAHI A. E DÁ OUTRAS PROVI DÊNCI AS. O Pr ef eit o Muni ci pal de Capi m Gr osso, Est ado Feder ado da Bahi a, no uso de suas atri bui ções l egai s e de acor do co m a Lei Or gâni cado muni ci pi o Arti go 121, I nci so X, f aço saber que a Ca mar a de Ver eador es Decr et a e Eu Sanci ono a segui nte Lei. DECRETA: Arti go 1º - Fi ca cri ada a secr et ari a de esport e, cult ur a e l azer do Muni ci pi o de Capi m Gr osso - Est ado da Bahi a. Arti go 2º - A Secr et ari a de Esport e, Cult ur a e Lazer t em por fi nali dade, pr omover a ci dadani a esporti va e de l azer, bem co mo, esti mul ar o desenvol vi ment o das art es, cost umes e da cult ur a e m ger al; Ori ent ar, super vi sionar e i mpl ement ar as ati vi dades e m t odas as ar eas de mocr ati ca ment e; competi ndo-lhe, entr e outr as atri bui ções: I - Pr ot eger as manif estações das cult ur as popul ar es e dos gr upos éti ni cos parti ci pant es do pr ocesso ci vili zat óri o naci onal e pr omover e m t odos os ni vei s das escol as muni ci pai s, a educação sobr e a hi st óri a l ocal, obser vando o que di z a Lei Or gâni ca Muni ci pal e m seu Art. 174 e seus par ágr af os; II - Pr omover, esti mul ar, ori ent ar e apoi ar a préti ca desporti va e a educação fí si ca co mo di reit o de t odos, conf orme a Lei Or gâni ca Muni ci pal emseu Art. 179, i nci sos I, II, III, e Par ágr af o Úni co ; III - pr omover a ci dadani a esporti va e de l azer, be m co mo, esti mul ar o desenvol vi ment o das art es, cost umes e da cult ura

25 25 Arti go 3º - Fi ca o Pr ef eito Muni ci pal aut ori zado a edit ar, no pr azo de 60 ( cessent a) di as medi ant e Decr et o, nor mas que co mpl ement ar ão a estrut ur a Ad mi ni strati va da Secr et ari a, fi xando as atri bui ções dos car gos de secr et ari os, chefi a e assessor ament o. Par agraf o Úni co: Todos os car gos ser ão no meados pel o Chef e do Poder Executi vo Muni cipal, e os f unci onári os se mpr e que possi vel dever ão ser constit uí do do at ual quadr o de f unci onári os do Muni cí pi o. Arti go 4º - est a l ei entra e m vi gor na dat a de sua publi cação, revogando- se as di sposi çõesem contrári o. Est a l ei mostr a que ai nda não se t em u m conceit o defi ni do de l azer, de acor do com o par agr af o 2º que di z: [...] pr omover a ci dadani a esporti va e de l azer, bem co mo, esti mul ar o desenvol vi ment o das art es, cost umes e da cult ur a [...], uma vez que o l azer compr eende t odas est as. No seu i nci so III do 2º par ágr af o di z: promover a ci dadani a esporti va e de l azer, bem co mo, esti mul ar o desenvol viment o das art es, costu mes e da cult ur a, al ém do t exto da l ei est á se r epet i ndo, não tr at a de f or ma cl ar a, como est e ações ser ão f eit as, como no i nci so II do mes mo par ágr af o, que di z: Promover, esti mul ar, ori ent ar e apoi ar a pr áti ca desporti va e a educação físi ca como di r eit o de t odos, conf or me a Lei Or gâni ca Muni ci pal em seu Art. 179, i nci sos I, II, III, e Par ágr af o Úni co ; paut ando- se na Lei Or gani ca do Muni cí pi o par a expli car como os obj eti vos ser ão al cançados. Mai s u ma vez mostr ando o quão fragili zado são as l ei s muni ci pai s ral aci onadas ao l azer. Segue abai xo a j ustifi cati va do poder executivo à Câ mar a Muni ci pal de Ver eador es acer ca da i mport ânci a da cri ação dest a secr et ari a. Excel entí ssi mo Senhor, Pr esi dent e do Legi sl ati vo Muni ci pal, Il ustríssi mo Senhor es Vereador es. Funda ment amos a nossa j ustifi cati va ao Ant epr oj et o e m anexo, Cri ação da Secr et ari a de Esport e, Cult ur a e Lazer e m nosso Muni cí pi o, haj a, vi st a, t ermos consci ênci da r esponsabili dade e dever dos gover nant es e m assegur ar o di reit o constit uci onal de acesso às ati vi dades esporti vas e de l azer a t oda popul ação, i ndependent ement e da condi ção soci oeconô mi ca ou necessi dade

26 26 especi al de qual que nat ur eza, e do est agi o de ci cl o de vi da de seus di sti nt os segment os. Te mos co mo Obj eti vo, pr omover a ci dadani a esporti va e de l azer, det ect ar e desenvol ver tal ent os esporti vos e m pot enci al e apri mor ar o desempenho de atl et as. Fort al ecer a i denti dade cult ur al a partir de políti cas e ações i nt egr adas com outr os segment os. Esper amos aperf ei çoar a educação fí si ca e o l azer a na r ede muni ci pal de ensi no, benefi ci ando o mai or numer o de cri anças e j ovens, trabal hador es, i dosos, be m co mo pessoas co m necessi dades especi ai s i mpl ant ando pr ogr amas cri ados pel o gover no f eder al a t odos i ndi stit ament e que quei ram parti ci par. E assi m pr omover saúde físi ca e ment al e u m equilíbri o soci al. E por que não di zer, quali dade de vi da através do esport e, l azer e cult ur a aos muní ci pes. So mos conhecedor es da car ênci a que o nosso muni cí pi o enfr ent a no t ocant e ao esport e, cult ura e l azer, por i sso e por muit o mai s, se f az necessári o a cri ação dest a Secr et ari a, que cert ament e ser á de gande i mport ânci a par a nossos Muní ci pes. Di ant e dest a j ustifi cati va, esper amos ver apr ovado pel os Senhor es Edi s o pr esent e Ant epr oj et o. A COMI SSÃO PERMANENTE DE JUSTI FI CATI VA E REDAÇÃO FI NAL, de conf or mi dade co m t er mos do Art. 79 seus par ágr af os e i nci sos do Regi ment oi nter no dest a Casa Legi sl ati va, r euni da na Sal a das Co mi ssões, [...] par a a apr eci ação da pr oposi ção aci ma descrit a. Após análi se do mes mo, e est ando corr et ament e al abor ada no que t ange a i ni ci ati va à t écni ca Legi sl ati va, at endendo aos co mandos constit uci onai s opi namos pel a sua. Apr ovação Sal a das comi ssões, em11 de abril de Not amos na l ei aci ma a pr eocupação dos chef es muni ci pai s em t er u ma Secr et ari a a qual tr at ari a dos aspect os do l azer, des mostrando t er consci ênci a da r esponsabili dade a el es cabí vei s de gar antir a t odos, sem exceção, os seus muni ci pes o acesso ao Esport e, Cult ur a e ao Lazer. Por ém, doi s anos após a cri ação 070/ 2005, foi cri ada u ma outr a l ei que contr ari a est a, a l ei 108/ 2007 que acaba com a Secr et ari a de Esport e, Cul t ur a e Lazer, cri ando u m Depart ament o dest es dentr o da Secr et ari a de Educação, mai s uma vez pr ovando o desl ei cho com o l azer no muni cí pi o. A l ei nº 108/ 2007 trat a da r evogação da l ei 070/ 2005 e di z o segui nte: O Pr ef eit o Muni ci pal de Capi m Gr osso - Bahi a, no uso de suas atri bui ções l egai s, conf eri das pel a Legi sl ação e m vi gor, f az saber que

27 27 a câ mar a Muni ci pal de Ver eador es DECRETA E EU SANCI ONO a segui nt e l ei: Arti go 1º - Revoga a Lei nº 070/ 2005, fi cando EXTI NTA A SECRETARI A D ESPORTE, CULTURA E LAZER do MUNI CÍ PI O DE Capi m Gr osso - Bahi a. Arti go 2º - Alt er a a Lei 14/ 86 de 08/ 10/ 86, acrescent ando na sua estrut ur a ad mi ni strati va, no Art. 2º a alí nea h, como a segui nt e redação: I - h- Cri a o Depart ament o de Esport e e Lazer; II - O Depart ament o de Esport e e Lazer t er á como fi nali dade: a) pr omover os pr ogr amas e pr oj et os par a ef eti vação dos event os afi ns, esti mul ando o desenvol vi ment o do esport e e l azer em ger al; b) i mpl ement ar as ati vi dades e m t odas a s ár eas especifi cament e na alí nea ant eri or; c) pr ot eger as manif est ações popul ar es e dos grupos éti ni cos, e m t odos os ní vei s de mocr ati cament e e obser vando o Art. 179 do L. O. M.; arti go 3º - Alt er a o Art. 3º da Lei nº 014/ 86, i nseri ndo o i nci so VIII, com a segi nt e redação: I - VIII - Um Di r et or de Esport e e Lazer, Um Assi st ent e do Di r et or de Esport e e Lazer Arti go 4º - A r emuner ação par a o Di r et or, ser á de R$ , 00 ( um mi l, qui nhent os e vi nt e reai s) e par a o Assi st ent e ser á R$ 380, 00 (trezent os e oit ent a reai s). Par ágr af o Úni co - Ser ão obedeci dos t odos os crit éri os pr é det er mi nados na Lei 255/ 99 Pl ano de Car go e Sal ári os em seus anexos, par a as f unções especifi cadas no Art. 3º, i nci so I. Arti go 5º - Fi ca a Secret ari a Muni ci pal de Educação, r esponsável pel a fi scali zação e coor denação dos pr oj et os e sua execução. Arti go 6º - Par a f azer f ace a despesas de adequação o Poder Executi vo usar á recursos pr evi st os no orçamnet o anual. Arti go 7º - fi ca o Poder Executi vo Muni ci pal, aut ori zado a regul ament ar a pr esent e Lei. Arti go 8º - Revoga m- se as di sposi ções e m contrári o, especi al ment e a Lei 070/ 005 de 11 de abril de Gabi net e do Pr ef eit o, em 29 de j unho de 2007

28 28 Doi s anos depoi s da cri ação da secr et aria de Esport e, Cul t ura e Lazer, com a tr oca de gover no, houve a revogação da l ei de cri ação dest a Secr et ari a, o que nos dei xa al gumas i ndagações: qual t eri a si do o r eal moti vo par a que a r ef eri da Secr et ari a t enha si do desarti cul ada? Ser á que as políti cas públi cas do muni cí pi o de Capi m Gr osso são políti cas de gover no? As políti cas capi ngr ossenses são apenas el eit or eiras? Aqui r essalt amos que a quest ão pri nci pal não ser apenas t er u ma Secr et ari a específi ca, mas si m o quão necessári o é a pr esença de pessoas capacit adas a fr ent e del a, que est as t enham consci ênci a da i mport ânci a do l azer e do esport e e de seus papei s soci ais, par a o desenvol viment o das ati vi dades na Secr et aria. Entr et ant o, em 2014, a cri ação da Secr et aria de Esport e e Lazer de Capi m Gr osso f oi nova ment e soli cit ada por um ver eador at r avés do Requeri ment o n.º 001/ 2014 de 18 de f everei r o de 2014, de f orma que el e j ustifi ca o pedi do de criação da Secr et ari a da segui nt e f or ma: No t ocant e à Secr et ari a de Esport e e Lazer est a se j ustifi ca por f azer com que o poder públi co venha a per ceber e sanar o af ast ament o exi st ent e entr e as pessoas, f azendo co m que a co muni dade se soci abili ze e se una em def esa de seus di reit os co mo ci dadão atr avés do f oment o de políti cas públi cas que i ncenti vem a pr áti ca do desport o e l azer em nossa ci dade. Per cebe- se u ma pr eocupação do ver eador no que di z r espeit o a gar anti a dos direit os ao l azer dos habit ant es do muni cí pi o. Not a se que mes mo com equí vocos ou por i nt er esses pr ópri os, os l egi sl ador es de Capi m Gr osso busca pr oporci onar l azer aos seus muní ci pes, t odavi a em al gumas sit uações dei xam transpar ecer e at é sobr essai r as di sput as políti cas/ partidári as e acaba m por prej udi car a popul ação.

29 Espaços de l azer do muni cí pi o Nest e t ópi co tr at ar emos dos espaços de l azer desti nados aos muní ci pes capi ngr ossenses, obser vando seu est ado de conser vação, seus apar el hos e a acessi bili dade dest es. Entre est as ár eas se dest acam as pr aças, que são absol ut as emt odo o muni cípi o. Vi sit ando os espaços de l azer/ pr aças do muni cí pi o de Capi m Gr osso, per cebe mos que a praça Agnel o Manoel da Sil va (fi gur a 1), l ocali zada no povoado de Cai çar a, apar ent ement e, nunca passou por uma r ef orma desde a sua constr ução, no ano de Há vi nt e e doi s anos que a popul ação convi ve com a pr aça que no que se per cebe ne m por manut enção se t em f eit o al em de pi nt ur as. Pode mos const at ar ai nda que nest a pr aça não exi st em rampas de acesso para pessoas e m cadei ra de r odas ou u ma pessoa co m carri nho de bebê por exe mpl o, al ém de não pr over de nenhu m equi pament o de l azer ou apar el hos onde as cri anças possa m bri ncar. Fi gur a 1: Pr aça Agnel o Manoel da Sil va no povoado de Cai çar a (tiragempr ópri a)

30 30 No povoado de Pei xe há u ma pr aça (fi gur a 2), r ef or mada há cer ca de oit o ( 8) anos, onde há duas r ampas de acesso, e u m espaço li vr e que, mes mo sem t er si do constr uído com est a f unção, é utili zado pel as crianças par a bri ncar i ncl usi ve andar de bi ci cl et a, pati ns e skat e. A pr aça não ve m t endo manut enção, i ncl usi ve nest a pr aça há u ma estr ut ur a de met al a qual est a se quebr ando por cont a da f err ugem. A pl aca com as i nf or mações da pr aça f oi retirada par a corr eção de err os e at e ent ão não f oi recol ocada. Ant es de passar pel a ref or ma exi sti am mesas co m t abul ei r os do j ogo de da ma, que er am utili zadas por t oda a popul ação - j ovens, adult os, cri anças e i dosos - co m a r ef or ma os t abul ei r o f or am r etirados e não f or am col ocados de volt a, dei xando os mor ador es se m est a opção de l azer. Nest e povoado t ambé m t em u m mer cado muni ci pal desati vado e m sit uação de t ot al abandono e utili zado co mo depósit o de di ver sos mat eri ai s que não são utili zados, o qual é cit ado pel os l egi sl ador es para que sej a de moli do e constr uí do no l ocal uma pr aça de event os. Al ém dos espaços citados o povoado de Pei xe ai nda cont a co m u ma ár ea abert a, que a popul ação usa das mai s vari adas f or mas, t ai s co mo: bri ncar de bol a de gude, r odar pi ão, solt ar pi pas, andar de bi cicl et a, pul a a mar eli nhas e pr ati car esport es. Est e espaço é r equi sit ado par a a constr ução da Acade mi a da Ter ceira I dade do povoado.

31 31 Fi gur a 2: Pr aça do povoado de Pei xe (tiragem própri a) O di strit o de Pedr as Al t as cont a com tr ês pr aças u ma co m j ar di m, co m rampas de acesso, a qual os mor ador es conver sam, casai s na mor am e as cri anças bri ncam co mo f oi obser vado e m quase t odas as pr aças vi sit adas, rodam bi ci cl et a e anda m de pati ns e/ ou skat e. A segunda é u ma pr aça de event os, onde acont ece m f est ej o j uni nos, fest as dançant es e a tradi ci onal mi ssa de vaquei r os e f azendei r os do di strit o. E a t er cei ra pr aça di spõe de u ma Acade mi a da Ter cei ra I dade, que t em um sal ão cobert o para ati vi dades aer óbi cos e de f or ça, na ár ea ext er na há equi pament os par a a r eali zação de ati vi dades fí si cas. Não há i nf or mação se exi st e um pr ofi ssi onal at uando na ori ent ação dest as ati vidades.

32 32 Fi gur a 3: Pr aça da Acade mi a da Ter ceira I dade em Pedr as Alt as (tiragempr ópri a) Na sede do muni cí pi o não são t odos os bai rros que di spõe de pr aças ar bori zadas ou co m espaços par a bri ncadei ras. Apenas os bai rros centr ai s possue m est as ár eas, co mo por exempl o, o bai rro Oli vei ra que t em duas ( 2) pr aças - enquant o que bai rros mai s af ast ados do centr o não t em est a opção de l azer. Co mo j á f oi cit ado o bai rro Oli veira t em duas pr aças, a Pr aça Oli vei r a, conheci da popul ar ment e co mo pr aça da i gr ej a, que é be m a mpl a e apesar de t er apenas u ma pi st a par a cami nhadas é utili zada por skati st as, pati nador es e ci cli st as, que pr eci sam est ar sempr e se escondendo de guar das muni ci pai s que f azem r onda na pr aça. Possui um parqui nho i nf antil apar ent e ment e e m bo m est ado. Est a praça f oi r ecent ement e r ef or mada, e j á t em bancos quebr ados e r achaduras e m al gumas estr utur as, e o qui osque est á chei o de ent ul ho, o que nos f az chegar à concl usão de que não est á havendo manut enção adequada. A segunda pr aça no bai rro Oli veira é a pr aça da acade mi a da saúde (fi gur a 5) e possui r ampas, apar el hos par a a ati vi dade fí si ca e u ma ár ea cobert a, espel hada e be m ar ej ada. O pi so da pr aça est a chei o de r achadur as

33 33 e os equi pament os par a ati vi dades fí si cas est ão enf err uj ados e al guns quebr ados. Nest a acade mi a houve at é o ano de 2014 u m pr ofi ssi onal de Educação Fí si ca contrat ado apli cando aul a de gi násti ca aer óbi ca e l ocali zada com os mor ador es da r egi ão, não há i nf or mações sobr e a at uação dest e no corr ent e ano ( 2015). Fi gur a 4: Par qui nho da Praça Oli veira (tiragem própri a)

34 34 Fi gur a 5: Acade mi a da Saúde no Bai rro Oli veira (tiragem pr ópri a) Fi gur a 6: Apar el ho da acade mi a da Saúde no Bai rro Oli veira (tiragem pr ópri a) A acade mi a da t er cei ra i dade ( ATI) da sede do muni cí pi o se l ocali za na Pr aça Nove de Mai o (fi gur a 7) - conheci da como pr aça da pr ef eitur a, mui t o utili zada e m event os j uni nos e f est ej os de ani ver sári o do muni cí pio. A ATI f oi

35 35 constr uí da e m espaço pequeno com vári as ár vor es a sua volt a e não é dada manut enção aos aparel hos que est ão quebrados e enf err uj ados. Al ém di sso não há acesso f acilit ado par a pessoas co m cadei r as de r odas ou carri nho de bebes. E apesar de uma pl aca dei xar bem expli cit o da não r eco mendação dos apar el hos par a cri anças pode- se not ar que as cri anças usa m os equi pament os sem pr obl ema al gum, não há ni nguém que f aça esse contr ol e nos apar el hos, t odos usam semi nstr ução al gu ma. Fi gur a 7: Acade mi a da Ter ceira I dade Pr aça Nove de Mai o (tiragem pr ópri a) A pr aça da Bí bli a sit uada no bai rro j ar di m Araúj o (fi gur a 8), à pri mei r a vi st a f oi pr oj et ada para ser um espaço par a event os, é be m vast a, t endo e m u ma de suas extr emi dades doi s bancos e e m oposi ção a el es um pequeno pal co, o acesso é f acilit ado por mei o de r ampas. Cer cada por ár vores e co mo as de mai s pr aças do muni cí pi o, t ambé m pôde se obser var que crianças usa m a pr aça como pi st a de ci cli smo.

36 36 Fi gur a 8: Pr aça da Bí bli a (tiragem pr ópri a) A Pr aça José Est eves (fi gur a 9) do bai rro Vi cent e Ferr eira, não possui nenhu m equi pament o par a pr áti cas de ativi dades fí si cas, t em acesso por rampas, assi m co mo a pr aça do bai rro vi zi nho, Nova Mor ada que não est á t ão conser vada e as cri anças utili zamcomo par que e pi st a de skat e.

37 37 Fi gur a 9: Pr aça José Esteves (tiragem pr ópri a) Fi gur a 10: Pr aça do Bai rro Nova Mor ada (tiragem pr ópri a) Acr edit a se que as crianças de t odo o muni cí pi o utili zam das pr aças de manei r a err ada ou equi vocada por não t er outr os l ocai s par a as pr áti cas de ati vi dades l údi cas, mei os que l evam a u m fim que é o l azer, o di verti ment o.

38 38 Ta mbé m a popul ação adult a vi ve di as de monot oni a, por t er nas pr aças apenas os espaços e nada a mai s par a atr air e di verti-l os. Pode mos not ar que o muni cí pi o de Capi m Grosso não di spõe de ár eas públi cas de l azer al ém das pr aças. É vali do, poi s são espaços de i nt er ação soci al par a cri anças, j ovens adult os e i dosos, por ém o l azer vai al ém, per mei a pel o l údi co, artísti co, soci al, físi co e at é art es manuai s. As soli cit ações dos vereador es ao l ongo dos tri nt a ( 30) anos de Capi m Gr osso há u ma pequena vari ação no que se r ef er em ao l azer, t ai s como: Constr ução de centr o de convi vênci a do i doso ( Bai rro São Lui z); Constr ução de espaço de l azer (Bai rr o Jar di m Ar aúj o - Lagoa Capit ão); Constr ução de audit óri o cult ur al ( Di strit o de Pedr as Al t as); Constr ução de cl ube ( Sede do muni cí pi o); Funci onament o do centr o de convi vênci a da j uventude ( Bai rr o Novo Oest e); Centr o Soci al Ur bano ( sede do muni cí pi o); Constr ução de Cri ação de casa da cult ur a e art e do muni cí pi o ( sede do muni cí pi o); Constr ução de par que de Exposi ção co m pi st a de vaquej ada ( sede do muni cí pi o). Entr et ant o não f or am at endi das pel os r especti vos gest ores. É pr eci so haver um i nvesti ment o mai or em recur sos hu manos, com a contr at ação de pr ofi ssi onai s capacit ados para pl anej ar, i mpl ant ar e execut ar mai s pr ogr amas de l azer no muni cí pi o, nas mai s di ver sas vert ent es do l azer, é pr eci so t ambé m que acont eçam i nvesti ment os e m espaços di ver sos t ai s como os gr upos de t eatr o, haj a vi st a que não há nenhu m t eatr o e m Capi m Gr osso.

39 Resi st ênci as da popul ação das práti cas alt er nati vas de Lazer Pel o que f oi anali sado, per cebemos que apesar do poder públi co buscar mei os de pr opor ci onar l azer par a os muní ci pes capi ngrossenses, ai nda não se al cançou o esper ado, poi s os ci dadãos ansei am por u ma mai or di ver sifi cação de práti cas de l azer. Dest a f or ma a popul ação se mostr a resi st ent e cri ando alt ernati vas par a suprir a f alt a de opções. O enfr ent ament o popul ar a cer ca do l azer no muni cí pi o de Capi m Gr osso fi ca evi denci ado ao not ar mos que cri anças cost uma m bri ncar a bei r a das di ver sas l agoas exi st ent es na ci dade, por não t er l ocai s par a se di vertirem, fi cando dest a f or ma, expost as a riscos como af ogament o, i ncl usi ve j á acont ecendo no muni cí pi o a morte de cri anças por est ar em bri ncando/ nadando nest as l agoas do muni cí pi o. Fi gur a 11: Cri anças bri ncando a beira de l agoa (tiragem pr ópri a)

40 40 Em Capi m Gr osso a pai xão naci onal, o f ut ebol, t ambé m é pr ati cada de f or ma i mpr ovi sada. Em t odos os povoados e na sede do muni cí pi o há ca mpos de t err a bati da. Cri anças e adult os di sput am espaço nest es campos par a pr ati car em o f ut ebol, sendo que encontr amos e m al guns di strit os os ca mpos sendo t omados pel a veget ação, as tr aves enf err uj adas e ai nda i mpr ovi sadas com pedaços de madei r as com pont as expost as podendo machucar al gué m. Dest acamos t ambé m o f at o de Capi m Gr osso t er uma sel eção de f ut ebol que parti ci pa de competi ções e m ní vei s r egi onal e est adual e possui r apenas campos de t err a. Fi gur a 12: Ca mpo de Terra do Povoado de Pei xe (tiragem pr ópri a) Al ém das l agoas utilizadas como pi sci nas e dos campos de t err a bati da, exi st e pr óxi mo ao centr o da ci dade o cl ube Associ ação Atl éti ca Cul t ur al Capi ngr ossense ( AACC), i nstit ui ção mui t o i mport ant e, sendo pal co de di ver sos event os soci ai s de Capi m Gr osso e r egi ão, onde outr or a er a mui t o frequent ado pel a popul ação e at ual ment e encontr a-se abandonado e det eri or ando.

41 41 Entr et ant o, o li vr e acesso as i nst al ações do cl ube fi zer am co m que vári os j ovens utili zasse m seu espaço par a pr áti cas pr ópri as de l azer. Ao entr ar mos no sal ão de event os que t eve seu t et o desabado há al guns anos, obser vamos a pr esença de i nst al ações i mpr ovi sadas par a a pr áti ca do skat e, t ai s como r ampas de madei r a e umcorri mão enf err uj ado. Est a sit uação ocorr e por que Capi m Gr osso, apesar de const ar soli cit ação dos ver eador es par a constr ução de espaço par a esportes r adi cai s ai nda não di spões dessa i nfraestr ut ur a. De modo, como o uso dos skat es e bi ci cl et as são pr oi bi das nas pr aças, os usuári os f or am obri gados a pr ocur ar alt er nati vas e encontrar am no AACC o ambi ent e i deal. Entr etant o, o que par ece u m l ocal segur o esconde pr obl emas, poi s esses pr ati cant es est ão suj eit os a quedas, fr atur as e i ncl usi ve ser em i nf ect ados por par asitas, f ungos ou bact éri as, uma vez que o l ocal est a em compl et a sit uação de abandono, e est as pessoas não di spõe da super vi são de pr ofi ssi onai s par a est a pr áti ca. Fi gur a 13: Pr édi o de Cl ube AACC (tiragem pr ópri a) Al ém de ser utili zada co mo pi st a de skat e, nas dependênci as do AACC, no espaço da quadr a, j ovens f azem u ma prati ca mui t o arri scada e popul ar nest e públi co que é o mot oci cli smo estil o li vr e ou Fr eest yl e, f azendo

42 42 manobr as peri gosas, a sit uação é agr avado quando se per cebe que o úni co equi pament o de segurança e pr ot eção é o capacet e, e al guns pr ati cant es utili zamcapacet e abert o, dei xando seu r ost o be m mai s expost o. Fi gur a 14: Jovens Pr ati cando Fr eest yl e (tiragempr ópri a) Al ém dos f at os supr acit ados Capi m Gr osso ai nda cont a co m mai s u m l ocal i mpr ovi sado de l azer. Tr at a-se de u ma t abel a e ar o de basquet e na Pr aça Nove de Mai o, e m fr ent e a Pr ef eit ura, que f oi col ocado pel o poder públi co por cont a dos pedi dos da popul ação par a a constr ução de u m espaço de l azer, poi s não há l ocal di sponí vel par a a pr áti ca de t al ati vi dade. I ncl usi ve est e t abel a de basquet e fi ca ao l ado da acade mi a da t er cei ra i dade, pr óxi mo do l ocal onde cri anças e adol escent es esper am o tr ansport e escol ar e par qui nhos i nf anti s event uai s, podendo haver cont at os fí si co dos frequent ador es dos citados l ocai s causando danos par a ambas as part es.

43 43 Fi gur a 13: Tabel a de basquet e (tiragem pr ópri a) A popul ação capi ngr ossense busca de manei r as cri ati vas dri bl ar as difi cul dades que encontr am par a que possam desfr ut ar de moment os de l azer, mes mo que pr ecari ament e. O f at o da cri ati vi dade de cri ar os r ef eri dos espaços é vali do, porém é pr eci so que as aut ori dades enxer gue m e se pr eocupe m co m os ri scos que os muní ci pes de Capi m Gr osso est ão expost os ao est ar em nest es l ocai s.

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