PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA

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Transcrição:

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA 2008-2009 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE BEJA

Conselho Local de Acção Social Rede Social de Beja Coordenação Técnica do GIIT Responsáveis Técnicos: - Ilda Lopes - Sara Serrano Equipa Técnica: -Barbara Cinza - Dulce Cachola - Maria Jesus Botica - Sandra Bagulho - Sandra Mateus Apoio Administrativo: - José Luís Correia - Luísa Tomé Apoio Informático.: - Gabinete de Gestão de Informação CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL

COLABORAÇÃO - Dr. António Batista - Centro Distrital de Segurança Social de Beja - Instituições Parceiras da Rede -Arquitecto Manuel Faião

ÍNDICE Visão Estratégia do Plano de Desenvolvimento Social-------------------Pág. 4 Nota Introdutória--------------------------------------------------------------Pág. 6 1 Enquadramento-----------------------------------------------------------Pág. 7 2 - Princípios do Plano de Desenvolvimento Social----------------------Pág. 8 3 Metodologias-------------------------------------------------------------Pág. 10 4 - Objectivos do Plano de Desenvolvimento Social--------------------Pág. 15 5 - Resultados do Plano-----------------------------------------------------Pág. 16 6 - Orientação Estratégia---------------------------------------------------Pág. 17 7 - Eixo de Intervenção do Plano:----------------------------------------Pág. 18 1º Eixo: Equipamentos e Serviços de Apoio -----------------Pág. 19 2º Eixo: Consolidação de Parcerias --------------------------Pág. 23 3º Eixo: Qualificação/Adequação aos Meios Humanos -Pág. 27 4º Eixo: Afectação dos Recursos Externos para a Promoção do Desenvolvimento Social --------------------------------- -Pág. 28 5º Eixo: Potencialidades Sócio-Económicas e Acessibilidades-------- --------------------------------------------------------------Pág. 31 Prioridades de Intervenção-------------------------------------------Pág. 33 8- Planeamento Estratégico Articulado do Plano de Desenvolvimento Social Articulação do Plano Nacional/ Regional / Local------------------------------------------------Pág. 57 9 - Dispositivos de Acompanhamento, Motorização, Gestão e Avaliação------------------------------------------------------------------Pág. 68 ANEXOS I Plano de Avaliação da Rede Social de Beja II Lista de Participantes III Abreviaturas

IV Fontes de Informação

VISÃO ESTRATÉGICA DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja privilegia, tal como o anterior, uma estratégia de desenvolvimento local assente na rentabilização de recursos técnicos e financeiros, na capacitação institucional e organizacional, geradoras de impactos ao nível da empregabilidade, fixação de recursos humanos e qualificação do território. Assim foram considerados como vectores estratégicos os direccionados para a qualificação, cobertura, de recursos, de respostas sociais e de equipamentos para a capacitação técnica e profissional dos interventores, bem como, para a empregabilidade sustentada em novas áreas da economia social, e também para as competências inovadoras e avançadas centralizadas no desenvolvimento organizacional e institucional. Estes vectores contribuíram de modo significativo, para que o Plano de Desenvolvimento Social fosse estruturado em eixos de intervenção. As grandes áreas temáticas de intervenção do plano situam-se aos níveis das problemáticas diagnosticadas e articuladas com o Plano Nacional para a Inclusão, tais como: Crianças e jovens; Idosos; Famílias; Educação / Formação/ Emprego; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIA L 4

Minorias étnicas / Imigrantes; Dependências; Habitação/Urbanismo; Saúde. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 5

NOTA INTRODUTÓRIA Neste Plano definem-se metodologias, estratégias, orientações, propostas, projectos e acções, cuja implementação e execução, permitem a operacionalização dos objectivos. É de salientar que ao longo de todo o percurso de implementação da Rede Social, foi notório o grande envolvimento dos parceiros locais, ao nível da participação, responsabilidade e cooperação, traduzida quer no diagnóstico, quer no primeiro Plano de Desenvolvimento Social. As mais valias deste Plano traduzem-se: No empenhamento da participação de todos os actores e agentes locais; Na estruturação do documento com base nos objectivos do Plano Nacional para a Inclusão, Plano Nacional para a Igualdade e Plano de Desenvolvimento Social da Plataforma Supra-Concelhia; Definição e sistematização das metodologias e estratégias sectoriais; Nos 5 eixos de intervenção resultantes do diagnóstico prospectivo; Na participação e contribuição financeira das diferentes entidades e fontes de financiamento, quer para a implementação, quer para a execução do Plano; No grande empenho e participação dos técnicos que integram os Grupos Integrados de Intervenção Técnica (GIIT) e, pelas instituições que pertencem ao Conselho Local de Acção Social. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 6

1 - ENQUADRAMENTO A adesão ao Programa Piloto da Rede Social em 2000, a elaboração de um Pré-Diagnóstico e Diagnóstico Social, seguido de um Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja (2008-2009), constituíram-se como um motor de atracção e reforço de sinergias, ao nível das parcerias, com impactos bem visíveis na intervenção social do concelho. O actual Plano de Desenvolvimento Social assume, tal como definido no anterior, a importância de uma visão integrada na perspectiva do planeamento estratégico, como contributo para uma sociedade mais solidária, humana, mais justa e competitiva, por forma a reduzir as assimetrias económicas e sociais existentes no território. Este plano enquanto documento enquadrado na actualização do Diagnóstico Social, pretende ser um documento que entre 2008 e 2009, em simultâneo, seja realista e espelhe a realidade social desejável. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 7

2 - PRINCÍPIOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL O Plano de Desenvolvimento Social Fórum de articulação e congregação de esforços baseados na livre adesão por parte das autarquias e das entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos que nela queiram participar, enquanto medida de política social tem como objectivo combater a pobreza e exclusão social na promoção do desenvolvimento social, tem como princípios orientadores: - Responsabilidade Partilhada todo o processo, desde a construção, acompanhamento, execução e avaliação deverá se partilhada por todas as entidades no CLAS. - Capacidade de Influenciar as Políticas Nacionais o Plano de Desenvolvimento Social deverá conter as orientações definidas pelos organismos nacionais nas políticas sociais (PNAI, PNI, PNE), assim como reunir mecanismos de avaliação e informação, de forma a captar financiamentos, definidos a nível regional e nacional. - Adequação e Sustentabilidade a intervenção de carácter estruturante e estruturador, deverá responder eficazmente às áreas priorizadas, sendo esta um motor de reforço e consolidação da intervenção nos vários domínios sociais. - Transparência e Responsabilização na Execução a entidade coordenadora e equipa responsável pela execução das várias acções previstas no PDS, deverão periodicamente monotorizar o grau de desenvolvimento do projecto. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 8

Os princípios elencados são complementares pelos subjacentes a todos os da rede social, tais como: o Principio da Subsidiariedade, Integração Social, Articulação de Sinergias e Carácter Inovador CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 9

3 - METODOLOGIAS O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja, e de acordo com os objectivos gerais do Programa Rede Social, traça as linhas de orientação e cenários de transformação da realidade social do concelho, tendo em vista uma visão estratégica de combate às desigualdades sociais e às lacunas existentes no actual sistema de protecção social, devido à emergência de novos processos de exclusão social associados a fenómenos de pobreza estrutural e de carácter multidimensional. O Plano de Desenvolvimento Social procura dar respostas às transformações sociais: Encontrar soluções criativas e inovadoras, com os diferentes actores locais; articular iniciativas em curso na comunidade, com vista à racionalização/rentabilização dos recursos; integração no local de medidas e políticas definidas nos vários níveis de administração local, regional, nacional, nos vários sectores e ao nível da união europeia; promover e potenciar os saberes e conhecimento de terreno dos técnicos e dos agentes e organizações locais, na identificação dos problemas e soluções, e na definição de estratégias adequadas à sua resolução; e conceber intervenções continuadas, integradas e sustentáveis. Com base numa metodologia de investigação acção, procura-se um conhecimento sistematizado e articulado dos problemas sociais, das fragilidades e vulnerabilidades do tecido social, e das necessidades e CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 10

áreas temáticas de intervenção ao nível do planeamento e política social: Educação; Saúde; Pessoas com Deficiência; Idosos: Infância/Juventude; Minorias Étnicas/Imigrantes; Crianças e Jovens em Perigo; Habitação/Urbanismo; Mulheres; Dependências. O processo de planeamento caracterizado pela investigação e reflexão com fins operativos e sentido programático, tem como finalidade definir uma intervenção territorializada, participada e integrada com vista ao desenvolvimento social. Documento dinâmico, de informações cumulativas em permanente actualização, constantemente alimentado no decorrer de todo o processo, por forma a estabelecer estratégias de intervenção, com vista a uma planificação integrada. Este Plano foi construído em articulação com o PNAI, Plataforma Supra- Concelhia e Diagnóstico Social do Concelho, tal como se visualiza no quadro a seguir: CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 11

ARTICULAÇÃO DO PLANO PNAI Supra Concelhia Plano de Desenvolvimento Social Concelhio Intervenção Construído na presença da intervenção Grandes projectos integrados Espaço de articulação -Exclusão nos idosos; -Exclusão nas crianças; -Exclusão nas famílias; -Desvantagens na educação/formação; -Discriminação das pessoas com deficiência, minorias étnicas e emigrantes. -Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que segurem os seus direitos básicos de cidadania; -Corrigir as desvantagens na educação e formação/qualificação; -Ultrapassar as discriminações, reforçando nomeadamente a integração das pessoas com deficiência e dos imigrantes. Eixos de Intervenção Eixo I Equipamentos e Serviços de Apoio Social Eixo II Consolidação da Parceria Eixo III Qualificação / Adequação dos Meios Humanos Eixo IV Afectação dos Recursos Externos para a Promoção do Desenvolvimento Social Eixo V Afectação dos Recursos Internos para a Promoção do Desenvolvimento Social CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 12

Esta lógica de intervenção enquadra-se na filosofia da Rede Social, através da articulação/cooperação entre os sectores público e privado, da acção multisectorial e multinstitucional, numa perspectiva integrada, e ainda, da participação e co-responsabilidade dos grupos e comunidades locais, por forma a rentabilizar recursos e potencialidades. A elaboração do diagnóstico pressupôs a operacionalização dos seus resultados traduzidos estes, no Plano de Desenvolvimento Social, com o objectivo da definição de politicas para a futura intervenção social no Concelho. Realizaram-se encontros temáticos com a finalidade de se analisar de uma forma interdisciplinar, os conteúdos específicos de cada área temática, tendo-se para o efeito, definido indicadores, orientadores de uma primeira abordagem à realidade social, com o objectivo de compreender a incidência dos problemas e a sua vulnerabilidade. Indicadores esses, que foram sendo ajustados ao longo do processo de investigação acção, mediante constrangimentos, potencialidades e propostas. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 13

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO MAPA O incremento da qualidade técnica que a integração de conhecimentos dos peritos externos permite. O rigor de procedimentos e normas técnicas que permitem reduzir a fricção e conflitualidade inerentes aos projectos. A integração de um sistema de monitoring em todas as etapas do ciclo do projecto. Avaliação objectiva e transparente em todas as fases do projecto. A base no Ciclo do Projecto da União Europeia - norma internacional de planeamento e avaliação. A concepção como sistema aberto que possibilita a integração de outros métodos e técnicas onde necessários e útil. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 14

4 OBJECTIVOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Os Objectivos do Plano são: Contratualização dos parceiros para actividades, recursos e interesses comuns; Convergência das intervenções e dos recursos localizadas nas grandes prioridades diagnosticadas, Compromisso das instituições e das parcerias para objectivos comuns; Guião orientador para a definição de futuras intervenções; Definição de regras e procedimentos para a intervenção concertada em parceria; Identificação dos grandes projectos estruturantes para a promoção do desenvolvimento social do Concelho; Organização das actividades das instituições num quadro coerente o Plano de Acção. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 15

5 RESULTADOS DO PLANO Em termos dos resultados esperados do Diagnóstico para o Plano de Desenvolvimento Social, pretende-se: Definir um Plano de intervenção social orientado para as politicas sociais; Conceber as linhas estratégicas e acções a implementar e a sua programação no tempo e no espaço; Avaliar as respostas existentes a nível institucional e comunitário no Concelho; Avaliar situações de exclusão e vulnerabilidade social; Candidaturas ao QREN; Articulação ao QREN; Articulação ao PNAI- Convergência do Plano com o PNAI. Foi também aplicada a análise S.W.O.T, em cada um dos domínios temáticos, quer através da síntese diagnostica efectuada a partir de cada um dos domínios, quer de uma forma interdisciplinar e intersectorial, dos Grupos Integrados de Intervenção Técnica (G.I.I.T.), e reuniões da plataforma, através das chefias das instituições parceiras, com a finalidade de se obter uma informação objectiva da realidade. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 16

6 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Quanto ao Plano de Desenvolvimento Social, após elaboração do Diagnóstico de Caracterização e Prospectivo, foram definidas 5 eixos de intervenção e respectivos objectivos: Eixo I Equipamentos e Serviços de Apoio Social Eixo II Consolidação da Parceria Eixo III Qualificação / Adequação dos Meios Humanos Eixo IV Afectação dos Recursos Externos para a Promoção do Desenvolvimento Social Eixo V Afectação dos Recursos Internos para a Promoção do Desenvolvimento Social No âmbito da elaboração do Plano, foram realizados Workshops de planeamento com o objectivo de planear em parceria e em rede, propostas de projectos contidos nos Eixos de Intervenção do Plano. Foram criados grupos específicos de trabalho inseridos nos Eixos de Intervenção do Plano, designados por Grupos Integrados de Intervenção Técnica (GIIT), que reúnem mensalmente, e se agrupam de acordo com as temáticas de intervenção, e com dirigentes das várias entidades. Consideramos que a construção do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho tem um carácter inovador, uma vez que foi construído em simultâneo com a intervenção, com projectos integrados, funcionando como um espaço de articulação e rentabilização de recurcos. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 17

7 EIXOS DE INTERVENÇÃO DO PLANO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 18

EIXO I- Equipamentos e Serviços de Apoio Social Foram realizados Workshops de planeamento com o objectivo de se definir prioridades salientando-se as existentes e/ou a criar, tendo sempre presente projectos em rede e integrados. Na convergência com o PDS Supraconcelhio, foi definida a prioridade 1: Combate a pobreza das crianças, idosos e das famílias através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania. 1-Objectivos Gerais: -Promover a melhoria das condições de vida das famílias, dos idosos e crianças; -Reforçar a Rede de equipamentos e serviços sociais de apoio; -Melhorar o rendimento das famílias fragilizadas; -Criar uma Rede de Voluntariado; -Reforçar a protecção de crianças e jovens em risco. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 19

Tipologia da Intervenção Equipamentos e Serviços de Apoio Social - Criação/adaptação e qualificação de espaços existentes no Concelho com o objectivo de aumentar a taxa de cobertura das respostas sociais. - Definição e aplicação de uma grelha de cobertura identificada. - Levantamento das respostas sociais existentes. Intervenção para o Bem-estar das Famílias - Rendimento Social de Inserção; - Apoio Familiar e Aconselhamento Parental; - Famílias numerosas; - Ajustar o ensino e as escolas através de programas especiais; -Complemento Solidário para Idoso; -Cartão Municipal Sénior; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 20

Intervenção para protecção das crianças e jovens -Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; - Núcleo de Apoio às vitimas de maus-tratos; -Apoio às grávidas e mães adolescentes e apoio no planeamento familiar; Intervenção para o Bem-estar dos Idosos -Constituição/formação de um grupo de idosos que, através de actividade, transmitam boas praticas (historias de vida, poesia, artesanatos e outros); -Programa Conforto Habitacional para Idosos; -Casa Acessível; -Oficina Móvel do Idoso; -Rede de Cuidados Continuados Integrados; -Centro Social do Lidador; -Assinatura de protocolos; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 21

Outras áreas de intervenção - Guia de recursos para a Inserção Social; - Voluntariado; - Formação para activos e dirigentes; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 22

EIXO II - Consolidação de Parceria Foram realizados Workshops de planeamento com o objectivo de planear em parceria e em rede, propostas de projectos contidos no eixo II. Foi decidido pelos participantes circunscreverem o diagnóstico participado às questões relacionadas com a educação ou processo educativo, saúde e habitação/urbanismo. Nesse âmbito, foram propostas como questões de partida para o diagnóstico, os factores do contexto social que intervêm como determinantes do sucesso educativo e do abandono escolar, e os factores de risco social para jovens em situação de perigo e exclusão social, e também a qualidade de vida da comunidade em geral. Ao nível da educação, o grupo identificou lacunas no seio da família, estruturas e ofertas de lazer e tempos livres e identificou algumas prioridades de intervenção, tais como: intervenção ao nível da articulação Escola Família Comunidade, e ao nível dos conteúdos programáticos, especificamente na sua adequação às vivências reais e intervenção no sentido da Escola passar a funcionar sob uma perspectiva integradora. Constituição, reforço e melhoria das parcerias para prom0oção integrada, consolidação do trabalho desenvolvido e aprofundado das novas áreas de intervenção, saúde, educação, urbanismo e urbanização. Objectivos Gerais: Fomentar o relacionamento institucional e as parcerias locais/ nacionais e transfronteiriças. -Ajustar o ensino e as Escolas através de programas específicos às necessidades das famílias; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 23

-Reforçar o Acesso à Educação com vista à promoção da igualdade de oportunidades. -Promover a melhora de acesso às condições de habitação; -Promover a melhoria das acessibilidades e informação; -Promover a melhoria da saúde e desenvolvimento de competências face à problemática da toxicodependência; -Promoção da Educação Ambiental Comunitária Impactos: - Aumentar os níveis da qualidade de vida da comunidade. - Melhoria da intervenção institucional. - Diminuição do risco de abandono e insucesso escolar. - Aumentar a auto-estima dos jovens. - Envolvimento das famílias no processo educativo. Indicadores: - Taxa de insucesso escolar. - Grau de escolaridade da população. - Número de pessoas abrangidas pelos recursos. Tipologia da Intervenção PROMOÇÃO DA RELAÇÃO ESCOLA/ FAMÍLIA E COMUNIDADE - Promover e dinamizar experiências positivas nas escolas; - Valorizar o papel da família na escola e na comunidade; - Aumentar a taxa de cobertura da rede pré-escolar; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 24

- Dinamizar actividades extra-curriculares com as escolas; - Criar / dinamizar espaços de lazer e tempos livres; - Fomentar os saberes e práticas culturais entre a escola/ família e comunidade. - Reforçar a Educação/Formação para jovens activos: - Reduzir o abandono escolar. PROMOVER A QUALIDADE E O ACESSO À HABITAÇÃO - Gestão Social e Patrimonial do Parque Habitacional propriedade da Autarquia; - Promover a construção de CDH s Contratos de Desenvolvimento para Habitação; - Promover a recuperação/ requalificação do património edificado e degradado; - Envolver os agregados familiares residentes nos Bairros Sociais, de uma forma mais participada no seu processo de integração; - Sensibilizar os agregados familiares dos Bairros Sociais na gestão e conservação das suas habitações; - Criação e dinamização de associações de condomínios; - Apoio em materiais a famílias carenciadas; - Promover actividades sócio-comunitárias integradas para a inclusão social; - Promover a requalificação habitacional da população idosa; -Garantir a autonomia e dependência dos idosos através do projecto Casa Acessível. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 25

INTERVENÇÃO PARA A QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE - Promoção e reforço da educação para a saúde numa perspectiva multidisciplinar e institucional; - Animação intergeracional na área da educação ambiental; - Alargamento e melhoria dos espaços internet; -Promoção da Saúde Comunitária ao nível da obesidade infanto-juvenil, PRI e Educação Ambiental. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 26

EIXO III- Qualificação / Adequação dos Meios Humanos Objectivos Gerais: Promover a qualificação/rentabilização dos meios com vista à satisfação das necessidades de intervenção. Tipologia da Intervenção -Atendimento Integrado para a Freguesia de Santa Maria da Feira: -Comissões Sociais de Freguesia. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 27

EIXO IV- Afectação dos Recursos Externos para a Promoção do Desenvolvimento Social Foram realizados workshops de planeamento utilizando o método de nuvem com instituições previamente definidas, com o objectivo de planear prioridades e plano de actividades. Afectação dos Recursos Externos para a Promoção do Desenvolvimento Social. Objectivos Gerais: -Promover a melhoria das Acessibilidades e Informação; -Reforçar o Acesso à formação e emprego; -Reforçar a Rede de Equipamentos e Serviços de Apoio Social; -Ajustar o ensino e escolas através de programas específicos às necessidades das famílias; -Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco de exclusão; -Promover a melhoria e o acesso das condições de habitação; -Promover oportunidades e recursos para uma vivência saudável; -Promover as acessibilidades ao nível dos transportes e equipamentos; Tipologia da Intervenção ACESSIBILIDADES E INFORMAÇÃO -Rede de serviços de informação e mediação para pessoas com deficiência (SIM-PD CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 28

Tipologia da Intervenção ACESSO AO EMPREGO E FORMAÇÃO -Programa de formação profissional e emprego das pessoas com deficiência; Tipologia da Intervenção REDE DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE APOIO SOCIAL -Intervenção Precoce; -Quadro de docência de Educação especial; Tipologia da Intervenção AJUSTAR O ENSINO DAS ESCOLAS ÀS NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS -Promover desporto; -Escola Itinerante; -Comunidade Cigana. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 29

Tipologia da Intervenção INICIATIVA DE ENFOQUE TERRIRORIAL DIRIGIDAS A GRUPOS E TERRITÓRIOS EM RISCO DE EXCLUSÃO -Observatório Social dos imigrantes e das minorias étnicas; -Programa Escolhas. Tipologia da Intervenção MELHORIA E ACESSO ÀS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO -Parques Nómadas; -Casa Acessível Pessoas com deficiência; Tipologia da Intervenção OPORTUNIDADES E RECURSOS -BejaSénior; -Festa da Criança; Tipologia da Intervenção Acessibilidades nos Transportes e Equipamentos ACESSIBILIDADES NOS TRANSPORTES E EQUIPAMENTOS -Circulação e Transporte; -Equipamento CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 30

Eixo V Potencialidades Sócio-Económicas e Acessibilidades Foram realizadas vários workshops tendo os participantes acordado centrar o diagnóstico participa, a partir da questão de partida que questionava as oportunidades de inserção sócio-profissional como elemento chave do desenvolvimento social do Concelho, na interligação entre a estrutura educativa de qualificação profissional/emprego. Foram detectados constrangimentos na relação inter-institucional ao nível da adequação das respostas aos serviços, e foram abordadas questões ligadas à dimensão da empregabilidade no que diz respeito ao empreendadorismo e criação de auto-emprego. Outra dimensão do desenvolvimento social do Concelho passa pela articulação estratégica ao nível dos grandes investimentos que são geradores de oportunidades quando integrados a tempo no planeamento do desenvolvimento social Objectivo Geral: - Criar dinâmicas e valorização de espaços, através de iniciativas que promovam a participação da comunidade e instituições locais. - Promover iniciativas de enfoque territorial para públicos fragilizados em risco de exclusão social. CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 31

DINÂMICAS E VALORIZAÇÃO DE ESPAÇOS - Feira Social. DINÂMICAS E VALORIZAÇÃO DE ESPAÇOS - Criação de oportunidades de empregabilidade na economia local; - Definição e implementação de instrumentos e dispositivos de apoio à inserção de grupos com vulnerabilidades; - Empresarialização de competências e recursos da comunidade; - Criação de redes de apoio à iniciativa e ao empreendadorismo. -Centro de Novas Oportunidades; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 32

PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO Prioridades de Intervenção Eixo I: Equipamentos e Serviços de Apoio Social Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Objectivo Geral Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiament o Promover a melhoria das condições de vida das famílias. Rendimento Social de Inserção; Garantir que 90 % dos beneficiários de RSI estabelecem acordos de inserção; Garantir a presença dos representantes em 90% das reuniões realizadas no ano; Garantir a avaliação em instrumentos próprio de 75% das acções de cada uma das áreas de inserção, (no final da acção ou no momento do incumprimento); 90% famílias com acordos; -40 reuniões de trabalho; -6 participantes; 2500 acções avaliadas; I- N.º de Acordos Activos de inserção assinados; I- N.º de reuniões; I-N.º Participantes; I-Nº de acções avaliadas; -Seg. Social; -Caritas; -Sementes de Vida; NLIs; 2008 2009 Seg. Social; NLIs; 2008 2009 Seg. Social; NLIs; 2008 2009 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 33

Apoio Familiar; -Implementar na metodologia integrada no apoio às famílias até final de 2009; -80 Famílias com intervenção definida; -50 famílias com apoio técnico; I-N.º Famílias com acompanhamento escolar; I-Nº de famílias com competências adquiridas para acompanhamento aos filhos nas questões essenciais; Rede Social; - Parceiros locais; 2008 2009 Comissões de Protecção de Crianças e Jovens; Acompanhamento de 316 processos até 2009; Autarquia; Parceiros Locais; 2008 2009 MTSS Reforçar a protecção de crianças e jovens em risco Núcleo de Apoio às Crianças Vitimas de Maus-tratos; Desenvolver 2 acções de prevenção primária; Criação de um Núcleo Interdisciplinar e interinstitucional concelhio; 80% dos processos são avaliados pela equipa interdisciplinar; I-N.º de processos avaliados, I-N.º de reuniões de avaliação, O-N.º de crianças com intervenção definida para os direitos Autarquia; ARSA, Parceiros Locais; -CPCJ; -PSP; - GNR; - Hospital. 2008 2009 MTSS 2008 2009 MS Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico; Garantir que 100% das escolas do 1.º Ciclo oferecem a todas as crianças uma refeição escolar; -N.º criança; -N.º de Escolas; I-Nº de crianças; I-N.º Escolas; O-Nº de crianças com serviço de refeições de qualidade; DREA; Autarquia; -Autarquia; -Agrupamento de escolas; 2008 2009 ME CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 34

necessidades das famílias Reforçar a rede de equipamento s e serviços sociais de apoio Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais; Aumentar a capacidade instalada: X % em creches; X % em Centro de Dia; X % em AD; X% em Lares X% Lares Residenciais X% CAO 5 Lugares Residência Autónoma; X lugares criados; IN.º de lugares criados; I-N.º de famílias que beneficiam da resposta; I-N.º famílias abrangidas; -IPSS; -Entidades privadas; -Seg. Social; -Parceiros Locais; 2008 2009 -Programa PARES; -Privados; -Leader +; Rede de Cuidados Continuados Integrados; Criar até 2009: - X camas em UMD; - X camas em ULD; - X camas em convalescença; - X camas para cuidados paliativos; I-N.º de camas; I-N.º famílias com suporte; O-Nível de bem estar do utentes; -ARSA; - Instituições locais; -Instituições locais; -Seg. Social; 2008 2009 -MS -MTSS Centro Social do Lidador; Garantir o funcionamento de respostas sociais permanentes de apoio a idosos, numa perspectiva intergeracional e de abertura à comunidade; -50 pessoas com frequência diária; -500 Inscrições; I-N.º utentes das respostas; I-Taxa de ocupação; O-Grau de satisfação dos utentes e da família; Autarquia; CLAS; 2008 2009 Autarquia CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 35

Melhorar o rendimento das famílias mais fragilizadas Complemento Solidário para Idosos; Garantir a todos os idosos com 65 e mais anos e mais baixos recursos, uma prestação monetária que garanta um rendimento global mínimo de 4200,00 / ano (preços de 2006); Seg. Social; Parceiros Locais; 2008 2009 MTSS Cartão Municipal Sénior; Garantir aos idosos com mais de 60 anos e rendimentos per capita inferiores a 75% do salário mínimo nacional, benefícios nas diferentes áreas do município; -100% dos idosos abrangidos pela medida; -100% dos idosos com informação e apoio personalizado à adesão ; I-N.º de idosos com acesso; I-N.º de benefícios utilizados; O- Nível de acesso a respostas e serviços pelos idosos; Autarquia; Parceiros Locais; 2008 2009 Autarquia -N.º médio anual de 50 idosos; Contratos Locais de Desenvolvimento Social; Intervenção social em situação de risco garantida pelos contratos locais de desenvolvimento social; -100% das famílias / crianças de risco sinalizadas; -3 Áreas problemáticas alvo de intervenção: Minorias étnicas Toxicodepêndencia 7 alcoolismo desemprego e habitação; I- N.º famílias / crianças / jovens alvo de intervenção; I- N.º processos com intervenção, O- N.º de beneficiários com projecto de vida definido; Autarquia; Parceiros locais; 2009 QREN CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 36

Guia de Recursos para a Inserção Social; Garantir a actualização no 1º semestre de 2008; -90 Entidades com ficha de adesão; -100% das instituições com acesso à base de dados; I- n.º de entidades; I- n.º de Acessos; O- N.º visitantes/ utilizadores com fins profissionais; CLAS; CLAS; 2008 2008 Apoio às grávidas e mães adolescentes e apoio no planeamento familiar (Centro de Apoio a Vida); Criação de uma valência de apoio a grávidas e mães adolescentes Informação/ orientação técnica; -Tx de cobertura em relação às jovens; -100% de jovens e adolescentes refernciados; -N.º de jovens grávidas; I- 100% das jovens referenciadas na CPCJ, Centro de Saúde; Hospital; Agrupamento Escolar; O-N.º de jovens apoiadas com projecto de vida e relação parental estabilizada; Sementes de Vida; CLAS; 2008 2009 -QREN; -Leader +; -Seg. Social; Famílias Numerosas; Diagnóstico Concelhio até ao final do 1º semestre de 2008; 100% das famílias identificadas; I- N.º de famílias inquiridas / abrangidas; O- Nível de identificação da problemática das famílias numerosas; Autarquia; CLAS; 2008 2009 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 37

Oficina do Idoso (Serviço de apoio móvel a idosos); - Criar até final do 1º semestre de 2008 a oficina do idoso; -30% das solicitações apoiadas; -100 idosos apoiados; I-N.º idosos apoiados; O-N. de intervenções por tipo; Autarquia; Fundação Nobre Freire; 2008 2009 Autarquia Criar uma rede de voluntariado Voluntariado; -Aumentar para o n.º de voluntários integrados em instituições; -Aumentar para o n.º de Instituições beneficiárias de voluntários; -N.º de voluntários; -N.º de instituições que solicitam voluntários; -N.º de instituições com voluntários, I- N.º de instituições abrangidas; I- N.º de voluntários; O Grau de satisfação das instituições / voluntários e utentes; Caritas; Parceiros locais; 2008 2009 Promover a qualidade dos equipamento s sociais através de serviços de qualidade Formação para activos e dirigentes das IPSS; Melhorar a qualidade de prestação de serviços das instituições; -100% das instituições do concelho envolvidas em processos de formação; -20 dirigentes com formação em qualidade de serviços; -120 funcionários formados em competênciaschave de qualidade; I- N.º de instituições envolvidas; I- N.º de dirigentes com formação; I- N.º de funcionários que frequentaram a formação; O- N.º de funcionários com desempenhos profissionais de qualidade; -Fundação Nobre Freire; -Centro de Apoio Social do Concelho de Beja; CLAS; 2008 2009 -IEFP; -Leader +; -Outras entidades acreditadas; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 38

Eixo II: Consolidação da Parceria. Prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação e formação, saúde e urbanização Objectivo Geral Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiamento Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às necessidades das famílias Rede de Equipamentos préescolar; Alargar as taxas de cobertura para Superior a 95% entre os 3/5 anos; 95% Nº de crianças que frequentam os agrupamentos; Nº de crianças em lista de espera; DREA; -Autarquias; - IPSS; 2008 2009 ME Reforçar o acesso à educação, com vista à promoção da igualdade de oportunidad es Educação/Formação para Jovens e Activos; Reduzir o abandono escolar precoce dos jovens para 30% no âmbito da escolaridade obrigatória; Reduzir para metade o insucesso escolar no ensino básico; -DREA, - PETI; -PIEF; CLAS; 2008 2009 ME DREA; CLAS; 2008 2009 ME CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 39

Criar 2 cursos de Educação/Formação no concelho; -DREA; -IEFP; CLAS; 2008 2009 MTSS ME Criação de 1 nova turma PIEF; Promover a melhoria de acesso às condições de habitação Projecto-piloto de Requalificação habitacional da população idosa; Contratos de Desenvolvimento Habitacional; Garantir a intervenção em 20 habitações de pessoas idosas com apoio domiciliário; Construção de 116 habitações em CDH; -20 Idosos beneficiários da intervenção; -20 de habitações com intervenção; -20 Idosos com condições de habitabilida de; -116 habitações construídas; I-N.º de idosos abrangidos; I-N.º de habitações; I- Tipo de intervenção efectuada; O- N.º de idosos com conforto habitacional; I- N.º de famílias abrangidas; I- Grau de satisfação das famílias; O- N.º de famílias beneficiárias com níveis de bens estar comprovados devido à aquisição de habitação; Autarquia; Parceiros Locais; 2008 MTSS Autarquia; INH; 2008 2009 INH e Autarquia CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 40

Carência Habitacional; Actualizar a lista de carência Habitacional da autarquia até final de 2009; 300 Processos actualizados; I- N.º de processos actualizados; I- Tipologia dos processos; I- Tipologia de programas habitacionais face às características das famílias; O-N.º de famílias que se autonomizaram; Autarquia; 2008 2009 Autarquia; Apoio Técnico e em Materiais; Garantir apoio técnico e em materiais a 20% das famílias sinalizadas; 10 Processos anuais apoiados; I- N.º de processos apoiados; I- N.º de beneficiários; O- N.º de famílias beneficiárias de apoio técnico com níveis de qualidade de vida comprovada; Autarquia; 2008 2009 Autarquia CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 41

Casa Acessível Idosos; Garantir a autonomia e independência habitacional de 20% dos idosos sinalizados; 5 Idosos apoiados anualmente; I- N.º de idosos apoiados; O- N.º idosos com maior independência e autonomia; Autarquia; IPSS- na área dos idosos; 2008 2009 -Autarquia -QREN Fixação de famílias e Jovens nas Freguesias Promover a revitalização habitacional em 3 Freguesias do concelho; -30 Habitações de custos controlados disponíveis para casais jovens; -50 Habitações recuperadas para uso social e económico; Um loteamento por freguesia para autoconstrução a custos acessíveis; I- N.º de freguesias revitalizadas; I- N.º de famílias fixadas; I- N.º de habitações melhoradas; O - Taxa de fixação de novos agregados após a revitalização das freguesias; Autarquia; 2008 2009 -Autarquia -IHRU -QREN Promover a melhoria das acessibilidad es e Espaços Internet no concelho; Melhorar e alargar em 20% os espaços públicos de acesso à Internet, garantindo 1-3 Computador es disponíveis I-N.º de espaços criados; I- N.º de computadores CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 42

informação espaço gratuito em cada freguesia; por freguesia; -1 Monitor por freguesia; -5 Espaços internet melhorados e alargados; -4/5 Horas de abertura diária ao público; por freguesia IN.º de espaços alargados; I- n.º de utilizadores dos espaços; I- tipo de utilizadores do espaço; I- N.º de horas de funcionamento; O- N.º de utilizadores com progressos escolares ; Autarquia ; Parceiros Locais; 2008 2009 -MCTES -ANAFRE Promover a melhoria da Saúde Comunitária Projecto Activa-te 2ª fase; Até final do 1º semestre de 2008 estão diagnosticados nos 3 agrupamentos de escolas do concelho, excesso de peso/ subnutrição das crianças no 1º Ciclo; -3 Diagnóstico s realizados nos Agrupament os de escolas alvo de diagnóstico; -6 Sessões de esclarecimen to por agrupament o; I-N.º de alunos envolvidos; I- Tipificação das problemáticas; I- N.º de alunos encaminhados para o médico de família; I- N.º de pais envolvidos; O N.º de crianças/jovens que após a intervenção de especialidade retomaram os níveis normais de massa corporal e gorda; Autarquia; -IPB; -ESSE; -Caritas; -Alentejo XXI; -Casa do Estudante; -Cercibeja; -Centro de Saúde; -Agrupamentos Escolares; -Unidade de Saúde Pública; 2008 2009 -QREN -Parceira Local CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 43

Promoção da Saúde e desenvolvime nto de competências sociais face à problemática da toxicodepend ência Projecto de Respostas Integradas; Implementação do PRI; -100% das áreas definidas pelo PRI com prevenção aos diferentes níveis: Dirigida/ Específica/ Universal Selectiva e Indicada; -N.º de intervenções em prevenção primária definidas e executadas; -N.º de situações de risco identificadas e intervencionadas ; -N.º de utentes com inserção social finalizada; IDT- delegação Regional do Alentejo; Parceiros Locais; 2008 2009 Promoção da educação ambiental comunitária A nossa hortinha; Implementar um espaço de horta pedagógica e compostagem até final de 2009; - Implementaç ão do projecto em pelo menos uma escola de cada agrupament o de escolhas do concelho; -Realização de 3 sessões de trabalho junto de cada escola abrangida pelo projecto; I- N.º Escolas que aderiram à iniciativa; I N.º de sessões de trabalho por escola; O- benefícios obtidos com a produção e venda produtos cultivados; dos Autarquia; Agrupamentos escolares Escola Superior Agrária de Beja; 2008 2009 -QREN -Leader + Autarquia CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 44

Os três R s dos meus avós; Trabalhar os conceitos reduzir, reutilizar e reciclar com a comunidade escolar através da população idosa do concelho até final de 2009; -Envolver os 3 agrupament os escolares na implementaç ão do projecto; -Realização de pelo menos uma acção de sensibilizaçã o junto de cada escola abrangida pelo projecto; I- N.º de escolas envolvidas; I- N.º de instituições de idosos envolvidas; I- N..º de freguesias envolvidas; I- N.º de acções de sensibilização realizadas; O- Quantidade de resíduos recolhidos selectivamente; Autarquia; -Agrupamentos escolares; -IPSS; 2008 2009 -Leader +; -Autarquia; -Parcerias Locais; -Envolver 3 freguesias no projecto através da participação de instituições de 3º idade; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 45

Eixo IV: Afectação dos recursos externos para a promoção do desenvolvimento social. Prioridade 3: Ultrapassar as discriminações, reforçando a integração das pessoas com deficiência, imigrantes e minorias étnicas Objectivo Geral Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiamento Promover a melhoria das acessibilidad es e informação Rede de Serviços de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência SIM-PD; Dinamizar o funcionamento de um SIM-PD no Concelho; 1 SIM- PD; I- N.º de Atendimentos e Encaminhamento de situações; I- N.º parceiros envolvidos; I- N. de acções divulgadas; O- N.º de utentes autonomizados; Autarquia; -SNR; -CPCbeja; -Cercibeja; -APD; -AEDA; -Juntas de Freguesia; 2008 2009 -QREN; -Autarquia; -SNR; Reforçar o acesso à formação e ao emprego Programa de Formação Profissional e Emprego das Pessoas com Deficiência; Manter 23 formandos em acções de formação; Promover anualmente a integração de 3 pessoas com deficiência em acções de formação; -Cercibeja; -CPCbeja; Instituições Locais Empresas; 2008 2009 IEFP Abranger anualmente X pessoas em medidas de integração profissional; -Cercibeja; -CPCbeja; Instituições Locais Empresas; 2008 2009 IEFP CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 46

Reforçar a rede de equipamento s e serviços sociais de apoio Intervenção Precoce; Sinalizar e detectar situações; Aumentar em X os beneficiários das equipas de Intervenção precoce do concelho; CDSS; ARS; DREA; CPCbeja; Instituições locais; 2008 2009 MTSS, MS, ME Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às necessidades das famílias Quadro de Docência de Educação Especial; Promover Mais Desporto; Escola Itinerante; Abranger 100% das crianças e jovens com necessidades de Educação Especial; Garantir que todos os alunos com necessidades educativas especiais têm acesso a actividades desportivas escolares; Garantir o funcionamento dois EPEI s; DREA; DREA; -Parceiros locais; Agrupamento; Cercibeja; Centro de Paralisia Cerebral; Agrupamento; Cercibeja; Centro de Paralisia Cerebral; DREA; NLI; 2008 2009 2008 2009 ME 2008 2009 ME Comunidade Cigana; -10% da comunidade cigana do concelho; -Assegurar o acesso a 2 cursos de alfabetização; 15 Ciganos alfabetiza dos; I-N.º de Ciganos que frequentam as acções; I- Assiduidade; I- Nível de Aproveitamento; O- N.º de ciganos que sabem ler e escrever; -Autarquia; -DREA; Parceiros Locais; 2008 2009 IEFP ME CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 47

Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e/ou situação de exclusão Observatório Social dos imigrantes e das minorias étnicas; Programa Escolhas; -Definição de estratégia de implementação até final de 2008; -No final de 2009 está criada a base de dados; Garantir a execução integral dos projectos financiados; Criação da base de dados; Execução integral; I- N.º parceiros envolvidos; I- N.º de reuniões de trabalho; O- N.º de utilizadores da base de dados para fins profissionais; I-N.º de entidades nos consórcios; I-N.º de reuniões de trabalho; I-N.º de actividades desenvolvidas; I-N.º de crianças, jovens e famílias participantes; O- N.º de crianças/jovens e famílias com percursos de vida delineados; CLAS; ACIDI; 2008 2009 Entidades promotoras: -CSCRBairro da Esperança; -Associação Arruaça; Consórcios; 2008 ------- Programa Escolhas PCM Promover a melhoria do acesso e as condições de habitação Parques Nómadas; Casa Acessível Pessoas com deficiência; Definir estratégia de implementação até ao 1.º Semestre de 2008; Garantir a independência habitacional de 20% dos deficientes sinalizados; (em definição) Autarquias; -Autarquia; -Juntas de Freguesia -CPCBeja; -ISSS; -APD; -Governo Civil; -Seg. Social, - USP; Parceiros locais; 2008 2009 2008 2009 -Autarquia; -Seg. Social; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 48

Prioridade 4: Afectação dos recursos internos para a promoção do desenvolvimento social Objectivo Geral Promoção de oportunidad es e recursos para uma vivência saudável Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Beja Sénior; -Garantir anualmente a participação de 25% da população do concelho e distrito; -Alargar até ao final de 2009 a parceria a 8 municípios; -8 Protocolos com Município s; -5000 Participan tes; I- N.º de entidades envolvidas; I- Nº de reuniões de trabalho; I- N.º de expositores I- N.º de visitantes; I- N.º de municípios envolvidos; O- Grau de satisfação da população; O-N.º de participantes em actividades / Workshops; Autarquia; Parceiros Locais e outras autarquias associadas; Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiamento 2008 2009 Autarquia Festa da criança; Garantir a dinamização de um espaço lúdicopedagógico para toda a comunidade escolar até final de 2009; Participaç ão de 100% da comunida de escolar; Execução/ I- N.º de participantes; I- n.º ;de actividades realizadas; I- N.º de entidades Autarquia; Parceiros Locais; 2008 2009 -QREN; -Leader+; -Autarquia; -Parcerias; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 49

Dinamiza ção de 80 actividade s; Estabelece r protocolos com 50 entidades; participantes; O- Grau de satisfação dos participantes / entidades; O N.º de projectos curriculares construídos nas escolas com base nos conhecimentos adquiridos anteriormente na Festa da criança; Promover as acessibilidad es ao nível da circulação/tr ansportes e equipamento s Circulação e Transportes; Equipamentos; Até final de 2009 estão melhoradas as condições gerais de mobilidade e segurança.; Até final de 2009 estão criadas as condições para espaços inclusivos acessíveis no concelho Implicar até ao 2º semestre de 2009 50% de autarcas, técnicos, entidades e outros agentes para a necessidade de se promover a acessibilidade; Autarquia; Autarquia; Parceiros locais; Parceiros Locais; 2008 2009 Parceria; 2008 2009 Parceria; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 50

Eixo III: Qualificação/Adequação dos Meios Humanos Prioridade 5: Desenvolvimento e Capacitação das Organizações para o desenvolvimento social Objectivo Geral Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiamento Melhorar a qualificação / rentabilização dos meios humanos com vista à satisfação das necessidades de Intervenção; Atendimento Integrado para a Freguesia de Santa Maria da Feira; - Criar uma resposta de carácter integrado ao nível do atendimento e acompanhamento às famílias; - Centralizar a informação relativamente às famílias num único instrumento de registo até final de 2009; -1 Ficha única de registo; -15 Famílias alvo de intervençã o; -30 Processos sinalizado s com abordagen s integradas ; I- N.º de famílias atendidas; I- N.º de processos constituídos; O- N.º de famílias autonomizadas relativamente aos serviços; O- N.º de processos com comprovada redução de tempo entre o atendimento e a resposta; Autarquia e Seg. Social; CLAS; 2008 2009 Comissões Sociais freguesia; de - Criar e dinamizar todas as comissões sociais de freguesia ou inter-freguesia até final de 2009; - Promover um encontro de trabalho entre as comissões com boas práticas; 100% do concelho coberto com CSF ou CSIF; I- N.º de freguesias com comissões a funcionar; I- N.º de fichas de adesão de cada comissão; I- N.º de entidades de cada comissão e CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 51

participantes nas reuniões; I- N.º de actividades ;desenvolvidas por cada comissão; I- N.º de problemáticas identificadas em cada freguesia; O- N.º de projectos desenvolvidos com impactos na comunidade e parcerias locais; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 52

Eixo V: Potencialidades Sócio-económicas e Acessibilidades Prioridade 6: Desenvolvimento de respostas integradas para a qualificação e inserção no mercado / emprego Objectivo Geral Medida Objectivo Específico Meta Indicador Responsável Parceiros Cronograma Início Fim Instrumentos/ Fontes de Financiamento Criar dinâmicas e valorização dos espaços através de iniciativas que provam a participação da comunidade e instituições locais Feira Social; - Envolver 6 IPSS do concelho na preparação e realização da feira; - Dinamizar anualmente 3 espaços do concelho; - Apoiar anualmente pelo menos 2 IPSS com os fundos obtidos; -4 Stands 2 Painéis; -100 Folhetos informativos ; -1500 Visitantes; I- N.º de visitantes; I- N.º de stands; I- Total de Investimentos; O- Volume de investimentos realizados com os lucros da feira; Autarquia; Parceiros Locais; 2008 2009 Recursos Locais; Promover iniciativas de enfoque territorial para públicos fragilizados em risco de exclusão social Micro-crédito; - Garantir que 80% da população do concelho de Beja apoie a iniciativa até final de 2009; - Assegurar a existência de uma entidade interlocutora; -10 Candidatura s apoiadas; -15 Postos de trabalho criados; -5 Empresas criadas; I N.º de candidaturas; I- volume de investimentos; I- N.º empresas criadas; O- N.º de pessoas inseridas no mercado de emprego por via do micro-crédito; -Caritas, -Autarquias; Parceiros Locais; 2008 2009 Recursos Locais; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 53

- Garantir a criação e desenvolvimento de dispositivos flexíveis e integrados de orientação/formação e inserção para públicos fragilizados que tenham em conta as suas necessidades específicas até final de 2009; Elaboração de diagnóstico do existente até final do 1º semestre de 2008; Integração anual de 58 pessoas em acções de formação e 270 em programa ocupacional de carenciados; Mobilizar X parceiros socioeconó micos para a problemática do acesso ao mercado de Trabalho; I- Tipificação de dados concelhios I- N.º de pessoas em acções de formação; I- N.º de pessoas em programas ocupacionais; I-N.ºde instituições envolvidas; O- N.º de famílias abrangidas benefícios; com IEFP; -NLI; -Seg Social; -ADL s; -Outros promotores de formação; 2008 2009 -MTSS; -Parceiros Locais; CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL 54