TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Documentos relacionados
TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Refrigeração e Ar Condicionado

PME 3344 Exercícios - Ciclos

Sistemas de Refrigeração Parte I

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração

2 SISTEMAS DE COMPRESSÃO A VAPOR DE ÚNICO ESTÁGIO

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

1. Os seguintes dados são referentes à instalação motora a vapor mostrada abaixo.

Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata

Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Lista 3. Projeto e Simulação de Sistemas Térmicos 2017/2. Resolva os seguintes exercícios:

Lista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO

A 1 a lei da termodinâmica para um sistema transiente é:

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5

Refrigeração e Ar Condicionado

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Ciclos de Produção de Frio

4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

2 º Semestre 2014/2015 (MEAer, MEMec, Amb, Naval) 2º Teste-Repescagem, 15/Junho /2015. Nome Nº

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DE UM FRIGORÍFICO DO MEIO OESTE CATARINENSE

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

Capítulo 5. Ciclos de Refrigeração

Energética Industrial

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

Refrigeração e Ar Condicionado

TRABALHO PRÁTICO 1 CONVERSOR DE UNIDADES

Dispositivos com escoamento em regime permanente

Capítulo 3 - Ciclo Real de Refrigeração

CICLOS MOTORES A VAPOR. Notas de Aula. Prof. Dr. Silvio de Oliveira Júnior

Lista de Exercícios Solução em Sala

2 º Semestre 2014/2015 (MEAer, MEMec, Amb, Naval) 1º Exame, 15/Junho /2015. Nome Nº

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Refrigeração e Ar Condicionado

Lista de Exercícios - Máquinas Térmicas

Problema 1 Problema 2

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

4. Resultados Parâmetros de desempenho Variáveis de controle Tipo de nanopartícula

LISTA DE EXERCÍCIOS 3

Compressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos de Refrigeração. v. 2.0

Instruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.

Bruno Engenharia - P2

ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE

3. Método de solução Introdução. 3.2 Dados de entrada Dados de entrada gerais no programa

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS

Refrigeração e Ar Condicionado

4 Redução de dados e análise da propagação das incertezas das medições

Módulo VI - Processos Isentrópicos Eficiência Isentrópica em Turbinas, Bombas, Bocais e Compressores.

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a ar

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TERMODINÂMICA I EXAME. 1.ª Época, 14 de Janeiro de 2002, 17h.00. Cotações dos Problemas 1, 2, 3, 4:

Módulo II Ciclo Rankine Real e Efeitos das Pressões da Caldeira e do Condensador no Ciclo Rankine

4. Validação do modelo

Resultado pretendido ws,total. Necessário fornecer q. Resultado pretendido = = = Necessário fornecer. = = q h h H 3 2

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

Eficiência em Processos. Vimos que para um ciclo, no caso um motor térmico, a eficiência é dada por: W resultante Q

Componentes dos ciclos termodinâmicos

Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica

Capítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor

MÁQUINAS TÉRMICAS

EM34F Termodinâmica A

Geração de Energia Elétrica

4.1. Resultados da análise de sensibilidade dos parâmetros do chiller. Considerando que a eficiência do compressor η cp

1ª Lei da Termodinâmica lei da conservação de energia

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

Todos os ciclos reversíveis, operando entre as mesmas temperaturas, terão COP idênticos;

Refrigeração e Ar Condicionado

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA.

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Volume II TERMODINÂMICA APLICADA À REFRIGERAÇÃO

THOMAS LUDI FARINA MORENO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UNIDADES CONDENSADORAS

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UNIDADES CONDENSADORAS

Compressores herméticos recíprocos (comerciais)

2 º Semestre 2017/2018 (MAero, MeMec, MeAmbi, Nav) 1º Exame, 12 de Junho de 2018, Duração: 3h

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

b) Qual o menor fluxo de calor que deve ser retirado ao tanque de água para que todo o sistema funcione e retire 1kW à casa.

Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel

Transcrição:

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Procedimentos para solução dos problemas de refrigeração. Ler o problema cuidadosamente e listar os dados de entrada; 2. Desenhar o esboço do sistema e representá-lo no diagrama P-h ou T-s; 3. Obter as propriedades termodinâmicas de todos os pontos característicos do sistema através dos diagramas ou tabelas de propriedades; 4. Obter os parâmetros de saída exigidos pela aplicação das equações de balanço de massa e energia para todos os componentes ou para o sistema; 5. Verificar a coerência dos resultados (unidades).

2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS EXEMPLO 2.5.2: Uma instalação frigorífica utiliza o refrigerante R22, operando a uma temperatura de evaporação de 0 o C e uma temperatura de condensação de 35 o C. Para estas condições desenvolve 50 kw de refrigeração. Considerar o ciclo padrão de compressão a vapor e um processo de compressão com uma eficiência isoentrópica de 0,7. Determine: a) As propriedades termodinâmicas dos pontos; b) O efeito de refrigeração, em kj/kg; c) A vazão mássica de refrigerante, em kg/s; d) O deslocamento volumétrico do compressor, em m3/s; e) O trabalho de compressão ideal e real em kw; f) O calor rejeitado pelo condensador em kw; g) O COP da máquina frigorífica e da bomba de calor; h) A perda de efeito de refrigeração, em kj/kg; i) O título do refrigerante na saída da válvula de expansão; j) O volume específico do refrigerante na saída da válvula de expansão.

EXEMPLO 2.5.2 DADOS: Refrigerante R22 Q e 50 kw t e 0 o C t c 35 o C η c 0,7 Ciclo padrão de compressão a vapor

EXEMPLO 2.5.2 ESBOÇO DO SISTEMA 3 Q c o 2 t c 35 C W cp ESQUEMA DO CICLO NO DIAGRAMA P-h VE 4 t e -0 o C CP p (kpa) o t c 35 C t 2 Q e 50kW p c o t e -0 C 3 Q c 2 2' CÂMARA FRIA p e 0 4 Q 50kW e W cp h 0 h 3 h 4 h h 2 h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.2 a) As propriedades termodinâmicas dos pontos; ESTADO (t e -0 o C): ESTADO 3 (t c 35 o C): DA TABELA DE SATURAÇÃO PARA O R22: t e p e ν l ν 0 ν v ν h l h 0 h v h s l s 0 s v s t c

EXEMPLO 2.5.2 a) As propriedades termodinâmicas dos pontos: ESTADO 2 (t c 35 o C, p c 355, kpa, s s 2,7644 kj/kg K): DA TABELA DE VAPORSUPERAQUECIDO PARA O R22: t 2 t c 35 o C Primeira interpolação linear para t 2 60 o C P (kpa) 000 500 T ( o C) 23,4 39,08 h (kj/kg) 442,07 434,83 s (kj/kg K),830,7576 h 442,07 + (434,83 442,07) h 436,72kJ/kg s,830+ (,7576,830) (35-23,4) (39,08-23,4) s,7720 kj/kg K s s 2 (35-23,4) (39,08-23,4)

EXEMPLO 2.5.2 a) As propriedades termodinâmicas dos pontos: ESTADO 2 (t c 35 o C, p c 355, kpa, s s 2,7644 kj/kg K): DA TABELA DE VAPORSUPERAQUECIDO PARA O R22: t 2 t c 35 o C Segunda interpolação linear para t 2 55 o C P (kpa) 000 500 T ( o C) 23,4 39,08 h (kj/kg) 438,08 430,35 s (kj/kg K),8009,744 h 438,08+ (430,35 438,08) h 432,36 kj/kg s,8009+ (,744,8009) (35-23,4) (39,08-23,4) s,7589 kj/kg K s s 2 (35-23,4) (39,08-23,4)

EXEMPLO 2.5.2 a) As propriedades termodinâmicas dos pontos: ESTADO 2 (t c 35 o C, p c 355, kpa, s s 2,7644 kj/kg K): DA TABELA DE VAPORSUPERAQUECIDO PARA O R22: t 2 t c 35 o C Terceira interpolação linear entre t 2 55 o C e 60 o C T ( o C) 55 60 h (kj/kg) 432,363 436,75 s (kj/kg K),75889,7720 (,7644 -,759) t 2 55+ (60 55) (,7720 -,759) t2 o 57,08 C h 2 434,725 kj/kg h 432,3627 + (436,75 432,3627) 2 (,7644 -,759) (,7720 -,759)

EXEMPLO 2.5.2 a) As propriedades termodinâmicas dos pontos: PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DOS PONTOS ESTADO T P h s ν Título PONTO ( o C) (kpa) (kj/kg) (kj/kg K) m 3 /kg -0 o C 354,74 400,83,7644 0,06528,0 2 57, o C 354,74 434,73,7644 - VSA 3 35 o C 355,0 242,82,449 0,06528 0,0 4-0 o C 354,74 242,82-0,07222 0,256 0-0 o C 354,74 88,55 0,9577 0,0007607 0,0

EXEMPLO 2.5.2 CÁLCULOS b) O efeito de refrigeração: ER h 4 - h 400,83 242,82 58,0 kj/kg (específico) ER (h -h ν 4 ) (400,83-242,82) 0,06528 3 2426, kj/m (volúmico) c) A vazão mássica de refrigerante: m& Q& (h -h 4 ) 50 (400,83-242,82) e 0,364 kg/s

EXEMPLO 2.5.2 CÁLCULOS d) O deslocamento volumétrico do compressor, em m3/s; V & m& ν 3 0,364 0,06528 0,0206 m /s e) O trabalho de compressão ideal e real em kw; ( -h ) 0,364( 434,725-400,83) 0,55 kj/s W& cp mh & 2 W& cp, real W& η cp isen 0,55 0,7 5,07 kw Onde h 2 é dado por: ( ) ( h2 h) ( 434,725 400,83) h h 2' η isen h 2' 0,7 + 400,83 448,462 kj/kg

EXEMPLO 2.5.2 CÁLCULOS f) O calor rejeitado para o ambiente externo pelo condensador em kw; Q 3 ( 434,725 242,82) 60,54 kj/s & c m& ( h2 -h ) 0,364 g) O COP da máquina frigorífica e trabalhando como uma bomba de calor; Q& C 60,54 Q& COP BC 5, 74 50 e 0,55 COP MF 4,74 W & cp W & 0,55 cp h) A perda de efeito de refrigeração, em kj/kg; COP 5,85 carnot E 0 R perda h4 h 242,82 88,55 54,27 kj/kg

EXEMPLO 2.5.2 CÁLCULOS i) O título do refrigerante na saída da válvula de expansão; h h 3 0 ( 242,82 88,55) x 0,26 Onde h 4 h 3 4 h h ( 400,83 88,55) 0 j) O volume específico do refrigerante na saída da válvula de expansão; ( x ) ν0 x ν ν + 4 4 4 ( 0 ) ν, 25565 0,00076069 + 0,25565 0,06528 4 0,0726 m 3 /kg

RESULTADOS DOS EXEMPLOS 2.5.4 e 2.5.5 CONCLUSÃO : te-> operar a mais baixa possível. tc-> operar a mais baixa possível. 2 4 5 h (kj/kg) Tabela 400,83 404,59 400,83 h2 (kj/kg) Tabela 434,7 429,5 440,80 h3h4 (kj/kg) Tabela 242,82 242,82 256,3 h0 (kj/kg) Tabela 88,55 200,00 88,55 ss2 (kj/kg K) Tabela,7644,7490,7644 Qe (kw) Carga Termica 50 50 50 te (oc) f(produto) -0 0-0 tc (oc) f(meio) 35 35 45 pe (MPa) Tabela 0,35474 0,49792 0,35474 pc (MPa) Tabela,355,355,7297 v0 (m3/kg) Tabela 0,00076069 0,00078035 0,00076069 v (m3/kg) Tabela 0,06528 0,04700 0,06528 t2 (oc) Gráfico 57,08 5,37 69, ER (kj/kg) h-h4 58,0 6,77 44,70 m (kg/s) Qev/(h-h4) 0,364 0,309 0,3455 V (m3/h) m.v 0,0206 0,045 0,0225 Wcp (kw) m(h2-h) 0,55 7,59 3,8 Qc (kw) m(h2-h3) 60,55 57,59 63,8 COP Qev/Pcp 4,74 6,59 3,62 COPBC Qcd/Pcp 5,74 7,59 4,62 x4 (h3-h0)/(h-h0) 0,25565 0,20930 0,3835 ERperda (kj/kg) h4-h0 54,27 42,82 67,58 v4 (m3/kg) (-x4)v0+x4.v 0,0722 0,0045 0,0225

RESULTADOS DOS EXEMPLOS 2.5.5, 2.5.6 e 2.5.7 p c p e p c p e t e t e t s t l SR t c t c SA 2 6-SA-C/ RU 6-SA-S/ RU 7-SR 8-SA/RU+SR Tabela 400,83 400,83 400,83 400,83 400,83 Tabela 407,94 407,94 407,94 Tabela 434,7 434,7 434,7 434,7 434,7 Tabela 443,37 443,37 443,37 Tabela 242,82 242,82 242,82 242,82 242,82 Tabela 230,05 230,05 Tabela 88,55 88,55 88,55 88,55 88,55 Tabela,7644,7644,7644,7644,7644 Tabela,792,792,792 Carga Termica 50 50 50 50 50 f(produto) -0-0 -0-0 -0 f(meio) 35 35 35 35 35 Tabela 0,35474 0,35474 0,35474 0,35474 0,35474 Tabela,355,355,355,355,355 Tabela 0,00076 0,00076 0,00076 0,00076 0,00076 Tabela 0,06528 0,06528 0,06528 0,06528 0,06528 Tabela 0,069498 0,069498 0,069498 Gráfico 57,08 57,08 57,08 57,08 57,08 Gráfico 67,64 67,64 67,64 h-h4 ou 4' 58,0 65,2 58,0 70,78 77,89 Qev/(h-h4ou4') 0,364 0,3028 0,364 0,2928 0,28 m.v 0,0206 0,020 0,0220 0,09 0,095 m(h2ou2'-hou') 0,55 0,73,2 9,76 9,96 m(h2ou2'-h3ou3') 60,55 60,73 63,46 59,76 59,96 Qev/Pcp 4,74 4,66 4,46 5,2 5,02 Qcd/Pcp 5,74 5,66 5,66 6,2 6,02 02 6 02 6 02 6 02 6 02 6

2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS EXEMPLO 2.5.9: Na instalação frigorífica da (fig. 26) foram coletados os seguintes Dados: - leitura no manômetro de baixa, 0,440 MPa - leitura no manômetro de alta,,2883 MPa - temperatura do fluido frigorífico na entrada da VE, 30 o C Sabendo-se que o referido sistema utiliza R-22 como fluido frigorífico, determinar: a) as temperaturas de condensação e evaporação; b) a temperatura do fluido frigorífico na entrada e na saída do compressor; c) desenhe o ciclo frigorífico correspondente no diagrama p-h; d) sabendo que o evaporador deve retirar 0 kw do interior da câmara frigorífica, calcular a W cp e o COP;

EXEMPLO 2.5.9 ESBOÇO DO SISTEMA 3 CD 2 CP ' TC 3' VE 4 EV CÂMARA FRIA pc pe p (kpa) 389,6 245,3-20 o C 0 CICLO FRIGORÍFICO 36 o 77,67 o C C 30 o C 3' 4' 3 2' t3' t 4' -8,38 o C ' h3'h4' h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.9 VISTA EM CORTE DA INSTALAÇÃO FRIGORÍFICA

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS a) A temperatura de condensação e evaporação: p c pman + patm 288,3+ 0,325 389,60 kpa onde da TAB de VSS t c 36 o C p p + p e p e man atm 44 +0,325 p (kpa) 389,6-20 o C 36 o C 30 o C 3' 3 2' p e 245,3 kpa 245,3 0 4' ' onde da TAB de VSS t e - 20 o C h3'h4' h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS b) A temperatura do refrigerante na entrada e saída do compressor: q 33' q ' ( h h ) ( h ) 3 3' ' h h ' ( 244,3 36,38) 396,79+ 2 LÍQUIDO SATURADO A 36 o C 3 ' TC VAPOR SUPERAQUECIDO h ' 404,54 kj/kg LÍQUIDO o SUBRESFRIADO A 30 C 3' VAPOR SATURADO SECO A -20 o C onde da TAB de VSA para o R22, obtém-se o estado, conhecendose (t e -20 o C, p e 245,3 kpa, h 404,54 kj/kg): t - 8,38 o C e s,84 kj/kg K também da TAB de VSA para o R22, obtém-se o estado 2 conhecendo-se (t c 36 o C, p c 389,6 kpa, s s 2,84 kj/kg K): t 2 77,67 o C e h 2 450,9 kj/kg

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS c) desenhe o ciclo frigorífico correspondente no diagrama p-h; p (kpa) 389,6-20 o C 36 o 77,67 o C C 30 o C 3' 3 2' t3' t 4' -8,38 o C 245,3 0 4' ' h3'h4' h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS d) A potência de compressão e o COP: m& Q& e (h -h 4 ) 0 (396,79-236,38) 0,06234 kg/s ( -h ) 0,06234( 450,9-404,54) 2,89 kj/s W& cp mh & 2 COP MF Q& W & e cp 0 2,89 3,46

2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS EXEMPLO 2.5.0: Calcular o sub-resfriamento e o superaquecimento de uma máquina de ar condicionado, que opera com R-22, visando o balanceamento frigorífico do equipamento mostrado na (fig. 24), conhecendo-se as leituras abaixo: - leitura no manômetro de alta: 754,3 kpa - leitura da temperatura da linha de líquido: 45 o C - leitura no manômetro de baixa: 482,7 kpa - leitura da temperatura da linha de sucção: 5 o C.

EXEMPLO 2.5.0 MÁQUINA DE AR CONDICIONADO 3' 3 CD LD 2 pc LL CP pe 3 VE LS pc 4 EV ' pe

EXEMPLO 2.5.0 ESBOÇO DO SISTEMA LL 3' 3 CD LD 2 CP pc pe CICLO FRIGORÍFICO VE LS p (kpa) 855,6 45 o C 3' 48 o C SR3 o C 3 2' 4 EV ' 5 C o 5 C o 584 0 4' ' h3'h4' SA0 C o h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS a) Cálculo do Subresfriamento (8 a o C): CARGA DE GÁS p c pman + patm 754,3+ 0,325 855,6 kpa onde da TAB de VSS t c 48 o C SR tc tl 48 45 3 o C p (kpa) 855,6 48 o C 45 o C 3' 3 2' onde t c t 3 e t l t 3 Adicionar R22 para aumentar o SR 584 0 4' ' h3'h4' h (kj/kg)

EXEMPLO 2.5.9 CÁLCULOS b) Cálculo do Superaquecimento (4 a 6 o C): REGULAGEM DA VET p e pman + patm 482,7 + 0,325 584 kpa onde da TAB de VSS t e 5 o C p (kpa) 855,6 3' 3 2' SA ts te 5 5 0 o C 5 o C 5 o C onde t e t e t s t 584 0 4' ' Abrir a VET para reduzir o SA h3'h4' h (kj/kg)