2015/2016. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA De Escola AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA

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Transcrição:

Página1 1 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA De Escola Professor [Escrever o nome da empresa] 2013/2014

O interesse da avaliação reside no facto de, através dela, se potenciar a melhoria, das escolas (Guerra, 2003: 36). INTRODUÇÃO Não temos dúvida que cada escola, enquanto organização, é uma escola diferente da outra, tendo em conta todo o espaço físico e humano que lhe confere uma verdadeira identidade. As dinâmicas resultam da Acão de diversos atores (alunos, professores, dirigentes, pais, diversas instituições e grupos), portadores de diferentes conceções do mundo e de diversas aspirações, que lhe confere uma personalidade única, que se reflete na própria cultura da organização. Cada vez mais é assumida a necessidade de reflexão, conhecimento e avaliação sobre a organização e gestão das escolas, como forma de criar uma melhoria eficaz de escola. Este processo permite detetar, em cada processo, os pontos fortes e os pontos fracos e desenvolver, as oportunidades de melhoria. Mais do que gerir a qualidade, as organizações escolares devem pautarse pela gestão global da qualidade. Nesta ótica, a qualidade nunca poderá ser um fim, mas apenas um meio de caminhar para a melhoria contínua e para práticas de excelência. Assim, a autoavaliação deve ser um instrumento indispensável à promoção da qualidade educativa e de reforço da capacidade de melhoria das organizações escolares. Desenvolvimento do Processo A Comissão de Avaliação Interna, este ano letivo, será constituída pelos seguintes elementos: COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2016 Ensino Especial Pré-Escolar Graça Domingues Luísa Correia / Eufémia Graça 2013-2017 2

1.º Ciclo Fátima Fonseca / Flávio Sequeira Departamento de Línguas Departamento de Ciências Exatas Departamento Ciências Sociais Direção Representante A. Operacionais/Técnicos Representante dos Pais / Enc. De Educação Representante dos alunos Liliana Campos Cátia Sofia Rodrigues/Sandra Sequeira José Luís Rodrigues Cristina Ramos Regina Sousa Frederico Selores Celso Ventura/Luís Pedro Cardoso DEFINIÇÃO DOS DOMÍNIOS A AVALIAR O fio condutor de todo o trabalho a realizar continuará a ser a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro (Artigo 6.º: Autoavaliação) e não descurando a abordagem dos restantes domínios ao longo do quadriénio 2013/2017 estabelecidos na calendarização efetuada por esta Comissão, estabelecemos, para este ano letivo (2015/16), avaliar a área relativa às práticas educativas implementadas no Agrupamento. ÁREAS Práticas educativas ANO DE AVALIAÇÃO 2015/2016 MATRIZ DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito do processo de referenciação decidimos avaliar as áreas, de acordo com as seguintes dimensões, critérios e indicadores: ÁREAS DIMENSÕES CRITÉRIOS INDICADORES INSTRUMENTOS Práticas educativas Fomentar procedimentos de monitorização da qualidade do processo e dos resultados; - Eficácia Interna; - Eficácia - Indicadores internos de desempenho; - Análise do output das atividades de aprendizagem; Inquérito por questionário Recolha informação; de RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 3

- Análise e avaliação de indicadores de sucesso; Promover um sistema cooperante a nível inter e extraorgânico; Promover uma cultura de qualidade, competência, exigência e responsabilidade. Externa; - Qualidade Interna; - Qualidade Externa; - Análise do output da aprendizagem em sala de aula, apoios educativos e capacidades desenvolvidas nas atividades/projetos e clubes; - Análise da imagem externa da escola; CRONOGRAMA Depois de definidos os critérios e indicadores orientadores do nosso estudo, calendarizou-se da seguinte forma a apresentação do processo, a construção dos instrumentos, a recolha e tratamentos dos dados e a elaboração e apresentação do relatório: Atividades out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set Constituição da equipa X Definição dos critérios/ indicadores X X Apresentação do processo X Construção dos instrumentos X X X Recolha de dados X X X Tratamento de dados X X Elaboração do relatório X X Apresentação do relatório e plano de X X X melhoria Divulgação X X X Análise crítica de todo o procedimento X X X RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 4

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Para procedermos à recolha de informação junto dos vários agentes da comunidade educativa (docentes, alunos, encarregados de educação e assistentes) do Agrupamento de Escolas de São João da Pesqueira, para avaliarmos as práticas educativas do Agrupamento procedemos à elaboração de um inquérito por questionário. POPULAÇÃO E AMOSTRA Atendendo a que a avaliação a fazer recairá sobre a grande maioria das interações existentes numa escola: Professor/aluno; Aluno/aluno; Professor/professor; Assistentes*/Assistentes; Assistentes/Professores; Assistentes/Alunos; Diretor de Turma/Encarregado de Educação, a população escolhida para aplicar o inquérito, por questionário, foram todos os intervenientes nessas mesmas interações (* Assistentes Técnicos e Operacionais). Segundo Tuckman (1994, p. 338), A população (ou grupo-alvo) utilizada num estudo em que se recorra ao questionário ou à entrevista, é o grupo sobre o qual o investigador tem interesse em recolher informação e extrair conclusões. O questionário, segundo Tuckman (1994), é usado para ( ) transformar em dados a informação diretamente comunicada por uma pessoa (ou sujeito). Ao possibilitar o acesso ao que está dentro da cabeça de uma pessoa, estes processos tornam possível medir o que uma pessoa sabe (informação ou conhecimento), o que gosta e não gosta (valores e preferências e o que pensa (atitudes e crenças) (p. 307). A grelha seguinte carateriza a população inquirida no Agrupamento: Docentes Alunos (Pré-Escolar 5 anos) Alunos (1º ao 4º anos) População Questionários % de amostra a) 90 90 100 População Questionários % de amostra 53 19 30 População Questionários % de amostra 256 73 30 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 5

Alunos (5º ao 12º anos) Assistentes (técnicos e operacionais) Encarregados de Educação População Questionários % de amostra 521 157 30 População Questionários % de amostra 48 48 100 População Questionários % de amostra 846 233 b) a) Os 30% foram calculados por cada turma e não da população. b) Devido ao elevado número de Encarregados de Educação, esta equipa optou por definir uma amostra de 233 inquiridos. DEFINIÇÃO DE AMOSTRA Para os alunos e encarregados de educação procedemos à seleção da nossa amostra, através de uma estratificação da amostra, fazendo subconjuntos por ano letivo, isto é, o número de alunos (selecionados como amostra) que responderão ao questionário; este número de alunos deve ser proporcional ao número que há em cada ano letivo. O questionário deverá ser aplicado a 30% da população de alunos e encarregados de educação. Aos docentes e assistentes técnicos e operacionais serão aplicados à totalidade da população. Serão, então, aplicados os seguintes inquéritos a alunos e Encarregados de Educação: Pré-escolar 19 (0/Castanheiro; 5/Ervedosa; 2/Paredes; 1/Riodades; 1/Trevões; 10/Pesqueira). 1º ano 16 (3/Ervedosa; 3/Paredes; 3/Trevões; 7/Pesqueira). 2º ano 17 (4/Ervedosa; 3/Paredes; 2/Trevões; 8/Pesqueira). 3º ano 20 (4/Ervedosa; 2/Paredes; 4/Trevões; 10/Pesqueira). 4º ano 20 (4/Ervedosa; 3/Paredes; 2/Trevões; 12/Pesqueira). 5º ano 24 (5ºA/6; 5ºB/6; 5ºC/6; 5ºD/6). 6º ano 23 (6ºA/7; 6ºB/6; 6ºC/5; 6ºD/5). 7º ano 17 (7ºA/6; 7ºB/5; 7ºC/6). 8º ano 18 (8ºA/6; 8ºB/5; 8ºC/7). 9º ano - 19 (9ºA/5; 9ºB/5; 9ºC/5; 9ºD/4). 10º ano 11 (10ºA/8; 10ºB/3). RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 6

11º ano 14 (11ºA/5; 11ºB/5; 11ºC/4). 12º ano 13 (12ºA/8; 12ºB/5). Vocacional 1.A/6 Vocacional 2S/7 Vocacional 3V/5 Por forma a agilizar o processo de recolha de dados dos questionários dos alunos, docentes e auxiliares, estes serão elaborados no LimeSurvey, através de um formulário que permita ir acompanhando o número de respostas obtidas. Os inquéritos aos alunos serão passados aos delegados de turma e subdelegados e os restantes serão os primeiros alunos com o nº par da relação de alunos da turma, até perfazer o nº necessário da amostra. Os Encarregados de Educação inquiridos serão: 5 encarregados de educação de cada turma (2 representantes das turmas + 3 enc. de educação) a aplicar na reunião de entrega de avaliações aos encarregados de educação no 2º período. O código será inserido pelo professor titular de turma/director. METODOLOGIA Quanto aos procedimentos e utilização dos resultados da avaliação, de acordo com a maioria dos países europeus, o CNE recomenda que se faça uma recolha e análise de toda a documentação sobre a escola, que se definam indicadores comuns, que se proceda a um acompanhamento da avaliação de forma sistemática e persistente, possibilitar a formação em métodos e práticas de autoavaliação, realizar ações de meta avaliação, e que se dê a oportunidade às instâncias dirigentes da escola de se pronunciarem sobre uma versão provisória do relatório final, apresentado oralmente, por escrito ou das duas formas, tendo em vista a correção de erros factuais ou a clarificação de certos pontos (CNE, 2005: 20). Toda a pesquisa científica é um processo para descobrir respostas através de atividades em busca de determinado conhecimento, por meio de investigação planeada de acordo com normas de metodologia científica. Não pode exigir-se ao responsável do projeto que domine minuciosamente todas as técnicas necessárias. O seu papel específico será o de conceber o conjunto de projeto e coordenar as operações com o máximo de coerência e eficácia. É sobre ele RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 7

que recairá a responsabilidade de levar a bom termo o dispositivo global da investigação (Quivy et Campebhoudt, 1998, p. 15). A metodologia que irá ser utilizada pela equipa de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira é a articulação entre métodos qualitativos e quantitativos. A utilização destes dois métodos deve-se ao facto dos fenómenos sociais possuírem características distintas, o que nos obriga, também, à utilização de diferentes métodos. Trata-se de um estudo com cariz exploratório, não só pela forma como pretendemos abordar o tema, mas, também, pela realidade que a avaliação nas escolas nos impõe. A articulação desses métodos quantitativos e qualitativos torna-se importante, na medida em que, pode-se responder de forma diferente, consoante as técnicas usadas (Delgado et Gutiérrez, 1995, p. 69), sendo considerados os primeiros mais objetivos e os segundos mais subjetivos, complementam-se um ao outro. Na nossa opinião as metodologias utilizadas vão de encontro com os objetivos que pretendemos atingir. Parecer favorável do Conselho Pedagógico em 02/12/2015 A Presidente do Conselho Pedagógico Agostinha Menezes Fonseca veiga Apreciado pelo Conselho Geral em 04 /12/2015 Presidente do Conselho Geral Amadeu da Costa e Castro RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA / 2015-2016 8