AUTOAVALIAÇÃO de Escola

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1 Página /2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA AUTOAVALIAÇÃO de Escola Professor [Escrever o nome da empresa] 2013/2014

2 A avaliação pode ser um caminho de aprendizagem para aqueles que a realizam e para aqueles que dela se aproveitam (Guerra, 2003, p ). Introdução Na sequência do projeto de avaliação interna, a ser concretizado na nossa Escola, foi constituída uma equipa de autoavaliação que, no ano letivo 2013/14 contou com o apoio da IGE, na atividade de Acompanhamento da Ação Educativa. No presente ano letivo a equipa de avaliação interna dinamizará uma nova etapa de um processo de diagnóstico que consistirá em perceber qual o acompanhamento e identificação das expetativas dos Pais/encarregados de Educação na formação académica dos educandos; Expetativas e motivação dos alunos face à escola. De acordo com a política educativa definida no Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira, pretendemos uma Escola humana e humanizada onde se construa o sucesso dos alunos, através da mobilização de toda a comunidade educativa. Para atingir esta meta, o referido documento considera três eixos fundamentais a este nível: EIXO UM: Apostar numa aprendizagem consolidada que, apesar de dar destaque ao conhecimento académico, não esqueça os princípios de uma escola dinâmica, ativa, flexível e crítica, onde o aluno se torna sujeito da sua aprendizagem. EIXO DOIS: Melhorar os resultados Escolares. Enfoque nas aprendizagens e conhecimentos associados às expetativas dos alunos e respetivas famílias ao nível da satisfação, quer dos resultados escolares, quer dos resultados sociais. EIXO TRÊS: Aumentar o envolvimento dos elementos da comunidade educativa. Implementar um sistema de acompanhamento e autoavaliação como fator de melhoria dos processos estratégicos, que permitam a criação de condições favoráveis ao desenvolvimento de processos e práticas educativas inovadoras. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

3 1. Desenvolvimento do Processo No presente ano letivo foram introduzidos quatro novos elementos na equipa. Os representantes do Departamento de Línguas e de Expressões foram substituídos, pelo motivo de os elementos anteriores já não lecionarem na escola. Recrutaram-se novos elementos para a equipa, um representante dos alunos e mais um representante do Departamento de Ciências Exatas. Convém realçar que fez sempre parte da equipa a diretora do Agrupamento de S. J. da Pesqueira. No entanto, as suas funções não lhe permitem um trabalho efetivo com a equipa. A sua função essencial é de facilitador de todo o processo, nomeadamente, o acesso a todos os dados necessários, garantir as condições para a formação da equipa e a realização de um trabalho isento. A Comissão de Avaliação Interna, este ano letivo, será constituída pelos seguintes elementos: COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 Adjunta da Diretora Ensino Especial Pré-Escolar Cristina Ramos Graça Domingues Luísa Correia / Eufémia Graça 1.º Ciclo Fátima Fonseca / Flávio Sequeira Departamento de Línguas Departamento de Expressões Departamento de Ciências Exatas Departamento Ciências Sociais Representante A. Operacionais/Técnicos Representante dos Pais / Enc. De Educação Aluno Isabel Capela João Pedro Carvalho Carlos Mendes / Cátia Sofia /Fernando Torres José Luís Rodrigues Regina Sousa Frederico Selores A designar AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

4 2. Matriz de Avaliação para o Ano Letivo 2014/2015 É preciso toda uma aldeia para educar uma criança provérbio Africano De acordo com o relatório elaborado pela equipa de autoavaliação de Escola no ano letivo 2013/14, foram sugeridas recomendações e estratégias de melhoria no âmbito da valorização e impacto das aprendizagens, logo no presente ano letivo precisamos de saber, quais os métodos de estudo dos alunos, o acompanhamento por parte dos Encarregados de educação, quais as ambições dos alunos e pais, qual o papel que para estes intervenientes, a escola tem, o porquê da desmotivação dos alunos, o porquê da fraca participação dos pais no processo educativo dos alunos, etc. Julgamos que só depois de detetados verdadeiramente estes problemas, será possível encontrar estratégias para os superar, pois por parte da escola (direção, professores, assistentes técnicos e operacionais) já se realizou um grande esforço no sentido de se encontrar o caminho para o sucesso educativo, contudo a realidade ainda está muito aquém dos nossos objetivos, pensamos então que urge incentivar os restantes agentes do processo educativo (alunos, pais e encarregados de educação) para que em conjunto se possa ultrapassar o handicap do insucesso (in relatório de avaliação interna 2013/14). ÁREAS DIMENSÕES CRITÉRIOS INDICADORES INSTRUMENTOS Resultados Escolares Sucesso Académico/Valorização e impacto das aprendizagens Interações Interações: - Professor/aluno; - Aluno/aluno; - Professor/professor; - Assistente*/assistente; - Assistente/professor; - Assistente/aluno; - DT/EE. Análise conteúdo de Motivações e Expectativas dos alunos face à Escola Interesse e a persistência do aluno na concretização da aprendizagem. - Aluno/aluno; - Aluno/Escola Inquérito por questionário Acompanhamento e identificação das expetativas dos Pais/encarregados de Educação na formação académica dos educandos Responsabilidade Parental/Envolvimento Familiar - Pais e Enc. de Educação/aluno - Aluno/ Pais e Enc. de Educação; -Pais/Escola AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

5 2.1. Cronograma Depois de definidos os critérios e indicadores orientadores do nosso estudo, calendarizou-se da seguinte forma a apresentação do processo, a construção dos instrumentos, a recolha e tratamentos dos dados e a elaboração e apresentação do relatório: Atividades out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set Constituição da equipa X Definição dos critérios/ X X indicadores Apresentação do processo X Construção dos instrumentos X X X Recolha de dados X X Tratamento de dados X X Elaboração do relatório X X Apresentação do relatório e plano de melhoria X Divulgação X X Análise crítica de todo o procedimento X 2.2. Inquérito por Questionário Para procedermos à recolha de informação junto dos vários agentes da comunidade educativa (alunos e encarregados de educação) do Agrupamento de Escolas de São João da Pesqueira, para avaliarmos as Motivações e Expectativas dos alunos face à Escola; para sabermos o acompanhamento e identificação das expetativas dos Pais/encarregados de Educação na formação académica dos educandos procedemos à elaboração de um inquérito por questionário. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

6 2.3. População e Amostra A grelha seguinte carateriza a população que irá ser inquirida no Agrupamento: Alunos (Pré-Escolar 5 anos) Alunos (1º ao 4º anos) Alunos (5º ao 12º anos) Encarregados de Educação População Questionários % de amostra recolhidos População Questionários % de amostra recolhidos População Questionários recolhidos % de amostra População Questionários % de amostra recolhidos a) a) Devido ao elevado número de Encarregados de Educação, esta equipa optou por definir uma amostra de 300 inquiridos Definição de Amostra Para os alunos e encarregados de educação procedemos à seleção da nossa amostra, através de uma estratificação da amostra, fazendo subconjuntos por ano letivo, isto é, o número de alunos (selecionados como amostra) que responderão ao questionário; este número de alunos deve ser proporcional ao número que há em cada ano letivo. O questionário deverá ser aplicado a 50% da população de alunos e encarregados de educação. Serão, então, aplicados os seguintes inquéritos a alunos e Encarregados de Educação: Pré-escolar 82 (5/Castanheiro; 16/Ervedosa; 7/Paredes; 3/Riodades; 11/Trevões; 40/Pesqueira). 1º ano 25 (7/Ervedosa; 4/Paredes; 2/Trevões; 12/Pesqueira). 2º ano 37 (6/Ervedosa; 5/Paredes; 6/Trevões; 20/Pesqueira). 3º ano 30 (5/Ervedosa; 5/Paredes; 3/Trevões; 17/Pesqueira). 4º ano 33 (3/Ervedosa; 6/Paredes; 3/Trevões; 21/Pesqueira). AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

7 5º ano 41 (5ºA/13; 5ºB/10; 5ºC/8; 5ºD/10). 6º ano 34 (6ºA/11; 6ºB/10; 6ºC/13). 7º ano 21 (7ºA/10; 7ºB/8; 7ºC/11). 8º ano 32 (8ºA/9; 8ºB/12; 8ºC/11). 9º ano - 43 (9ºA/10; 9ºB/11; 9ºC/9; 9ºD/12). 10º ano 21 (10ºA/7; 10ºB/8; 10ºC/6). 11º ano 22 (11ºA/13; 11ºB/9). 12º ano 19 (12ºA/13; 12ºB/6). Cursos Vocacionais - 35 (Voc.1/13; Voc.2/10; Voc.3/12). Por forma a agilizar o processo de recolha de dados dos questionários dos alunos e Pais/Encarregados de Educação, estes serão elaborados no LimeSurvey, através de um formulário que permita ir acompanhando o número de respostas obtidas. Os inquéritos aos alunos serão passados a 50% dos alunos de cada turma e 50% de Pais/Encarregados de Educação Metodologia Quanto aos procedimentos e utilização dos resultados da avaliação, de acordo com a maioria dos países europeus, o CNE recomenda que se faça uma recolha e análise de toda a documentação sobre a escola, que se definam indicadores comuns, que se proceda a um acompanhamento da avaliação de forma sistemática e persistente, possibilitar a formação em métodos e práticas de autoavaliação, realizar ações de meta avaliação, e que se dê a oportunidade às instâncias dirigentes da escola de se pronunciarem sobre uma versão provisória do relatório final, apresentado oralmente, por escrito ou das duas formas, tendo em vista a correção de erros factuais ou a clarificação de certos pontos (CNE, 2005: 20). Toda a pesquisa científica é um processo para descobrir respostas através de atividades em busca de determinado conhecimento, por meio de investigação planeada de acordo com normas de metodologia científica. Não pode exigir-se ao responsável do projeto que domine minuciosamente todas as técnicas necessárias. O seu papel específico será o de conceber o conjunto de projeto e coordenar as operações com o máximo de coerência e eficácia. É sobre ele que recairá a responsabilidade de levar a bom termo o dispositivo global da investigação (Quivy et Campebhoudt, 1998, p. 15). AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

8 A metodologia que irá ser utilizada pela equipa de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira é a articulação entre métodos qualitativos e quantitativos. A utilização destes dois métodos deve-se ao facto dos fenómenos sociais possuírem características distintas, o que nos obriga, também, à utilização de diferentes métodos. Trata-se de um estudo com cariz exploratório, não só pela forma como pretendemos abordar o tema, mas, também, pela realidade que a avaliação nas escolas nos impõe. A articulação desses métodos quantitativos e qualitativos torna-se importante, na medida em que, pode-se responder de forma diferente, consoante as técnicas usadas (Delgado et Gutiérrez, 1995, p. 69), sendo considerados os primeiros mais objetivos e os segundos mais subjetivos, complementam-se um ao outro. Na nossa opinião as metodologias utilizadas vão de encontro com os objetivos que pretendemos atingir. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

9 3- ANÁLISE AOS INQUÉRITOS Nesta secção apresentam-se os resultados dos inquéritos realizados aos Encarregados de Educação e aos alunos. No início são exibidos gráficos que indicam a ordem de preferência dos inquiridos relativamente a cada um dos itens relativos aos domínios 1 e 2, seguidos de um gráfico síntese, para cada um, elaborado de acordo com o Método de Contagem de Borda. Os domínios 3, 4, 5 e 6 são apresentados tendo em conta a percentagem de respostas dadas a cada item INQUÉRITOS AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Domínio 1: O que penso sobre a cultura escolar em geral Fig. 1 Gráficos relativos aos itens do domínio 1 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

10 Fig. 2 - Gráfico síntese do domínio 1 Relativamente ao domínio O que penso sobre a cultura escolar em geral, 29,10% dos Encarregados consideram que a escola contribui para ajudar os alunos a serem mais responsáveis, autónomos e a compreender melhor o mundo que os rodeia, sendo de referir que mais de 50% dos inquiridos colocou este item como primeira opção. Quanto ao segundo item, 26,27% dos Encarregados de Educação são da opinião que a escola é importante porque prepara para a vida e facilita o acesso ao emprego, sendo que 45,79% dos auscultados coloca esta opção como segunda preferência. Para 13,86% dos inquiridos a escola é útil, mas não são necessários 12 anos, o que ficou patente na terceira opção de mais de três quartos dos Encarregados de Educação. Apenas 8,15% refere que andar na escola é uma perda de tempo, porque se aprende mais no quotidiano, pelo que 83,43% colocaram este item em última opção. 22,62% dos Encarregados de Educação afirma que a escola constitui uma boa oportunidade para os alunos conseguirem ingressar num curso superior, onde mais de 50% situaram como terceira preferência. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

11 Domínio 2: O processo de aprendizagem do meu educando Fig. 3 Gráficos relativos aos itens do domínio 2 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

12 Fig. 4 - Gráfico síntese do domínio 2 Cerca de 10% dos Encarregados de Educação consideram que os seus educandos não estão atentos nem têm um comportamento adequado na escola, porque não gostam de a frequentar, daí ter sido a 5ª opção de 70% dos inquiridos. 17,12% dos educadores afirma que os seus educandos demonstram não entender as matérias e não estar motivados, onde 40,73% colocaram este item em 4ºlugar. Para 20,73% dos Encarregados de Educação as dificuldades que os alunos revelam na escola estão relacionadas com a falta de motivação e com a aprendizagem de conteúdos que não estão relacionados com o mundo real, tendo sido a terceira opção de 41,85% dos auscultados. O sucesso escolar fica dever-se aos métodos de estudo individual dos seus educandos, à sua motivação e à ajuda dos professores para 30,07% dos Encarregados de Educação, sendo a primeira opção para 77,53%. Relativamente ao sucesso escolar dos seus educandos, 22,10% dos educadores considera que esse seria alcançado se houvesse um clima propício à aprendizagem na sala de aula, onde cerca de metade dos inquiridos a colocam em segundo lugar. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

13 Domínio 3: As minhas expectativas relativamente ao processo educativo do meu educando Fig. 5 Gráfico relativo ao domínio 3 Relativamente a este domínio, 65,73% afirmam que gostariam que o seu educando ingressasse no ensino superior. Em contrapartida 4,78% afirmam que apenas têm com expectativa que o seu educando conclua o 9º ano. Existe uma percentagem muito próxima dos Encarregados de Educação que consideram que o seu educando termine o ensino obrigatório, divergindo apenas no percurso escolar (ensino regular ou profissional). Domínio 4: Os métodos e hábitos de estudo Fig. 6 Gráfico relativo ao domínio 4 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

14 Mais de 90% dos inquiridos considera proporcionar aos seus educandos um lugar próprio para estudar, tomar conhecimento das matérias e trabalhos, certificar-se que os seus educandos estudam e realizam os trabalhos de casa e saber quais os resultados obtidos nos diversos instrumentos de avaliação. Perto de 90% dos Encarregados de Educação menciona que os seus educandos têm nomas a cumprir relativamente a hábitos de estudo, estabelecem contactos com a escola e assistem às atividades desenvolvidas pela escola. Cerca de 80% dos educadores referem premiar os bons resultados alcançados pelos seus educandos e não autorizar que estudem com música e televisão. Domínio 5: A escola como espaço de formação integral, onde também se aprende ao participar em atividades lúdicas, desportivas e culturais Fig. 7 Gráfico relativo ao domínio 5 Mais de 90% dos Encarregados de Educação consideram que as visitas de estudo contribuem para o enriquecimento cultural dos seus educandos, incentivando-os a participar, assim como nas atividades promovidas pela escola. E, ainda, motivam os seus educandos a frequentar a biblioteca escolar. Cerca de 80% dos inquiridos diz participar nas atividades da escola como Encarregado de Educação. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

15 Domínio 6: O valor cultural e pedagógico das atividades lúdicas, desportivas ou culturais extraescola na formação dos educandos Fig. 8 Gráfico relativo ao domínio 6 Mais de 90% dos inquiridos afirma que gostaria de viajar e conhecer outras culturas com o seu educando. Nos tempos livres, referem que os seus educandos gostam de ver televisão quando não têm afazeres escolares. Cerca de 90% menciona que nos tempos livres os seus educandos ajudam a familia. Uma percentagem semelhante diz que os incentiva a ler nos tempos livres. Mais de 80% incentiva os seus educandos a participarem em atividades culturais. Aproximadamente 75% refere que viaja com os discentes ou lhes proporciona viagens. Cerca de 55% afirma que nos tempos livres, os seus educandos gostam de jogar online e participar nas redes sociais. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

16 3.2- INQUÉRITOS AOS ALUNOS Domínio 1: O que penso sobre a cultura escolar em geral Fig. 1 Gráficos relativos aos itens do domínio 1 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

17 Fig. 2 - Gráfico síntese do domínio 1 O fator mais importante para 26,53% dos alunos prende-se com o facto de a escola dar preparação para a vida e possibilitar melhor acesso ao emprego, tendo sido a primeira ou a segunda opção de mais de 30% em cada. Muito próximas encontram-se as percentagens das respostas a escola para mim é importante porque é um local de encontro e convívio (25,48 %) e a escola constitui uma boa oportunidade para os alunos conseguirem ingressar no ensino superior (24,27%). A primeira resposta foi terceira preferência de 37% dos alunos e na segunda resposta houve um empate entre a segunda e a terceira opção. 15,45% dos discentes consideram que a escola é útil, mas não são precisos tantos anos, sendo a quarta opção para 74% dos alunos. Salienta-se ainda que 8,27% dos alunos indica que andar na escola é uma perda de tempo sendo colocada em quinta opção por mais de 85%. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

18 Domínio 2: O meu processo de aprendizagem Fig. 3 Gráficos relativos aos itens do domínio 2 AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

19 Fig. 4 - Gráfico síntese do domínio 2 30% dos alunos referiu que o seu sucesso se deve ao estudo individual, à motivação própria e à ajuda dos professores, sendo, a primeira opção de 74% dos inquiridos. No que se refere ao sucesso escolar, 24,15% dos alunos consideram que este poderia ser alcançado se houvesse um clima propício à aprendizagem, tendo sido a segunda opção de 55% dos alunos. Quase 16% dos discentes refere que não entendem as matérias porque não têm motivação para tal, daí ser a quarta opção de 39% dos alunos. Praticamente 17% dos auscultados refere que têm dificuldade em atingir o sucesso porque não aprende coisas úteis, ligadas ao mundo real, estando na terceira preferência de 33% dos alunos. 13% dos inquiridos mencionam que não estão atentos nem são bem comportados porque não entendem as matérias nem gostam da escola, daí ser a quinta opção de 44% dos discentes. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

20 Domínio 3: As minhas expectativas relativamente à escola Fig. 5 Gráfico relativo ao domínio 3 Após a análise dos dados do inquérito pode concluir-se que no universo da amostra, 39,21% dos alunos referem que gostariam de ingressar no ensino superior. Antagonicamente, encontramos 18,56% dos alunos que apenas gostariam de concluir o 9º ano. Cerca de 21% dos alunos vê a via profissional como uma alternativa válida ao percurso escolar regular. Os restantes 21,58 % têm como expetativa concluir o ensino obrigatório. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

21 Domínio 4: Os métodos e hábitos de estudo Fig. 6 Gráfico relativo ao domínio 4 78,42% dos alunos indica ter um local próprio para estudar, apesar de 26,22% dos alunos referirem estudar com música ou televisão. Para 62,65% dos alunos os pais estabelecem-lhes regras de estudo. Na opinião de 77, 96% dos alunos, os pais procuram tomar conhecimento das matérias e trabalho que têm de realizar em casa. Cerca de 83% dos alunos indica que os pais procuram saber se realizaram os trabalhos de casa ou se estudaram. Somente 38,52% dos alunos referem estudar diariamente as matérias abordadas nas aulas. No que respeita aos trabalhos de casa, as percentagens de resposta são muito similares, havendo 49,19% dos alunos que dizem que só realizam os deveres em casa. 32,95% dos alunos refere que só se prepara para os testes. Ainda dentro da questão relativa aos métodos e hábitos de estudo, 32,48% dos alunos refere que raramente estuda. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

22 Domínio 5: a escola como espaço de formação integral, onde também se aprende ao participar em atividades lúdicas, desportivas e culturais Fig. 7 Gráfico relativo ao domínio 5 No que respeita a este domínio verificou-se que 89,56% dos alunos participa em visitas de estudo e 80% dos alunos refere que participa ativamente nas atividades desenvolvidas pela escola. Contudo, 33% dos alunos também refere que não participa ativamente nas atividades, mas que gosta de assistir, o que denota uma incongruência nas respostas obtidas. 58,7% dos alunos refere que frequenta a Biblioteca escolar com regularidade. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

23 Domínio 6: O valor cultural e pedagógico das atividades lúdicas, desportivas ou culturais extraescola na formação dos educandos Fig. 8 Gráfico relativo ao domínio 6 Em relação ao sexto domínio, verifica-se que 69,61% dos alunos gostam de ler nos tempos livres e quase 79% aprecia ver filmes, quando não têm afazeres escolares. 65,43% dos alunos gostam de jogar online e de participar nas redes sociais. 73,09% dos alunos gosta de participar ou assistir a espetáculos e atividades culturais. Na opinião de 76,57% dos discentes é habitual viajar com os pais ou familiares. 90,72% dos alunos refere que ajuda os pais ou familiares em diferentes trabalhos nos seus tempos livres. De referir também que 89,56% dos alunos gostaria de viajar e conhecer outras culturas. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

24 4- DA ANÁLISE À DISCUSSÃO DE RESULTADOS O processo de avaliação interna é contínuo e procura recolher informações pertinentes capazes de mobilizarem a comunidade educativa para o sucesso educativo dos seus educandos. No ano letivo transato foi nosso propósito avaliar a qualidade: do ensino ministrado no nosso agrupamento, do ambiente educativo, do cumprimento e conhecimento de regras, do processo de articulação curricular, da gestão de conflitos, etc. Os resultados obtidos pareceram-nos francamente positivos, pelo que consideramos estarem criadas as condições para se proporcionar sucesso educativo aos nossos discentes, porém, os resultados da avaliação (sucesso educativo dos alunos) não foram tão positivos quanto gostaríamos, o que nos levou a pensar que era necessário continuar a trabalhar na avaliação interna, no sentido de descobrir quais as razões para tal acontecer. Munidos dos saberes obtidos, no presente ano letivo a comissão de avaliação interna procurou analisar/avaliar as informações obtidas através de inquéritos aos pais/ encarregados de educação e aos alunos. Desta forma procuramos saber: o valor que se atribui aos saberes escolares na formação integral do aluno; a opinião sobre a qualidade do processo de ensino, a qualidade dos métodos/hábitos de estudo dos nossos educandos, o valor das atividades lúdicas e culturais desenvolvidas pela escola na formação dos alunos, etc., procurou-se assim chegar ao cerne da questão: o que contribui para a falta de qualidade no sucesso educativo dos nossos alunos? Aplicados os inquéritos procedeu-se a uma análise exaustiva dos resultados explícitos nos questionários cruzando-se os dados patentes nos inquéritos dos pais/encarregados de educação com os alunos. Porém foi ainda nossa intenção complementar o nosso estudo, recorrendo a outros recursos dignos de análise como: relatório do observatório da indisciplina, do grupo de promoção do sucesso escolar, atas de conselhos de turma, atas de grupos disciplinares e a análise dos resultados obtidos. Com todo este manancial, consideramos ter dados suficientes para proceder a uma discussão dos resultados fidedigna, tanto mais que a amostra que foi inquirida era deveras significativa contava com 356 pais/encarregados de educação, o que corresponderá a mais de 50% dos educadores, dado que os mesmos muitas vezes são pais de mais que um educando, que frequenta diferentes níveis de ensino, e foram também inquiridos 431 alunos. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

25 Inquiridos os pais sobre o valor da cultura escolar, podemos constatar que perante cinco afirmações, os pais escolheram como as mais pertinentes as seguintes: na escola aprende-se a ser responsável, a compreender melhor o mundo e torna os jovens mais autónomos, a qual recolheu a percentagem de 29,10% ; seguida da opinião a escola é importante porque dá preparação para a vida e possibilita melhor acesso ao emprego com 26,27%. Assim a maioria dos encarregados de educação valorizam o papel da cultura escolar na formação integral dos seus educandos e atribuem à cultura escolar um papel fundamental na transmissão de saberes académicos e culturais, o que nos leva a pensar que os nossos educadores consideram que a escola é um parceiro imprescindível na educação dos seus filhos. Porém não devemos descurar o facto de 13,86% serem de opinião que os 12 anos de escolaridade obrigatória é um exagero e que 8,15% desvalorizam totalmente o papel da escola pois concordam com a afirmação andar na escola é uma perda de tempo, pois na vida aprende-se mais do que na escola. Cruzando as opiniões dos pais com as dos alunos, curiosamente obtém-se percentagens idênticas para as questões colocadas. Assim 26,35% dos educandos elegeram o item a escola é importante porque dá preparação para a vida e possibilita melhor acesso ao emprego, sendo que a questão a escola constitui uma boa oportunidade para os alunos conseguirem ingressar no ensino superior foi selecionada por (24,27%). A terceira opinião mais votada prende-se com questões de sociabilidade, assim 25, 48% optaram pela afirmação: a escola para mim é importante porque é um local de encontro e convívio com os meus amigos, o que atendendo às faixas etárias abrangidas, a resposta é aceitável, dado que os discentes valorizam o companheirismo, a amizade, dado estarem a construir o seu grupo de amigos que os ajuda na formação da sua personalidade. A coincidência na percentagem de opiniões também se verifica pelo lado negativo de visão da escola, assim 8,27% dos alunos (8,15% dos pais) consideram a frequência da escola uma perda de tempo e 15,45% (13,86% de pais) identificam-se com o item: a escola é útil mas não são precisos, tantos anos. Genericamente a análise do cruzamento de ideias sobre o valor da escola leva-nos a concluir que, quer os pais quer os alunos, valorizam a escola como meio facilitador de acesso ao emprego, ao ensino superior e à formação integral dos jovens, sendo que a desvalorização da escola para as duas populações inquiridas também é idêntica. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

26 Analisando a questão que visava aferir sobre a qualidade do processo de aprendizagem, verificamos que 30,07% dos encarregados de educação se identificam mais com a opção na escola o seu educando obtém sucesso devido ao seu método de estudo individual, à sua motivação e à ajuda dos professores, o que curiosamente coincide praticamente com a opinião dos alunos que atribuem 30% a este item. A coincidência de opiniões também se constata relativamente à opinião de que poderiam obter mais sucesso se houvesse um clima propício à aprendizagem (silêncio, bons comportamentos, interajuda), sendo que os pais a cotizam com 22,10% e os alunos com 24,15%. 17,12% dos educadores consideram que os seus educandos não entendem as matérias porque não têm motivação para tal, sendo que os alunos numa percentagem de 16%, também corroboram da mesma ideia. 20,73% dos pais atribuem o pouco sucesso dos seus educandos devido ao facto de na escola estes não estarem motivados e não aprenderem coisas úteis, ligadas ao mundo real, sendo que 17% dos alunos também consideram verdadeira esta afirmação. Finalmente 9,98% dos educadores é de opinião que o seu educando não está atento nem é bem comportado, porque não gosta de frequentar a escola, mas os alunos elevam esta percentagem para 13,02%. Procurando avaliar de forma global a questão em análise, verificamos que quer pais, quer alunos, atribuem valor ao método de estudo e ao papel do professor para alcançar o sucesso educativo e ao clima na sala de aula. No entanto também devemos valorizar o facto de uma percentagem considerável dos pais considerarem que o processo de aprendizagem dos seus educandos tem como handicaps o facto de: os mesmos não entenderem as matérias, não as considerarem úteis e não estarem motivados, sendo que os alunos têm a mesma opinião. Se a este propósito acrescentarmos que 9, 98 dos pais consideram que os seus filhos não gostam da escola e que 13% dos alunos afirmam o mesmo. Estes dados apresentam-se como preocupantes dado que há uma percentagem significativa de alunos que não se identifica com o processo de ensinoaprendizagem da escola. Chegados a este ponto verificamos que realmente um bom clima de sala aula de é propício a um bom aproveitamento, assim cruzando este dado com os relatórios do observatório da indisciplina, verificamos que embora no agrupamento não existam muitos casos graves de indisciplina, há uma certa perturbação na sala de aula que condiciona o processo de ensino aprendizagem, pelo que nos parece que é urgente que todos os envolvidos no processo educativo, procurem estratégias para no futuro minimizar este problema. Outro problema AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

27 pertinente centra-se no facto de os alunos e pais considerarem que existe uma certa desmotivação e que os alunos não compreendem as matérias, pelo que nos parece ser de máxima importância que os departamentos encontrem novas metodologias facilitadoras, pois sabemos pelas atas que este problema já tem sido objeto de estudo nestas instâncias, como se verifica pelas mesmas. Sendo de destacar que no presente ano letivo se recorreu ao projeto Fénix para minorar a situação, como é visível nas atas de Conselho Pedagógico e nos relatórios referentes ao projeto. Analisando o naipe de missivas do terceiro domínio que pretende compreender as expectativas que os pais/encarregados de educação tem em relação à escola, chegamos à conclusão que a grande maioria dos questionados (65,73%) afirmam que gostariam que os seus educandos ingressassem no ensino superior, em contrapartida apenas 4, 78% consideram que a conclusão do nono ano seria suficiente. Comparando as opiniões parece-nos evidente que os pais/encarregados de educação tem expectativas mais elevadas do que os seus educandos, pois só 39,21% dos alunos referem que gostariam de ingressar no ensino superior. Sendo que há 18,56% ( 4,78% dos pais) que afirmam que apenas gostariam de concluir o 9º ano. Uma percentagem considerável dos alunos (20,65%) vê a via profissional como uma alternativa válida ao percurso escolar regular. Os pais embora considerando essa hipótese apenas 14,93% a elegeram. Em posições antagónicas estão os pais e alunos relativamente à escolaridade, pois constatamos que apenas 4,75% dos pais consideram a hipótese de os seus educandos terminarem o ciclo educativo no 9ºano, enquanto os discentes, 18,56%, equacionam finalizar o seu ciclo de estudos no 9º ano. Globalmente analisando a apreciação das expectativas que os educadores e educandos têm da escola, leva-nos a concluir que os educadores apresentam expectativas superiores às dos seus educandos. Contudo confrontando os pareceres com a realidade dos resultados escolares a opinião dos alunos parece-nos mais coincidente com esta realidade dado que embora não existindo um estudo sobre o percurso escolar dos alunos, verificamos empiricamente que enquanto existem normalmente quatro turmas no início do 2º ciclo no 12º ano existem apenas duas, o que nos pode levar a inferir que aproximadamente apenas 50% dos alunos chega ao 12º ano em percurso regular, atendendo ainda aos que não obtém resultados para ingressar no Ensino Superior, então a média de ingresso deverá rondar 35-40%, bastante de acordo com as afirmações dos alunos. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

28 A panóplia de mensagens (nove com a opção de verdadeiro ou falso) que pretendiam aferir os métodos e hábitos de estudo dos alunos, junto dos pais, dão-nos as seguintes informações: 98,88% responderam que procuram saber quais os resultados obtidos pelos seus educandos nos testes e trabalhos ao longo dos períodos e 98,03% responderam que lhes proporcionam um local próprio para estudar em silêncio e concentrado, não obstante há uma discrepância nas afirmações dos alunos pois só 83,06% dos alunos indica que os pais procuram saber se realizaram os trabalhos de casa ou se estudaram, o que é corroborado pelo facto de 77, 96% dos alunos indicar que os pais procuram tomar conhecimento das matérias e trabalho que têm de realizar em casa, sendo que também 62,65% dos alunos refere que os pais lhes estabelecem regras de estudo e apenas 78,42% dos alunos indica ter um local próprio para estudar, a percentagem das respostas dos pais à mesma afirmação é superior. 16,57% autorizam que os seus educandos estudem com música e televisão, mas os alunos respondem numa percentagem superior de 26,22%.Inquiridos sobre os seus hábitos de estudo, os alunos constata-se que 61,48% afirmam não ter o hábito de estudar diariamente e somente 38,52% dos alunos referem estudar diariamente as matérias abordadas nas aulas. Uma análise geral e cruzada das informações recolhidas leva-nos a inferir que muito há fazer neste campo, pois educadores e educandos não tem a mesma conceção sobre o que é um bom local de estudo, sobre o que se considera acompanhamento dos alunos no seu processo de ensino-aprendizagem e mais grave parece-nos as regras estabelecidas pelos educadores não são cumpridas, pois as questões sobre regras têm percentagens diferentes, havendo mesmo uma certa distância. Se equacionarmos que só 38,52% dos alunos referem estudar diariamente as matérias abordadas nas aulas e compararmos esta percentagem com a dos alunos que ambicionam (39,21%) ingressar no ensino superior, parece-nos que os dados são quase equivalentes, ou seja só esta percentagem de alunos parece ter consciência da necessidade de uma preparação atempada para se chegar ao patamar superior. Considerando as afirmações recolhidas e comparando-as com a qualidade do sucesso dentro do agrupamento podemos constatar que a percentagem de retenções ronda os 18,34% no geral, porém devemos acrescentar que se a esta percentagem incluirmos os que transitam com vários níveis negativos, este conjunto parece aproximar-se com a percentagem do número de alunos 32,48% que menciona que raramente estuda e da percentagem de 32,95% de alunos que só estuda para os testes. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

29 Estes números podem assim justificar a falta de qualidade no sucesso educativo dentro do nosso agrupamento o que condiciona a progressão dos nossos alunos no Ensino Secundário, que implica a aprovação a todas as disciplinas para concluírem este ciclo de estudos e poderem ingressar no Ensino Superior. Nesta linha de pensamento analisando ainda as atas de conselho de turma sobre a frequência e qualidade dos apoios verificamos que sobretudo no 3º ciclo, os alunos são pouco assíduos e empenhados nestas aulas, pelo que o esforço do agrupamento não está a ter o êxito pretendido. Verificando os itens do quinto domínio que pretendiam aferir sobre a afirmação: a escola como espaço de formação integral, onde também se aprende ao participar em atividades lúdicas, desportivas e culturais anotamos que 97,75% dos encarregados de educação incentivam os seus educandos a participar ativamente nas atividades desenvolvidas na escola, porém só 80% dos alunos refere que participa ativamente nas atividades desenvolvidas pela escola (clubes, projetos e festas de fim de período) e 33% dos alunos também refere que não participa ativamente nas atividades, mas que gosta de assistir. 78,93% dos pais /encarregados de educação afirmam que participam nas atividades desenvolvidas pela escola (comemorações, festas de final de período ) quando solicitados, o que parece quase corresponder com a percentagem de 80% de alunos que afirmam que participam ativamente em atividades. Constata-se também que embora 94,10% dos educadores afirmam que as visitas de estudo contribuem para o enriquecimento cultural dos educandos, mas apenas 89,56% afirma que participa; o que nos leva a inferir que os alunos são menos participativos e interessados do que aquilo que os seus educadores desejariam. De mencionar que só 58,7% dos alunos refere que frequenta a Biblioteca escolar com regularidade. O sexto domínio procura avaliar o papel que a comunidade educativa atribui ao valor cultural e pedagógico das atividades lúdicas, desportivas ou culturais extraescola na formação dos educandos; assim constata-se que 94,4% dos educadores valorizam o papel cultural das viagens, que proporcionam o conhecimento de novas culturas, sendo que também 89,56% dos educandos também afirma que gostaria de viajar. 91, 29% dos encarregados de educação afirma que o seu educando aprecia ver filmes/televisão, mas só 79% elegem esta opção, quando não têm afazeres escolares. É ainda de referir que 69,61% dos alunos gosta de ler nos tempos livres, embora os pais mencionem esta opção numa percentagem de 85%, dizendo que os incentivam a ter esta atitude. Curiosamente o gosto dos alunos pela leitura parece (69,61%) supera, o gosto pelos AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

30 jogos online (65,43%) e a participação nas redes sociais. Apresenta-se também como positivo a percentagem 90,72% dos alunos que refere que ajuda os pais ou familiares em diferentes trabalhos nos seus tempos livres. Uma análise generalizada mostra-nos que quer os pais, quer os alunos valorizam: o papel cultural das viagens, que proporcionam o conhecimento de novas culturas e a leitura. Analisando a questão que visava aferir sobre a qualidade do processo de aprendizagem, verificamos que 30,07% dos encarregados de educação se identificam mais com a opção na escola o seu educando obtém sucesso devido ao seu método de estudo individual, à sua motivação e à ajuda dos professores, o que curiosamente coincide praticamente com a opinião dos alunos que atribuem 30% a este item. A coincidência de opiniões também se constata relativamente à opinião de que poderiam obter mais sucesso se houvesse um clima propício à aprendizagem (silêncio, bons comportamentos, interajuda), sendo que os pais a cotizam com 22,10% e os alunos com 24,15%. 17,12% dos educadores consideram que os seus educandos não entendem as matérias porque não têm motivação para tal, sendo que os alunos numa percentagem de 16%, também corroboram da mesma ideia. 20,73% dos pais atribuem o pouco sucesso dos seus educandos devido ao facto de na escola estes não estarem motivados e não aprenderem coisas úteis, ligadas ao mundo real, sendo que 17% dos alunos também consideram verdadeira esta afirmação. Finalmente 9,98% dos educadores é de opinião que o seu educando não está atento nem é bem comportado, porque não gosta de frequentar a escola, mas os alunos elevam esta percentagem para 13,02%. Procurando avaliar de forma global a questão em análise, verificamos que quer pais, quer alunos, atribuem valor ao método de estudo e ao papel do professor para alcançar o sucesso educativo e ao clima na sala de aula. No entanto também devemos valorizar o facto de uma percentagem considerável dos pais considerarem que o processo de aprendizagem dos seus educandos tem como handicaps o facto de os mesmos não entenderem as matérias, não as considerarem úteis e não estarem motivados, sendo que também os alunos têm a mesma opinião. Se a este propósito acrescentarmos que 9, 98 dos pais consideram que os seus filhos não gostam da escola e que 13% dos alunos afirmam o mesmo. Estes dados apresentam-se como preocupantes dado que há uma percentagem significativa de alunos que não se identifica com o processo de ensinoaprendizagem da escola. Chegados a este ponto verificamos que realmente um bom AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

31 clima de sala aula de é propício a um bom aproveitamento, assim cruzando este dado com os relatórios do observatório da indisciplina, verificamos que embora no agrupamento não existam muitos casos graves de indisciplina, há uma certa perturbação na sala de aula que condiciona o processo de ensino aprendizagem, pelo que nos parece que é urgente que todos os envolvidos no processo educativo, procurem estratégias para no futuro minimizar este problema. Outro problema pertinente centra-se no facto de os alunos e pais considerarem que existe uma certa desmotivação e que os alunos não compreendem as matérias, pelo que nos parece ser de máxima importância que os departamentos encontrem novas metodologias facilitadoras, pois sabemos pelas atas que este problema já tem sido objeto de estudo nestas instâncias, como se verifica pelas mesmas. Sendo de destacar que no presente ano letivo se recorreu ao projeto Fénix para minorar a situação, como é visível nas atas de Conselho Pedagógico e nos relatórios referentes ao projeto. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

32 4.1-DISCUSSÃO DE RESULTADOS E ASPETOS A MELHORAR A análise exaustiva dos inquéritos, recorrendo a dados diversificados que tiveram como finalidade complementar informações levou-nos às conclusões que se seguem, porém devemos destacar que apesar de apelidarmos algumas das conclusões como aspetos positivos, estas ainda se encontram aquém do desejável, dado apresentarem ainda percentagens inferiores ao pretendido, pelo que apesar de intituladas de aspetos positivos devemos ter consciência que são também dados a potenciar. Aspetos positivos: - A maioria dos elementos da comunidade escolar valoriza o papel da escola na formação integral dos alunos. - A escola revela-se como uma instituição que facilita o acesso ao emprego - A maioria dos encarregados de educação tem expectativas elevadas relativamente ao percurso escolar dos alunos - Valorização das funções dos agentes educativos dentro do agrupamento. - Preocupação no agrupamento pela implementação de metodologias e projetos facilitadores da aprendizagem. - A grande maioria dos pais/encarregados de educação interessam-se pelo processo de ensino-aprendizagem dos seus educandos. - A comunidade escolar valoriza o método de estudo implementado na nossa escola. - Pais/encarregados de educação e os alunos, valorizam as atividades lúdicoculturais realizadas na escola e extra escola. - O gosto pela leitura também é relevante na nossa comunidade. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

33 Aspetos a Reforçar - Repensar os Planos de Melhoria, os quais também devem ser potenciadores de um bom método de estudo - Prosseguir no combate à indisciplina, reforçando estratégias no início do ano letivo, pois o clima dentro da sala de aula é valorizado como meio de se obter sucesso educativo. - Procurar aperfeiçoar as metodologias e projetos facilitadores do processo de ensino aprendizagem. - Continuar a valorizar o papel da Biblioteca Escolar, como local de pesquisa e de reforço das aprendizagens. - Sensibilizar os pais para a importância dos saberes escolares, iniciando provavelmente o processo pelo ensino pré-escolar de forma a criar-se uma boa cultura de escola. - Implementar um Projeto de Ciências Experimentais transversal aos ciclos (Pré- Escolar, 1º/2º e 3º Ciclos); - Conhecer e questionar as práticas de supervisão e coordenação pedagógica implementadas pelos departamentos curriculares; - Induzir a implementação de estratégias focadas na supervisão regular do trabalho dos docentes por parte dos coordenadores de departamento; - Implementar procedimentos de monitorização nos apoios, gabinete de apoio ao aluno e outros, criar mapas de apoio por área disciplinar e procurar verificar o retorno dos mesmos; AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

34 5- REFLEXÃO Ao procedermos à presente análise procuramos fundamentar todas as nossas afirmações em documentos concretos e escritos, os quais comprovam a veracidade das nossas afirmações. Desta forma como já se verificou a análise dos dados deu - nos informações positivas acerca: do valor que se atribui aos saberes escolares, no futuro dos nossos jovens, da qualidade dos métodos de estudo dos nossos educandos, sobre a influencia do ambiente educativo na qualidade do ensino ministrado, o grau de motivação e empenho dos nossos educandos, a valoração atribuída pela comunidade escolar às atividades lúdicas e culturais na formação integral dos nossos jovens, etc. com esta miríade de dados recolhidos junto do agrupamento, pode-se inferir que embora a maioria dos educadores e educandos entrevistados valorize a escola como local de aprendizagens académicas e de saberes que contribuem para a formação integral dos nossos futuros cidadão, não devemos contudo deixar de estar preocupados pois ainda há uma percentagem de mais de 20% que não partilha das opiniões enunciadas, pelo que muito há ainda a fazer para mudar mentalidades, pois sem uma forte valoração da escola, a qualidade dos resultados escolares está sempre ameaçada. Parece-nos ser razoável considerar que as expectativas escolares dos nossos pais/encarregados de educação são superiores às dos discentes pois verificamos que há uma percentagem superior de educadores a afirmarem que gostariam que os seus educandos chegassem ao ensino superior, sendo que a percentagem de educadores que menciona que procura informar-se sobre o processo de ensino-aprendizagem dos alunos também é forte, assim como a daqueles que consideram que os seus educandos deveriam participar nas atividades lúdico-culturais e nas viagens de estudo, sendo ainda de destacar que os pais também valorizam o estudo e o bom ambiente na sala de aula como meio para atingir o sucesso. Mas o preocupante é o facto de os alunos se mostrarem menos empenhados no acesso à cultura e desvalorizarem mais o papel da escola. Os resultados globais deste estudo levam-nos a inferir que embora a escola tenha condições para proporcionar o sucesso educativo aos nossos discentes, este não é ainda o desejável pois os hábitos de estudo, a desvalorização da escola são uma AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

35 realidade para uma parte significativa da nossa comunidade, pelo que a escola está a lutar contra uma mentalidade instituída por parte de alguns dos envolvidos o que se afigura como um trabalho gigantesco para a escola superar esta situação. Será que a escola tem que repensar a sua forma de contornar a situação iniciando um processo de mudança desde o ensino pré-primário e no 1º ciclo de forma a ter resultados futuramente, sem contudo deixar de lutar nos outros ciclos de ensino? Parece existir uma necessidade de se mentalizar os nossos parceiros, de que há deveres que tem que ser cumpridos como: estudar diariamente, participar ativamente nas atividades da escola, criar atitudes e bons comportamentos capazes de criar um bom ambiente educativo, que pais e alunos têm que trabalhar em conjunto com os professores pois só desta forma é possível encontrar o caminho do sucesso, etc. Acreditamos que precisamos de saber futuramente dentro do processo de avaliação contínua, por que razão não se valoriza o papel da escola, quais as razões porque há alunos que não gostam da escola, o que gostariam de mudar os alunos nas metodologias de ensino para se motivarem, o que falha no controlo do grupo dentro da sala, salientar os deveres de todos os envolvidos (pais, professores, alunos) etc. Julgamos que só depois de detetados verdadeiramente estes problemas, será possível encontrar estratégias para os superar, porém a escola deve continuar a refletir sobre os dados recolhidos e planear uma estratégia global para o próximo ano letivo, que inclua todos os graus de ensino e que implique verdadeiramente os educadores deste agrupamento. Este documento foi alvo de análise e reflexão pela equipa de Avaliação Interna, nos vários Departamentos/Conselho Pedagógico/Reunião Geral de Professores e Conselho Geral. AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO INTERNA /

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