Karine Loidy Palomino Mamedes Diniz PREVALÊNCIA DE Ancylostoma spp. EM FELINOS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA- SP São Paulo/SP 2015
2 Karine Loidy Palomino Mamedes Diniz PREVALÊNCIA DE Ancylostoma spp. EM FELINOS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA- SP Monografia apresentada como requisito para conclusão do Curso de Pós-Graduação, Especialização em Clínica Médica de Felinos, do Centro de Estudos Superiores de Maceió, da Fundação Educacional Jayme de Altavila, orientada pelo Prof. Dr. Willian Marinho Dourado Coelho. São Paulo/SP 2015
3 Karine Loidy Palomino Mamedes Diniz PREVALÊNCIA DE Ancylostoma spp. EM FELINOS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA- SP Monografia apresentada como requisito para conclusão do Curso de Pós-Graduação, Especialização em Clínica Médica de Felinos, do Centro de Estudos Superiores de Maceió, da Fundação Educacional Jayme de Altavila, orientada pelo Prof. Dr. Willian Marinho Dourado Coelho. São Paulo/SP, de de 20 Orientador São Paulo/SP 2015
4 Agradecimento A Deus, quе sе mostrou criador, quе foi criativo. Sеu fôlego dе vida еm mіm mе fоі sustento е mе dеu coragem para questionar realidades е propor sempre um novo mundo dе possibilidades.
PREVALÊNCIA DE Ancylostoma spp. EM FELINOS DO MUNICÍPIO DE ANDRADINA- SP 5 PREVALENCE OF Ancylostoma spp. IN CATS OF ANDRADINA- SP MUNICIPALITY Karine Loidy Palomino Mamedes Diniz [a], Willian Dourado Coelho[b], [a] Médica veterinária Discente de Pós graduação de clinica medica e cirúrgica de Felinos Equalis - Brasil, e-mail: karine_mamedes@hotmail.com [b] Médico veterinário professor - Brasil, e-mail: Willianmarinho@hotmail.com Resumo O objetivo do presente estudo foi o de avaliar a incidência de endoparasitas na população de felinos no município de Andradina, São Paulo e a eficácia do produto Advantage Gold com a finalidade, também, de se obter um panorama atual a respeito das parasitoses de felinos nesta região. Foram avaliados oito felinos machos provenientes do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) incluindo animais de diferentes idades. Estabeleceu-se uma ficha clínica para as anotações referentes ao histórico e ao exame clínico de cada animal. Foi realizada a colheita de fezes para a elaboração de exame coproparasitológico, pelas técnicas de OPG. Dentre os animais avaliados, cinco deles apresentaram-se positivos pela técnica de OPG e, destes, três animais tiveram OPG acima de 300 ovos/g de fezes. Foram encontrados quatro tipos de parasitas nas avaliações, sendo o Ancylostoma spp. (5 animais), o Toxocara spp. (negativo em todos animais), o Trichuris spp. (negativo em todos animais) e o Cystoisospora spp.(6 animais). No presente estudo, pode-se constatar diferentes espécies de parasitos na população de felinos avaliados neste município, com maior prevalência de Ancylostoma spp.se mostrando resistentes após a aplicação de vermífugos específicos. Da mesma forma, como se tem recomendado, faz-se importante realizar os exames coproparasitológicos rotineiramente possibilitando diagnosticar com precisão se houve ou não a eliminação dos vermes e protozoários gastrintestinais. Palavras-chave: Parasitos, Resistência, Vermífugo, OPG
6 Listas de Tabelas e Ilustrações Lista de Tabelas: Tabela 1 Resultados obtidos... 14
7 Lista de Abreviaturas: siglas, símbolos e acrônimos CCZ OPG Centro de Controle de Zoonoses Ovos por gramas de fezes
8 Sumário Introdução...09 1. Revisão de Literatura...11 1.1 Classificação e morfologia...11 1.2 Ciclo evolutivo...11 1.3 Sinais clínicos...12 1.4 Diagnóstico...12 1.5 Tratamento e controle...13 2. Material e métodos...14 3. Resultados...17 Conclusão...18 Referências...19
9 INTRODUÇÃO Há uma crescente proximidade na relação entre o homem e os animais, aumentando a exposição humana a zoonoses, o que tem despertado o interesse de estudos sobre o parasitismo em animais de estimação (Gennari et al., 1999; Dos Santos et al., 2002). Os helmintos gastrintestinais constituem um grave problema na clínica médica de felinos, sendo um dos principais fatores que interferem no desenvolvimento do animal. A alta prevalência dessas parasitoses e o hábito com comportamento peculiar acabam contribuindo para disseminação de determinados parasitos, alguns deles considerados zoonoses (Ribeiro, 2004). A ocorrência de helmintoses em gatos está diretamente relacionada ao estilo de vida do animal, pois muitos vagueiam livremente, podendo suplementar suas refeições na vida silvestre, adquirindo consequentemente, mais parasitos (Tavares, 2005), também circulam pelas ruas, praças públicas e áreas de recreação, onde defecam. Quando esses animais não possuem um tratamento anti-helmíntico acabam contaminando o ambiente com ovos, cistos e oocistos de protozoários e helmintos (Oliveira et al., 2014). Os parasitas intestinais dos animais domésticos de estimação, além de serem responsáveis diretamente por danos à saúde de seus hospedeiros habituais podem, ocasionalmente, infectar o homem, sendo também neste, capazes de acarretar doença (Oliveira et al., 2014). O parasitismo gastrintestinal representa uma das afecções com maior taxa de morbidade em cães e gatos (Mircean et al., 2010), induzindo a diarreia, emese, perda de peso, dores abdominais e em casos graves, obstrução intestinal (Lee et al., 2010). Além de debilitarem os animais acometidos, diversos destes endoparasitos são agentes causadores de zoonoses (Torrico et al., 2008) como, por exemplo, larva migrans cutânea causada por Ancylostoma spp. (Ragozo et al., 2002; Miranda et al., 2008), larva migrans visceral, causada por Toxocara spp. (Ragozo et al., 2002) Segundo Mircean et al. (2010) a prevalência dos parasitos intestinais varia de acordo com a região geográfica, presença ou não de assistência veterinária, estação do ano e a população de gatos estudada, se de abrigo, errante ou domiciliado. No Brasil, tal prevalência
10 tem apresentado uma variação de 100% (Silva et al., 2001) até 31,5% (Funada et al., 2007), em gatos errantes e domiciliados, respectivamente. Atualmente devido ao estreito convívio dos gatos com os seres humanos há uma maior exposição do homem as zoonoses transmitidas por estes animais (Silva et al., 2001), além disso os gatos também vêm sendo freqüentemente vinculados a disseminação de endoparasitos em ambientes públicos (Coelho et al., 2009) o que demonstra a importância dos felinos na propagação de vários agentes patogênicos (Stalliviere et al., 2009). Trabalhos para avaliar o grau de contaminação ambiental parasitária foram realizados por Coelho et al. (2001) que coletaram amostras de solo de 30 praças de Sorocaba, SP, e verificaram que mais de 50% destas estavam contaminadas com ovos de Toxocara spp. Muradian et al. (2005), em São Paulo, SP, verificaram 29,7% de amostras positivas para Toxocara spp., 16,2% para Ancylostoma spp., 5,4% para Ascaris lumbricoides e 5,4% para Trichuroidea. As áreas mais comprometidas pela presença de Toxocara spp. foram playground e os quintais das casas, ambos com 66,7%.
11 1. REVISÃO DE LITERATURA 1.1 Classificação e morfologia dos principais parasitos encontrados A espécie Ancylostoma caninum pertence ao Filo Nemathelminthes, a Classe Nematoda e a Família Ancylostomatidae (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004). Este parasita apresenta cápsula bucal subglobulosa, com três pares de dentes situados na margem ventral do orifício oral. Apresenta coloração brancoacinzentada ou avermelhada. O comprimento dos machos varia de 9 a 13 mm e o das fêmeas de 14 a 20 mm. Os ovos são elípticos, de casca fina e medem 55 a 77μm de comprimento por 34 a 45 μm de largura (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004). O gênero Isospora é pertencente ao Filo Protozoa, Subfilo Apicomplexa, Classe Coccidia e Família Eimeriidae (PAIVA, 1996; FORTES, 2004). As espécies mais importantes desse gênero, que também é conhecido por Cystoisospora, incluem a I. suis, que acomete suínos, I. canis e I. ohioensis, acometendo cães, I.felis e I. rivolta, acometendo gatos (URQUHART et al.,1998; RODRIGUES & MENEZES, 2003). 1.2 Ciclo evolutivo Os ovos de Ancylostoma spp. chegam ao meio ambiente junto com as fezes do hospedeiro. Na massa fecal as larvas se desenvolvem até a fase infectante (L3), estas migram para fora da massa fecal e vão contaminar a superfície do solo. As L3, em contato com uma superfície resistente, ficam com sua atividade aumentada e penetram através dela. As L3 infectantes atravessam qualquer superfície, como papel de filtro e pele de hospedeiros indeterminados (ARAUJO, 1988; FORTES, 2004). A infecção dos hospedeiros pode ser por via oral, infecção passiva, a mais comum, ou por via cutânea, infecção ativa, a mais rara. As larvas ingeridas penetram nas glândulas
12 gástricas ou nas glândulas de Lieberkühn do intestino delgado. Depois de um curto período, migram para a luz do intestino delgado onde atingem a maturidade. A infecção ativa, via cutânea, as L3 atravessam a pele e atingem a circulação sangüínea ou linfática. Através dela vão ao coração direito, pulmões, perfuram os capilares dos alvéolos pulmonares, chegando à traquéia, laringe e faringe. Quando chegam a faringe as larvas podem ser deglutidas ou expectoradas, as que forem deglutidas chegam ao intestino delgado e tornam-se adultos (ARAUJO, 1988; FORTES, 2004). O terceiro tipo de infecção é a pré-natal, onde as larvas atingem o feto pela circulação das mães. Entretanto, os ancilóstomos só chegam à maturidade por ocasião do nascimento dos filhotes e após 10 a 12 dias já são encontrados ovos em suas fezes. Há ainda a infecção através do colostro, onde as L3 que se encontravam inativas na musculatura das mães, voltam a atividade devido a queda de imunidade do hospedeiro, migram para a glândula mamária e são eliminadas no leite por um período de mais ou menos três semanas após o parto (PELLON, 1953; FORTES, 2004). 1.3 Sinais clínicos Os animais jovens podem apresentar perda de sangue grave (melena, sangue fecal vivo e/ou anemia) e diarreia. Os filhotes de cinco a 10 dias podem vir a óbito antes que os ovos apareçam nas fezes. Os animais mais velhos dificilmente apresentam a doença exclusivamente pelo Ancylostoma spp., além disto, nestes animais a resposta medular compensa a perda de sangue (ARAUJO, 1988). 1.4 Diagnóstico O diagnóstico se dá pela identificação de ovos nas fezes e pelo exame hematológico para constatação da anemia (REY, 1991)
13 1.5 Tratamento e controle Na ancilostomíase são indicados os anti-helmínticos a base de pirantel e praziquantel. Deve-se tratar fêmeas prenhes, uma vez durante a prenhes e os lactentes com uma a duas semanas de idade, repetindo após duas semanas (VERONESI, 2004). O piso dos canis e gatis não deve ter frestas e deve ser mantido seco, a cama (se houver) descartada diariamente, as áreas livres de cimento devem ser mantidas limpas e secas. Remover as fezes com uma pá antes de jogar água com a mangueira, são medidas que ajudam na prevenção desta e outras parasitoses (VERONESI, 2004). 2. Material e Métodos Foram colhidas amostras fecais de oito gatos dos quais foram mantidos em baias de uso coletivo, os animais eram alimentados todos os dias com alimento seco industrializado os animais se originaram da rua ou eram entregues por proprietários ao CCZ. As amostras foram coletadas após evacuação natural e identificação do animal e remetidas sobrefrigeração ao laboratório. A pesquisa de ovos e larvas de helmintos foi realizada através da técnica de identificação e OPG contagem de ovos de helmintos por grama de fezes em solução saturada de cloreto de sódio para qualificar os helmintos, conhecida como técnica de Gordon e Whitlock (1939), permite uma análise quantitativa dos ovos e formas evolutivas parasitárias encontrados na camâra de McMaster, que são contados e multiplicados pelo fator de conversão, de acordo com a quantidade de fezes, que depende da espécie animal cães e gatos 2g, com fator de conversão 50. Após a coleta das fezes se estabeleceu a pesquisa dos seguintes helmintos Ancylostoma spp; Toxocara spp ; Trichuris spp; Cystoisospora spp.
14 O produto testado para vermifugação foi o Advantage Gold da empresa Bayer com principio ativo Imidacloprida todos animais foram vermifugados simultâneamente por 4 dias consecutivos e dessa forma foram obtidos os seguintes resultados (Tabela 1) Animal A1 Gêneros e protozoários de helmintos encontrados pré tratamento Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Produto utilizado Advantage Gold Períodos pós-tratamento - Durante 4 dias D1 - Ancylostoma sp(positivo) -Cystoisospora(positivo) D2- Ancylostoma sp(negativo) D3- Ancylostoma sp(negativo) D4- Ancylostoma sp(negativo) Resultados de necropsia e parasitológicos Não Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal A2 A3 A4 Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Advantage Gold Advantage Gold Advantage Gold D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(negativo) D3- Ancylostoma sp(positivo) -Cystoisospora(positivo) D4- Ancylostoma sp(positivo) D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(positivo) D3- Ancylostoma SP(negativo) D4- Ancylostoma sp(negativo) D1- Ancylostoma sp(positivo) Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal Não foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal Não foram detectados helmintos por meio da análise
15 A5 A6 A7 Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Ancylostoma sp Cystoisospora Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Advantage Gold Advantage Gold Advantage Gold D2- Ancylostoma sp(negativo) D3- Ancylostoma sp(positivo) D4- Ancylostoma SP (negativo) D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(positivo) -Cystoisospora(positivo) D3- Ancylostoma sp(positivo) -Cystoisospora(positivo) D4- Ancylostoma sp(positivo) D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(positivo) D3- Ancylostoma sp(positivo) -Cystoisospora(positivo) D4- Ancylostoma sp(positivo) D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(positivo) D3- Ancylostoma sp(positivo) D4- Ancylostoma sp(positivo) esterioscópica do conteúdo gastrintestinal Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal A8 Ancylostoma spp. Cystoisospora spp. Advantage Gold D1 - Ancylostoma sp(positivo) D2- Ancylostoma sp(positivo) Foram detectados helmintos por meio da análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal
16 D3- Ancylostoma sp(positivo) D4- Ancylostoma sp(positivo) A1 Felino SRD Condição corporal: ótima, macho 4 anos 3kg A2 Felino SRD Condição corporal: ótima, macho 4 anos 3kg A3 Felino SRD Condição corporal: ótima, macho 4 anos 3,5kg A4 Felino SRD Condição corporal: magro, macho 2 anos 2,7kg A5 Felino SRD Condição corporal: ótima, macho 1 anos 3kg A6 Felino SRD Condição corporal: boa, macho 2 anos 2,5kg A7 Felino SRD Condição corporal: boa, macho 8 meses 2kg A8 Felino SRD Condição corporal: boa, macho 11 meses 1,5kg D1 primeiro dia tratamento ; D2 segundo dia tratamento ; D3 terceiro dia tratamento ; D4 quarto dia tratamento
17 3. Resultados Todos os animais no presente estudo eram machos (100%). A faixa etária variou de oito meses a quatro anos. Com variação de peso de 2,5 a 4 kg. Nesse estudo os animais foram testados para Ancylostoma spp;toxocara spp; Trichuris spp; Cytoisospora spp. Foram feitos três dias de testes controle nos quais oito animais (100%) foram positivos para Ancylostoma spp. Após os três dias controle todos os animais foram vermifugados com Advantage Gold e foram avaliados em quatro dias consecutivos. Dos oito animais (100%) seis foram positivos para Cytoisospora spp.(75%).e para Ancylostoma spp, cinco animais (62,5%) foram positivos mesmo após administração de vermífugo por quatro dias; e inicialmente ao estudo oito animais foram positivos (100%). Também foram testados para Toxocara spp e Trichuris spp porem não foram detectados esses helmintos por meio de análise esterioscópica do conteúdo gastrintestinal.
18 CONCLUSÃO Com a observação de maior ocorrência de Cystoisospora spp e Ancylostoma spp e de helmintos de interesse em saúde pública, torna-se necessária a adoção de controle periódico e sistemático dos endoparasitos dos felinos, para reduzir a morbidade felina, diminuir a contaminação ambiental e consequentemente minimizar os riscos para o homem.
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