MEMURBIS INTERREG III B SUDOE

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FORTALEZA HISTÓRIA

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente

Transcrição:

Projet MEMURBIS INTERREG III B SUDOE 1er Comité de Pilotage 26 et 27 Avril 2007, Toulouse

COIMBRA La cité et sa évolution urbaine

DADOS GENÉRICOS

A CIDADE DE COIMBRA Localiza-se na Região Centro de Portugal, a 30 km da costa atlântica e a 200 km de Lisboa. Capital regional: sede da administração regional (CCDRC), Hospital central (nível nacional), Universidade de Coimbra. População do concelho: 148.443 em 2001, 139.052 em 1991 (+6,8%). População da cidade: 101.000 em 2001, 95.000 em 1991 (+6,5%).

Núcleo central 58,7 km2 Densidade: 1721,3 hab/km2

EVOLUÇÃO HISTÓRICA E URBANA DE COIMBRA

COMO TUDO COMEÇOU A cidade que é hoje Coimbra teve o seu primitivo núcleo de povoamento no cimo da colina da Alta da cidade, que além das condições naturais de defesa que oferecia, era ponto de passagem obrigatória entre o Norte e o Sul. O morro que viria a dar origem à cidade de Coimbra tinha por um lado excepcional valor estratégico no campo militar e, por outro, permitia aos seus habitantes fazer trocas com o exterior, reunindo todas as condições para o enriquecimento da sua civilização.

PRÉ-HISTÓRIA Os vestígios pré-históricos são raros mas existem, o que prova a permanência do Homem no actual perímetro urbano, muitas dezenas de milhares de anos na nossa Era. OCUPAÇÃO ROMANA Séc. II d.c. - época de domínio romano. Coimbra chamava-se Aeminium e era um satélite da importante cidade de Conimbriga, 15 km a sul. Os vestígios da ocupação são vários e alguns estão excepcionalmente bem preservados.

Coimbra no Século XVI, segundo a famosa água-forte de Georg Haefnagal

DOMÍNIO ÁRABE 711 - Árabes tomaram a Emínio Coimbra foi islâmica durante mais de três séculos, absorvendo esta nova cultura, misturando-a com a dos habitantes locais. RECONQUISTA 1064 Coimbra definitivamente conquistada aos árabes por Fernando Magno de Leão. A reconquista virou uma nova página na História de Coimbra. Deu-se um período de reconstrução e a cidade fica com o aspecto que manteve até ao Século XVI. A imagem de Coimbra que ressalta das gravuras e desta descrição é a de uma cidade fortaleza que se desenvolve em lugar estratégico. Na sua muralha rasgavam-se cinco portas.

Torre d Contenda Torre de Anto Porta Nova Torre do Químico I Arco de Almedina Torre do Químico II Torre de Almedina Torre do Trabuquete Torre de D. Joana Torre de Belcouce Torre da Muralha Porta da Traição

Maqueta da Antiga Muralha da cidade de Coimbra

Nos alvores da aventura dos Descobrimentos, a Cidade de Coimbra estava já claramente dividida em duas zonas: Almedina (onde, por excelência morava o alto clero, nobreza local e algum povo) e o Arrabalde, maioritariamente constituído por povo míudo, comerciantes e artesãos.

A CIDADE EM EXPANSÃO (I) 1537 - D. João III instalou os Estudos Gerais (Universidade) em Coimbra grande crescimento da cidade. Rasgou-se a rua de Santa Sofia, construíram-se conventos, igrejas e colégios universitários. Gerou-se toda uma economia que girava à volta dos estudantes e dos professores, e que ainda hoje é um traço marcante da cidade. A Alta transformava-se, cada vez mais, numa zona de estudantes. A facies da cidade mudou radicalmente, em poucas décadas levantaram-se em zonas livres da Almedina e do arrabalde grandes edifícios, projectados por notáveis arquitectos e realizados por hábeis construtores.

Coimbra vista pelo florentino P. M. Baldi em 1669

A CIDADE EM EXPANSÃO (II) Em 1535-36 Frei Brás de Braga manda traçar uma artéria dedicada a Santa Sofia ao longo da qual foram construídos os novos colégios universitários. Esta rua, de invulgar largura para a época, mereceu o louvor e espanto de ilustres viajantes estrangeiros, sendo considerada à época (pelo menos) a maior de Portugal e seguramente uma das maiores da Europa. Este surto de construções desenvolveu e expandiu extraordinariamente a cidade de Coimbra. Esta verdadeira febre construtiva é alimentada por um grande aumento demográfico.

COIMBRA NO SÉCULO XIX 1ª metade - período penoso para Coimbra: Invasões Francesas e lutas entre absolutistas e liberais. 2ª metade - progresso da Era Moderna Inaugurado o Mercado D. Pedro V Rasgada a Avenida Sá da Bandeira Planeamento da Praça da República, donde emergiram novas ruas convergentes. O desenvolvimento citadino, estendendo-se para novas áreas, não pára. A cidade estende-se para poente e para nascente.

COIMBRA NO SÉCULO XX Em meados do século XX, é a vez de ser agitada a velha Alta adormecida, que desprevenida sofreu o mais rude golpe que uma cidade pode sofrer, a destruição quase completa, para se edificarem os novos edifícios universitários. Para alojar a população da Alta, foi construído o primeiro bairro periférico Bairro Norton de Matos e outro destinado a funcionários públicos. Estes bairros tornaram-se em pólos muito importante da cidade.

COIMBRA NOS NOSSOS DIAS

Coimbra, no presente, é uma cidade que não pára de crescer. Importantes áreas residenciais têm-se desenvolvido, aumentando a malha urbana. Desertificação do núcleo urbano central. Duas obras sobressaem, pelos seus arrojo e importância: o Estádio Municipal (palco de jogos do Euro 2004) e a Ponte Europa.

Evolução Urbana de Coimbra

1941 2001 Imagem geral da cidade, 1941 Fotografia Aérea Vertical, Agosto 2001

Vista aérea da cidade -in Coimbra vista do céu, de Filipe Jorge

O CENTRO HISTÓRICO DE COIMBRA

O Centro Histórico de Coimbra é um espaço heterogéneo e diversificado. Distinguem-se duas áreas: A Alta e a Baixa.

A ALTA A Alta corresponde à área que se situava dentro das muralhas. Localiza-se numa colina escarpada, cujo ponto mais alto tem uma cota de cerca de 100 metros. Caracteriza-se pelo traçado sinuoso de ruas estreitas, ligadas por uma teia intrincada de travessas e becos (alguns sem saída), o que é, certamente, uma herança da ocupação árabe. A antiga muralha marcou o traçado de algumas ruas: Couraça de Lisboa, Couraça dos Apóstolos e Rua Fernandes Tomás. A Torre de Almedina era a porta principal da cidade. A Universidade domina a colina, aí coexistindo edifícios de épocas diferentes, como o Paço das Escolas (Séc. XVI) e os edifícios da Cidade Universitária dos anos 40, cuja arquitectura se assemelha à da Alemanha nazi ou à da Itália fascista. Um pouco mais abaixo destaca-se a Sé Velha, um importantíssimo edifício românico.

Delimitação da Área Crítica de Reconversão Urbanística

A BAIXA A Baixa abrange o arrabalde da Idade Média, a zona que ficava fora das muralhas, onde se aglomeravam o Povo, os comerciantes e os artesãos. A Praça Velha era o centro de vida da cidade, e terá começado por aí o desenvolvimento do arrabalde. A toponímia da Baixa quase que bastaria para a caracterizar, mostrando como os vários mesteres ou ofícios se agrupavam nas mesmas ruas. Alguns nomes: Rua dos Sapateiros, Rua das Azeiteiras, Rua da Louça, etc. Ainda hoje, a Baixa é a principal zona comercial da cidade, aí predominando um comércio popular de exploração familiar. Duas ruas (pedonalizadas há cerca de 10 anos), mais largas e onde a maior parte dos edifícios é de finais do Séc. XVIII e do Séc. XIX, concentram as lojas mais sofisticadas e as maiores esplanadas, as ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz. A Rua da Sofia, cujas construções se iniciaram em 1536, é um autêntico eixo renascentista da Baixa. Era, à época, a rua mais larga de Portugal. É também na Baixa que encontramos alguns dos monumentos mais importantes de Coimbra.

MONUMENTALIDADE

Sé Velha Românico Séc. XII

Sé Velha Românico Séc. XII

Igreja de Stª Cruz Séc. XII / XV /XVI / XVIII

Igreja Sé Nova Séc. XVII / XVIII Laboratório Químico Séc. XVIII

Igreja de São Tiago

Igreja de São Bartolomeu e Pelourinho

CONVENTOS NA ZONA DE SANTA CLARA Stª Clara a Nova 1649 S Francisco 1602 Stª Clara a Velha 1286

Convento Stª Clara a Velha Séc. XIII

Convento de S. Francisco Séc. XVII

Convento de Celas Séc. XIII Convento de Stº António dos Olivais Séc. XVIII

Casa de Sobre Ribas Séc.XVI

Casa de Baixo ou da Torre Séc. XI e XVI

Torre de Anto Séc.. XI, XIII e XVI

Porta da Barbacã ou Arco Pequeno de Almedina Séc. XV / XVI Porta (Torre) de Almedina Séc. IX, XIII e XVI

A UNIVERSIDADE

Vista aérea sobre a Alta Universitária

Evolução dos espaços universitários

Paço das Escolas, Biblioteca Joanina

CANDIDATURA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA A PATRIMÓNIO MUNDIAL - UNESCO

Candidatar o quê, porquê, como, com quem, quando? Para entregar/devolver à humanidade um bem que é seu Para escolher o mundo como parceiro crítico da preservação de uma história irrepetível e como balizador das metas futuras

candidatar Candidatar o quê, porquê, como, com quem, quando? Através da abertura ao mundo, da sensibilização, da investigação, da divulgação Através da recuperação da história e dos bens monumentais e intangíveis Através da projecção sustentável de uma Universidade moderna e competitiva indissociável da Cidade, do País e do Mundo

candidatar Candidatar o quê, porquê, como, com quem, quando? Com os Universitários Com a Cidade Com as Instituições Com o País Com as comunidades e os países que alimentam ou projectam laços culturais e afectivos com a Universidade de Coimbra

candidatar Candidatar o quê, porquê, como, com quem, quando? A candidatura faz-se todos os dias: hoje, amanhã e sempre, com responsabilidades crescentes e marcos simbólicos mais relevantes, que gostaríamos de ver reconhecidos ao mais alto nível nos próximos 2 a 3 anos. Hoje, agora, amanhã e depois, há que investigar, que reflectir, que fazer opções, que intervir e constituir um dossier que seja o espelho desse trabalho e que demonstre de forma inequívoca, não só valor e a genuinidade deste património, mas também a nossa capacidade e das gerações vindouras de o preservar de forma viva.

candidatar Candidatar o quê, porquê, como, com quem, quando? No tempo certo, isto é, quando estivermos seguros de que queremos e podemos assinar este CONTRATO de FUTURO, este contrato de longo prazo, este contrato de fidelidade, em que, pondo-nos na mão do mundo, aceitamos a responsabilidade de preservar, com vida, o legado que a história nos entregou.

ALGUMAS ZONAS EMBLEMÁTICAS DA CIDADE

Baixa

Praça 8 de Maio, Rua Ferreira Borges e Rua Visconde da Luz

Largo da Portagem Praça 8 de Maio

Praça Velha

Vista aérea sobre a Praça Velha

Rua da Sofia

Jardim Botânico Séc. XVIII Parque de Stª Cruz/ Jardim da Sereia Séc. XVIII

Portugal dos Pequenitos

COIMBRA NA VANGUARDA

Parque Verde do Mondego

Ponte Rainha Santa Isabel

Quinta das Lágrimas Séc. XIX

Circular Externa

Pavilhão Centro de Portugal Expo Hannover

Teatro da Cerca de S. Bernardo

Estádio Cidade de Coimbra

Muito obrigada. Merci beaucoup. Muchas gracias. Gabinete para o Centro Histórico Câmara Municipal de Coimbra Toulouse, 26 Avril 2007 Projet MEMURBIS 1er Comité de Pilotage