SESSION 3: Mix Design



Documentos relacionados
Dosagem do CAA. Prof. Bernardo F Tutikian. btutikian@terra.com.br bftutikian@unisinos.br

Review: métodos experimentais de dosagem de concreto autoadensável (CAA) desenvolvidos no Brasil

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL PELO MÉTODO DE TU- TIKIAN E DAL MOLIN

CONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES

CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Estudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis. -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 2. Apoio às aulas práticas

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA

Fundamentos básicos do método

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL DE GRANITO

DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL

MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO

Goiânia GO. Daniel da Silva ANDRADE Danillo de Almeida e SILVA André Luiz Bortolacci GAYER

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

MÉTODO DE DOSAGEM EPUSP/IPT

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA

Concreto de Cimento Portland


BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

Dosagem dos Concretos de Cimento Portland

Definição. laje. pilar. viga

Ficha Técnica de Produto

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DE AREIA DE BRITAGEM EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND NA REGIÃO DE CHAPECÓ - SC

Informativo técnico SIO2

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva

Reduzido consumo de cimento na produção de concreto de elevada resistência

Planejamento experimental

TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS CONCRETOS UTILIZANDO CINZA PESADA COMO PARTE DA AREIA

Viabilização Econômica do Concreto Auto-adensável

CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS

MÉTODOS EXPERIMENTAIS DE DOSAGEM PARA CONCRETO CONVENCIONAL UTILIZANDO AREIA INDUSTRIAL E DEMAIS AGREGADOS DA REGIÃO DE PASSO FUNDO

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Construções Rurais I IT 462 T 01 T 02 Materiais e Técnicas de Construções IT 461 T 01. Edmundo Rodrigues DOSAGEM DO CONCRETO

Concretos de retração controlada e de pós reativos: características, aplicações e desafios.

VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO

Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto

ABNT NBR :2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE DOSAGEM DE CONCRETO AUTOADENSÁVEL

Ensacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3.

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água

UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS

Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II

Propriedades do Concreto

Utilização de microesferas de aço nos concretos estruturais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

Propriedades do Concreto

Novo Paradigma no uso do Concreto Usinado visando cumprimento de prazos, redução de desperdícios e gastos desnecessários na construção civil

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO MCC2001 AULA 2 e 3

ESTUDO DA DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - COMPARATIVO DE CUSTOS

ESTUDO DE CASO TRAÇOS DE CONCRETO PARA USO EM ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS CASE STUDY - TRACES OF CONCRETE FOR USE IN PREMOULDED STRUCTURES

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

3. Programa Experimental

a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10

CONCRETO PROJETADO PARA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS ANÁLISE DAS RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO E ADERÊNCIA À TRAÇÃO

PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014

Materiais de Construção II ( TC-031) DOSAGEM DE CONCRETOS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

Método Simples para Explicar a Resistência à Compressão do Concreto de Alto Desempenho

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes

CIMENTO. 1.5 Tipos de Cimento Portland produzidos no Brasil. - Cimento Branco. - Cimentos resistentes a sulfato

CONCRETO LEVE ESTRUTURAL COM METACAULIM

UFSM / UNIPAMPA. Marcelo Dias Oliveira Tatiana Cureau Cervo Geraldo Cechella Isaia

Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação

UTILIZAÇÃO DA SÍLICA DA CASCA DE ARROZ NA PRODUÇÃO DE CONCRETO USINADO EM CENTRAL

Concretos celulares espumosos de alto desempenho Avaliação do comportamento de durabilidade

Avaliação da influência de altas dosagens de aditivo polifuncional em concreto dosado em central. Estudo de caso Sul do Brasil

MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO. Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações

ANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

Conteúdo Programático

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição

Sandra Regina Bertocini (1); Victor Rondon Pereira França (2); Henrique Lopes Siqueira (3) Guilherme Azuaga Fleitas (4).

Estudo de Traumatismos em Testemunhos de CCR

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)

III-267 EMPREGO DE AREIA DE FUNDIÇÃO LIGADA QUIMICAMENTE EM ARGAMASSAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Instituto Brasileiro do Concreto 43 º Congresso Brasileiro do Concreto Tema 3- Qualidade da construção em concreto

DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS. Professora: Mayara Custódio

TECNOLOGIA DE DOSAGEM DE CONCRETO

Dosagem Experimental do Concreto - Método IPT / EPUSP

Comportamento de Elementos Estruturais de Concreto Auto-Adensável Protendidos

PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS RESUMO

RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO FRESCO

PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CÁLCULO APLICADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Transcrição:

SESSION 3: Mix Design Prof. Bernardo F Tutikian btutikian@terra.com.br bftutikian@unisinos.br Métodos de Dosagem Brasileiros para o CAA Gomes (2002) Tutikian (2004) Melo-Repette (2005) Tutikian & Dal Molin (2007) Alencar e Helene (2008) 1

Conceitos Básicos Baseados no estudo do esqueleto granular Gomes (2002); Tutikian & Dal Molin (2007) Experimentais, com diagramas de dosagem Tutikian (2004), Tutikian & Dal Molin (2007); Alencar e Helene (2008) Baseados nos conceitos de reologia Melo-Repette (2005) Conceitos Básicos Métodos nacionais de dosagem de CAA FOCHS et al, 2012 Item Critério ou aspecto avaliado Gomes (2002) Repette e Melo (2005) Tutikian (2004) Tutikian e Dal Molin (2007) Alencar e Helene (2008) 1 Busca o melhor proporcionamento dos agregados através da redução do volume de espaços entre as partículas. SIM SIM NÃO SIM SIM 2 Avalia e ajusta indiretamente a viscosidade e fluidez da pasta. SIM SIM NÃO NÃO NÃO 3 Avalia e ajusta indiretamente a viscosidade e fluidez da argamassa. NÃO SIM NÃO NÃO NÃO 4 Determina o ponto de saturação de SP. SIM SIM NÃO NÃO NÃO 5 6 Utiliza plastificante para melhora da trabalhabilidade do concreto antes da adição do SP. Corrige o teor de argamassa com objetivo de aumentar a trabalhabilidade do CAA. NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO SIM NÃO NÃO SIM 7 Considera as características de fluidez, viscosidade e coesão do concreto como um todo, sem avaliar pasta e argamassa em separado. NÃO NÃO SIM SIM SIM 8 Utiliza algum tipo de diagrama para otimizar futuras dosagens de CAA. * SIM SIM SIM SIM 9 Utiliza finos pozolânicos ou não pozolânicos na mistura com intuito de aumentar a estabilidade e evitar a segregação. *critério ou aspecto não identificado na literatura pesquisada. SIM SIM SIM SIM SIM 2

Método Tutikian (2004) Experimental Baseado no método IPT/EPUSP concretos convencionais Fácil execução Escolha dos materiais Determinação do teor de argamassa ideal Determinação dos Traços Rico, Intermediário e Pobre Colocação do Aditivo e Conseqüente Segregação Acerto dos Finos por Substituição Ensaios de Trabalhabilidade até o CC Virar CAA Comparação do CAA sem e com VMA Ensaios de Resistência à Compressão nas Idades Determinadas Desenho do Diagrama 3

Método Tutikian (2004) Escolha dos materiais Custo Disponibilidade Características gerais Experiência Resíduos industriais De menor granulometria possível 4

Escolha dos materiais Escolha dos materiais 5

Determinação do teor de argamassa Realizada através do método IPT/EPUSP Deve ser mantida constante até o fim do processo Experimental Determinação do teor de argamassa Teor de Argamassa (%) Traço Unitário (1:a:p) Quantidade de Areia (kg) Massa Total Acréscimo Quantidade de Cimento (kg) Massa Total Acréscimo 35 1:1,10:3,90 8,46 1,22 7,69 0,25 37 1:1,22:3,78 9,68 1,31 7,94 0,26 39 1:1,34:3,66 10,99 1,37 8,20 0,27 41 1:1,46:3,54 12,36 1,50 8,47 0,30 43 1:1,58:3,42 13,86 1,59 8,77 0,32 45 1:1,70:3,30 15,45 1,72 9,09 0,34 47 1:1,82:3,18 17,17 1,85 9,43 0,37 49 1:1,94:3,06 19,02 2,00 9,80 0,40 51 1:2,06:2,94 21,02 2,17 10,20 0,44 53 1:2,18:2,82 23,19 2,36 10,64 0,47 55 1:2,30:2,70 25,55 2,59 11,11 0,52 57 1:2,42:2,58 28,14 2,84 11,63 0,57 59 1:2,54:2,46 30,98 3,12 12,20 0,62 61 1:2,66:2,34 34,10 3,47 12,82 0,69 63 1:2,78:2,22 37,57 3,86 13,51 0,78 65 1:2,90:2,10 41,43 14,29 6

Determinação do teor de argamassa Teor de arg = 52% Determinação do teor de argamassa 7

Determinação do teor de argamassa Determinação dos traços Fino não pozolânico k1 fcj = m = k + 3 k 4 * a / c ( k * a / c) 2 1000 C = ( f + a ) ( k k * a / c ) 5 + m = a + p + f C = 1 f + γ c γ f 6 ( 1000 ar) a p + + + a / c γ a γ p 1 + α = 1 C = ( + f + m ) γ ( 1 + f + a + p + a / c) A = C * a / c Cu = C *$ c + C * f *$ f + C * a *$ a + C * p *$ p + C * SP%*$ sp + C * MV%*$ mv+ C * a / c *$ ag 8

Determinação dos traços Fino pozolânico k fcj 1 ( k2 * a / agl) m = k k * a / agl 3 + 4 m = a + p ( 1 + a) α = ( 1 + m) MC = 1000 ( k5 + k6 * a / agl) ( 1000 ar) MC = c fp a p + + + γ c γ fp γ a γ p + a / agl MC = γ ( 1 + a + p + a / agl) C = MC *C% FP =1 C A = MC * a / agl Cu = C * $ c + C * fp * $ fp + C * a * $ a + C * p * $ p + C * SP% * $ sp + C * MV % * $ mv + C * a / agl * $ ag Colocação do aditivo Em proporção à massa dos aglomerantes Experimentalmente Deve ser constante em todos os traços Não é possível que se faça ensaios de trabalhabilidade 9

Colocação dos finos Para corrigir a segregação e dar coesão ao concreto Substitui um material de maior granulometria Colocação dos finos CIMENTO (kg) FINOS (kg) BRITA (kg) TRAÇO UNITÁRIO (c:f:a:b) Massa Total Acrésci mo Massa Total Acrésci mo Massa Total Acrésci mo 1:0:1,12:1,88 8,93 0,00 16,79 1:0,1:1,02:1,88 9,80 0,87 0,98 0,98 18,42 1,64 1:0,2:0,92:1,88 10,87 1,07 2,17 1,19 20,44 2,01 1:0,3:0,82:1,88 12,19 1,32 3,66 1,49 22,92 2,48 1:0,4:0,72:1,88 13,89 1,70 5,56 1,90 26,11 3,20 1:0,5:0,62:1,88 16,13 2,24 8,06 2,50 30,32 4,21 1:0,6:0,52:1,88 19,23 3,10 11,54 3,48 36,15 5,83 1:0,7:0,42:1,88 23,81 4,58 16,67 5,13 44,76 8,61 1:0,8:0,32:1,88 31,25 7,44 25,00 8,33 58,75 13,99 1:0,9:0,22:1,88 45,46 14,21 40,91 15,91 85,46 26,71 1:1:0,12:1,88 83,34 37,88 83,34 42,43 156,68 71,21 10

Colocação dos finos Colocação dos finos 11

Colocação dos finos Ensaios de trabalhabilidade Realiza-se ensaios de trabalhabilidade para verificação das propriedades É feito a cada substituição Determina quando se deve parar 12

Ensaios de trabalhabilidade Ensaios de trabalhabilidade 13

Ensaios de trabalhabilidade Comparação do CAA com e sem VMA Após o acerto do CAA sem VMA, pode-se repetir o processo com VMA Não é obrigatório 14

Desenho do diagrama fcj (MPa) 50 40 30 20 10 C (kg/m3) 02 a/agl 500 450 400 350 300 250 200 150 3 100 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 4 5 6 7 8 m (kg/kg) Desenho do diagrama teor arg (%) fcj (MPa) 100 91 dias 90 80 70 28 dias 7 dias 1 dia C (kg/m³) Cu (R$) 60 50 40 30 20 10 a/c 600 500 400 300 200 100 1 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 2 3 4 5 C cim Custo 6 7 8 9 m (kg/kg) 15

Obrigado pela atenção SESSION 3: Mix Design Prof. Bernardo F Tutikian btutikian@terra.com.br bftutikian@unisinos.br 16