IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE. Aprovação: Olavo R. Tomasini

Documentos relacionados
INSPEÇÃO E ENSAIOS. Aprovação: Olavo R. Tomasini

CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

Cardans de Trat ores

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

SCO - Sistema de Custos e Orçamentos

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO

SCO - Sistema de Custos e Orçamentos

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

MEMORIAL DESCRITIVO PARTE III

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação

MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI

Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria

PROJETO C.R.E.M.A. 2º ETAPA

Seminário de Estradas II

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

ANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

A T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CHAMADA PARA SELEÇÃO Processo Seletivo 2012

ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Município de Caçapava Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente Rua Regente Feijó nº 18, Centro fone: (12)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE

RELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO REFERÊNCIA NATUREZA DO TRABALHO. Sistema de Gestão da Qualidade CHECK LIST - USINA

Cliente: Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier/RS.

Caderno de Perguntas & Respostas

1. Serviços preliminares 1.1. Placa de Obra: Conforme medidas manual de placas CEF 3x1,5m (proporção 2:1)=4,50m²

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Antibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros

METODOLOGIA DE PROJETO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL OBRIG./OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Cod.Item Descrição Und Fator Quantidade Custo Valor

RESOLUÇÃO Nº 19 / CONPRESP / 2012

ORÇAMENTO DISCRIMINADO

29/01/ :02:22. Cronograma Financeiro da Planilha PREVIX - Sistema de Planejamento e Gest?o de Obras e Projetos Emissão: PREVIX.

APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS

P O R T A R I A CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

29/01/ :01:55. Cronograma Fisico da Planilha PREVIX - Sistema de Planejamento e Gest?o de Obras e Projetos Emissão: Página: 1 PREVIX

BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS RIOS DO ESTADO DA BAHIA PREVENTIVA

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

MÓDULO 16 PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO, TESTES E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

Reciclagem dos Pavimentos

Quebra Cabeça das Ligações Químicas Autora: Karine Nantes da Silva Veronez Introdução. O jogo

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Notas de aulas de Pavimentação (parte 5)

Ano / Turma: Data: / / Classificação: Observações: Espaço do aluno

8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL

DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

Patrimônio Cultural da Humanidade

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ).

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

Serviço: Serviço de recuperação da pavimentação do túnel de acesso ao Porto de Salvador.

PROJETO FINAL DE ENGENHARIA

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM, ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS DO MUNICÍPIO DE FONTOURA XAVIER/RS

O Sistema Harmonizado (SH) abrange:

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento

Física Geral e Experimental II Engenharia Ambiental e de Produção. Prof. Dr. Aparecido Edilson Morcelli

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

EDITAL Nº. 005/2011 UEA/GR Chamada de Propostas para eventos Acadêmicos e Institucionais. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de

Posicionamento na Terra suposta esférica

Projeto Pavimento Asfáltico. Campestre da Serra em direção a Serra do Meio. Campestre da Serra /RS

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90

Ar qu it e t u r a a de e Sist e m a s Ope r a cion a is Fa bia n o o Ut iy a m a Ca pít u lo o 8 Ge r ê n cia a do o Pr oce ssa dor

ANDREY SOUZA FARIAS LAGES (SC)

RESOLUÇÃO Nº 03/2009 CONCENTRO. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro,

Dimensionamento de Reforços

Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos

CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

Reduzir a temperatura é muito fácil!

MEMORIAL DESCRITIVO. Obra: Pavimentação asfáltica Local: AV. PRIMAVERA ÁREA A PAVIMENTAR: 6.118,30 m² Trindade do Sul

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)

MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos. Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO

ADAPTANDO A CHAVE DO ASTRA C/ 2 BOTÕES NA CHAVE CANIVETE DO GOLF

Tabela de Custos Unitários para Serviços Contínuos de Manutenção COM DESONERAÇÃO E COM ENCARGOS COMPLEMENTARES. Página 1 de 6

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011

DETALHAMENTO DRENAGEM

Transcrição:

Aprovação: Olavo R. Tomasini IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Código: PR 20 Revisão: 03 Página: 1 de 6 Data: 10/09/09 Arquivo: PR 20_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para identificação e rastreabilidade do produto da Sulcatarinense Mineração, Artefatos de Cimento, Britagem e Construções Ltda. 2 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela elaboração, implementação e revisão deste documento é do coordenador da qualidade. 3 ABRANGÊNCIA Setor industrial, departamento técnico (obras) da Sulcatarinense Mineração, Artefatos de Cimento, Britagem e Construções Ltda. 4 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES PR 11 Inspeção e Ensaios PR 18 Situação de Inspeção e Ensaios. 5 DEFINIÇÕES Identificação capacidade de poder separar dois ou mais produtos. Rastreabilidade - capacidade de identificar um produto em qualquer estágio do processo. 6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1 IDENTIFICAÇÃO A identificação é realizada com o objetivo de facilitar a organização dos materiais na obra e sua localização, evitando o uso inadvertido de qualquer material. Os materiais na sua grande maioria são identificados com placas, como nomes na própria embalagem do material ou disposição do mesmo em local apropriado e definido.

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE PR 20 Revisão 03 Página 2 de 6 6.1.1 Identificação das obras de pavimentação Ao longo do trecho existem estacas que identificam o Km correspondente ou até mesmo estes estão identificados e pintados em postes de iluminação ao longo da rodovia. 6.1.2 Identificação da obra As obras da empresa são identificadas através de placas, contendo, no mínimo, as seguintes informações: Identificação da empresa; Identificação da obra; Responsáveis técnicos e respectivas inscrições no CREA. 6.1.3 Identificação da área industrial No caso do asfalto os ensaios realizados permitem identificar o local de aplicação do mesmo (estacas identificadas na pista) Já a brita graduada os ensaios são realizados diariamente. Materiais com problema de granulometria são imediatamente segregados dentro da s instalações da empresa sendo estes materiais dispostos para outras atividades que não seja comercial ou que interfira na qualidade do produto final da empresa (obras) conforme mencionado no procedimento de Inspeção e Ensaios (PR 11). No caso de problemas com o Britador (amperagem do quadro alterada), o operador imediatamente comunica o encarregado do setor para que providências sejam tomadas imediatamente. Esta rotina tem como objetivo identificar imediatamente problemas do britador para que não comprometa toda a produção. Em função dos ensaios realizados pelo laboratório é possível identificar a data em que a brita foi produzida e através do encontro de informações com a balança (cupons de remessa e parte diária de funcionamento dos Britadores) é possível identificar a correta disposição nos casos em que existam problemas. 6.2 RASTREABILIDADE A rastreabilidade é um requisito aplicável para o concreto estrutural, para agregados e materiais betuminosos (asfalto) liberados sem inspeção em situação emergencial conforme especifica o PR 11. A rastreabilidade da aplicação do concreto é garantida através do mapeamento da concretagem. Já para os agregados e materiais betuminosos a rastreabilidade também é garantida como o preenchimento das Planilhas de controle tecnológico do laboratório. A rastreabilidade dos materiais betuminosos recebidos pela empresa é feita a partir do controle de descarregamento dos materiais pelo laboratório em tanques existentes no pátio da Sulcatarinense e também pelas notas de fornecimento de material. No processo de

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE PR 20 Revisão 03 Página 3 de 6 produção de asfalto existe o controle do local onde a matéria-prima (aglomerante) foi retirado e local de aplicação do mesmo. 7 REGISTROS Notas Fiscais dos materiais. Planilhas de controle tecnológico do laboratório Coleta nos Silos Parte diária de Produção do Britador Verificação de Temperatura Taxas de Imprimação e Ligação Granulometria dos Agregados Com faixa de tolerância Granulometria dos Agregados Com sem faixa de tolerância - Granulometria duas polegadas - Granulometria uma polegadas - Granulometria 3/4 - Granulometria 3/8 - Granulometria pó de pedra - Granulometria areia - Granulometria filler Equivalente de Areia Granulometria de mistura dos silos (massa fina, camada PMQ, camada de rolamento) Ficha de teor de material pulverulento Ficha de produção do britador Camada de Aterro compactação C.3P.LL.IP. IG. T.R.B e SUCS IPreta Cu. Cc. - 1ª Camada final - 2ª Camada final - Regularização - Sub-Base - Base Camada de Aterro Densidade In Situ - 1ª Camada final - 2ª Camada final

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE PR 20 Revisão 03 Página 4 de 6 - Regularização - Sub-Base - Base Sonda Rotativa - Massa Fina - Camada de Rolamento - PMQ Deflexão com a Viga de Bnkelman Deflexão e Raio de Curvatura e Bacia de Deformação Camada de Aterro Densidade In Situ - 1ª Camada final - 2ª Camada final - Regularização - Base - Camada Existente - Camada de PMQ - Camada de Rolamento Granulometria Drenos Gran8lometria de Areia Pintura de Imprimação Taxas de Imprimação Pintura de Ligação - Massa Fina Taxa de Ligação - Camada de PMQ Taxa de Ligação - Camada de Rolamento Taxa de Ligação Ensaio Marshall - Massa Fina Granulometria de Extração - Camada de PMQ Granulometria de Extração - Camada de Rolamento Granulometria de Extração Verificação de Temperatura de Campo Verificação de Temperatura na Usina Ensaio do CAP CM30 e Emulsão - Viscosidade - Ensaio de CAP20 CM30 e Emulsão Concreto

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE PR 20 Revisão 03 Página 5 de 6 - Bueiro Slump - Meio Fio Slump - Calçada Slump - Sarjeta Slump 8 ANEXOS Não se aplica. 9 QUADROS DE ALTERAÇÕES Item Resumo das alterações 6.1.3 Foi colocada sistemática adotada pela empresa para a rastreabilidade de materiais Britados/Asfalto 6,2 Rastreabilidade do aglomerante 10 QUADRO DE ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS Data Nome Assinatura

IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE PR 20 Revisão 03 Página 6 de 6 Data Nome Assinatura

This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.