Seminário de Estradas II
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1 Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo de Medeiros Suiberto Lessa Júnior Vinicius Alves Sinop-MT 2017
2 Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil -> Pré-Misturado a Quente (PMQ) -> Pré-Misturado a Frio (PMF) -> Binder Sinop-MT 2017
3 Pré-Misturado a Quente (PMQ)
4 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Onde Utilizar? Camada de regularização; Base do pavimento; Revestimento; Camada porosa de atrito.
5 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Espessura das camadas e Consumo Camadas de 3 a 10cm; Diâmetro em função da camada; Fonte: Manual de Técnicas de Pavimentação
6 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Pré-misturado a quente com asfalto polímero; Agregado graúdo; Agregado miúdo; Composição da mistura Asfáltica com Polímero Filer; CAP modificado por polímero SBS; I e II p/ até 3cm; III, IV e V até 5cm. Fonte: DNER-MT.
7 Pré-Misturado a Quente (PMQ) Superfície de aplicação; Limpa; Seca; Isenta de pó; Pintura de ligação. Não aplicar sobre tempo chuvoso; Temperatura ambiente acima de 15º; No máximo 30km;
8 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Equipamentos Depósito para cimento asfáltico; Silos para agregados; Usina para pré-misturado a quente; Por gravidade; Tambor/secadoe/misturador. Veículos de transporte (caminhões basculantes); Vibro-acabadora automotriz; Rolos compressores; Ferramentas de mão;
9 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Usina de Gravidade
10 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Usina volumétrica
11 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Transporte
12 Pré-Misturado a Quente (PMQ) -Aplicação
13 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Compactação Primeiro rolo metálico; Seguido do rolo pneumático; Por ultimo rolo metálico tandem (acabamento);
14 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Rolo metálico
15 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Rolo Pneumático Compactação 140 C.
16 Pré-Misturado a Quente (PMQ)
17 Pré-Misturado a Quente (PMQ) -Manejo ambiental Usina; 200m; Licença, instalação e operação; CAP; Cursos d água; Refugo de material; Agregados Licença ambiental; Reserva ambiental; Queimadas; Bacias de sedimentação;
18 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Controle de Qualidade CAP; Ensaio de penetração a 25 C; Ponto de fulgor; Ponto de amolecimento; Recuperação elástica a 25 C; Estabilidade ao armazenamento.
19 Pré-Misturado a Quente (PMQ) - Controle de Qualidade Agregados Granulometria por silo quente; Desgaste Los Angeles; Índice de forma; Equivalente de areia; Granulometria do Filer; Adesividade.
20 Referencial Bibliográfico SENÇO de Walastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 2. São Paulo: Pini,2001. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)-MT. Pavimentação pré- misturado a quente com asfalto polímero camada porosa de atrito. Especificação de Serviço. DEINFRA Especificações Gerais para Obras Rodoviárias. Pavimentação Especificação de Serviço.
21 PRÉ-MISTURADO A FRIO
22 Definição Produto resultante da mistura, em usina, de agregados minerais - graúdos e miúdos - e material betuminoso (asfalto diluído ou emulsão); Diferencia-se do pré-misturado a quente com relação à temperatura do agregado utilizado;
23 PMF Graduação densa Agregado Aglomerante Emulsão: RL 1C ADP: CR-250, CM-800
24 PMF Graduação aberta Agregado Aglomerante Emulsão: RR MC ADP: CR-800, CM-800
25 Graduação densa x graduação aberta Graduação densa exige mais ligante betuminoso (4-7% contra 1,5-5,5%); Todavia, com a adição de material mais fino e filler os PMF de graduação densa mostram-se mais nobres, dada a melhor distribuição granulométrica e emprego de mais asfalto; Assim, com menos espaços vazios alcança-se uma melhor compactação, seguida de maior resistência.
26 UTILIZAÇÃO Revestimento (capa) Camada de regularização Binder Base de pavimento Remendo 30mm <e<70mm
27 UTILIZAÇÃO Especificação DNIT BR251/DF RM-1C=0,0609*2,3=0,14 ton Areia=0,1174*2,3=0,27 ton Brita=0,8217*2,3=1,89ton Densidade final da mistura a frio=2,3 ton/m³
28 VANTAGENS Dispensa de dispositivo de aquecimento; Economia de energia; Possibilidade de estocagem por até 30 dias; Em pequenas escalas podem ser utilizadas betoneiras para a sua produção; Emprego em locais sem atendimento de usinas a quente.
29 DESVANTAGENS Impermeabilidade inferior que a do CBUQ devido ao índice de vazios; Menor resiliência frente a fadiga da solicitação do mesmo; Ganho de resistência lento quando empregada emulsões; Menor conforto e segurança aos usuários (no caso de revestimentos); Utilização em vias de no máximo tráfego médio.
30 ENSAIOS E CONTROLE Controle geométrico: alinhamento, nivelamento e espessuras; Controle tecnológico: qualidade dos materiais, homogeneidade da mistura, teor de asfalto, granulometria dos agregados, temperatura e compactação
31 ENSAIOS E CONTROLE Determinação do teor de asfalto na mistura; Não se aplica diretamente o ensaio de Marshall; Caso queira aplicar, deve-se fazer as devidas alterações conforme o tipo de ligante empregado (se emulsão ou asfalto); Os agregados não devem conter partes moles ou alteradas superior a 2%; Aplica-se ensaios de granulometria, Los Angeles e durabilidade dos agregados; Os agregados devem ser isentos de argila e matéria orgânica; Filler perfeitamente pulverizado, sem a presença de argila, matéria orgânica e mica.
32 ENSAIOS E CONTROLE A umidade não pode ultrapassar 0,5%. Logo é necessária a cobertura de depósitos ou empregode secador para redução da umidade; Observa-se os mesmos cuidados e etapas das outras misturas; Retirada e corpo de prova com sonda rotativa para ensaio de compactação; As rolagens de misturas a frio necessitam de um certo tempo para a cura ou ruptura do material betuminoso, já que com os solventes presentes o asfalto não permitem alcançar seu poder aglomerante de imediato; DNER-ES 317 Pavimentação: Pré-misturado a frio; DER SP ET-DE-P00/025
33 FABRICAÇÃO E LANÇAMENTO DO MATERIAL Produção na usina, dosado de acordo com projeto; Mix do tipo Pug-Mill; Aferição a cada 2h de trabalho de granulometria, percentual de envolvimento e teor de ligante; Caminhões basculantes para transporte até o local de aplicação, com hidratação de óleo cru ou cal; Espalhadoras com a capacidade de aplicar na espessura desejada (é comum a utilização de motoniveladora); Rolos vibratórios lisos e pneumáticos de pressão varável de (0,25 a 0,84MPa), autopropelidos.
34 Usina de asfalto quente Ciber Inova 1200
35 5m³/silo Estacionária 75kW/100VC ton/h Usina misturadora a frio Ciber USC 50 P
36 Motoniveladora Caterpilar 140H Espalhamento da mistura fria em via urbana.
37 Oscilação em alta velocidade para compactação uniforme; Passagem em modo estático para coberturas muito finas ou com misturas com incapazes de absorver a vibração; Amplitude média de 0,6mm. Rolo liso tandem Bowag 13ton
38 85kW de potência Peso operacional entre 12 e 24 ton Capacidade do tanque de água de 750L. Compactador com pneumáticos Hamm GRW 15
39 85kW de potência Peso operacional entre 12 e 24 ton Capacidade do tanque de água de 750L. Visão geral da pavimentação com asfalto frio
40 Referências SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Volume ed. São Paulo: Pini, MARQUES, G. L. O. Notas de aula da disciplina de pavimentação. Laboratório de Pavimentação. UFJF. Disponível em: Acessado em 05/06/2017. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Projeto edital 00083/12. Disponível em Acessado em 05/06/2017.
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