FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO: P19. Atualmente, sou agricultor e pretendo aplicar produtos fitofarmacêuticos de uso profissional na minha exploração agrícola/florestal. Como posso obter essa habilitação? RESPOSTA: R19. Os agricultores/aplicadores devem requerer junto da Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) territorialmente competente, a habilitação como aplicadores de Produtos Fitofarmacêuticos, apresentando certificado de frequência na ação de formação sobre aplicação de produtos fitofarmacêuticos ou certificado de habilitações literárias Formação superior ou de nível técnico-profissional, na área agrícola ou florestal e afins destas. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. FORMULÁRIO/MINUTA A disponibilizar pela DRAP territorialmente competente. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. TAXA/CUSTO: Consultar o Despacho n.º 11/DG/2012 Taxas previstas na Portaria n.º 984/2008, de 2 de Setembro (atualização anual de 2012) Artigo 10.º 5 Emissão de cartões de identificação
5.3 Segunda via e cartão de aplicador, incluindo agricultor aplicador... 10,40 LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO:
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO: P20. Sou agricultor habilitado e tenho o cartão com validade até maio 2015. Com a publicação da Lei n.º 26/2013 de 11 de abril, quando necessito realizar a acção de formação de atualização de Aplicação de produtos fitofarmacêuticos? RESPOSTA: R20. De acordo com a Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, a validade dos cartões de agricultor/aplicador passaram de 6 anos (Despacho n.º 19402/2007 de 28 agosto) para 10 anos. Assim a validade do seu cartão em vez de caducar em maio de 2015, irá terminar em maio de 2019. Sendo assim deve proceder com a antecedência de 18 a 12 meses à realização do curso de actualização de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e posteriormente o pedido de renovação da habilitação à DRAP territorialmente competente. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. FORMULÁRIO/MINUTA A disponibilizar pela DRAP territorialmente competente. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. TAXA/CUSTO: Consultar o Despacho n.º 11/DG/2012 Taxas previstas na Portaria n.º 984/2008, de 2 de Setembro (atualização anual de 2012).
Artigo 10.º 5 Emissão de cartões de identificação 5.3 Segunda via e cartão de aplicador, incluindo agricultor aplicador... 10,40 LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO:
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES QUESTÃO: P21. Onde posso frequentar a ação de formação para me habilitar como aplicador de Produtos Fitofarmacêuticos (uso profissional)? E qual a sua validade? RESPOSTA: R21. Os agricultores e outros aplicadores que necessitem de frequentar uma ação de formação devem inscrever-se junto de empresas públicas ou privadas certificadas, para a realização da formação profissional. A validade do certificado é a mesma validade da habilitação, ou seja, 10 anos. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. FORMULÁRIO/MINUTA A disponibilizar pela DRAP territorialmente competente. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Artigo 18.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. TAXA/CUSTO: Consultar o Despacho n.º 11/DG/2012 Taxas previstas na Portaria n.º 984/2008, de 2 de Setembro (atualização anual de 2012) Artigo 10.º
5 Emissão de cartões de identificação 5.3 Segunda via e cartão de aplicador, incluindo agricultor aplicador... 10,40 LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO:
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE APLICADORES QUESTÃO: P22. Os aplicadores de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, vias de comunicação e zonas de lazer estão isentos da ação de formação em produtos fitofarmacêuticos? RESPOSTA: R22. Não. De acordo com a Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, todos os que manuseiam ou aplicam produtos fitofarmacêuticos devem realizar formação específica de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Artigo 18.º, 26.º e 27.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. FORMULÁRIO/MINUTA A disponibilizar pela DRAP territorialmente competente. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Artigos 18.º, 26.º e 27.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. TAXA/CUSTO: Consultar as entidades supra referidas. LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal.
PRAZO: DRAP Avaliação do processo descritivo e elaboração de parecer 20 dias. DGAV Decisão e comunicação à DRAP 10 dias.
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO QUESTÃO: P23. Quais os tipos de formação existentes no âmbito de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional? RESPOSTA: R23. Existem 4 tipos de ações de formação, suportadas ou não financeiramente, com cargas horárias diferenciadas, a serem ministradas por entidades formadoras certificadas (site) e de acordo com as temáticas das acções de formação do Anexo IV, nomeadamente: Designação da Formação Distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos Distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos Atualização em distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos Aplicação de produtos fitofarmacêuticos Aplicação de produtos fitofarmacêuticos Distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos Com ou sem Carga Destinatário financiamento horária Técnicos C/financiamento 91 h Técnicos S/financiamento 70 h Técnicos C/ e S/ financiamento Agricultores e outros aplicadores Agricultores e outros aplicadores Operadores de venda C/financiamento S/financiamento C/ e S/ financiamento 35 h 50 h 35 h 25 h LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Anexo IV, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. Despacho n.º 5848/2002 (2ª Série), de 15 de Março. Listagem das empresas formadoras certificadas disponível no site da DGAV.
FORMULÁRIO/MINUTA A disponibilizar pela DRAP territorialmente competente. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Consultar o Anexo IV, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. TAXA/CUSTO: LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO:
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO INTERNA Manual de Procedimentos Operativos QUESTÃO: P24. Como devo elaborar o Manual de Procedimentos Operativos, documento de apoio na operacionalidade do Operador de Venda e que fornece orientações precisas no exercício da sua atividade, na eventualidade deste se encontrar sozinho? RESPOSTA: R24. Uma das atribuições do Técnico Responsável é a supervisão e a formação dos operadores de venda. Considera-se uma mais-valia a elaboração de Procedimentos Operativos onde são descritas todas as operacionalidades/atividades efetuadas na empresa e como realizá-las corretamente. Este manual servirá de base à formação a ministrar pelo Técnico Responsável aos operadores. O documento de orientação para a elaboração do manual dos procedimentos operativos (MPO) está disponível no site da DGAV. O MPO deve ser entregue em duplicado, em suporte de papel, à DRAP territorialmente competente. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Artigos 5.º e 6.º, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril. FORMULÁRIO/MINUTA Disponível exemplo no site.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA TAXA/CUSTO: LOCAL/MODO DE ENTREGA: DRAP territorialmente competente. / Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO: a) Seis meses após a data da entrada em vigor da presente lei (16 outubro 2013), para as empresas distribuidoras e estabelecimentos de venda que, detenham uma autorização de exercício de atividade válida; b) Seis meses após a data de uma autorização de exercício de atividade, concedida após a data da entrada em vigor da presente lei.
FICHA DE REGISTO DE FAQ S DE ATENDIMENTO U. Orgânica (s): DSMDS - DGAPF TEMA: INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS SUB-TEMA: FORMAÇÃO DE INSPETOR DE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO QUESTÃO: P25. Como devo proceder para obter a formação de inspector de equipamentos de aplicação? RESPOSTA: R25. Se o objectivo for a candidatura a um Centro de Inspeção Periódica de Equipamentos de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos CIPP, deve manifestar, via e-mail à Divisão de Recursos Humanos, Formação e Expediente (DRHFE) a sua intenção de frequentar o referido curso, anexando a ficha de inscrição. LEGISLAÇÃO /NORMAS APLICÁVEIS: Decreto-Lei n.º 86/2010, de 15 de julho. Portaria n.º 305/2013, de 18 de outubro. Guia de Requisitos e Procedimentos para o Reconhecimento dos Centros de Inspeção dos Equipamentos de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos. FORMULÁRIO/MINUTA Disponível exemplo no site da DGAV, em Produtos Fitofarmacêuticos / Inspeção periódica obrigatória de equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Disponível exemplo no site.
TAXA/CUSTO: Consultar a DGAV. LOCAL/MODO DE ENTREGA: DGAV - Av. da República, Quinta do Marquês, 2780-155 Oeiras Processo em suporte de papel enviado por via postal. PRAZO: