NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO

Documentos relacionados
Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio.

MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE

NORMAS PARA PACIENTES, ACOMPANHANTES E VISITANTES

ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde

ORIENTADOR INTERNAÇÃO

Manual de orientação ao paciente para internação.

A troca de acompanhante só será permitida nos horários estabelecidos.

Fique por Dentro. Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES

MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO PACIENTE E ACOMPANHANTE

- Como funciona o CTI?

INTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 )

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

ORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS

Capítulo I Das Disposições Preliminares

REGULAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCJS/UFCG 2018 CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

REGIMENTO DE USO DO ALOJAMENTO DE TRÂNSITO

Site: Rodovia PR 218 KM 01 CEP Tel./Fax: (43) Arapongas PR

NORMA PROCEDIMENTAL FORNECIMENTO DE DIETAS PARA CLIENTES E ACOMPANHANTES

Manual de orientações para pacientes internados e acompanhantes

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO - HVU NORMATIVAS DE UTILIZAÇÃO DO SETOR DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS - SCM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS DE ALEGRE PORTARIA Nº. 347, DE 17 DE AGOSTO DE 2016.

REGULAMENTO. A Biblioteca da Escola de Enfermagem funciona de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 18:00.

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

AOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA?

PORTARIA CRMV-RJ Nº 15/2016.

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

CIRURGIA GERAL. Guia de Acolhimento do Utente. Telf Fax:

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU

Guia do Paciente Unidades de Pronto Atendimento

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

GUIA DE NORMAS INTERNAS PARA VISITANTES E TERCEIROS

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo. Regulamento da Biblioteca

Prezado(a) Senhor(a),

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Saúde

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

Colégio Nomelini Cirandinha Código Disciplinar e de Conduta

PORTARIA Nº 35, DE 22 DE JANEIRO DE 2019.

BOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP DEAP

Guia do Paciente. Leia com atenção e tenha uma agradável estadia.

Visão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?

COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Educação. em Saúde VOL. 100 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA. Internação psiquiátrica de crianças e adolescentes Orientações para pacientes e familiares

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

PORTARIA Nº 008 de 30 DE AGOSTO DE 2016

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO AO PACIENTE

FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

Regulamento de Visitas e Acompanhamento de Doentes Internados. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º. Âmbito

REGULAMENTO Leia atentamente o regulamento do Retiro da RUMAP 2017

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

RESOLUÇÃO CODIR Nº 06, DE 08 DE JULHO DE 2016.

RESOLUÇÃO CPAf nº 001/2017

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CONSELHO ADMINISTRATIVO

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

REGULAMENTO. 1. Do local 1.1 O Acampamento de Verão 2018 acontecerá na Chácara Verde Vida, na BR116, km 151, na cidade de Mandirituba.

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br

Campus de Botucatu I DA FINALIDADE

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE

RESOLUÇÃO Nº 01/ CEFID

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;

Política de Compras e Contratação de Serviços

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO

Internação Guia de 1

GUIA DE ACOLHIMENTO SERVIÇO NEFROLOGIA

MARINHA DO BRASIL HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA NO IFMA - CAMPUS SÃO LUÍS - MARACANÃ

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO BIBLIOTECA

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAMPUS AVANÇADO IPATINGA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL EM SAÚDE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis PRAE

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Ensino Fundamental. Guia prático para instruções e esclarecimento do aluno

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica

PORTARIA Nº 002 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

Transcrição:

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2ª Edição

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO 2ª Edição

SUMÁRIO Apresentação... 1. Acesso pela Portaria A... 2. Acesso pela Portaria B... 3. Acesso pela Portaria C... 4. Entrada e circulação de gêneros alimentícios... 5. Entrada de equipamentos e materiais particulares... 6. Entrada e circulação de materiais diversos... 7. Acesso ao refeitório... 8. Normas para o acompanhante... 05 06 08 08 09 09 10 11 12 9. Normas para o visitante:... Enfermarias... Centro de Terapia Intensiva... 15 15 16 Anexos... 17

APRESENTAÇÃO O Hospital Alberto Rassi - HGG é uma unidade de saúde que objetiva a assistência, o ensino e a pesquisa, especializada em média e alta complexidade com foco eletivo, ofertando serviços terciários regulados pelo Sistema Único de Saúde - SUS e de referência para a região metropolitana de Goiânia e todo o Estado. Enquanto órgão público da administração estadual, subordinado à Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, tem como diretrizes organizacionais: Missão: Garantir assistência multiprofissional especializada aos usuários do SUS no Estado de Goiás, contribuindo para o desenvolvimento científico na área da Saúde. Visão: Ser um centro de excelência nacional em assistência especializada, ensino e pesquisa. Valores: Honestidade, excelência, compromisso com a clientela, atenção aos colaboradores, participação, eficiência, consciência ecológica, qualidade de vida, responsabilidade. Como forma de garantir a efetividade das políticas públicas preconizadas pelo SUS, bem como, assegurar a qualidade da assistência aos seus usuários, a implantação da nova gestão pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano - IDTECH/Hospital Alberto Rassi - HGG tem como proposta ser um modelo de gerenciamento e produção da saúde, a partir da promoção, integração e otimização das ações, recursos e serviços de média e alta complexidade oferecidos pela unidade hospitalar. A gestão do Hospital Alberto Rassi HGG pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano - IDTECH teve início com a celebração do Contrato de Gestão nº. 24/2012 o qual, dentre os seus objetivos precípuos, destaca o compromisso de garantir a eficiência, eficácia e efetividade no atendimento aos usuários do SUS. Considerando a responsabilidade do ato firmado, esta gestão tem buscado desenvolver suas ações tendo como norteador das mesmas, instrumentos de avaliação e controle que viabilizem a análise e melhoria da estrutura e dos processos de trabalhos do Hospital Alberto Rassi HGG, e consequente, otimização de resultados. 5

1. ACESSO PELA PORTARIA A 1.1. O acesso ao hospital dar-se-á mediante apresentação e porte de etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital, em local visível, conforme definição de usuário interno ou externo. Há obrigatoriedade de toda a equipe multiprofissional estar devidamente em conformidade com as normas do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH referente à utilização de adornos (relógio, alianças, cordões, bolsas, outros) em ambiente hospitalar. Lembrando que tal situação é motivo de multa aplicada pelos órgãos de fiscalização; 1.2. Na eventualidade da falta de crachá funcional por parte dos servidores/colaboradores, residentes e internos da instituição, os mesmos deverão proceder ao cadastramento na Portaria A e a impressão da etiqueta com código de barras/identificação. A reincidência resultará em advertência para os mesmos e, ainda não cumprindo a norma vigente, serão impedidos de entrar na unidade; 1.3. Servidores de outras instituições ou funcionários de empresas privadas/públicas, que prestarem serviços nesta unidade por tempo determinado, deverão utilizar crachá funcional da respectiva empresa de origem, sendo que a entrada será autorizada mediante ciência/acompanhamento do profissional que solicitou o serviço; 1.4. Ao saírem do hospital, os acompanhantes e visitantes deverão devolver obrigatoriamente as identificações (etiquetas com código de barras) fornecidas; 1.5. O acesso dos usuários internos¹ e externos² referidos nesta norma dar-se-ão exclusivamente pela Portaria A; 1.6. É permitida a entrada de apenas um representante dos segmentos religiosos (padre, pastor, ministro da eucaristia, orador espírita, outros) para visita nas enfermarias, Hemodiálise e CTI, desde que solicitado por paciente e / ou seu familiar e mediante a utilização de etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital; 1.6.1. As situações descritas nos itens 9.25 e 9.26 das Normas para visitantes do CTI e decorrentes da realização de procedimentos médicos e de enfermagem nas enfermarias implicarão na suspensão temporária das visitas, devendo os representantes dos segmentos religiosos aguardarem a normalidade da situação na recepção central; ¹ Usuários internos: servidores (efetivos, comissionados e contrato temporário), residentes internos, estagiários, bolsistas, voluntários, terceirizados e fornecedores, ou seja, aqueles que prestam serviços à unidade conforme contrapartida estabelecida nas normas e leis referentes a estes serviços. 6 ² Usuários externos: visitantes das enfermarias e CTI; visitantes administrativos; acompanhantes; pacientes da Diálise/Hemodiálise; pacientes da Pulsoterapia e pacientes internados nas clínicas e CTI.

1.7. O visitador hospitalar/ voluntário de apoio espiritual deverá receber etiqueta com código de barras/identificação fornecida pelo hospital para realizar visita na unidade e devolvê-la na Portaria A ao término desta. A visita será autorizada mediante registro na Seção de Desenvolvimento de Recursos Humanos e normas estabelecidas pela Comissão de Assistência Espiritual / CAE do Hospital Alberto Rassi - HGG; 1.8. Não será permitida a entrada de crianças de até doze (12) anos de idade nas dependências do hospital, exceto na condição de paciente dos serviços especializados (Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Odontologia, Urologia, Ortopedia, Fonoaudiologia, Neurologia, Fisioterapia e outros). Os casos não previstos nesta norma deverão ser avaliados pela Gerência de Enfermagem; 1.9. Não será permitida a entrada de visitantes ou acompanhantes com sinais de uso de drogas lícitas e/ou ilícitas nas dependências deste hospital; 1.10. A solicitação de serviços de terceiros para reparos ou manutenção em instalações e equipamentos deverá ser comunicada com antecedência à Seção de Segurança, Transporte e Telefonia. A entrada dos responsáveis pelos serviços será autorizada mediante ciência/acompanhamento do setor solicitante, o qual ficará responsável pelos técnicos enquanto os mesmos permanecerem no hospital; 1.11. O servidor que receber visitas ou solicitar qualquer serviço externo ficará responsável pela permanência destes na instituição devendo preferencialmente encaminhá-los à recepção na sua saída; 1.12. O acesso de visitantes à unidade para participação em eventos, reuniões, grupos educativos, imprensa e outros se dará pela Portaria A, mediante a comunicação prévia ao Setor de Segurança, Transporte e Telefonia; 1.13. A visita de profissional médico a pacientes será permitida mediante a apresentação de identificação emitida pelo Conselho Regional de Medicina, seguida de cadastramento do profissional e emissão da etiqueta com código de barras/identificação do Hospital e comunicação à Gerência e/ou Subgerência de Enfermagem da Ala onde o paciente estiver internado. 7

2. ACESSO PELA PORTARIA B 2.1. O acesso dos pacientes para consultas, internações, coletas e realizações de exames dar-se-á exclusivamente pela Portaria B, assim como o de seus acompanhantes; 2.2. Será permitida a entrada dos usuários externos referentes ao Programa de Prevenção e Controle da Obesidade e pacientes da Pulsoterapia, mediante apresentação de encaminhamento e/ou documento necessário avaliado em triagem realizada na Portaria B, por servidor competente; 2.3. O acesso ao hospital dar-se-á mediante apresentação e porte de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; 2.4. A etiqueta com código de barras deverá ser devolvida na Portaria B quando da saída do usuário; 2.5. As ambulâncias que vierem transportando pacientes de outras unidades para internação deverão estacionar em área específica na Portaria B nos dias úteis e período diurno, e aos finais de semana e no período noturno em área específica na Portaria A. Somente serão liberadas as ambulâncias mediante a autorização escrita da equipe médica conforme formulário em anexo (Autorização para Liberação de Ambulância - Anexo I); 2.6. Será proibido o estacionamento de veículos particulares na Portaria B. 3. ACESSO PELA PORTARIA C 3.1. O estacionamento no pátio interno da Portaria C estará reservado exclusivamente para veículos para carga e descarga, sendo que os prestadores de serviço que descarregarem ferramentas e equipamentos deverão estacionar os respectivos veículos em área externa ao hospital; 3.2. As entradas e saídas de materiais, equipamentos, para fins de reabastecimento e manutenção, deverão observar as normas vigentes no item 5; 3.3. A entrada e saída de veículos com produtos e gêneros alimentícios serão controladas pelo Setor de Segurança, Transporte e Telefonia, mediante confirmação e autorização da empresa de alimentação que presta serviços no hospital. 8 3.4. A entrada e saída de colaboradores de empresas prestadoras de

serviço que atuam diariamente no Hospital será realizada exclusivamente pela Portaria C. 4. ENTRADA E CIRCULAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 4.1. Os funcionários deverão fazer suas refeições exclusivamente no refeitório; 4.2. Será proibida a saída de lanche (pães, café, frutas e outros alimentos) do refeitório ou das copas fechadas para outros setores do hospital; 4.3. Será proibida a entrada de funcionários, voluntários, acompanhantes e visitantes de pacientes internos que estiverem portando qualquer produto alimentício, salvo em situações especiais com autorização da Seção de Nutrição. 5. ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 5.1. O controle de entrada e saída de quaisquer equipamentos e materiais do hospital será de competência da Diretoria Administrativa, por meio da Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP; 5.2. A entrada de insumos (materiais, produtos e utensílios) na unidade será permitida mediante apresentação de Nota Fiscal original; 5.3. A entrada de equipamentos será permitida mediante a apresentação de documentos específicos, conforme descritos abaixo: Equipamentos cedidos pela Secretaria de Estado da Saúde - SES: apresentação de Termo de Transferência da SES e cópia da Nota Fiscal; Equipamentos novos: apresentação da Nota Fiscal original, de acordo com a respectiva autorização de fornecimento; Equipamentos em manutenção: apresentação de documento específico da empresa de manutenção (Ordem de Serviço); 5.4. A entrada de insumos (materiais, produtos e utensílios) da Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico de Imagem FIDI, Laboratório HLAGYN, HIGIEN, Limpa Tudo e outras prestadoras de serviço será permitida com a apresentação Divisão de Almoxarifado e Patrimômio/Hospital Alberto Rassi - HGG de Nota Fiscal original e cópia da mesma para arquivo; 5.5. A saída de insumos e equipamentos da FIDI, Laboratório HLAGYN, HIGIEN, Limpa Tudo e outras prestadoras de serviço será permitida 9

mediante autorização da Divisão de Almoxarifado e Patrimônio/Hospital Alberto Rassi - HGG e apresentação do documento: Autorização para Movimentação Patrimonial (formulário 31.100.002) na Portaria C; 5.6. A retirada de mobiliário ou equipamento, patrimônio do hospital, para manutenção externa será permitida mediante formulário específico (Autorização para Saída de Equipamento para Manutenção Anexo III) devidamente assinado pelo coordenador da seção e autorização de saída da Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP e da Diretoria Administrativa; 5.7. A entrada e saída de equipamentos ou materiais no período noturno e finais de semana serão permitidas somente com a autorização da chefia imediata e comunicação posterior à Divisão de Material e Patrimônio - DIMAP; 5.8. A movimentação de patrimônio no hospital será autorizada a partir de solicitação à Divisão de Material e Patrimônio DIMAP por documento específico (Autorização para Movimentação Patrimonial Anexo IV); 5.9. A saída de insumos (materiais, produtos e utensílios) do Almoxarifado/Hospital Alberto Rassi - HGG para reabastecimento interno dar-se-á mediante solicitação por documento específico (Requisição de Material Anexo V). 6. ENTRADA E CIRCULAÇÃO DE MATERIAIS DIVERSOS 6.1. Não será permitida a comercialização de produtos e serviços, divulgação de naturezas comerciais e outros eventos de interesse comercial/financeiro nas dependências do hospital; 6.2. Não será autorizada a entrada de representantes de empresas farmacêuticas, que venham expor medicamentos nas enfermarias desta unidade hospitalar; 6.2.1. A entrada desses representantes será permitida somente com a autorização da Seção de Ensino e Pesquisa, quando a finalidade for a participação em atividades específicas, com a anuência da chefia envolvida no evento e aval da diretoria administrativa/idtech, ou para realizar visita técnica à COREME, antes ou depois das atividades teóricas realizadas pelo Programa de Residência Médica/Hospital Alberto Rassi - HGG. 10

7. ACESSO AO REFEITÓRIO 7.1. As refeições serão servidas nos seguintes horários: Refeições Paciente Acompanhante Funcionário Desjejum 7:30 7:30 7:30 às 8:30 Colação 10:00 Almoço 12:00 12:00 11:00 às 13:00 Lanche 15:00 15:00 às 16:00 Jantar 18:30 18:30 20:00 às 22:00 Ceia 21:30 2º Ceia DM* 23:30 (*) Diabéticos mellitus e dietas líquidas Obs.: Esses horários poderão ser alterados mediante autorização do IDTECH. 7.2. O acesso ao refeitório para refeições dar-se-á mediante identificação biométrica do trabalhador e em conformidade com a escala de trabalho; 7.3. Os servidores que farão jus à refeição deverão ter seus nomes nas escalas encaminhadas por coordenações setoriais ao Departamento de Gestão de Pessoas, até o dia 20 (vinte) de cada mês, comunicando a carga horária de cada colaborador. As retificações nas escalas deverão ser destacadas, caso contrário não serão aceitas; 7.4. Não será permitido o uso de jaleco durante as refeições, bem como, deixar sobre as mesas objetos de trabalho / pessoais (bolsas, pastas, estetoscópio e outros); 7.5. Os colaboradores deverão respeitar a fila de entrada para as refeições; 7.6. Será proibido sair com alimentos do refeitório; 7.7. As copas deverão ser utilizadas exclusivamente para o consumo das refeições fornecidas, as quais serão recolhidas após o horário de término das mesmas. Será proibido o preparo e armazenamento de alimentos nas copas; 7.8. Os funcionários terão direito às refeições conforme carga horária descrita abaixo: - Funcionários com carga horária de 6 (seis) horas terão direito a uma pequena refeição (café da manhã ou lanche da tarde); - Funcionários com carga horária de 8 (oito) horas terão direito a uma pequena refeição (café da manhã ou lanche da tarde) e uma grande refeição (almoço); 11

- Funcionários com carga horária de 12 (doze) horas terão direito a duas pequenas refeições (café da manhã, lanche da tarde ou 2º ceia) e uma grande refeição (almoço ou jantar); 7.9.Não será permitido fornecer refeições para pacientes ambulatoriais que estiverem na unidade aguardando a realização de consulta, exame e/ou internação. 8. NORMAS PARA ACOMPANHANTES 8.1. Será obrigatório o uso de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; 8.2. Não será permitido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); 8.3. Terão direito a acompanhantes: pessoas com mais de sessenta (60) anos de idade, menores de dezoito (18), portadores de necessidades especiais, cadeirantes e pacientes com dificuldade de deambular. 8.4. O usuário terá direito a 01 (um) acompanhante a ser solicitado à Enfermagem, a qual avaliará a necessidade. Caso seja necessário, o mesmo deverá preencher o Formulário nº 26.000.005 Autorização para Acompanhante (Anexo II) e Formulário do SUS Laudo para Solicitação /Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial (ais) (Anexo VI), assinado e carimbado; 8.5. Não será permitido o uso de trajes inadequados (roupas curtas, transparentes, decotadas). 8.6. Só será permitido acompanhante que tenha no mínimo dezoito (18) anos de idade; 8.7.. Pessoas com mais de sessenta (60) anos de idade, gestantes e portadores de deficiência só poderão ser acompanhantes se apresentarem boas condições de saúde (a ser atestada pela equipe multidisciplinar do Hospital); 8.8. Somente será permitido acompanhante de mesmo sexo nas enfermarias femininas e masculinas da unidade. As exceções deverão ser autorizadas pela Gerência de Enfermagem; 8.9. Não será permitido ao acompanhante, em nenhuma hipótese, ministrar medicação ao paciente; 12 8.10. O acompanhante terá direito a uma cadeira para sua acomodação durante permanência na instituição, porém, não será permitido deitarse ou sentar na cama do paciente. Da mesma forma o paciente não

deverá sentar-se na cadeira do acompanhante, salvo nos casos em que é indicado sentá-lo (sedestá-lo) em poltrona, por conduta fisioterapêutica; 8.11. Não será permitido que o acompanhante circule em outras alas e enfermarias, além daquela que o paciente esteja internado; 8.12. Quando for necessária a realização de procedimentos e/ou exames os profissionais de enfermagem e diagnóstico solicitarão aos acompanhantes que aguardem no hall/ala de convivência do andar; 8.13. Será permitido que o acompanhante permaneça na enfermaria portando somente objetos pessoais para uso diário; 8.14. As trocas dos acompanhantes deverão acontecer nos seguintes horários: Manhã Tarde Noite 08 às 09 horas 13 às 14 horas 19:30 às 20:30 horas As trocas serão feitas na Portaria A do hospital 8.15. Aos acompanhantes será permitida a entrada com cobertores e toalhas, caso haja necessidade; 8.16. Não será permitida a entrada de travesseiros, lençóis, colchonetes e alimentos nas enfermarias; 8.17. Será proibido trazer para as enfermarias aparelhos eletroeletrônicos tais como: televisão, rádio, microsystem, tablets e computadores pessoais, etc. 8.18. O hospital não se responsabilizará por objetos deixados nas enfermarias durante a internação e alta; 8.19. Os objetos esquecidos e/ou deixados pelos pacientes e/ou familiares, permanecerão no Guarda-Volumes, no prazo de 07 dias, quando serão encaminhados à Diretoria Administrativa para providências, caso não haja procura por parte de seus proprietários durante esse período; 8.20. A manipulação de soro, equipamentos, curativos e outros procedimentos serão de responsabilidade exclusiva do profissional de enfermagem, devendo os acompanhantes solicitar ajuda quando necessário; 13

8.21. Será permitido o auxílio do acompanhante ao paciente interno, desde que este observe as normas vigentes; 8.22. A higienização das mãos deverá ser realizada antes e depois de qualquer cuidado, auxílio e/ou procedimento; 8.23. Os cuidados ao paciente deverão ser feitos pelo profissional de enfermagem; 8.24. Os acompanhantes que apresentarem qualquer sintoma de doenças infecto-contagiosas, não poderão adentrar na unidade para o acompanhamento a pacientes internos; 8.25. Os acompanhantes autorizados expressamente no prontuário pela enfermagem terão direito às seguintes refeições: Acompanhante de 24h Café da manhã, almoço e jantar Acompanhantes de 12h período diurno Almoço Acompanhante de 12h no período noturno Não terá direito a qualquer refeição 8.26. Não será permitido aos acompanhantes e pacientes usarem o telefone do posto de enfermagem; 8.27. Será proibido o uso de telefone celular na enfermaria e posto de enfermagem, devendo manter o mesmo sempre em modo silêncio. Se necessário, deverá se dirigir ao hall em frente aos elevadores para atendê-lo; 8.28. Quando houver alta, transferência, ou óbito, do paciente ou, suspensão do direito a acompanhante ou quando este se ausentar do hospital, o crachá/identificação deverá ser devolvido na Portaria A; 8.29. Os acompanhantes e pacientes que tiverem condições de deambular poderão assistir TV no saguão dos elevadores, sendo que o horário limite para uso dos televisores é de até as 22h00. 8.30. O acompanhante que não cumprir as normas acima descritas terá sua autorização de permanência cancelada. 14

9. NORMAS PARA VISITANTES ENFERMARIAS 9.1. Será obrigatório o uso de identificação (crachá) fornecida pelo hospital em local visível; 9.2. Não será permitido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); 9.3. Não será permitido entrar com alimentos no hospital, exceto nos casos avaliados e autorizados pela Seção de Nutrição; 9.4. O horário de visita na enfermaria é de 16 às 17h (Clínicas médica, cirúrgica e diálise) e 17 às 18h (Centro de Terapia Intensiva -CTI); 9.5. Não será permitido que o visitante circule em outras alas e enfermarias além daquela em que o paciente está internado; 9.6. Somente quatro pessoas poderão entrar, diariamente, para a visita, sendo duas de cada vez; 9.7. Pacientes internados em enfermarias de isolamento não poderão receber visitas; 9.8. O paciente terá o direito de informar à portaria, por meio de declaração, o nome de visitante indesejado, desde que escrito de punho e assinado pelo mesmo. Esta declaração deverá ser avaliada pela Seção de Psicologia; 9.9. Será permitida, nas enfermarias, a entrada de visitantes maiores de doze (12) anos e menores de dezoito (18) anos de idade, desde que acompanhados dos seus responsáveis. Exceções serão avaliadas pela Gerência de Enfermagem e as visitas realizadas no período das 17 às 17:15 horas; 9.10. Visitantes maiores de sessenta (60) anos, que apresentarem problemas de saúde, deverão estar acompanhados de um familiar; 9.11. A higienização das mãos deverá ser realizada antes e depois do contato com paciente interno; 9.12. Os visitantes que apresentarem qualquer sintoma de doenças infecto-contagiosas, não poderão entrar nesta unidade para a visita a pacientes internos nas enfermarias; 15

9.13. O hospital não se responsabilizará por objetos deixados nas enfermarias durante o período de visitas. CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA - CTI 9.14. Será obrigatório o uso de identificação fornecida pelo hospital, em local visível; 9.15. Será proibido fumar nas dependências do hospital (Lei Federal 9294/96); 9.16. Não será permitido entrar com alimentos; 9.17. Será proibido fazer visitas a outros pacientes dentro do CTI que não seja o paciente objeto de liberação da visita; 9.18. Será proibido mexer na aparelhagem de monitoração do paciente; 9.19. O hospital não se responsabilizará por objetos deixados no CTI durante as visitas; 9.20. A visitação aos pacientes da CTI acontecerá no horário das 17 às 18 horas, sendo autorizadas duas visitas por paciente, sendo uma por vez. A liberação de mais visitantes será avaliada pela coordenação da unidade; 9.21. As informações médicas em relação ao quadro do paciente internado serão fornecidas à família somente no horário das 17 às 18 horas; 9.22. O boletim médico informado pela Recepção Central será disponibilizado nos horários das 08 às 09 horas e das 20 às 21 horas, pelo telefone: (62)3201-8235. Após este horário, o interessado deverá aguardar novo boletim; 9.23. Será permitida a entrada no CTI, de maiores de doze (12) anos e menores de dezoito (18) anos de idade, desde que acompanhados por responsável. Exceções serão avaliadas pela equipe multiprofissional da CTI; 9.24. Visitantes maiores de sessenta (60) anos, que apresentarem problemas de saúde, deverão estar acompanhados de um familiar; 9.25. Nas situações de intercorrências serão suspensas as visitas; 16 9.26. Se for necessária a realização de procedimentos médicos no horário de visita, será solicitado ao visitante e acompanhante que

aguarde término do mesmo na sala de espera do CTI; 9.27. A higienização das mãos deverá ser realizada antes e após o contato com paciente; 9.28. A visita e/ou boletim médico poderá atrasar por motivo de procedimentos; 9.29. Ao apresentar qualquer sintoma de enfermidade, o visitante ANEXOS Anexo I Formulário Autorização para Liberação de Ambulância Anexo II Formulário Autorização para Acompanhante 17

Anexo III Formulário Autorização: Saída de Equipamentos para Manutenção Anexo IV Formulário Autorização para Movimentação Patrimonial Interna 18

Anexo V Formulário Requisição de Material 19

20 Anexo VI Formulário Laudo para Solicitação/Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial(ais) SUS (frente)

Anexo VI Formulário Laudo para Solicitação/Autorização de Mudança de Procedimento e de Procedimento(s) Especial(ais) SUS (verso) 21

Governo do Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano Hospital Alberto Rassi - HGG Coordenação Executiva José Cláudio Romero Coordenação Administrativa-Financeira Lúcio Dias Nascimento Diretoria Geral André Luiz Braga Diretoria Administrativa Alessandro Purcino Andrade Diretoria Técnica Rafael Nakamura Diretoria Clínica Antônio Carlos Ximenes Diretoria de Ensino e Pequisa Marcelo Fouad Rabahi 1ª Etapa - Elaboração Técnica / 2009 2º Etapa Revisão Técnica / 2010 3ª Etapa Atualização / Novembro de 2012 4ª Etapa 2ª Atualização / 2013 22 Coordenação Geral Planejamento e Controle

Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano Rua 01, nº 60 - Térreo, Setor Oeste, Cep. 74115-040 - Goiânia - Goiás Tel / Fax: 62 3209-9700 - E-mail: contato@idtech.org.br