Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins
Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP
Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre Vranjac (CVE) é coordenar e normatizar o Sistema de Vigilância Epidemiológica (SVE-SP) no Estado de São Paulo. Planejar, executar, gerenciar e monitorar as ações de prevenção e controle de doenças e agravos no nível estadual. Desenvolver capacitação e pesquisa de interesse para a Saúde Pública.
Histórico 1978 - Implantação do Sistema de Vigilância Epidemiológica no Estado de São Paulo (SVE/SP); A coordenação do SVE foi delegada às Secretarias Estaduais de Sáude; Um dos primeiros idealizadores do CVE, responsável direto pela sua implantação e primeiro diretor, foi o Prof. Alexandre Vranjac, que ocupou este cargo até sua morte, ocorrida em 1988. Em sua homenagem, a partir de então foi dado seu nome ao CVE.
Fonte: http://www.saude.sp.gov.br/coordenadoria-de-controle-dedoencas/apresentacao/organograma-do-nivel-central
Organização O CVE é organizado no nível central, por uma Diretoria Técnica e as seguintes Divisões Técnicas: Doenças de transmissão hídrica e Doenças ocasionadas pelo meio alimentar ambiente Doenças Infecção hospitalar de transmissão respiratória Imunizações Doença de transmissão por Desenvolvimento de métodos de vetores e zoonoses pesquisa e capacitação em Hanseníase epidemiologia Tuberculose Núcleo de informação em vigilância epidemiológica Centro de oftalmologia sanitária Central de vigilância Hepatite epidemiológica Doenças crônicas não No níveltransmissíveis regional estrutura-se a partir de 28 Grupos de Vigilância Epidemiológica (GVE).
Fonte: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/nive/pdf/grupos_vig_20 12.JPG
Atribuições do CVE Coordenar as ações de Vigilância Epidemiológica no estado de São Paulo; Manter conhecimento atualizado da situação Epidemiológica das doenças e dos fatores que as condicionam; Conhecer e prever a evolução do comportamento epidemiológico mediante a análise contínua dos dados de mobilidade; Divulgar, periodicamente, informes epidemiológicos; Propor e reformular normas relativas às doenças submetidas à Vigilância Epidemiológica; Supervisionar continuamente o SVE; Recomendar a inclusão de doenças no SVE
Atribuições do CVE Assumir, quando necessário, o controle operativo de situações epidêmicas, quer de doenças de notificação compulsória, quer agravos inusitados à saúde; Coordenar, em integração com o Departamento de Recursos Humanos, os programas de capacitação de pessoal para funcionamento do Sistema; Acessorar o Secretário da Saúde em assuntos de Vigilância Epidemiológica (VE); Promover a realização de pesquisas epidemiológicas; Desenvolver trabalhos de VE junto às coordenadorias e assessorar os Coordenadores
Atribuições dos GVEs Coordenar, supervisionar e controlar as ações de Vigilância Epidemiológica; Analisar epidemiológicamente o comportamento das doenças sob Vigilância Epidemiológica; Coordenar em integração com as unidades centrais de Vigilância Epidemiológica e com os órgãos do Sistema de Administração de Pessoal na Secretaria, o treinamento e a capacitação do pessoal em Vigilância Epidemiológica ; Propor, executar e participar de inquéritos e investigações Epidemiológicas; Supervisionar o Sistema de Vigilância Epidemiológica; Cumprir normas e fluxos; Assistir o Diretor do Departamento em assuntos de vigilância epidemiológica.
Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória/CCD/CVE/SES-SP) Equipe: Dra. Telma R. M. P. Carvalhanas Agravos: Meningites, Influenza, Exantemáticas, Coqueluche Instituto Adolfo Lutz
Sistema de Informação Banco de Dados, DBF, Excel, Epi Info Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS) Inflenza web, SIVEP gripe
Vigilância COQUELUCHE: Vigilância Sentinela, Vacinação das Gestantes. INFLUENZA: Vigilância Sentinela MENINGITES: Vigilância Universal (à simples suspeita, independente do agente etiológico)
Banco de Dados Notificações de Doenças Exantemáticas SP (2014) Casos notificados de doenças exantemáticas: 1198 Casos suspeitos de sarampo: 322 Casos suspeitos de rubéola: 876 Casos confirmados sarampo: 7 Taxa de incidência de sarampo: 0 Casos confirmados de rubéola: 0 Óbitos por doenças exantemáticas: 0
Casos Notificados A maioria dos casos notificados é do sexo feminino (53,6%), não gestante (96,58%), raça branca (74,8%) e com uma média de idade de 13,44 anos. 57,3% possuíam vacina contra sarampo e rubéola (dupla ou triviral) e 72,6% não apresentavam história de contato com caso suspeito ou confirmado de sarampo ou rubéola.
Casos Confirmados de Sarampo 7 casos no total sendo, por residência: 5 do GVE 1 Capital (cidade de São Paulo) 1 do GVE 7 - Santo André (cidade de São Caetano do Sul) 1 da GVE 17 Campinas (cidade de Artur Nogueira)
Casos Confirmados de Sarampo 5 eram vacinados; 3 não tinham história de contato; O critério de confirmação para todos foi o laboratorial e todos apresentaram na etiologia viral o vírus do sarampo selvagem. Foi realizado bloqueio vacinal em todos os casos, totalizando 321 vacinas, sendo que apenas em um dos casos o bloqueio ocorreu em até 72 horas.
Obrigada!