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Enquadramento A figura do alojamento local foi criada pelo Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, para permitir a prestação de serviços de alojamento temporário em estabelecimentos que não reunissem os requisitos legalmente exigidos para os empreendimentos turísticos Regulamentado através da Portaria n.º 517/2008, de 25 de junho Enquadramento de uma série de realidades que ofereciam serviços de alojamento a turistas sem qualquer formalismo e à margem da lei, acautelando que alguns dos empreendimentos extintos pelo Decreto -Lei n.º 39/2008 e que não reuniam condições para serem empreendimentos turísticos, pudessem continuar a prestar serviços de alojamento

Enquadramento Decreto -Lei n.º 15/2014 Procedeu à segunda alteração ao regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos (DL 39/2008) Assumiu a necessidade de autonomizar a figura do alojamento local em diploma próprio, de forma a melhor adaptar à realidade a ainda recente experiência desta figura no panorama da oferta de serviços de alojamento Decreto-Lei n.º 128/2014 Cria o regime jurídico da exploração dos estabelecimentos de alojamento local (RJAL) Consolida o quadro legal para a prestação de serviços de alojamento temporário a turistas, mediante remuneração

Enquadramento Modalidades de Alojamento Local: Moradia cuja unidade de alojamento é constituída por um edifício autónomo, de carácter familiar Apartamento cuja unidade de alojamento é constituída por uma fração autónoma de edifício ou parte de prédio urbano suscetível de utilização Independente Estabelecimento de Hospedagem cujas unidades de alojamento são constituídas por quartos. Os estabelecimentos de hospedagem podem utilizar a denominação de hostels se obedecerem a requisitos adicionais (art.º 14.º)

As autarquias e o alojamento local Decreto-Lei n.º 128/2014 A aplicação deste diploma trouxe novas obrigações e desafios aos municípios: Participação nos procedimentos administrativos previstos no diploma Verificação das condições exigidas aos estabelecimentos para a prestação dos serviços de alojamento temporário Ao nível da gestão urbanística e das políticas de habitação, fruto da pressão imobiliária criada por este tipo de actividade

As autarquias e o alojamento local Procedimentos Registo Alteração de dados Cessação de actividade Cancelamento do registo O Presidente da Câmara Municipal territorialmente competente pode, existindo qualquer desconformidade em relação a informação ou documento constante da mera comunicação prévia, cancelar o registo Vistoria Verificação do cumprimento dos requisitos estabelecidos no artigo 6.º, sem prejuízo dos demais poderes de fiscalização que legalmente lhe assistem Solicitar ao Turismo de Portugal, I. P., a qualquer momento, a realização de vistorias para a verificação do cumprimento do estabelecido no n.º 2 do artigo 2.º

As autarquias e o alojamento local Procedimento de Registo

Alojamento local em Albufeira Enquadramento Legal Regulamento Municipal relativo à Instalação e Funcionamento dos Estabelecimentos de Hospedagem Registos 122 Regime Jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos Decreto-Lei n.º 39/2008 e Portaria n.º 517/2008 2255 Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local Decreto-Lei n.º 128/2014 3922

Alojamento local em Albufeira Procedimentos 1 - Inserir os registos antigos até 31 de dezembro de 2014 (art.33º, n.º 2) Problemas 1 - Inserir mais de 2000 registos antigos na nova plataforma (Balcão Único Electrónico) 2 - Os titulares da exploração teriam que entregar também até essa data, junta da câmara municipal, cópia simples da declaração de início ou alteração de atividade 3 Os titulares entregam novos pedidos de registo de alojamento local 2 O registo na plataforma exigia informação que não estava ou não era preenchida nos registos antigos (email) 3 O email é forma utilizada para comunicação no âmbito dos vários procedimentos do alojamento local 4 - Apesar do diploma prever que os novos registos fossem efectuados através do Balcão Único, a maioria destes era realizada presencialmente nos serviços de atendimento da autarquia

Alojamento local em Albufeira Procedimentos 1 - Inserir os registos antigos até 31 de dezembro de 2014 (art.33º, n.º 2) Problemas (cont.) 5 - Os funcionários tinham que fazer esse registo no Balcão Único, sendo obrigados a introduzir todos os dados no formulário 2 - Os titulares da exploração teriam que entregar também até essa data, junta da câmara municipal, cópia simples da declaração de início ou alteração de atividade 3 Os titulares entregam novos pedidos de registo de alojamento local 6 Um grande número de titulares de alojamento local são estrangeiros, recorrendo muitas vezes a agências como intermediárias, o que traz mais uma entidade e complexidade ao procedimento (necessidade de documentos de representação, contratos de arrendamento, etc)

Balcão Único Electrónico Arquitectura do Sistema Sistema de Gestão Documental Web Services (SOAP) SIGALB GeoPortal Módulo Alojamento Local Workflow Servidor de Mapas (GeoServer) Turismo de Portugal Listagem ETL (Pentaho Data Integration) Consolidação Integração Base de Dados SIG (PostgreSQL PostGIS)

Arquitectura do Sistema Sistema de Gestão Documental Web Services (SOAP) SIGALB GeoPortal Módulo Alojamento Local Workflow Documentos digitalizados Tramitação Notificações Servidor de Mapas (GeoServer) Base de Dados SIG (PostgreSQL PostGIS) Georreferenciação Pesquisa (alfanumérica e geográfica) Consulta integrada da informação do estabelecimento (titular, dados do alojamento, documentos, etc) Relatórios sobre o estado do registo do alojamento Estatísticas

Exploração da Informação

Exploração da Informação

Exploração da Informação Intregação com outras fontes de dados para produção de novos indicadores: Censos 2011 (BGE) Finanças Exemplos de Indicadores: Nº de edifícios com mais de 50% das fracções com alojamento local Nº médio de fracções do edifício afectas a alojamento local Densidade de alojamentos locais por sub-secção estatística

Integração com os sistemas externos Turismo de Portugal Problemas O URL da página com a Ficha do Alojamento é definido com base num número interno do Turismo de Portugal Este número interno não consta na listagem obtida através do site do Turismo de Portugal, obrigando à sua inserção manual na base de dados de alojamento local da autarquia

Conclusões A utilização dos SIG nos processos municipais traz benefícios ao nível da eficiência e eficácia administrativa e técnica A georreferenciação promove a integração da informação com outras fontes de dados A integração do SIG com os Sistemas de Gestão Documental permite a optimização dos processos e a monitorização da sua execução, diminuição da redudância no registo de dados e facilita o acesso à informação A ausência de interfaces de programação/integração nos diversos sistemas da administração (Balcão Único Electrónico) dificulta a automatização de processos, tarefas e partilha de informação entre as entidades

OBRIGADO!