Área Temática ALOJAMENTO LOCAL. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Procedimentos:

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1 Área Temática ALOJAMENTO LOCAL A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação O Empresário em Nome Individual só será obrigado a requerer o certificado de admissibilidade de firma nome comercial pelo qual o titular da empresa seja conhecido, no exercício da sua actividade se pretender inscrever-se no Registo Comercial com firma diferente do seu nome civil completo ou abreviado (D.L. nº 129/98, de 13 de Maio). Para tal, deverá ser preenchido um requerimento, em duplicado, constante de modelo aprovado, devendo este ser entregue pessoalmente ou pelo correio no Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) ou nas suas delegações junto das Conservatórias do Registo Comercial. Actualmente, é possível também efectuar este pedido por transmissão electrónica de dados. A apresentação do pedido do certificado de admissibilidade de firma pode ser precedida de um pedido pessoal ou telefónico de reserva de firma ou denominação, possibilidade esta só conferida a entidades que tenham celebrado protocolos com o RNPC. O empresário deverá propor, por ordem decrescente de preferência, três firmas ou denominações, sendo admitida aquela que não seja confundível ou igual a uma previamente registada. O pedido deve ser assinado pelo empresário ao qual deve juntar os seguintes documentos: Fotocópia do bilhete de identidade; Todos os documentos que o empresário julgue convenientes para apoio da admissibilidade da firma.

2 O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa singular para efeitos de atribuição do número fiscal, pelo que não se torna necessário o pedido de cartão de identificação de empresário junto do RNPC, bastando tão só a sua identificação fiscal enquanto pessoa singular. 2º Passo Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas Esta declaração visa a regularização da situação fiscal do empresário individual, a fim de dar cumprimento às suas obrigações de natureza fiscal. Deverá ser preenchido o impresso correspondente ao modelo aprovado da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), de acordo com as instruções a ele anexas entregando-o (no dia anterior ou no próprio dia do início de actividade do empresário, sob pena de multa) na Repartição de Finanças ou Bairro Fiscal da área do estabelecimento principal ou do domicílio fiscal do empresário. Esta declaração deverá ser assinada pelo sujeito passivo do imposto, isto é, o empresário, ao que deverá juntar o cartão de identificação de empresário individual. Os empresários em nome individual, devem proceder à inscrição do início da sua actividade no RNPC. Como o empresário em nome individual é uma entidade sujeita a registo comercial, com o requerimento daquele registo será oficiosamente inscrito no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas. 3º Passo Registo Comercial Destina-se a dar publicidade à situação jurídica, entre outros, dos empresários individuais, sendo facultativo o registo do início da actividade. As situações sujeitas a registo são as seguintes: Início, alteração e cessação da actividade;

3 As modificações do seu estado civil e regime de bens; A mudança de estabelecimento principal Está sujeito à exibição do certificado de admissibilidade da firma ou denominação o registo definitivo do início de actividade de comerciante individual que adopte uma firma diferente do seu nome completo ou abreviado, da alteração da sua firma ou da mudança de residência para outro concelho. Deverá ser preenchido o impresso respectivo, fornecido gratuitamente pelas Conservatórias do Registo Comercial e entregue na Conservatória em cuja área se situar o estabelecimento principal ou na falta deste, onde o comerciante exercer a sua actividade principal. Para efeitos do pedido de registo dever-se-ão apresentar os seguintes documentos: Certificado de admissibilidade da firma; Bilhete de Identidade; Cartão de identificação fiscal de pessoa singular; Declaração de Início de Actividade. 4º Passo Comunicação obrigatória ao Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho O empresário em nome individual, como entidade sujeita à fiscalização do Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, deverá comunicar, por ofício, à respectiva delegação da área onde se situa o seu estabelecimento, o endereço deste, ou dos locais de trabalho, o ramo de actividade, o seu domicílio e o número de trabalhadores. Esta comunicação é obrigatória e deverá ser feita anteriormente ao início de actividade. 5º Passo Inscrição do empresário na Segurança Social Tem como finalidade a identificação do empresário como beneficiário dos serviços e prestações a realizar por aquele organismo de forma a estar abrangido pelos regimes da protecção social. Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação correspondente a modelo do Centro Regional de Segurança Social (CRSS), que será entregue no CRSS que

4 abranja o local da residência do empresário (Quando o empresário inicia a sua actividade reporta-se ao início do mês a que se refere a primeira contribuição paga em seu nome). Dever-se-ão apresentar os seguintes documentos: Fotocópia do cartão de identificação fiscal de pessoa singular; Original da declaração de inscrição no Registo / Início de Actividade. 6º Passo Inscrição da empresa individual na Segurança Social Destina-se a identificar a empresa como contribuinte daquele organismo, sempre que o empresário tenha contratado trabalhadores ao seu serviço, ficando responsável pelo pagamento das respectivas contribuições. Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação do Contribuinte, correspondente a modelo do CRSS, sendo entregue no CRSS competente, no prazo de trinta dias a contar do início de actividade da empresa. Este Boletim deverá ser assinado pelo empresário, anexando, os documentos mencionados no passo Sociedades Comerciais e Civis sob a forma Comercial Empresa na Hora Através da iniciativa Empresa na hora passa a ser possível a constituição de sociedades num único balcão e de forma imediata. Procedimentos: Escolha de nome e do Pacto Social O nome poderá ser escolhido de uma lista de nomes pré-aprovados, podendo aditar-se uma referência à actividade a exercer. O pacto social tem de ser escolhido de entre os pactos pré aprovados. A lista de nome e os pactos disponíveis podem ser consultados no sítio

5 Em alternativa pode ser requerido ao Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) a aprovação de um nome. Para isso, é preenchido o Certificado de Admissibilidade (impresso modelo 1 do RNPC) que tem de ser assinado por um dos futuros sócios, seu representante legal ou advogado. No gabinete do RNPC, a funcionar no Centro de Formalidades das Empresas (CFE), são feitas pesquisas para despistagem de nomes iguais ou confundíveis, de forma a dar maior garantia à aprovação do nome. Uma vez deferido o pedido do Certificado de Admissibilidade, tem um nome aprovado que lhe permite constituir uma sociedade pelo procedimento Empresa na Hora. O Certificado de Admissibilidade tem uma validade de três meses. Assinatura do pacto constitutivo da sociedade Os futuros sócios da sociedade deverão dirigir-se a um balcão Empresa na hora para iniciar o processo de constituição. A lista de balcões disponíveis pode ser consultada na área de Contactos do sítio Escolher um dos modelos de pactos pré-aprovados e disponíveis no sítio e na pasta de pactos facultada nos locais de atendimento. No balcão será elaborado o pacto da sociedade e será efetuado o registo comercial.

6 Elementos necessários Elementos recebidos Se os sócios da sociedade a constituir Pacto Social forem pessoas singulares, deverão levar consigo: Cartão de contribuinte Código de acesso à Certidão Permanente de Registo Comercial, pelo prazo de três meses Documento de identificação (cartão de Código de acesso ao cartão eletrónico cidadão, bilhete de identidade, da empresa passaporte, carta de condução ou autorização de residência) Cartão de beneficiário da Segurança Número de segurança social da Social (facultativo) empresa Se os sócios da sociedade a constituir forem pessoas coletivas, deverão Posteriormente, receberá o cartão da empresa, em suporte físico levar consigo: Cartão da empresa ou de pessoa coletiva ou código de acesso aos referidos cartões Ata da Assembleia Geral que confere poderes para a constituição de sociedade. Início de atividade No momento da constituição da sociedade pode ser indicado desde logo o Técnico Oficial de Contas ou escolher um da Bolsa de TOCs disponibilizada, para efeitos da entrega desmaterializada da Declaração de Início de Atividade. Também pode entregar num serviço de Finanças a Declaração de Início de Atividade devidamente preenchida e assinada pelo Técnico Oficial de Contas nos 15 dias seguintes à data de constituição.

7 Capital Social No prazo máximo de 5 dias úteis após a constituição, os sócios estão obrigados a depositar o valor do capital social (quando realizado em numerário) numa conta aberta em nome da sociedade ou proceder à sua entrega nos cofres da sociedade até ao final do primeiro exercício económico. B) Registo do Alojamento Local e Início de Actividade Apenas os estabelecimentos de alojamento local que tenham realizado a mera comunicação prévia ou que tenham sido reconvertidos automaticamente (nos termos dos n.ºs 5 e 7 do artigo 75.º), e não tenham visto o seu registo cancelado por incumprimento dos demais requisitos aplicáveis, podem ser comercializados para fins turísticos (DL n.º 15/2014). Apenas os estabelecimentos de alojamento local registados nas câmaras municipais da respetiva área podem ser comercializados para fins turísticos quer pelos seus proprietários, quer por agências de viagens e turismo (DL n.º 228/2009). Procedimento: (Decreto-Lei n.º 128/2014) 1. O registo de estabelecimentos de alojamento local é efetuado mediante mera comunicação prévia dirigida ao Presidente da Câmara Municipal territorialmente competente. A mera comunicação prévia é obrigatória e condição necessária para a exploração de estabelecimentos de alojamento local. 2. A mera comunicação prévia é realizada exclusivamente através do Balcão Único Eletrónico que confere a cada pedido um número, o qual constitui o número de registo do estabelecimento de alojamento local, e que remete automaticamente a comunicação ao Turismo de Portugal. 3. A mera comunicação prévia deve obrigatoriamente ser instruída com os seguintes documentos: a) Cópia simples do documento de identificação do titular da exploração do estabelecimento, no caso de este ser pessoa singular, ou indicação do código de

8 acesso à certidão permanente do registo comercial, no caso de este ser pessoa coletiva; b) Termo de responsabilidade, subscrito pelo titular da exploração do estabelecimento, assegurando a idoneidade do edifício ou sua fração autónoma para a prestação de serviços de alojamento e que o mesmo respeita as normas legais e regulamentares aplicáveis; c) Cópia simples da caderneta predial urbana referente ao imóvel em causa, no caso do requerente ser proprietário do imóvel; d) Cópia simples do contrato de arrendamento e, caso do contrato não conste prévia autorização para a prestação de serviços de alojamento ou subarrendamento, documento autenticado contendo tal autorização do senhorio do imóvel, no caso de o requerente ser arrendatário do imóvel; e) Cópia simples da declaração de início ou alteração de atividade do titular da exploração do estabelecimento para o exercício da atividade de prestação de serviços de alojamento correspondente à secção I, subclasses ou da Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3, aprovada pelo Decreto -Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, apresentada junto da autoridade tributária e aduaneira. 4. A câmara municipal territorialmente competente realiza, no prazo de 30 dias após a apresentação da mera comunicação prévia, uma vistoria para verificação do cumprimento dos requisitos estabelecidos no artigo 6.º do DL n.º 128/ O presidente da câmara municipal territorialmente competente pode, existindo qualquer desconformidade em relação a informação ou documento constante da mera comunicação prévia, cancelar o registo. C Livro de Reclamações Todos os fornecedores de bens e prestadores de serviços que tenham contacto com o público, são obrigadas por lei a deter Livro de Reclamações. Pode ser adquirido nos seguintes locais: Imprensa Nacional Casa da Moeda,

9 (Livrarias da INCM em Lisboa, Coimbra e Porto e nas lojas do cidadão, em Lisboa, Porto e Aveiro) Direcção-Geral do Consumidor Pç. Duque de Saldanha, 31, R/c, 1º, 2º, 3º e 5º Lisboa Telefone: Fax: Para além das entidades mencionadas, o Livro de Reclamações pode ser vendido pelas entidades reguladoras e entidades de controlo de mercado competentes e associações representativas dos profissionais dos sectores de actividades. NOTA: Esta informação não dispensa a consulta da legislação.

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